Depois de ter levado com a nega de sua mulher desculpando-se com dores de cabeça - como é habitual nas mulheres quando não estão dispostas a fazer sexo com os maridos -, este continuou a dar voltas até adormecer, mas um dormir salpicado de recordações da sua juventude.
Antes de continuar veja como tudo começou clicando aqui (I Capitulo)
O Mota era o chamado “O filho da mamã” - estamos nos fins dos anos 50 – Filho de médicos, portanto de gente endinheirada pertencendo assim a uma sociedade acima da média de então. Tinham criados e chauffeure. O Mota foi criado com amas até à sua ida para o Infantário, depois sempre acompanhado do chauffeure. A sua vida passava-se da escola - casa - casa escola. Tirando as festas de aniversário, pouco convívio tinha com outros rapazes ou raparigas fora do ceio familiar até que chegou a altura de entrar no liceu onde a sua vida foi mais aberta e começou a conviver com outros colegas. O liceu, derivado ao seu estatuto social, foi para um privado.
Aquele liceu em termos de educação tinha de tudo. Para além dos estudos normais, também tinha canto-coral, religião e mural e educação física que era praticada num ginásio bastante completo para a época, pois até tinha balneários e sauna.
Foi neste colégio que o Mota começou a ter mais amigos. - A maioria frequentadores das disciplinas de Religião e Moral -. Foi nas aulas desta disciplina que se tornou mais amigo do Zeca, rapaz mais atrevidote para a sua idade e frequentador da disciplina de Educação Física para onde o aliciou a frequentar.
O Mota depois de informar em casa as intenções de frequentar a Educação Física, tanto os Pais como os avós acharam muito bem e de imediato se prontificaram a comprar-lhe roupa adequada.
Só o avô – velho sabido - fez questão de o alertar para ter cuidado nas relações que iria ter nessa disciplina pois nos balneários aquilo era tudo um pouco pecaminoso.
O Zeca que também pertencia ao mesmo extracto social, foi autorizado a frequentar a casa do Mota onde se juntavam para estudar. Com o andar dos anos foram arranjando cada um a suas namoradas até ao ponto de uma certa altura namorarem duas irmãs.
No período em que namoraram as irmãs começaram a frequentar as casas uns dos outros e todos se davam bem em sã convívio e camaradagem, até que um dia as irmãs que tinham uma casa num monte Alentejano convidaram os rapazes a irem lá passar um fim-de-semana.
Assim que chegaram foram distribuídos os quartos que só sendo dois, As manas ficaram num e os rapazes noutro.
Desde o convite das manas para o fim-de-semana e porque iriam sós, o Zeca não deixava de síncronar os ouvidos do amigo dizendo que desta vez é que ia comer a namorada.
Depois de arrumarem as malas, foram todos para a cozinha fazer o jantar. Uns de volta com os tachos e outros a por a mesa. Como não havia televisão a companhia musical foram uns CDs que havia até chegar a noite serrada. Foram para o alpendre tomar uns copos e admirar o céu estrelado, único no Alentejo - Ainda mais estando a casa implantada num monte não se viam luzes de outras casas por ali perto e o céu estrelado dava um ambiente de sonho e o amor andava no ar -.
Beijinhos daqui beijinhos dali entre os namorados mas nada mais. As raparigas mesmo com os atentados principalmente do Zeca, para ir por ai fora, escusavam-se sempre, até que antes que a coisa fosse mais longe resolveram ir-se deitar.
Os rapazes ficaram ainda no alpendre continuando a tomar uns copos. – Misturaram Whisky com vinho alentejano e cerveja. – Resultado… ficaram um pouco tontos –
Enquanto O Mota apreciava aquela noite escura e salpicada de estrelas sem nada mais em redor, Zeca não parava de se queixar que tinha aceitado aquele fim-de-semana com a ideia de foder com a namorada ou com a namorada do amigo não só porque eram irmãs como estava-se nas tintas para o amigo já que ele era um pouco TóTó introvertido e nunca mostrou o mesmo desejo que ele pela namorada. O seu amor era um pouco tipo amor platónico. - Talvez pela forma diferente como ambos foram educados – O Zeca embora pertencesse à mesma condição social tinha sido criado mais liberto das garras dos pais. Tratava do corpo e já frequentava discotecas e fora do liceu, ginásios e saunas. Era bastante extrovertido e namoradeiro.
