.Art.13º, n.º da Constituição

"Ninguém pode ser privilegiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça,língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual"
Quinta-feira, 15 de Novembro de 2007

O meu primo João

Confissões de um gay

 

    Se há coisas que não esquecem, são as nossas experiências sexuais, principalmente as que nos marcaram para toda a vida.

Como a primeira vez de qualquer coisa é sempre marcante, aqui vai a história da minha primeira experiência sexual.

 

    Desde menino que fui habituado a ir nas férias de verão para o Algarve onde passava esse tempo, (na altura, as férias da escola eram de três meses). Fui habituado a conviver com muitos rapazes, parece que a família e era muita e não sabia fazer raparigas. A casa era grande tinha em enorme jardim e uma entrada directa para a praia do Ferragudo. Era uma vivenda de rés-do-chão e primeiro andar e ainda tinha uma cave, onde os meus pais tinham uma adega e um quarto onde albergava a rapaziada nas suas brincadeiras e ás vezes pernoitava para não chatear os mais velhos durante a noite.

 

    Tinha por volta dos meus quinze anos quando num fim-de-semana se juntou um montão de gente lá em casa. Eram amigos, tios, tias, primos e primas, parece que tinham combinado todos fazer um assalto à nossa casa.

 

    Durante aquele sábado todo o mundo passou o dia na praia e só regressaram a casa já perto do jantar.

    Embora a casa tivesse várias divisões e casas de banho parece que eram poucas para albergar tanta gente.

   A confusão dos banhos foi passando, juntámo-nos aos pares, homens, mulheres, raparigas e rapazes para as nossas higienes e lá fomos jantar.

 

    Naquela barafunda de banhos, calhou-me como companheiro um primo um pouco mais velho que eu e que enquanto tomava duche não tirava os olhos de mim. Parece que me media de alta a baixo como se uma fita métrica tivesse. Embora o seu olhar fosse bastante penetrante, a minha ingenuidade na altura, não me deu para descortinar qualquer maldade. Não liguei muito mas não deixei de reparar que o pau dele se levantava e estremecia como se quisesse atingir algo. Continuei a não ligar mas achei que algo de errado estava a acontecer ao rapaz.

 

    Chegou a hora do jantar. Foi mais uma confusão. Uns jantaram na sala, outros da cozinha e ainda outros no jardim. Depois de toda aquela confusão, uns foram jogar, outros contaram anedotas e os cotas foram ver fotografias do antigamente. Como na altura ainda não havia televisão, fomo-nos deitar cedo e os meus pais lá distribuíram as camas para todo o pessoal. Mulheres para um lado, homens para outro, raparigas para o primeiro andar e os rapazes para a cave.

 

    Na hora da escolha o meu primo João, o tal do chuveiro e que eu pouco conhecia pois tinha vindo de Coimbra, fez logo questão de dormir comigo na cave, dando a desculpa que assim tinha-mos mais tempo para nos conhecermos melhor derivado à distância que nos separava em termos de residências, e assim foi.

 

    O quarto da cave era grande, tinha duas camas de casal e uma casa de banho. Quando chegou a hora de nos deitar lá fomos nós. Eu fiquei com o João numa cama e outros dois putos, mais ou menos da nossa idade ficaram na outra cama, o Pedro e o Aníbal.

 

    Logo após nos deitarmos alguém sugeriu fazermos uma guerra de almofadas e assim foi. As almofadas foram destruídas e os nosso corpos transpirados. O Pedro e o Aníbal estavam sem cuecas e os seus paus foram-se levantando e ai o Pedro disse que o seu pau era maior que o outro. O Aníbal não esteve de novas e lançou o repto de ver quem atingia mais longe o esperma através de uma punheta que cada um iria fazer ao outro.

 

    Eu nunca tina visto tal coisa, mas eles lá se entenderam. Beijaram-se na boca mutuamente, depois beijaram as suas pilas, bateram punhetas e lá mediram as distâncias que atingiram. Eu e o João não entrámos na brincadeira, embora fossemos desafiados.

