.Art.13º, n.º da Constituição

"Ninguém pode ser privilegiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça,língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual"
Quinta-feira, 15 de Janeiro de 2015

O meu primo de Lisboa

Numas das vezes que estive em Lisboa, fiquei em casa de uns primos – embora um pouco afastados tiveram a gentileza de me aturar enquanto permaneci em Lisboa para frequentar um mini curso profissional – Os meus primos eram familiares de outros meus primos de Viana do Castelo que foram para Lisboa a fim de procurarem uma vida melhor como muitos que vem para a grande cidade. Eram pessoas simples, pai, mãe e dois filhos, Uma rapariga e um rapaz, ambos com idades compreendidas entre os vinte cinco e os trinta anos. Ela a mais velha já casada e o irmão, mais novo, ainda não se conhecia namorada. Era um bom vivam e foi com ele que conheci alguns Bares enquanto passei aqueles dias na Capital. Mário! É o seu nome é um moço bastante simpático e conversador. De cabelos normalmente desgrenhados, olhos castanhos e uma bela compleição física derivado ao praticar culturismo. Em alguns Bares que frequentámos tanto por raparigas como rapazes, era tratado por “Márito”.

Olhavam-no sempre com um certo apego e principalmente os rapazes faziam sempre questão de perguntarem quem era eu e olhavam-me de forma esquisita, que nunca percebi o porquê.

Aquelas interrogações foram mais pertinentes quando fomos a um Bar de temática GOy. (a).

Embora todos andassem sempre atracados a belas raparigas, quando se cumprimentavam estre eles os seus cumprimentos eram mais afectuosos do que com as raparigas e o Mário não fugia às normas que por ali via e ficava com um pouco de inveja de o não abraçar assim também, até que um dia lá em casa quando nos despedimos para nos deitar – cada um em seu quarto – perdi a vergonha e abracei-o afectuosamente. Ele consentiu e olhou-me insistentemente e deu um largo sorriso sacana. Estava em casa dos meus primos e nada podia fazer, embora o meu desejo fosse beija-lo ardentemente.

Naquela noite não consegui dormir. O Mário não me saia da cabeça e o mais que me custou foi no dia seguinte quando voltou para o jantar não me convidar para sair, No dia seguinte porque o curso tinha acabado, também eu acabei a minha estada em Lisboa. Arrumei as malas e ficou a promessa do Mário quando fosse ao Porto, mete telefonada a informar data e hora que chegaria.

Véspera do Fim de Ano

Estava mais nervoso como nunca tinha estado. Cheguei à Estação de Campanhã uma hora antes da hora em que chegaria o comboio que traria o Mário. Aproveitei para dar uma vista de olhos pelos belos painéis artísticos que forram as paredes daquela estação tão visitada por turistas. Antes disso já tinha arrumado o carro no parque subterrâneo e dado uma volta pela avenida dos Aliados com a ideia de comprar uma prenda para o Mário como prova de boas vindas, mas nada comprei pois achei no meu íntimo ser coisa impropria para dar a um homem. Mas que homem? Pensava eu!.. Será que ele enquanto estive em casa dele notou que fiquei apaixonado por ele? E ele? A vez que olhou para mim tão insistentemente quereria dizer alguma coisa?

Cada vez que me lembrava daquela troca de olhares, mais ficava suspenso nos meus pensamentos. Já não via a beleza da estação mas sim a beleza do Mário que um dia tentei beija-lo mas não consegui. Seria naquela tarde? Correria até ele quando descesse do comboio? Não!... Isso era demonstrar ao mundo a minha sexualidade.

O comboio chegou, Refreei os meus desejos e só pensava leva-lo a um hotel para dar largas ao meu desejo.

Lá ao fundo lá vinha ele com uma simples mala tipo trovei. Eu tremi e quando chegou junto a mim, deu-me um abraço como tinha visto ele dado a outros lá no tal Bar.

Eu sabia que ele vinha passar o Fim de Ano com o resto da família mas o meu objectivo era tentar que ele pudesse passar algum tempo também comigo mas ficou tudo furado. Quando o convidei ir tomar um copo no Bar do Hotel onde tinha reservado um quarto ele respondeu:

- Hoje não tenho tempo, mas pudemos combinar quando voltar de Viana do Castelo.

- Mas não tens tempo porquê?

- Tenho outro comboio para apanhar daqui a 10 minutos.

