.Art.13º, n.º da Constituição

"Ninguém pode ser privilegiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça,língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual"
Terça-feira, 14 de Abril de 2015

Eles eram dois – I Capítulo

Eles eram dois

Dos dois, o Diabo escolheu um.

 Minha avó tinha dois ditos muito engraçados mas com alguma sabedoria:

“Santos ao pé da porta não fazem milagres” e,

“Dos dois vai o Diabo e escolhe”

Mesmo com estas máximas, há situações que “Não se deve guardar para amanhã o que podemos fazer hoje”. Foi o que aconteceu naquela manhã.

Tomando à letra esta último máxima, vou contar o que aconteceu naquele dia – inicio da hora de verão -:

 

A hora tinha mudado e nem dei por isso e assim que acordei, e somente com um robe vestido pois por norma durmo todo nu, foi até ao computador com a ideia de cuscar o que que passava no Mundo através da internet. Saiu tudo gorado. O software que utilizo tinha pifado e não consegui ligar-me à net. Fiquei danado e depois de dar voltas e mais voltas não consegui resolver o problema. – Certamente tenho de me deslocar a um técnico na segunda-feira.

 

Fiquei pior que estragado e contra os meus princípios, vesti umas calças um blusão e sem desfazer a barba sai sem destino. Passei pelas bombas de gasolina, meti 10 Euros, comprei o jornal e dois maços de tabaco e lá fui sem destino marcado.

 Com tudo isto já eram 3 horas (das novas). Como estava sem pachorra para ouvir rádio, liguei uma das PenDisk que trago no carro para estas ocasiões.

Quando dei por mim, estava a arrumar o carro a porta do café “Ateliê do Café” no Magoito.

 

Em sentido contrário vinham dois moços aí para os seus dezoito anos. Um sem qualquer aparência de nota e outro com muito bom aspecto que cruzou insistentemente o olhar com o meu. Tomando à letra a máxima da minha avó “Dos dois vai o Diabo e escolhe” e parece que o Diabo estava mesmo ali e com aquele olhar reciproco ele escolheu o mais bem-apessoado, mas com um tic qualquer especial.

 

A esplanada estava cheia, só havendo duas mesas vagas dirigindo-se a uma delas os tais moços. Como levava já o jornal, apressei-me a colocar o dito e o maço de tabaco na outra mesa ao lado e fui lá dentro pedir o café.

 

Quando voltei com o café, lá estavam eles falando com o empregado – devem gostar de ser servidos, pensei – Sentei-me e os nossos olhares voltaram a encontrar-se. O colega nutou a nossa troca de olhares e disse-lhe qualquer coisa baixinho e trocou de cadeira para ficar entre nós, mas o tal bem-apessoado pereceu-me não gostar e afastou a cadeira de forma a ficar frente a mim e olhando-me novamente encolheu os ombros como quem diz “O que é que posso fazer?”.

 

Há dias assim… Mas eu estava a meu ver, numa figura nada recomendável, com a barba já com uma semana e mal vestido. E óbvio que não com os aspecto de um pedinte, mas com a minha idade não estava com um aspecto de engate.

 

Por causa do Sol estava de óculos escuros e assim fiquei não deixando transparecer quaisquer sinais de aprovação perante tal moço mas de vez em quando os nossos olhares trocavam-se.

 

Para ler o jornal no seu todo já preciso de óculos de ver ao perto portanto só me dediquei a ler as gordas, deixando os textos para mais tarde.

O tempo foi passando mirando-nos mutuamente.

Estivemos naquilo ai uma meia hora, até que o menos apessoado disse qualquer coisa ao ouvido do outro e ambos se levantaram e se foram embora.

 No espaço que dista a mesa onde estavam e a saída da esplanada, por duas vezes o mais apessoado virou a cabeça olhando para mim e novamente encolheu os ombros.

Fiquei por ali pensando no que tinha acontecido. Pedi outro café, enrolei o jornal e fumei mais um cigarro.

Os meus neurónios já estavam fervendo de ideias e a imagem daquele moço não me saia da cabeça até que de repente, atrás de mim ouvi uma voz dizendo – Dois cafés de seguida não lhe fará mal? –

Olhei de soslaio e fiquei petrificado. Era o tal moço apessoado mas sozinho.

 

- Posso ler uma coisa ai no seu jornal? – Perguntou ele -.

- Mas certamente que sim!... Porque não se senta? – Respondi -.

 

Algo de estranho estava a acontecer. Não que não estivesse habituado a situações destas mas derivado ao meu aspecto, um pouco desleixado, que achava muito mau, achei estranho aquela abordagem. O tal moço sentou-se e apresentou-se.