Já um pouco bebidos resolveram também irem-se deitar. A Cama era só uma – embora larga – e o Zeca comentou:
- Já viste que temos uma cama só para nós?
- Felizmente que é grande e cada um pode dormir para seu lado. – comentou o Mota -.
- Não sei se será!.. Com a tesão que tenho por ter sigo gorado o desejo que comer uma das garinas, ainda vai calhar a ti – e riu-se –
- Porra!... Não me digas que és paneleiro!.. Vou dormir para o chão…. – Respondeu o Mota..
- Vá lá!.. Não sejas parvo e vem deitar-te.
Ambos se riram, despiram-se e ficaram de Shorts e lá se deitaram na cama. Depois de darem algumas voltas o Mota acabou por adormecer.
O Zeca estava ressabiado e com o calor daqueles corpos o pau começou a levantar-se. Deu mais umas voltas. Colocou-se de barriga para baixo e o pénis começou a ficar inchado e rijo. Deu mais uma volta e encostou-se ao Mota, ficando de conchinha.
Zeca que estava já aflito e verificando que o amigo estava mesmo a dormir, com os maiores cuidados foi afastando os shorts do amigo e começou a apontar o seu pénis no ânus do amigo. Estava com tanta fúria que em vez de começar a roçar as pregas do mesmo, tentou enterra-lo com alguma ganancia.
Mota acordou ao sentir o princípio daquela penetração e gritou meio estremunhado:
- Porra!.. Que estás a fazer!..
- Zeca com o susto, em vez de tirar o seu pau daquela posição ainda fez mais força e acabou por penetrar um pouco o seu pénis naquele cuzinho virgem com um grito do Mota.
Foi sol de pouca dura. Já lá estava… E começou a bombar ao mesmo tempo que segurando pela anca do amigo ainda o puxava mais para si. Mota deixou de gritar e começou a gemer quando o Zeca com uma das mãos foi ao seu pénis e começou a masturba-lo. Foi a vez do pénis do Mota começar a inchar. Passados alguns minutos ambos se movimentaram para que a penetração se tornasse mais gostosa.
Assim que o pénis do Zeca embora fino era um pouco comprido tocou na próstata do Mota, toda a dor que estava a sentir até aquele momento passou a sentir prazer. Tirou a mão do Zeca do seu pénis e freneticamente masturbou-se a si próprio movimentado ao mesmo tempo o seu corpo de forma a ser mais penetrado. Zeca estava doido de prazer e até se esqueceu que poderia estar a aleijar o amigo e começou a bombara cada vez com mais força até que ambos com estremeções de seus corpos se vieram ao mesmo tempo. Mota sentindo aquele líquido abundante dentro de si, encostou-se mais ainda ao amigo com uma das mãos veio a traz e puxou seu corpo ainda mais para si de forma que aquele membro rijo como pau não saísse dentro de si. Estavam ambos estafados e deixaram.se ficar até ambos o pau se tornassem flácidos. Quando o pénis do Zeca ficou totalmente murcho, normalmente saiu daquele lugar tão confortável e ambos acabaram por adormecer.
No dia seguinte
De manhã quando acordaram, pouco se falaram. Tomaram um duche restabelecedor e dirigiram-se para o alpendre onde existia uma churrasqueira para fazerem pequeno-almoço. Depois, todos se dirigiram para piscina menos o Mota que pouco falou e quase sempre esteve andando de um lado para o outro e sem companhia.
