Confissões de um gay
Se há coisas que não esquecem, são as nossas experiências sexuais, principalmente as que nos marcaram para toda a vida.
Como a primeira vez de qualquer coisa é sempre marcante, aqui vai a história da minha primeira experiência sexual.
Desde menino que fui habituado a ir nas férias de verão para o Algarve onde passava esse tempo, (na altura, as férias da escola eram de três meses). Fui habituado a conviver com muitos rapazes, parece que a família e era muita e não sabia fazer raparigas. A casa era grande tinha em enorme jardim e uma entrada directa para a praia do Ferragudo. Era uma vivenda de rés-do-chão e primeiro andar e ainda tinha uma cave, onde os meus pais tinham uma adega e um quarto onde albergava a rapaziada nas suas brincadeiras e ás vezes pernoitava para não chatear os mais velhos durante a noite.
Tinha por volta dos meus quinze anos quando num fim-de-semana se juntou um montão de gente lá
Durante aquele sábado todo o mundo passou o dia na praia e só regressaram a casa já perto do jantar.
Embora a casa tivesse várias divisões e casas de banho parece que eram poucas para albergar tanta gente.
A confusão dos banhos foi passando, juntámo-nos aos pares, homens, mulheres, raparigas e rapazes para as nossas higienes e lá fomos jantar.
Naquela barafunda de banhos, calhou-me como companheiro um primo um pouco mais velho que eu e que enquanto tomava duche não tirava os olhos de mim. Parece que me media de alta a baixo como se uma fita métrica tivesse. Embora o seu olhar fosse bastante penetrante, a minha ingenuidade na altura, não me deu para descortinar qualquer maldade. Não liguei muito mas não deixei de reparar que o pau dele se levantava e estremecia como se quisesse atingir algo. Continuei a não ligar mas achei que algo de errado estava a acontecer ao rapaz.
Chegou a hora do jantar. Foi mais uma confusão. Uns jantaram na sala, outros da cozinha e ainda outros no jardim. Depois de toda aquela confusão, uns foram jogar, outros contaram anedotas e os cotas foram ver fotografias do antigamente. Como na altura ainda não havia televisão, fomo-nos deitar cedo e os meus pais lá distribuíram as camas para todo o pessoal. Mulheres para um lado, homens para outro, raparigas para o primeiro andar e os rapazes para a cave.
Na hora da escolha o meu primo João, o tal do chuveiro e que eu pouco conhecia pois tinha vindo de Coimbra, fez logo questão de dormir comigo na cave, dando a desculpa que assim tinha-mos mais tempo para nos conhecermos melhor derivado à distância que nos separava em termos de residências, e assim foi.
O quarto da cave era grande, tinha duas camas de casal e uma casa de banho. Quando chegou a hora de nos deitar lá fomos nós. Eu fiquei com o João numa cama e outros dois putos, mais ou menos da nossa idade ficaram na outra cama, o Pedro e o Aníbal.
Logo após nos deitarmos alguém sugeriu fazermos uma guerra de almofadas e assim foi. As almofadas foram destruídas e os nosso corpos transpirados. O Pedro e o Aníbal estavam sem cuecas e os seus paus foram-se levantando e ai o Pedro disse que o seu pau era maior que o outro. O Aníbal não esteve de novas e lançou o repto de ver quem atingia mais longe o esperma através de uma punheta que cada um iria fazer ao outro.
Eu nunca tina visto tal coisa, mas eles lá se entenderam. Beijaram-se na boca mutuamente, depois beijaram as suas pilas, bateram punhetas e lá mediram as distâncias que atingiram. Eu e o João não entrámos na brincadeira, embora fossemos desafiados.
Ficaram cansados, deitaram-se e adormeceram.
Como quilo não era nada comigo, foi deitar-me e o João também. Dei algumas voltas na cama sem conseguir dormir a pensar em tudo o que tinha visto.
A meio da noite senti uma mão percorrer todo o meu corpo e o meu coração começou a palpitar cada vez mais rápido começando a tremer como algo de estranho me tivesse a acontecer ou a fazer algo de errado.
Não sei porquê, mas veio-me à lembrança toda a cena que tinha visto entre os meus primos antes de me deitar e resolvi continuar a fingir que estava a dormir e deixei o João continuar a fazer o que queria. Cuidadosamente, foi-me baixando as cuecas, suas mãos foram percorrendo minha cintura até ao meu pau que na altura, não sabendo bem porquê, já estava a ficar duro. Como me estava a começar a sentir bem e com medo de acordar os outros, continuei a fingir que dormia. Ele com mais cuidado ainda, foi tentando tirar o meu pau pela braguilha das cuecas o que já se tornava difícil, primeiro porque estava tentando dar a entender que dormia, segundo, porque o meu pau, estava cada vez maior e mais rijo. João com todo o cuidado meteu-se entre lençóis, foi até ao meu pau, chupou-o e foi-me retirando as cuecas. Fiquei todo nu. (Mais tarde, vim a constatar que o João era muito hábil nestas coisas, era um perfeito amante, mas passemos a diante)
O João deu mais uma voltas entre lençóis e colocou-se a traz de mim, tirou o seu pau de fora das cuecas e começou a esfregar no rego do meu cu ao mesmo tempo que ia punhetando o meu pau. Nessa altura não pude mais, acabei de fingir que dormia e sem saber como, manuseei meu cu de forma que fosse penetrado por aquele pau em riste e saboroso que mais tarde vim a saber que o era.
João foi-me penetrando lentamente ao mesmo tempo que me punhetava. De repente, não só senti uma golfada de espermatozóide sair pelo meu pau fora como o dele penetrar pelo meu interior.
Ficámos assim, abraçados e numa posição que nunca tinha experimentado. A pouco e pouco, ambos os paus foram murchando, trocámos de posição, ficando eu atrás dele e adormecemos calmamente.
Seriam umas sei da manhã quando despertei com uma dor no meu pau pois este estava em riste para uma nova experiência. Abracei o João e verifiquei que o dele também estava em riste e comecei por punhetá-lo devagarinho, ele mexeu-se e com a mão esquerda foi até ao meu pau e apontou-o ao seu buraco traseiro, dando uma movimentação de vai e vem até que o penetrei até ao fim dos tintins.
Com aquela movimentação do mete e tira que durou algum tempo, acabámos por nos vir-mos mutuamente.
Ficamos um pouco ainda gozando todo aquele prazer transformado numa sensação de alívio interior. Tinha acontecido uma coisa maravilhosa e inesquecível.
Passado um pouco, João levantou-se, foi até ao banheiro, lavou-se e trouxe uma toalha para me limpar.
Beijámo-nos e adormecemos como dois anjos.
Depois desta minha primeira experiência, já não tive mais vergonha de jogar à punheta com os meus outros primos e não só, mas essas histórias ficam para outra ocasião. ☺
O Caçador
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