.Art.13º, n.º da Constituição

"Ninguém pode ser privilegiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça,língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual"

Sábado, 14 de Abril de 2012

Origem do beijo

Kiss Gay homens romanticos

O beijo entre pares

 

    Acredita-se que o beijo tenha surgido 500 anos a.c.; época em que os amantes começaram a ser retratados nas esculturas e nos murais dos templos de Khajuraha, na Índia.

    Na teoria da evolução das espécies, o inglês Charles Darwin (1809-1882) afirma que a origem desta carícia é mais antiga. Segundo este naturalista, trata-se de uma sofisticação das mordidelas que os macacos trocavam nos seus ritos pré-sexuais.

    Há também a tese de que seria uma evolução das lambidelas que o homem pré-histórico dava no rosto dos companheiros para suprir a necessidade de sal no seu organismo. Ou um acto de amor das mães na época das cavernas. Sem utensílios para cortar os alimentos, as mulheres mastigavam a comida e depositavam na boca dos seus bebés.

    Na idade média era visto como uma forma de selar acordos. Com a boca fechada, os homens beijavam-se com firmeza. O toque leve dado na face, demonstrava traição. Como Judas fez a Jesus Cristo para o denunciar.

    Com o tempo, foi perdendo a força devido às pestes que dizimavam a população.

    Para Freud, tudo tem a ver com as etapas do desenvolvimento psíquico. Freud começa pelo período que dura até um ano de idade, em que a mãe dá de mamar á criança. Neste período todas as sensações de gratificação estão associadas á boca. A criança aprende que tocar com os lábios algum objecto macio, proporciona uma sensação calmante e agradável.

 

Atualmente utilizam-se vários tipos de beijo:

 

- O de cumprimento; dado na face. Existem vários países que o beijo na face entre homens nada mais é que um cumprimento.

   - O afetuoso: Dado na face. – Entre homens (entre pais e filhos ou entre irmãos) – Entre mulheres – (um beijo em cada face, por questões sociais)

   - O de respeito: Dado na testa. Normalmente dado pelo Pai ao filho. Na face, dado pelos filhos aos Pais.

   - De amor: Na boca, entre pares do mesmo sexo ou diferentes com mais ou menos intensidade de acordo com a situação do relacionamento.

   - O técnico: É um beijo na boca sem qualquer intenção amorosa, dado entre pares que na ocasião estão representando uma peça de teatro ou no cinema. Antes do século 20 este tipo de beijo era dado encostando somente os lábios. Atualmente principalmente no cinema, já se pratica um beijo mais efusivo, de boca aberta e metendo a língua. No entanto, nada mais é que uma encenação. Segundo dizem ao atores por vezes chegam a ser reais, conforme o parceiro. Alguns atores e atrizes escusam-se a faze-lo assim como se escusam em fazer cenas de sexo, embora este também seja técnico.

  

     E a ti! O que te proporciona um beijo?

     Diz algo sobre este tema ou as tuas experiências.

     Não tenhas medo de ser diferente.

 

Nelson Camacho D’Magoito

        (O Caçador)

sinto-me: Solidário
a música que estou a ouvir: Seus beijos (de Daniel)
publicado por nelson camacho às 12:22
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Sábado, 31 de Dezembro de 2011

Arrependido NUNCA (parte I)

 

Há dias que não se pode sair de casa

 

Diz-se que há dias em que não se pode sair de casa.

Foi num desses dias fatídicos que encontrei o que julgava ser o meu amigo para toda a vida.

Sim! Amigo porque até à data ainda não sabia o que era a homossexualidade.

Sou um jovem do Porto e o chamado “filho da Mamã” , pai um pouco austero e por isso não vai muito à bola quando eu digo que tenho um corpo lindo e gostava de ser modelo. Minha Mãe como todas as mães até gostava de ideia e dizia com base no que via nas revistas do jet7, que talvez não fosse má ideia inscrever-me numa dessas escolas. Até às escondidas de meu pai me aumentava a mesada para o curso e ir a festas onde parava toda essa gente.

Talvez por ser um pouco tímido e introvertido nunca procurei os tais cursos de modelos nem frequentava bares por onde todos os modelos frequentavam, até porque aqui no Porto não há grande coisa.

No meu quarto à tantas da noite e no meu recato ia tirando a mim mesmo fotografias como se fosse um modelo, depôs publicava-as num saite social com outro nome e procurava saber a opinião de quem me visitava. Resumindo e concluindo: Eu até tinha razão era um rapaz bem apresentado e apessoado, ou seja, era lindo. Bem! Ainda sou, com a graça de Deus.