Porra!... Lá tinha eu de esperar mais uns dias para sentir aquele corpo junto com o meu e então perguntei e sugeri:

- Mas queres mesmo tomar um copo comigo quando vieres? Quanto tempo vais cá ficar depois?

- Para que saibas. Também quero tomar um copo ou algo mais contigo a sós desde que nos conhecemos.

Com esta reposta o meu sonho acabaria por se concretizar, mas como não sou tipo de perder tempo quando tenho uma ocasião sugeri:

- E se em vez de ires de comboio eu te levar de carro? Sempre podemos ir conversando pelo caminho e chegas lá a horas da passagem do ano.

- Também pode ser, e de carro sempre é mais confortável. A viagem de comboio foi uma seca.

Agora sim! Pelo caminho iria verificar finalmente se podia sentir os seus lábios nos meus.

Peguei-lhe na mala e encaminhamo-nos para o parque onde tinha o carro e abalámos. Antes de entrar olhei-o de baixo a cima e nutei que ele também olhava para mim com ar inquisidor.

Esperto, como primo em ser, em vez de enfiar pela A28 enfiei pelas estradas nacionais – Sempre levaria mais um pouco e daria aso a alguma cumplicidade –, mas ele nutou a alteração do percurso:

- Então não vamos pela auto-estrada?

- Vamos por dentro pois tenho de meter gasolina.

Assim fiz. Meti gasolina num parque já conhecido, que tem um café e um parque escondido onde podia meter o carro. Meti a gasolina e arrumei o carro no tal parque e disse-lhe:

- Agora vou pagar. Não queres tomar um café?

- Não!.. Fico aqui no carro à tua espera.

Quando voltei, entrei e olhando-lhe nos olhos segurei-lhe numa perna fazendo um pouco de pressão. Mário fixou-me bem e juntou os seus lábios aos meus.

Eu tremi e apertei-lhe mais a perna. Ele segurou na minha mão não largando os meus lábios e levou-a até ao chumaço que tinha entre pernas. Abri a boca para as nossas línguas se misturassem ao mesmo tempo que lhe ia abrindo a braguilha.

Qua pau!.. Meus Deus. Não era grande mas estava bastante inchado parecendo ser mais grosso que comprido. Foi a vez de ele segurar na minha cabeça e leva-la até aquele pau já pulsante. Nem seu para beija-lo. Naquela escuridão do carro, entrou de imediato na minha boca que suavemente, fui trincando como uma salsicha alemã – curta mas grossa -.

Mário continuando a segurar minha cabeça ia movimentando-a de forma que o seu pau entrasse e saísse rapidamente enquanto eu ia chupando.

Aquele gajo certamente já não se vinha há muito tempo, pois de repente todo, o seu corpo tremeu e veio-se com tal abundancia que a minha boca não foi suficiente para guardar aquela boca transbordando uma boa parte. Tal foi também o nosso prazer que até o meu pénis também sem lhe tocar cuspiu a sua porra.

Não era bem aquilo que queria, mas para nos entender já era um princípio para acabar com os tabus entre nós:

- Gostas-te? Vamos ter outra ocasião?

- Quando vier de Viana vamos tomar o tal café.

- E vais estar por cá quanto tempo?

- Pelo menos até aos Reis.

- Já não é mau… Sempre dá para visitares a cidade e outras coisas.

- E que outras coisas?

- A seu tempo verás!.. Creio ser coisas que há muito esperamos.

- Algumas já fizemos… Haverá mais?

- Achas que foi tudo?

 

 Mário riu-se, apertou-me a perna:

 

-Vamos mas é embora quando não chego a Viana já em 2015.  

 

O resto da viagem seguiu sem tocarmos mais no assunto.

 

O meu FIM de ANO foi uma merda.

 

O meu regresso de Viana do Castelo foi feito em metade do tempo e ainda cheguei a horas de comemorar o fim de ano com a família. Vinha de tal forma esfusiante que assim que entrei em casa alguém me perguntou o que tinha acontecido pois vinha com ar de quem tinha recebido passarinho novo.

Efectivamente contra o que era hábito beijei toda a gente e os meus olhos denunciavam algo de estranho pelo seu brilho. Faltavam poucos minutos para as doze badaladas, foram distribuídas as passas e abriram-se as garrafas de champanhe, os beijinhos da praxe e todos dançaram menos eu que me encostei a um canto e sem os outros darem por isso peguei no celular e telefonei ao Mário dando-lhe o Bom Ano, que ele agradeceu, retribuiu e disse que no dia seguinte estaria no Porto à noite para tomarmos o tal café.