 

- Chamo-me Jorge, estou a passar o fim-de-semana em casa daquele meu amigo. Venho cá às vezes e nunca o vi por aqui.

- Moro por aqui mas raramente venho a esta café. Faço a minha vida fora aqui do Magoito pois minha avó dizia que “Santos ao pé da porta não fazem milagres”

- Quer dizer que posso ser algum desses Santos?

- Não sei, mas que alguma coisa nos atraiu isso é verdade!..

- Não foi o carro nem a sua barba crescida, mas um filing qualquer que não deixei de notar entre nós.

- Efectivamente ouve qualquer coisa que nos atraiu embora a diferença de idades.

- Mas tenho muito mais interesse em conviver com pessoas mais velhas. Os mais novos ou da minha idade não me trazem nada de novo.

- Então esse seu amigo com quem passa os fins-de-semana não lhe dá nada de novo?

- Ele não é só um amigo mas meu primo com quem temos um relacionamento, mas é muito chato e ciumento.

 

Estava tudo dito. O tal primo devia ser o seu primeiro amor, mas não iam muito “às filhoses” como é hábito dizer-se. Então não escondendo reconhecer os seus propósitos continuei com a conversa.

 

- Quer dizer que vocês os dois têm uma história!..

- Sim!... Temos uma história um pouco complicada.

- E não me vai contar?

- Não sei!... Devo estar a fazer um tremendo disparate com esta minha abordagem.

- Disparate? Não sei porquê? No final de contas tivemos o mesmo filing e já somos pessoas adultas para encarar as realidades. Você simpatizou comigo e eu consigo. Podemos falar de tudo e de todas as coisas, tal como as nossas preferências.

- Está a falar de quê? Filmes, futebol, livros ou outros entretenimentos?

 

Saltou-me a tampa e porque já não tenho muita pachorra para aturar meninos indecisos, respondi à letra:

 

- Talvez de entretenimentos se chamarmos de sexo um entretenimento.

 

O rapaz não esperando esta minha resposta, mexeu-se na cadeira e comentou:

 

- Mas é assim tão óbvio?

- Não disseste – já o começava a tratar por tu – que gostavas de conviver com pessoas mais velhas? A idade tem destas coisas. Embora não tenhamos nada na testa como tu que identifique os nossos gostos, sabemos o que queremos e onde procurar.

- E achas que encontrei?

- Não!... Não encontraste!.. Encontrámos!.. Embora seja um pouco estranho para mim derivado ao aspecto que tenho hoje. Mas normalmente quando menos espero encontro sempre a pessoa indicada para um bom relacionamento e hoje foi um dia desses.

- Mas não estás assim com tão mau aspecto. Só não desfizeste a barba mas agora também se usa, embora não goste muito de pêlos.

- O teu primo não tem pêlos?

- Se não te importares não falamos dele. É uma história muito complicada.

- Se não queres contar, não contes. Vamos ter oportunidade de o contares.

- Achas? Enão o que te fês vir até aqui hoje? Como já disse ainda não te tinha visto por cá.

- Hoje foi uma história chata para mim. Quando me levantei fui para o computador para cuscar as notícias e não consegui ligar-me à Internet. Dava um erro 720, liguei para o assistente do servidor e disseram que o problema era do PC. Dei voltas e mais voltas e não consegui resolver o problema então danado vim para a rua tal como estava. Como estava não foi bem assim, porque estava nu e só com um robe vestido.

- Então andas nu em casa? E o resto da família?

- Não tenho família. Vivo só. Vim para esta casa Há seis anos para estar sossegado e fora do bulício da cidade e dos andares que parecem gaiolas, para ouvir as minha músicas e escrever sossegadamente.

- Quer dizer que és escritor, ou musico.

- Praticamente, sou as duas coisas. Escrevo umas coisas e quanto à música é outra história.

- E uma grande experiência de vida, está-se mesmo a ver. Menos de computadores.

- É verdade. O computador para mim veio substituir a máquina de escrever e os jornais.

- Estás com sorte pois eu não escrevo mas percebo de computadores e se quiseres posso dar-te uma ajuda.

- Epá isso era o ideal!.. Como vamos fazer?

- É fácil, como tens carro podemos fazer assim. Vou a casa dizer ao meu primo que tenho de ir para Lisboa hoje. Esperas por mim, vamos a tua casa, resolvemos o problema do computador e depois levas-me a Lisboa.

- E o teu primo não desconfia?

- O gajo come tudo o que lhe digo.

- Então está bem. Espero no carro…

 

Assim foi. Fui pagar a despesa e meti-me no carro com a sensação que tinha sido uma grande golpada ou o início de uma nova amizade. O Jorge não demorou muito. Do mesmo local de onde tinha vindo com o primo, desta vês, vinha de mochila às costas e só.