Um dia ou seja numa noite, no recanto do meu quarto encontrei no meu facebook um convite de um rapaz mais velho que eu para ser seu amigo, dizendo entre outras coisas que era um desperdício estar escondido com tanta beleza. Que devia sair e procurar as oportunidades de uma vida de amor.

Achei estranho tal convite e procurei saber de onde vinha o Pedro, era o nome que dava mas não apresentava a cara, só o corpo, que me despertou atenção pela sua musculatura bem delineada. Ao fim e ao cabo tal como eu. Mais tarde disse-me que ia estar numa festa só de rapazes e que não tinha nada de mal pois seria depois de uma parada contra a homofobia que se iria realizar nas avenidas do Porto.

Este filho da mamã nunca tinha ouvido tal mas procurei saber mais concretamente do que se passava e no dia aprazado lá me desloquei à avenida dos Aliados.

A festa foi linda, afinal não eram só rapazes, havia raparigas também. Novos e cotas, todo o mundo se abraçavam e beijavam. Alguns, talvez um pouco despidos, outros com mascaras empunhando bandeiras contra o racismo e a homofobia. Havia muita música cantos e bandeiras. Ouvi piropos e até alguns me tentaram beijar mas do tal Pedro, nem vê-lo.

A festa foi progredindo e a certa altura vi meia dúzia de intervenientes dirigirem-se para um bar. Curioso também lá fui. Entrei e gostei do ambiente. Gente gira e despreocupada com os outros que os rodeava dançando e alguns até beijando-se. Do tal Pedro nem vê-lo. Bebi umas cervejas e também dancei, ou seja, pulei!

A noite já ia alta e resolvi dar de “frosque”. Na rua ainda havia festa. Uns bebiam outros abraçavam-se outros beijava-se e eu ali parado a olhar para esta novidade toda que era para mim. Às tantas estava encostado a um carro e rirei um cigarro para fumar mas o sacana do isqueiro não acendia. Tentei várias vezes até que um rapaz se me dirigiu e disse: Taz com azar pá, o isqueiro já deu o que tinha a dar! Não tens um no carro? – Pela primeira vez alguém me dirigia a palavra dentro de um contexto verbal que gostei -:

- Epá tem razão! Mas o meu carro está longe e não dá jeito ir lá buscar lume.

- Desculpa! Como estavas encostado a este pensava que era teu.

- Não! Estava só encostado e se por acaso é teu, desculpa.

- Não! Não é meu. Para estas coisas mais vale andar a pé! Sempre queres lume?

- Claro! Já agora!

 

Foi assim, por causa de um isqueiro que teimava em não acender começou a conversa com o João que mais tarde viria a ser meu amigo.

 

Ambos já tínhamos os nossos cigarros acesos quando resolvemos sair daquela barafunda e caminhamos rua fora contando um ao outro o que fazíamos na vida e porque tínhamos vindo aquela manifestação.

Até à entrada do metro mantivemos uma conversa da treta sem entrarmos em grandes pormenores só achámos curioso morarmos ambos na rua da Cedofeita e sem nunca nos cruzarmos. Ele morava do lado esquerdo e eu do lado direito da rua. Acompanhei o João até à sua porta que ele abriu e entramos. O João procurou um cartão-de-visita e deu-mo procurando se no dia seguinte lhe telefonava. Entretanto a luz apagou-se, o João perguntou-me novamente se lhe telefonava no dia seguinte ao mesmo tempo que me segurava nos ombros e delicadamente juntou seus lábios aos meus. Fiquei atrapalhado. Era uma novidade para mim, mas gostei e ficámos assim um pouco trocando sabores linguísticos. A luz voltou a acender-se. Separamo-nos. Olhamos um para o outro alguns segundos, até que eu disse: Amanhã eu telefono. Sai porta fora e corri rua acima direito a casa.

Naquela noite não consegui dormir

Quando cheguei a casa nem banho tomei, despi-me pura e simplesmente e assim como Deus me deitou ao mundo atirei-me para cima da cama e tentei adormecer pensando em tudo o que me tinha acontecido.

Tudo o que me tinham ensinado na juventude ruiu como um baralho de cartas ao ser beijado por aquele tipo não tendo coragem de reagir de outra maneira a não ser o aceitar toda aquela envolvência de carinho que nunca tinha tido. Diz-se que o arrependimento mata, mas eu estava vivo e bem vivo não conseguindo retirar da minha mente aquele beijo sôfrego. Estava numa de indecisão! Arrepender-me por ter consentido que um homem me beija-se ou ter retribuído ainda com mais força aquele gesto que era uma novidade.

