.Art.13º, n.º da Constituição

"Ninguém pode ser privilegiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça,língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual"

Terça-feira, 12 de Fevereiro de 2013

Neste Carnaval comi um gelado

Carnava à chuva

 

Diz-se que esta altura de Carnaval se deve passar sem preocupações e complicações! Foi o que eu fiz.

 

    Comer ou chupar um gelado em pleno inverno parece coisa de doidos, mas não foi.

    Ontem tive um problema com a bateria do carro, liguei para o meu mecânico habitual que tem uma oficina aqui perto a pedir-lhe ajuda. Ele disse que oficina estava fechada e que estava lá também a resolver um problema de um amigo e perguntou-me o que é que concretamente o carro tinha. Eu disse que era da bateria que não dava sinal de vida.

      - Tá bem! Não quero que fiques enrascado este carnaval e vou aí com dois amigos para tentarmos resolver o problema pois agora não tenho aqui nenhuma bateria suplente.

    Assim foi. Passado meia hora apareceu o meu amigo mecânico com os tais dois amigos. Experimentou a malvada bateria e de facto tinha pifado completamente portanto nem de empurrão ela lá ia. Resolveram fazer uma ligação directa ente dois carros e ela lá se veio. O problema agora era que não iria durar muito tal como um cota quando se vem a primeira vez a segunda é mais difícil, é preciso esperar um tempinho e à vezes só depois de muita bombada. Foi o que aconteceu com a maldita bateria, teria de dar umas voltas, desligar o sistema de alarme e no fim colocar o carro numa descida para o caso de não pegar novamente se não encontrasse uma oficina que aberta que tivesse uma nova bateria. Ainda tentei a gasolineira onde normalmente me abasteço. Estava fechada mas estava lá o filho do gerente que se prontificou a dar-me uma ajuda. Procurou no seu stock e tina uma bateria que se adaptasse ao meu carro e lá encontrou. Havia uma da Tudor de 50 amperes mas custava noventa e cinco euros que mesmo com o desconto de 30% mais o Iva de 23% iria ficar cara então ele aconselhou-me a tentar aguentar e ir a um super mercado que me custaria metade do preço, mas eu não aceitei a opção para aquela altura e iria tentar resolver o problema na segunda-feira e voltei para casa. Depois de dar umas voltas e já ter carregado um pouco a maldita coloquei o carro em frente à minha casa numa descida não fosse o diabo tece-las e no dia seguinte não tinha ninguém para me ajudar a empurrar o maldito.

    No dia seguinte era dia de carnaval. Levantei-me cedo e fui que a maldita bateria desse sinal de vida. E deu. Mal um toque e pegou logo, dei uma voltita pelas ruas cá do sitio para carregar ainda mais a maldita bateria, ficou com mais carga e pelo sim pelo não voltei a colocar o carro na tal descida.

    O meu carnaval estava feito, Voltei para casa, tomei o pequeno-almoço liguei a televisão, mas esta sem pachorra, só dava notícias do carnaval pelo mundo fora e eu ali armado em parvo sem poder embora não goste muito deste tipo de festas não podia sair de casa.

    Entretanto telefonou-me uma amiga a perguntar-me se não queria ir ter com ela para fazer um jogo de cartas e jantar, pois também estava um pouco engripada e sem pachorra para ir sair. Contei-lhe o que me tinha acontecido e não ia sair de casa.

Entretanto chegou a hora do almoço e almocei um bacalhau com natas, daqueles já pré-cozinhados que é só meter no micro-ondas e está feito.

    Depois, chegaram as quatro da tarde e estava furioso e fui novamente tentar dar mais uma carga na dita bateria. Estava um dia embora um pouco nublado mas agradável então resolvi ir até ao Magoito ver os corsos carnavalescos.

    A malta ainda se estava organizar. Lugar para estacionar foi difícil pois já lá estavam milhares de pessoas mas lá consegui encontrar um lugarzito para o meu carrito.

    Dei uma volta ao redor dos carros alegóricos e fui até ao café. Estava cheio e com um ar viciado derivado a tanta gente, nem um lugar sentado e voltei para rua.

    Foi giro porque os marchantes andavam todo com casacos vestidos por cima das vestes carnavalescas derivado ao rio que cada vez era maior e o corso nunca mais começava, em contrapartida começava a chuviscar e toda a malta e veraneantes começou a abria os chapéus-de-chuva. Então começou não o corso mas uma carga de água que una mais afoitos de chapéus-de-chuva abertos ao longo da estrada lá estavam para ver a banda passar como se não houvesse outro dia. Como para mim aquele fim-de-semana não estava a correr nada bem. Primeiro foi a bateria do carro e agora hera aquele carga de água dei corda ao sapatos e meti-me dentro do café que esta mesmo cheio. Lugar a uma mesa era mentira e as pessoas acotovelavam-se fugindo há intempérie que cada vez era maior.

    Olhei lá para o fundo da sala e mesmo ao cantinho estava um moço com a mesa ainda posta dos restos do que se adivinhava ser do almoço, saboreando um gelado. Como a tal mesa estava no caminho do WC para onde eu me dirigi para sacudir a água do fato, olhei mais atento para o moço que em pleno inverno se deliciava com o gelado, que olhou para mim também mais atento.

    Quando saí do WC um pouco mais limpo, voltei a olhar para o dito moço que retorquiu com uma lambidela no corneto, com um ar de sorriso e fez menção de me oferecer um lugar na sua mesa.

    Como não sou esquisito e o que me apetecia na altura era sentar-me, lá percorri o espaço entre a multidão que se acotovelava até à mesa do dito.