 Mal chegou ao carro abriu a porta atirou com a mochila para o banco de traz e comentou:

 

- Vamos embora antes que apareça algum conhecido

 

No caminho até minha casa

 

No caminho fizemos uma conversa da treta pois praticamente já tínhamos dito tudo, directamente e entrelinhas. Eu pelo menos sabia como tudo aquilo iria acabar. Da parte dele também já sabia o que queria.

 

Assim que chegámos entramos e dirigi-o ao escritório onde tenho para além do computador um Bar com bebidas e um mini-frigorífico com algumas bebidas.

 

- Queres tomar alguma coisa? Tens aí a máquina de café, é de capsulas e algumas bebidas. Também tens nesse mini-frigorífico cervejas e sumos. Como não me sinto bem vou num instante desfazer a barba e tomar um duche a correr. O computador está também à tua disposição. Vê se te desenrascas.

 

Quando voltei vinha como é meu habito andar em casa com um robe vestido e sem mais nada.

O Jorge estava com um copo de sumo na secretária e sentado num banco frente ao computador tentando dar-lhe a volta.

Sentei-me no meu cadeirão por trás dele

 

- Então já deste com alguma coisa?

- Sem querer abri a tua página “O Canto do Nelson” e vi que és mais sabido que a encomenda. Afinal não te escondes com aquilo que escrevas na internet.

- Sim!.. Quem quiser saber algo de mim está à vontade. Só é difícil é saberem algo sobre a minha vida privada. E quanto ao computador? Descobriste alguma coisa.

- Está difícil!.. O problema é do teu software que usas que é o Windows XP que já acabou. Creio que só um técnico abalizado te pode resolver o problema. Podes trabalhar com ele à vontade, só não podes é ligar a net.

- É como eu digo, o gajo só me serve para substituir a máquina de escrever. Queres cuscar o que escrevo e as minhas fotos?

- Vou abrir esta pasta que tens qui escondida e que diz KissGay. Posso?

- Estás à vontade.

- Tens aqui fotos muito bonitas.

 

Sem querer ou talvez não encostei-me a ele e o meu pau começou a levantar-se e ele notou:

 

- Já estás entusiasmado?

- Desde o momento que te conheci que estou entusiasmado. Nota-se muito?

- Eu também!

 

Então o Jorge virou-se e ficamos frente a frente, meteu as pernas entre as minhas afastando-as de forma a ficarmos mais pertos um do outro e nos beijamos ardentemente.

 

- Sempre é verdade andar nu em casa.

- Não queres ver o resto?

- Foi por isso que foste desafazer a barba e tomar duche?

- Sabes aquela história de quem se ajoelha pede desculpa?

- Queres que peça desculpa?

- Se te ajoelhares não é preciso pedires desculpa.

 

Então Jorge afastou-me o robe e começou por me beijar desde os lábios até ao meu pénis que começou a sorver algum esperma que já começava a brotar.

 

- E se fossemos para a cama? – disse eu –

 

Jorge levantou-se e comentou:

 

- És muito sabido.

- Não dizes que gostas de tipos mais velhos?

- Mais velho só estive com um e não me dei nada bem, mas contigo está a ser diferente.

 

Voltámo-nos a beijar e já em pé, encaminhei-o para o quarto. A roupa dele e o meu robe foi ficando espalhado pelo caminho até chagarmos à cama para onde nos atirámos.

Fiquei deitado de costas e ele continuou com o que tinha começado de joelhos.

 

Delicia das delicias o Jorge tinha aprendido bem com o primo. Faltava saber se lhe tinha ensinado tudo e tirando o meu instrumento de prazer daquela boca que não parava do vai e vem perguntei:

 

- Não queres que te foda?

- Só uma vez experimentei com o tal velho mas ele foi tão bruto que jurei nunca mais experimentar.

- E com o teu primo?

- Só batemos umas punhetas e chupamos os nossos pirilaus.

- Pirilaus uma porra!.. Tens um instrumento muito bom.

- Achas? O teu também é gostoso. Nunca comi um cu.

 

Entretanto já nos estávamos punhetando mutuamente e eu fazendo um esforço dos diabos para não me vir, comentei:

 

- Daqui a pouco estou a vir-me

- Não aguentas mais um pouco?

- Aguento se te sentares nela. Juro que não te faço doer e depois podes fazer o mesmo. Queres?

- Como fazemos?

- É fácil. Descontrai-te e deixa-te ir.

 

Foi a vez de abrir a gaveta da mesa-de-cabeceira e tirar um tubo de vaselina com que besuntei abundantemente o meu pau.