Já em tempos tinha tido uma pequena experiencia no género em que um primo mais novo que eu me tentou beijar na face ao mesmo tempo que dizia gostar de mim mas o que se passou naquela noite foi totalmente diferente. Foi na boca onde enrolámos nossas línguas e feito por um homem mais velho ao que vim a saber mais tarde com grande experiencia dos actos sexuais entre pares do mesmo sexo. No pouco tempo em que adormeci, aquele beijo entrou nos meus sonhos e meu pénis hirto saltou para fora das boxes e cuspiu abundantemente milhões de espermatozóides como nunca tinha acontecido e adormeci finalmente como São Sebastião.

Quando minha mãe bateu à porta do quarto para me acordar, já era uma da tarde, e lá foi dizendo: Então ontem tiveste finalmente uma grande farra! Chegaste à seis da manhã o que não é habitual! Pelo menos gozaste a noite?

- Sim mãe! Esta noite foi a minha primeira experiencia de liberdade mas não é para contar. Olha! Vai à tua vida que eu faço a cama e arrumo o quarto.

O que eu não queria era que ela descobrisse o estado em que estavam os lençóis.

Ela saiu toda satisfeita e eu fui tomar um banho depois de arrumar o quarto e fui almoçar. Meu pai como saiu cedo nem deu por nada.

Como não queria que alguém ouvisse o meu telefonema, sai por volta das três da tarde e no café mesmo em frente à casa do João e telefonei-lhe.

- Olá! - Disse ele do outro lado da linha – Já estava à espera do teu telefonema, onde estás?

- Estou mesmo aqui em frente no café.

- Ainda bem que estás perto! Eu estou sozinho em casa. Não te cheguei a contar que vivo sozinho. Não queres dar um salto até aqui? Para ouvir um pouco de musica e conversarmos?

Todo o meu corpo tremeu perante aquele convite lembrando-me do que tinha acontecido na noite anterior.

- Sim eu subo! É só acabar de tomar o café.

 

Quando sai do café olhei para o terceiro andar e lá estava ele por dentro da janela espreitando, não dando tempo a que carregasse no botão da campainha pois a porta já estava aberta.

Também quando sai do elevador a porta da casa também estava aberta e entre ela lá estava o João vestindo um robe de seda vermelho.

Mais uma vez todo o meu corpo tremeu mas desta vez de arrependimento do que estava a fazer, mas continuei e entrei.

- Este é para te descontraíres! - e novamente como na noite anterior colocando suas mãos nos meus ombros puxou minha cabeça e novamente me beijou com seus lábios macios.

João baixou sua mãos e segurando nas minhas perguntou.

- Então que tal! Dormiste bem? Sabes! Eu quase não dormi a pensar em ti.

- Sim! - Disse eu - Mas aconteceram-me coisas estranhas.

- Então puto! Não me digas que te vieste a pensar em mim!

Um pouco ainda envergonhado perguntei - Achas isso normal?

- Opá quantas vezes essa situação me tem acontecido quando conheço alguém giro assim como tu pensando em tudo o que podemos fazer.

- E o que achas que podemos fazer? Perguntei logo de rompante.

- Nada de especial que dois seres adultos não possam fazer. Para já vamos até ao meu bar, tomar qualquer coisa e ouvir um pouco de música ou ver um filme. É como quiseres.

Eu naquela altura já não sabia bem o que queria. Tanto queria sair a correr daquela alhada como seguir para uma experiência que nunca tinha tido, até porque era virgem. Nunca tinha tido qualquer relação sexual e qualquer natureza.

O João perguntou se queria ouvir música ou ver um filme e de que género.

Como naquela altura tudo o que viesse seria bem-vindo disse que deixava ao seu critério.

- Então aqui vamos ver um filme e lá dentro, vamos ouvir música.

Refastelamo-nos no sofá e o João colocou no DVD o filme “ Antes que anoiteça” é um filme biográfico de Reynaldo Arenas um escritor cubano que na sua cruzada contra Fidel de Castro conhece Pepe com quem mantém uma relação gay de amor/ódio durante anos.

Aceitei a proposta e ali ficamos vendo aquele extraordinário filme.

Durante a sessão que durou uma hora e pouco e porque estávamos embrenhados naquela história, pouco falámos íamos sim tomando uns whiskys e entrelaçando nossas mãos.