Ia desmaiando com aquela informação e fui-me deitar.

Podia ter sido uma noite repousante, mas não. Não me saia da cabeça o meu primo afastado e aquilo que tinha feito no carro. Bem contei carneirinhos para tentar adormecer mas não. Quando pensava em carneirinhos, só via aquele pénis tão saboroso entrar novamente dentro de mim e acabei depois de bater uma punheta adormecer.

Dia de Ano Novo

 

As badaladas do meio-dia foram tocadas no carrilhão do relógio da sala, chegando aos meus ouvidos. Levantei-me de mansinho e fui até à cozinha para tomar um copo de leite – lembrei-me logo do Mário e mentalmente tentei comparar aquela bebida com o néctar que tinha bebido dele – Lá em casa toda a gente ainda dormia então para não acordar o pessoal até porque aquele dia ia ser bastante agitado, fui tomar banho e vestir-me casualmente. Deixei um papel para a família informando que iria para fora e só voltaria no dia seguinte.

   

Segui a rua de Santa Catrina e fui tomar o pequeno-almoço ao Magestic (um dos cafés mais emblemáticos da cidade) depois estando ali perto (são 10 minutos a pé) fui marcar o quarto no Hotel Vila Galé, é um hotel com alguma história pois remonta 1999 sendo restaurado em 2014. Tem a particularidade de estar instalado no Centro da Cidade e para quem não tem carro fica frente á estação do metro do Campo 24 de Agosto. Também para que viaja de carro para evitar os parqueamentos sempre complicados na cidade, possui garagem própria no mesmo edifício. Para quem quiser relaxar o corpo ainda tem a facilidade de o fazer no último piso onde está implantado, piscina interior, ginásio, sauna, banho turco e salas de massagem com uma vista espectacular sobre a cidade.

Poderia ter marcado o quarto num outro hotel um pouco mais barato mas preferi receber o meu primo num espaço com um certo requinte e onde no Check in ou no Check Out nunca fazem observações sobre os utentes do hotel, sendo todos os empregados bastante prestáveis, assim como um serviço no geral excelente.

Com restaurante e Bares onde se pode tomar um copo nada mais é preciso para caminharmos até ao quarto.

Como já estava na hora do almoço, depois da reserva resolvi ficar por ali e almoçar.

O empregado que me atendeu vendo a chaves do quarto em cima da mesa, perguntou se também jantava para guardar a mesa. Perante tal pergunta que eu não sabia se jantava ou não, lembrei-me de telefonar ao Mário mesmo com o empregado a ouvir a conversa:

 

- Tá? Boa tarde. Ainda estás ai ou já vens a caminho?

- Boa tarde também para ti! Não, ainda cá estou.

- Queres que te vá buscar?

- Não… pá!.. Vou de comboio e não é preciso ir buscar-me, pois já tenho o bilhete. Diz-me só onde te posso encontrar. Chego ao Porto por volta das dezanove e trinta.

- Podes encontrar-me no bar do Hotel Vila Galé. Já marquei o jantar.

- Tá bem!... E o quarto marcaste?

- Já tenho a chave mesmo aqui em cima da mesa. Vou almoçar.

- Ok… A gente logo vê-se.

 

Depois de desligar o telefone o empregado que tinha ouvido a conversa e notado que estava afalar com um homem com um sorriso nos lábios mas o mais correctamente possível comentou:

 

- Então sempre lhe marco o jantar para duas pessoas. Hoje tenho um intervalo da parte da tarde e depois volto para os jantares, ficando depois até Á três da manhã. E precisar de qualquer coisa para a ceia no quarto é só telefonar para a recepção que o andar do seu quarto está-me destinado.

 

Maior gentileza da parte de um empregado não podia haver ou então não era parvo e estava-se a fazer.

Depois do almoço, subi ao terraço e fui-me espreguiçar num dos cadeirões descansando e preparar-me psicologicamente para o Mário.

Tinha fechado os olhos e pensando como seria a próxima noite quando fui acordado pelo tal empregado com uma bandeja onde repousava uma garrafa de vinho do Porto, um copo e um pires com alguns aperitivos.

