É sexta feira de Carnaval, são três horas da madrugada e o meu cunhado já se foi embora – a mulher já o tinha avisado para não ir tarde pois amanhã vamos com os miúdos para O Carnaval de Torres e queriam ir cedo.
Mas porque é que o meu cunhado saiu de minha casa às três da madrugada? É que descobri que o gajo também gosta da fruta!
Mas o melhor é contar.
Hoje a minha mulher resolveu com a irmã e porque estava um dia de sol e trabalham por conta própria, resolveram tirar uns dias de férias para dar uma festança aos miúdos, mascara-los e leva-los a verem o carnaval, assim, resolveram fazer uma patuscada no quintal de minha casa e depois iríamos ver o curso carnavalesco da sociedade cá do sítio.
A patuscado foram uns grelhados acompanhados de cerveja e bom vinho.
Às tantas acabou a cerveja e o meu cunhado Nuno perguntou se não havia mais e a minha mulher respondeu:
- É claro que há! Se quiseras vai buscar.
- Onde estão? No frigorífico?
- Não! É verdade a casa é nova e tu ainda não sabes os cantos todos. O Pedro (eu) leva-te à cave que lá está outro frigorífico com as reservas.
E assim foi. Levei o Nuno até à cave onde além de alguns electrodomésticos também exista uma garrafeira e entre outra coisas várias caixas onde entre elas está uma com um letreiro que diz em letras grandes (Não mexer! (Coisas das minhas memórias).
O Nuno, curioso perguntou:
- Não mexer?
- Sim! Há coisas que são estritamente minhas e ninguém tem o direito de bisbilhotar.
- Nem a tua mulher ou os miúdos?
- Cá em casa temos o privilégio de nos respeitarmos e se é proibido mexer, pois ninguém mexe.
- Eu gostava que lá em casa também houvesse essa disciplina. Mas afinal que segredos há nessa caixa?
- São coisas de e para homens.
- E lá!!! Cheira-me a esturro. Essa coisa de Só para homens!!
- Não fiques muito curioso! Entre outras coisas estão umas fotos minhas e uns filmes pornográficos.
- É Pá! Gostava de ver. Nunca vi nenhum.
- Sim, tá bem. Entretêm-te com a minha cunhada que não tens estofo para essas coisas.
- Vamos mas é para cima se não elas começam já aos berros por estarmos e demorar muito tempo.
E assim foi:
Levámos as cervejas e lá fomos
Acabámos o petisco e fomos ver o corso da Sociedade do Magoito.
Passamos uma tarde bastante divertida, dançamos, pulamos e os miúdos com os seus trajes carnavalescos fartaram-se de brincar até às tantas até que os garotos começaram a dar ares de cansaço, até que resolvemos ir para casa.
Como só levamos o meu carro, fui primeiro leva-los a casa deles.
Entretanto as manas já tinham combinado ficarmos todos em casa do Nuno já que iríamos todos no dia seguinte para Torres. Como normalmente esta coisa de combinações familiares são a mulheres que mandam aceitámos.
Quando chegamos a casa do Nuno, todos desceram e ele disse.
- Bem vocês vão tratar dos putos e nós vamos tomar um copo e comprar tabaco que já acabou.
- Olha e eu vou a casa para fechar tudo e ligar o alarme que não liguem – disse eu.
- Então já agora recolham a loiça do quintal e limpem tudo. – Disse a minha mulher.
- Tá bem, Não queres que traga nenhuma roupa?
- Não! O que for preciso, tenho aqui na minha irmã.
E assim lá fomos nós até a um bar de karaoke em Mem-Martins. Bebemos uns copos e ouvimos umas desafinações musicais. Já eram por ai una onze horas quando resolvemos ir embora. Como eu já tinha feito mas misturas de bebidas durante todo o dia, pedi ao Nino para ser ele a guiar o carro e assim foi.
Nem fomos arruma o quintal fomos direitos à cave onde me atirei para um sofá que lá tinha.
- Tás mesmo com os copos pá! – Disse o Nuno. – Já agora como tens aqui os DVDs só para homens, enquanto dormes um pouco gostava de ver um.
- Tá bem, Depois não te queixes. Toma lá a chave e vê o que tem o título “Refeição Nua”
Entretanto eu fechei os olhos, pois estava mais para lá do que para cá.
Uma hora depois que foi o tempo que durou o filme acordei devagarinho. Primeiro abri um olho e depois o outro.
Quando fiquei mesmo desperto, olhei para o Nuno que estava sentado aos meus pés e com uma mão metida entre as calças batendo uma punheta.
- É Pá! Parece que o filme te deu tesão.
O Nuno ficou atrapalhado e tirou logo a mão retorquindo:
- Desculpa. Nunca tinha visto um filme destes. Mas há restaurantes deste? Esta porra deu-me mesmo um tesão do caralho.
- Cá em Portugal não sei mas em New York há! Já estive em um deles e é o fim do mundo.
- Pois! E agora?
- Agora o quê?
- A tua mulher sabe que tens estes filmes?