 

    Ficaram cansados, deitaram-se e adormeceram.

 

    Como quilo não era nada comigo, foi deitar-me e o João também. Dei algumas voltas na cama sem conseguir dormir a pensar em tudo o que tinha visto.

    A meio da noite senti uma mão percorrer todo o meu corpo e o meu coração começou a palpitar cada vez mais rápido começando a tremer como algo de estranho me tivesse a acontecer ou a fazer algo de errado.

    Não sei porquê, mas veio-me à lembrança toda a cena que tinha visto entre os meus primos antes de me deitar e resolvi continuar a fingir que estava a dormir e deixei o João continuar a fazer o que queria. Cuidadosamente, foi-me baixando as cuecas, suas mãos foram percorrendo minha cintura até ao meu pau que na altura, não sabendo bem porquê, já estava a ficar duro. Como me estava a começar a sentir bem e com medo de acordar os outros, continuei a fingir que dormia. Ele com mais cuidado ainda, foi tentando tirar o meu pau pela braguilha das cuecas o que já se tornava difícil, primeiro porque estava tentando dar a entender que dormia, segundo, porque o meu pau, estava cada vez maior e mais rijo. João com todo o cuidado meteu-se entre lençóis, foi até ao meu pau, chupou-o e foi-me retirando as cuecas. Fiquei todo nu. (Mais tarde, vim a constatar que o João era muito hábil nestas coisas, era um perfeito amante, mas passemos a diante)

 

    O João deu mais uma voltas entre lençóis e colocou-se a traz de mim, tirou o seu pau de fora das cuecas e começou a esfregar no rego do meu cu ao mesmo tempo que ia punhetando o meu pau. Nessa altura não pude mais, acabei de fingir que dormia e sem saber como, manuseei meu cu de forma que fosse penetrado por aquele pau em riste e saboroso que mais tarde vim a saber que o era.

 

    João foi-me penetrando lentamente ao mesmo tempo que me punhetava. De repente, não só senti uma golfada de espermatozóide sair pelo meu pau fora como o dele penetrar pelo meu interior.

 

    Ficámos assim, abraçados e numa posição que nunca tinha experimentado. A pouco e pouco, ambos os paus foram murchando, trocámos de posição, ficando eu atrás dele e adormecemos calmamente.

 

    Seriam umas sei da manhã quando despertei com uma dor no meu pau pois este estava em riste para uma nova experiência. Abracei o João e verifiquei que o dele também estava em riste e comecei por punhetá-lo devagarinho, ele mexeu-se e com a mão esquerda foi até ao meu pau e apontou-o ao seu buraco traseiro, dando uma movimentação de vai e vem até que o penetrei até ao fim dos tintins.

    Com aquela movimentação do mete e tira que durou algum tempo, acabámos por nos vir-mos mutuamente.

 

    Ficamos um pouco ainda gozando todo aquele prazer transformado numa sensação de alívio interior. Tinha acontecido uma coisa maravilhosa e inesquecível.

 

    Passado um pouco, João levantou-se, foi até ao banheiro, lavou-se e trouxe uma toalha para me limpar.

    Beijámo-nos e adormecemos como dois anjos.

 

    Depois desta minha primeira experiência, já não tive mais vergonha de jogar à punheta com os meus outros primos e não só, mas essas histórias ficam para outra ocasião.

 

O Caçador

 

a música que estou a ouvir: Quando os Sinos tocam
sinto-me: e Recordar é saudade
publicado por nelson camacho às 14:26
link | favorito
De Maik a 26 de Agosto de 2011 às 03:19
eu tbm ja passei por isso


De nelson camacho a 15 de Novembro de 2011 às 05:38
tbm ... parece que já todos os jovens passaram por isso. Está quase a sair uma história gira. Vais ver. Nelson Camacho


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