 

- Sr. Nelson… Já são seis horas e isto é o aperitivo para o jantar. Não quer depois descer até ao Bar?

- Quase me assustava! Estava à volta com os meus pensamentos.

- Desculpe!.. Não era minha intenção, mas tive medo que adormecesse e e o seu amigo não o encontrava.

- Obrigado amigo!.. Já desço mas vou primeiro ao quarto refrescar-me.

- Quer que lhe leve isto?

 

Cá para mim o que o gajo queria era outra coisa, mas ficaria para outro dia- - Não lhe perdoaria toda aquela gentileza pois o gajo era lindo – e respondi:

 

- Agora não é oportuno. Vou só refrescar-me. Mas logo à noite, você que vê tudo depois de ver eu e o meu amigo subir, pode levar-me uma garrafa de champanhe?

- Desculpe mas essa do “ver tudo” é a minha obrigação para os clientes ficarem confortáveis e mais á vontade.

- Pois sim… Agora se me dá licença vou subindo.

 

Agarrando na garrafa do Vinho do Porto lá fui eu.

 

Eram sete em ponto quando entrou o Mário com o seu troler-mala.

Senão fosse por vergonha tinha-o beijado mas demos um abraço. Mandei vir dois Portos para aperitivo do jantar e dirigimo-nos para o restaurante com os copos na mão como se fossemos estrangeiros.

Mal nos sentámos ocorreu logo o Jorge – era como se chamava o al empregado – muito solicito não tirando os olhos do Mário. Apresentou-nos o cardápio e passado pouco tempo serviu-nos.

Ao jantar a nossa conversa foi de circunstância. O Mário contou-me como tinha passado a noite de Fim de Ano e como tinha recusado a oferta de lá ficar mais uns dias. Depois do jantar o Jorge sugeriu tomarmos o café no bar pois nessa noite haveria música ao vivo. Assim fizemos.

Quando entramos, parecia de propósito. O cantor estava interpretando uma canção do Pedro Abrunhosa “Vamos fazer o que ainda não foi feito” Olhamos um para o outro e o Mário comentou:

 - Será esta noite que vamos fazer o que ainda não foi feito?

- Porra… Foi preciso vires ao Porto

- Tens que me aturar estes dias, mas parece que tenho de ter cuidado contigo.

- Então porquê?

- Desde que cheguei o empregado não tem tirado os olhos de ti.

- Não me digas que já está com ciúmes e ainda não começamos.

 

Rimo-nos e tocamos nas mãos um do outro por cima da mesa, independentemente do receio que alguém notasse a nossa atitude. Naquela altura já estafávamos por tudo e o mundo já não nos importava.

Bebemos mais uns conhaques e ouvimos o tal cantor que para chatear só interpretar canções de amor e dor de corno e resolvemos subir para o quarto.

Mal entramos o Mário agarrou-se a mim aos beijos encostando-me há parede e tremendo de sofreguidão.- Estava mais excitado que eu – e começou por despir o meu casaco. Fiz-lhe o mesmo e depois foi a vez de as nossas camisas voarem. Encontrando-me em tronco nu, desceu um pouco até aos meus mamilos mordiscando-os. Com a mesma sofreguidão começou a tirar-me o cinto. Fiz-lhe o mesmo e ao mesmo tempo que as calças iam caindo e espalhando-se pelo chão chagámos já nus à cama para onde nos atirámos quase sem nunca deixarmos nossas bocas.

- Tas a ver o que perdemos quando estive em tua casa em Lisboa?

- Se o tivemos feito e por azar fossemos apanhados lá ia para o lixo a minha masculinidade.

- E era só a tua?

- Não mas tu já está habituado a estas coisas

- Quais coisa? Por te feito um broxe ontem no carro? Não gostas-te?

- Há muito que andava esperando que um gajo mo fizesse.

- E tu não queres fazer?

 

Como a dizer que sim, foi a vez dele largando os meus lábios começou beijando todo o meu peito descendo um pouco periclitante a caminho do meu pau que já há muito estava hirto.

 

Bateram à porta e de fora ouviu-se “Serviço de quartos”. Porra… agora que estava a começar o melhor é que aquele gajo se lembrou de trazer o champanhe. Levantei-me e mesmo de pau feito todo nu fui abrir a porta.