Por fim o filme acabou.

 

João levantou-se e disse: - Vou tomar um duche a correr e já venho.

 

Foi o momento do meu estar só não sabendo ainda se estava arrependido ou não por estar ali. A curiosidade era tão grande que algo dentro de mim me dizia – deixa-te estar palerma… aproveita este bem-estar que sentes.

Poucos minutos bastaram para o João aparecer novamente já sem o robe vermelho mas de boxes pretos e uns chinelos com cabeças de cão (muito giros por acaso).

Trazia numa mão dois flutes e na outra uma garrafa de champanhe.

- Agora vamos ouvir música.

Entregou-me a garrafa de champanhe perguntando-me se a sabia abrir, segurou-me numa das mãos e encaminhou-me para a sala de desenho como ele chama ao quarto.

Mal entramos naquele aposento as luzes apagaram-se e ficou somente uma luz negra ao mesmo tempo que se começava a ouvir um “nocturno” de Chopin.

Já na sala e durante o filme tinha tirado o blazer e os sapatos ficando somente com a camisa aberta fora das calças que ainda por lá estavam.

João deitou-se e perguntou: - então não abres a garrafa? É melhor tirares a camisa pois ainda se vai sujar com os espirros do champanhe.

Tirei a camisa e abri a garrafa que efectivamente espumou por cima de mim e do João.

Rimos a bandeiras despregadas e nossos corpos se enlamearam daquele suco que ia brotando da garrafa quase não dando para encher os ftutes que entretanto o João não largava.

- Agora tens de tirar as calças dizendo o João num galho fada sem términos à vista.

Calmamente coloquei a garrafa na mesa-de-cabeceira assim como os copos e comecei a tirar as calças que agarradas e estas vinham os boxes ficando todo nu. O João entretanto assim que largou os flutes também começou a tirar os seus boxes.

 

Nus, como Deus nos trouxe ao mundo ficamos ali durante momentos olhando-nos mutuamente.

Salpicados do champanhe e ainda rindo de tudo o que tinha acontecidos, juntamos nossos corpos que os começamos a lamber.

João com uma perícia incalculável foi percorrendo meu corpo dando uma suave trincadela aqui e ali até chegar quase ao meu pénis. Depois subia e vinha entrelaçar sua língua na minha ao mesmo tempo que nossos pénis se entretinham a entrelaçarem-se um no outro pois ainda não estavam tão rijos que não o pudessem fazer. Retribui todo o carinho começando também a mordiscar aquele corpo já sem pingos de champanhe mas seco esperando que minha língua despertasse seus e meus desejos mais obscuros. Quando estava junto ao pénis do João reparei que já se encontrava hirto e experimentei sugá-lo até onde mais pude.

João segurando-me na cabeça foi dizendo: - Tem calma se não venho-me.

Subi por ele acima e com algum suco do seu pénis na minha boca fui depositá-lo na boca dele.

Nossas bocas fervilhavam de paixão enquanto nossas línguas se entendiam como gente crescida e nossos pénis se metiam entre pernas um do outro procurando algo mais apertado que naquela posição não existia. Bem apertávamos as pernas, mas não passava disso.

De repente, João como um caranguejo rodopiou por cima de mim e ficamos na posição do 69 sugando freneticamente nossos pénis ao mesmo tempo que dávamos pequenas mordiscadas nos tin tins. Chegou a altura em que algo iria acontecer e aconteceu mesmo. Tentámos meter em nossas bocas o mais possível nossos pénis pois pelos seus dorsos já percorriam milhões de espermatozóides desertos de se expandirem em jacto contínuo.

Aqueles milhões endiabrados saltando uns por cima dos outros lá se foram alojando em nossas bocas uns percorrendo a sua via própria outros transbordando por nossas face que se vieram a juntar quando nos viramos para uma posição mais confortável e nos beijamos longamente até nossos corpos se reconfortarem de tanto prazer e adormecermos um pouco ainda ao som de “nocturno” de Chopin .

 

 

Nota: Como esta história é um pouco grande e não acaba aqui Vejam o próximo capítulo “Arrependido Nunca II”

 

Esta é dedicada ao meu amigo André Filipe que encontrei no Facebook

 

Nelson Camacho D’Magoito

         (O Caçador)

 

a música que estou a ouvir: "nocturno" de Chopin
sinto-me: e com saudades daquelas noites
publicado por nelson camacho às 18:42
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