As miúdas ainda observaram o seu alheamento mas nunca obtiveram resposta.
Mota estava desejoso que acabasse aquele sábado e que viesse o Domingo para abalarem para lisboa.
Quando lhe perguntavam o que é que ele tinha, dizia que estava com dores de cabeça – mas era mentira… O que efectivamente ainda lhe doía era o ânus, e o que mais o preocupava era o que lhe tinha acontecido na noite anterior e o que se iria passar na próxima pois sabia que iria ter que voltar a dormir com o Zeca -.
Todos resolveram ir almoçar à Vila mas o Mota mais uma vez se escusou com as tais dores de cabeça. Dizendo que ficava em casa e que iria adiantar o jantar.
- Mas tu sabes cozinhar? - Perguntou a namorada.
- Nem calculas o que ele é capas de fazer!... - Comentou o Zeca virando-se para o Mota com um sorriso sacana.
Da parte da tarde o Mota só pensava o que iria acontecer na próxima noite e estava com um certo receio.
O amigo tentaria novamente abusar de si? Como católico e temente a coisas menos próprias conforme lhe tinham ensinado os Pais estava com um certo receio. Em casa sempre tinha ouvido que relações daquelas eram anti natura. - Pode ser que não seja nada!... Pensou… e resolveu começar a tratar do jantar -.
Quando chegaram todos traziam uvas e garrafas de vinho da região.
- Então estás melhor? - Perguntaram as raparigas.
- Estou melhor graças a Deus.
- Logo à noite depois de uns copos vai ficar melhor. – Comentou o Zeca.
Mota estremeceu e logo pensou no que iria acontecer.
O jantar estava uma delícia… - O Mota tinha-se esmerado e tinha feito uns bifes com natas, ovos estrelados e batatas fritas –
Mais uma vez depois do jantar foram para o alpendre continuar a beber o tal vinho que tinham trazido da Vila, e fazer uma conversa de circunstância até à hora de se irem deitar.
Mota e Zeca quando entraram no quarto, este último fechou a porta à chave, despiu-se e todo nu deitou-se em cima da cama comentando:
- Não vens deliciar-te com esta beleza?
- Mas o que é que tens de belo para admirar?
- Já viste a diferença entre o meu corpo todo perfeito e bíceps delineados e o teu? Falta-te trabalhar esses músculos e trabalho de ginásio.
Efectivamente o corpo do Mota não tinha nada a ver com o seu. Até o pirilau era mais perfeito. De cabeça descoberta enquanto o seu, era de fava coberta. E o seu corpo parecia uma tábua de engomar. E respondeu:
- Mas poucas vezes tenho feito ginástica.
- Mas não é só ginástica. Tens de fazer ginásio com preparação física. Queres ver alguns movimentos? – E conforme estava todo nu deitou-se na carpete e estendeu os braços pedindo ao amigo que se colocasse a seu lado.
Mota um pouco confuso, ainda de shorts colocou-se a seu lado.
- Queres ver as nossas primeiras diferenças? – Ao mesmo tempo que se punha de lado e retirava os Shorts do amigo. Apontou para os dois pirilaus. Estando o seu já a começar a levantar-se e encostou-se ao coitado do outro que estava murcho e sem graça.
Mota estremeceu um pouco e balbuciou:
- Levantas isso com muita facilidade!...
- O teu também se levanta se fizeres como eu… - E comecei a beija-lo desde o peito até aquele pirilau murcho – Arregaçou-lhe a pele da glande, meteu na boca e começou a chupa-lo.
Então sim!... O Mota deixou de tremer e a sentir uma certa sensação de prazer. E o seu pirilau a transformar-se num pau hirto e firme dentro da boca do amigo.
- Agora é a tua vez: - pediu o Zeca. – Ao fim de longos minutos -
- Mas nunca fiz isto! Afinal o que queres de mim?
- Quero comer-te como ontem à noite.
- Mas doeu-me bastante. E andei todo o dia com dores no cu.