Era o Jorge cumprindo o que lhe tinha pedido. Vinha com um carrinho de serviço com um balde de gelo com a respectiva garrafa e duas taças. Ao mesmo tempo que o empurrava para o meio do quarto olhava para mim de alto-a-baixo e à bagunça das calças e camisas espalhadas pelo chão. Depois moveu o olhar para o Mário que também estava todo nu e de pau feito e perguntou:

 

- Não querem mais nada?

- Eu só queria acabar o resto que comecei. – respondeu o Mário.

- Desculpem mas não quero incomodar.

 

Já que estávamos naquela com um penetra e já tinha pensado que um dia voltaria ao hotel para comer aquele puto, olhei para o Mário encolho os ombros e atirei:

 

- Se tiveres tempo podes ajudar-nos nesta tarefa.

 

O Jorge não esteve com meias e a sua camisa e calça rapidamente se foram juntar às nossas espalhadas pelo chão. Também como nós todo nu mas com pau ainda murcho atirou-se para a e foi abocanhar o pau do Mário. Foi a minha vez de me deitar de lado de forma a ser o Mário a abocanhar o meu.

Afinal de contas para a primeira vez segundo tinha dito, o Mário não se estava sair nada mal.

O Jorge parecia um martelo de pneumático tal era o vai e vem que fazia com a boca no pénis do Mário que gemia de prazer enquanto mamava no meu. Estávamos os três gozando o mais possível e resolvi dar uma ajudinha no coitado do Jorge que se mantinha murcho e agarrei-o masturbando-o começando a sentir aquela coisa que até não era má a inchar na minha mão.

 

Jorge rapaz sabidão daquelas andanças como uma boa parte dos grumetes de hotel adivinhou que se de nós dois os menos experientes daquelas coisas era o Mário e foi pouco e pouco preparando toda a cena começando a fazer unilingue no Mário, que se mantinha beliscando e redopiando com os lábios a cabeça do meu pénis. Sendo o mais velho e também bastante sabido adivinhei o que Jorge se preparava fazendo, então libertei a boca do Mário. Fiz toda a força mental para não me vir naquele momento e enquanto o Jorge continuava no seu unilingue coloquei o Mário no meio dos dois. Estava preparada a cena para a maior aventura do Mário. Com o Jorge de costa à sua frente, foi-lhe com uma das mãos apontando o pénis dele para o seu ânus enquanto eu fui com a maior delicadeza possível – se naquelas alturas é possível ter delicadeza - penetrando no ânus do Mário, já lubrificado pelo Jorge. Ao princípio ainda custou um pouco mas quando o Mária fez a penetração total no Jorge começou com espasmos constantes e deu de rabo e o meu coitado que estava finalmente contente por aquela orgia teve o espasmo total, aliás, aconteceu a todos ao mesmo tempo. Naquela noite os únicos fluidos que não foram aproveitados foram os do Jorge. Mas ficaria para outra altura 

 

Jorge com o maior desplante do mundo como deu mostras de ser assim mesmo levantou-se apertou as nádegas e enquanto procurava a sua roupa virou-se para mim:

 

- Porra que o seu amigo há muito tempo que não se vinha. Vou-me já embora. Já devem andar à minha procura. Se ficarem por cá uns dias posso na minha folga servir de cicerone e mostrar-lhe a cidade…- E ainda ajeitando as calças saiu porta fora -.

 

Olhamos um para o outro e rimo-nos.

 - Foi para isto que vim ao Porto? – comentou o Mário –

- E não gostas-te?

- Gostar é pouco! Adorei e quero mais.

- Também eu mas, não já não sou tão jovem como tu e já estou estafado.

 Voltamo-nos a rir… Beijamo-nos, abraçamo-nos e sem coragem para nos tapar, acabamos por adormecer.

 

Quando acordamos já o sol entrava janela dentro e qual não foi o nosso espanto. Não havia roupa espalhada pelo chão mas existia um carrinho de serviço ao lado do outro da noite anterior, mas este com o pequeno-almoço.

O Jorge tinha-nos apanhado a dormir e tinha feito tudo aquilo deixando um bilhetinho onde dizia:

“Espero que tenham passado bem a noite”

 Fim

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

                  Nelson Camacho D’Magoito

     “Contos ao sabor da imaginação” (H-093)

                Para maiores de 18 anos

                    © Nelson Camacho
    2015 (ao abrigo do código do direito de autor)

sinto-me:
a música que estou a ouvir: Vamos fazer o que ainda não foi feito
publicado por nelson camacho às 18:13
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