 

Então primeiro sentei-o na minha barriga e de perna abertas e de joelhos fui subindo e agarrando-lhe as pernas fui encaminhando o seu corpo até o ânus ficar na direcção do meu pau totalmente hirto e besuntado fis com que o Jorge fosse cavalgando entrando o meu pau dentro dele. Com aquela posição o ânus ficou mais relaxado e lá foi entrando pouco a pouco enquanto lhe dava prazer masturbando-o. Já estávamos ambos aflitos e a explosão foi rápida. Ao mesmo tempo que ele se vinha sentou-se com mais força e todo o meu membro entrou rapidamente naquele cuzinho quase virem e também me vim.

Todo o meu peito ficou cheio daquela porra não largando o seu pau com toda a força.

Passados minutos saímos daquela posição e nos agarramos como dois amantes antigos.

 

- Foi bom? Não te fiz doer?

- Nunca pensei que fosse tão bom. Agora cumpres com a promessa?

- Mas és capas de te vir novamente já a seguir?

- Acho que não!.. Mas fica para outra altura.

- E o teu primo? Em que lugar fica?

- Nunca ouviste dizer que um amor antigo apaga-se com um novo?

- Sim já ouvi e esse dito é o que nós mais velhos costumam-mos dizer.  

- Parece que já somos adultos suficientes para fazermos o que bem entendemos.

- Ao que parece, afinal o mais velho pareces tu!..

- Desde que te vi deu-me um clique que me pareceu que algo iria mudar a minha vida.

- Então sempre és capaz de te vir novamente para me fuderes?

-Tu é que sabes. As habilidades para fazeres de mim o que quiseres é tua.

- O melhor é descansarmos um pouco e depois logo se vê. Já não tenho a tua idade... E se fosse preparar algo para comer. Já são horas da janta e ainda tenho de te levar a casa.

- Não posso cá ficar? Amanhã íamos até à praia.

- Então não avisas os teus familiares?

- Se puder cá ficar telefono-lhes a dizer que fico em casa de um amigo e que já não estou em casa do meu primo para eles não lhe telefonarem.

   - Cá para mim podes ficar, comemos e arranjamos mais forças para continuar, entretanto contas-me essa história com o teu primo.

- Tá bem. Só queria era tomar um duche, mas tens de me emprestar qualquer coisa para vestir pois a minha mochila ficou no teu carro e é lá que tenho uma muda de roupa.

- Estás à vontade. Primeiro vou eu tomar o duche e depois vais tu enquanto arranjo algo para comer. Quanto ao vestires empresto-te um robe e assim andamos os dois à vontade.

- O.k… Fico à espera.

 

Depois de tudo combinado lá fui tomar o meu duche. Quando acabei fui até ao quarto e o Jorge tinha adormecido.

 

Fui até à cozinha e preparei um bacalhau com natas – daqueles que se compram congelados e é ó meter no micro ondas e umas batatas fritas também de pacote.

 

Depois de tudo pronto coloquei num carrinho de serviço e levei para o quarto e acordei-o beijando-lhe um ombro que estava descoberto:

Ele levantou a cabeça olhou para o repasto e comentou:

 

- Nunca me tinham tratado assim!...

- O que queres beber? Cerveja, vinho branco, tinto ou sumo?

- Pode ser vinho branco.

- Tenho aqui uma reserva fresca de Reguengos que até parece champanhe. Não queres ir tomar o duche? – ao mesmo tempo que lhe entregava um robe branco -.

 

Jorge levantou-se e foi quando vi bem toda a sua compleição física. Era um verdadeiro Adónis com todo o corpo delineado certamente por alguma ginástica que fazia e aquele pénis murcho mas de cabecita luzidia entre os dois tintins que até não eram grandes e de poucos pêlos.

A quando do nosso elevo foi de tal fúria que nem tinha reparado bem no seu corpo e deu-me vontade de o agarrar novamente mas não o fiz. Deixei-o ir tratar-se da sua higiene, mas sem antes lhe entregar um copo com um pouco daquele delicioso vinho branco de Reguengos como de um brinde se tratasse ao tocarmos em ambos os copos e nos beijamos novamente.

Gorge não largando o copo comentou:

 

- Nunca me tinham beijado assim nem tratado com tanto carinho.

- É a sabedoria de um cota.

- Sim tá bem!.. Chama-lhe cota….

 

Depois daquele comentário saboroso, Jorge seguiu para o chuveiro e eu fiquei preparando o quarto para o que viria a seguir.

Fim do I Capitulo

Para ver o que se passou a seguir clique (Aqui)

   Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

        Nelson Camacho D’Magoito

   “Contos ao sabor da imaginação” (H-100)

          Para maiores de 18 anos

            © Nelson Camacho
2015 (ao abrigo do código do direito de autor)

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publicado por nelson camacho às 08:49
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