- És parvo ou quê? Não só não sabe como nem adivinha que pratico a bissexualidade.
- Nem eu adivinhava.
- Pois agora já sabes e para comprovar que é gostoso vamos experimentar.
Enquanto esta conversa, cheguei-me a ele meti minha mão dentro das calças dele e lá fui encontrar um pau rijo. Ele não disse nada e como tal, peguei numa mão dele e metia dento das minhas calças ao encontro do meu que também já estava pronto para a função que viria a seguir.
Comecei por despir-lhe a camisa e ao faze-lo vi um corpo sarado como dizem os brasileiros e comecei por beija-lo desde os bicos passando pelos bíceps até ao principio da cintura.
Às tantas acabei por o despir todo e senta-lo naquele sofá que iria ser a testemunha de uma orgia nunca esperada. Ajoelhei-me abri-lhe as pernas e meti em minha boca aquela rola linda aí com uns 19 centímetros e de cabeça toda rosada. Toda a zona dos tintins depilada, parecendo a rola ainda maior e fui a cada tintim e suguei-o um após outro. Estávamos ambos loucos de prazer. Eu sentindo aquela coisa gostosa não muito grande com um sabor picante sentindo o latejar das veias salientes daquele pau que satisfazia meus lábios que apertava mais ao mesmo tempo que com um dedo ia tentando penetrar no seu cú. Nuno começou a guinchar ao mesmo tempo que se movimentava fodendo minha boca e manuseando o rabo como dizendo que estava a gostar. Devia estar quase a vir-se quando pegando em minha cabeça afastou-a da posição deu a volta e retirando os meus calções que ainda estavam vestidos abocanhou o meu pirilau freneticamente ao mesmo tempo que se masturbava.
Não aguentando tanto prazer e estando-me quase avir pedi-lhe para se sentar na minha piroca. Nuno não esteve com meias medidas e assim o fez apontando o meu pau para o seu cú que a pouco e pouco e afastando as suas bebas para criar um pouco mais de elasticidade. Primeiro entrou a minha cabecita linda e de vagar de vagarzinho lá foi entrando o resto do corpo até sentir os meus tintins quase a esmigalharem-se.
Ele cavalgou, cavalgou ao mesmo tempo que era eu o masturbava.
- Não te venhas dentro de mim, que tenho medo. - Disse ele.
- Não tenhas medo que não faz mal. Eu gosto! Vamos trocar?
Saiu daquela cavalaria e eu coloquei-me na posição confortável no sofá. Ele deu meia volta e comecei a sentir o seu membro penetrar meu cú dentro. Como não era muito grande movimentei-me à vontade. Ele começou beijando meu pescoço até virar a cabeça ficando boca a boca nos beijando ardentemente ate sentir aquela esporra cheia de espermatozóides procurando algo que por ali nunca iria encontrar ao mesmo tempo que a minha iria atingir o sofá que era de couro, simples de limpar.
- Só mais um bocadinho – Disse ele.
- Estás a gostar? Então deixa murchar para tirar.
Apertei um pouco as bebas para maior prazer dele a para o que tinha entrado não voltar a sair.
A pouco e pouco o seu pau lá foi morrendo. Deitamo-nos de lado frente a frente.
Passado algum tempo ele virou-se e eu fiquei por traz dele que com uma das mãos foi apontando o meu pau para a entrada do seu cuzinho que já não estava virgem.
Virou a cabeça para me beijar e perguntou:
- Quando está pronto para me penetrares novamente?
- Quer dizer que gostas-te?
- Nunca tinha gozado tanto na minha vida. Até nem fez doer.
- É para que saibas que tens um cunhado à maneira!
Rimo-nos e passado ai uma meia hora depois de dormitarmos pouco a tesão voltou e voltei a penetra-lo agora mais à vontade pois já não era a primeira vez, até que nos viemos como cães raivosos e adormecemos.
Acordámos ao som do telefone. Era a minha cunhada a perguntar quando acabava a bebedeira e íamos para casa. Não tive pachorra para aturá-la e passei o telefone ao Nuno que se desculpou da melhor maneira possível.
Tomou um duche e lá foi ele ter com a galinha. Eu fiquei para arrumar aquelas bagunças todas. Iria de manhã com a minha cara de anjinho para o carnaval de Torres todo satisfeito pois o verdadeiro carnaval já o tinha feito com o meu cunhado Nuno que afinal também gastava da fruta e se não gostava passou a gostar e eu passei a ter um amante mesmo ali na família sem dar trabalho a andar por aí à procura. Dizem que Santos ao é da porta não fazem milagres mas desta vez o Santo foi o meu cunhadinho lindo e fez um milagre.
Para testarem o que se passa na realidade em casos destes aqui fica o que como é na vida real em 15 minutos: O meu cunhado teve sorte em ser comigo.
Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência. O geral ultrapassa a ficção.
As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.
Nelson Camacho D’Magoito
(O Caçador)
“Contos ao sabor da imaginação”
de Nelson Camacho
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