- Vais ver que há segunda vez já não custa nada e vou ter mais cuidado. Para já vamos aos preliminares e mamar os nossos gostosos.
Zeca saiu da posição que estava e colocou-se na de sessenta e nove.Com a ajuda de uma das mãos meteu o seu pénis na boca do amigo enquanto com a outra procurava o dele metendo-o novamente em sua boca.
Mota não reclamou. A sensação que estava a ter do seu pénis ser chupado pelo amigo, fê-lo fazer o mesmo.
O Zeca quando sentiu que estava quase a vir-se agarrou no amigo que era um pouco mais fraco de corpo e colocou-o de bruços na beira da cama de costas para ele, abriu-lhe as pernas e começou a linguajar-lhe as pregas do ânus num unilingues perfeito e saboroso principalmente para o Mota, pois era uma sensação nova aquela língua massajar a entrada do seu ânus. Não lhe estava a doer como na noite anterior com a gaita do amigo. Quanto ao Zeca nada mais era que os preliminares que utilizava, para os eus intentos. Com a língua e um pouco de saliva ia lubrificando aquele ânus já sedento de prazer. Depois meteu o mais possível a língua. Mota gemia de prazer ao mesmo tempo que se masturbava. Zeca, moço sabido nestas andanças, e tendo a percepção que o amigo se estaria a vir proximamente, antes que isso acontecesse, começou lentamente a meter a sua cabecita do seu pénis. Depois mais um pouco, e mais ainda até que entrou todo e perguntou:
- Estou a magoar-te?
- Não!... Fode-me e deixa-te de conversas.
Era isto que o Zeca queria ouvir. – E enterrou tudo naquele cuzinho apertadinho até ao fim continuando ritmicamente a bombar.
Mota quando sentiu toda aquela porra dentro de si acompanhada pelo líquido abundante, gemeu um pouco e veio-se também.
Mota veio com as mãos atrás, segurou na ilharga do Zeca puxando mais para si e ao mesmo tempo que ia subindo cama acima e pedia para não tirar. Ficaram atravessados na cama. Mota começou a movimentar-se como quem está a foder o lençol e pediu.
- Quero vir-me novamente. Continua a foder-me.
Zeca já tinha fodido com alguns gajos mas aquele era demais e comentou:
- Para a primeira vez, és pior que eu…. Não sei se me consigo vir novamente.
- Não foste tu que quiseste? Agora aguenta!.. Quero vir-me novamente.
Sem mais objecções. Um continuou a foder o lençol e o outro fodendo aquele cu que afinal estava sedento de levar com um bom caralho que por sorte era o seu, continuou a bombar – Com tantos preliminares, estava a começar a ficar semi-murcho, mas logo começou a inchar – Eras os dezassete anos daqueles jovens a trabalhar.
Estiveram naquilo, algum tempo até que ambos se vieram novamente.
O lençol estava cheio de esporra e o cu do Mota transbordando de milhões de espermatozóides.
Naquela noite, em pouco tempo já tinham tido a segunda ejaculação, colocaram-se de lado e adormeceram exaustos.
No dia seguinte juntaram-se todos para o pequeno-almoço. Arrumaram as malas e zarparam direitos a Lisboa cada um para suas casas. Tinha ficado naquele Monte Alentejano o que o Mota pensava ser o seu grande segredo.
Dª Isabel mexeu-se com os tremores do marido verificando que este estava mais uma vez a ter os seus sonhos tentou acorda-lo com algumas caricias. O Mota acordou. Quis dar uma foda na mulher mas não conseguiu. Já se tinha vindo a dormir. Acabaram por adormecer. Para ela foi a paga de quando ele quis, ela se queixou que estava com dores de cabeça.
Não perca o (III Capitulo), pode ser que encontre aqui a sua história.
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Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção
Nelson Camacho D’Magoito
“Contos ao sabor da imaginação”(H-090)
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© Nelson Camacho
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