      - Posso?

    O moço deu mais uma lambidela seguida de uma chupadela no gelado e com ar de sacaninha retorquiu.

       - Estanha há vontade! Com que estão lá fora já chove! Sente-se.

       - É verdade! Já chove a cântaros e hoje já tive os meus problemas e não quero apanhar uma constipação.   

       - Pois eu também não e para ver o carnaval ainda vamos ter a terça-feira que segundo os prognósticos o tempo vai ser melhor. A propósito eu sou o Jorge.

       - E eu o Caçador!

       - Como assim Caçador?

       - Caçador é o meu último nome. Sou João Caçador mas habitualmente chamam-me assim.

    É claro que naquela altura eu menti, nem me chamo de João muito menos de Caçador. Esta é a alcunha que uma vez uma amiga me deu quando soube que andava sempre à procura de amizades gays. Embora não fosse a altura, para um desconhecido e depois de o ver chupar no Corneto, resolvi mentir quanto ao nome real.

       - Então o que você caça?

       - Há quem diga que caço bem de tudo o que me vem há mão.

       - Principalmente Coelhos, não?

       - É melhor não falar de política.

       - Pois, não era desse a que me referia embora devesse ser bem papado com as atrocidades que anda por aí a fazer.

    Como a conversa estava a caminhar para um caminho que não estava interessado em continuar tentei desviar a mesma indo por outros caminhos.

       - Estão um gelado neste tempo agreste?

       - Sim a seguir a uma boa refeição e se não tiver outra coisa quente prefiro dar uma chupada num gelado que me tira a vontade de procura uma coisa quente.

       - Não me vai dizer qual a coisa quente que preferia?

       - Não! Mas com o tempo você vai descobrir.

       - Não me diga que sou eu a pessoa indicada para lhe oferecer esse prazer? 

       - Tudo a seu tempo. Você olhou para mim insistentemente, agradou-me e talvez seja você a pessoa indicada para tanto.

    A conversa estava a ir para o caminho das bichices embora ele tirando aquela chupada no gelado não tinha nada afeminado o que o Caçador gostava.

    Entretanto a chuva lá fora caia copiosamente e aquela conversa da treta também seguia.

       - Então você não toma nada?

       - Tenha calma que os empregados já me conhecem e quando me virem, mesmo com tanta gente eles trazem o costume.

    Estava a dar as minhas explicações quando chegou junto a nós o Luís, empregado da casa com um copo com um whisky que ao mesmo tempo que o o pousava na mesa me cumprimentava atirando:

       - Estão passarinho novo?

       - Que é novo é quanto ao resto logo se vê – disse eu!

    Com a resposta dada, o luís pescou-me o olho e retirou-se.

    O Jorge notando a piada perguntou-me:

       - Qual a piada do passarinho novo?

       - São coisas entre nós, Somos amigos e pessoas descomplexadas.

       - Quer dizer! Amigos íntimos?

       - Não sei o que quer dizer com amigos íntimos mas que somos amigos para além de ele ser aqui empregado, somos visitas de nossas casas.

       - Parece que quando olhei para si não me enganei.

       - Meu caro! Sou um livro aberto até para uma cantata de um jovem como você.

       - Entendendo que tu já me entendeste, o melhor é tratarmo-nos por tu. Que achas?

       - Para mim até está melhor e deixarmo-nos de formalidades.

    Lá fora o temporal não amainava e o corso nunca mais passava.

       - Vamos ficar por aqui à espera que o tempo acalme para ver a banda passar ou vamo-nos pirar daqui para fora que já está um ambiente cada vez mais pesado com tanta gente. – Perguntei eu.

       - Nesta altura o mar deve estar lindo com ondas encapeladas, pelo menos com ar mais saudável.

       - Está com a ideia de ir ver o mar? – Perguntei.

       - Não era má ideia. Tens carro aí?

       - Tenho!

       - Então levamos cada um o seu. Tu vais atrás de mim que eu conheço um sitio onde podemos estar à vontade,

    E assim foi e saímos. O corso ainda não estava passar e lá fui atrás dele e pelo caminho vi que íamos direitos á praia da Adraga que com o tempo não devia lá estar ninguém. Ao mesmo tempo os meus neurónios fervilhavam com o que iria acontecer. O Jorge era um moço sarado como dizem os brasileiros, bem constituído com uns olhos castanhos e cabelo para o castanho, cortado de forma clássica e com um brinquinho na orelha esquerda. Há primeira vista parecia ser tipo de posses pois tinha um BMW.

    Entretanto chegámos, encostamos os carros e ele disse que seria melhor ir para o carro dele pois era maior e estávamos mais à vontade.

    Com aquela dica vi logo que ia haver fruta. Fechei o meu e lá fui para o carro dele, de facto maior e mais confortável. Também notei que ele tinha deitado um pouco as costas do banco do pendura. Mas entrei. O carro estava quente.

    Ficamos ali um pouco a ver o mar. A ondulação esta crepitante mas iam espraiar as suas espumas ao logo da praia.

    De repente sem dizer palavra o Jorge colocou uma mão na minha perna e apertou, perguntando de seguida:

       - Incomodo-te?

       - Não! - Disse eu ao memo tempo que movimentei o meu braço esquerdo até à nuca dela fazendo-lhe um carinho, como confirmação de que não me importava.

       - Sabes! Não é habitual fazer destas coisas com pessoas estranhas, mas gostei do teu aspecto e inspiraste-me confiança mais Aida quando notei que já tinha um afere com o empregado lá do café.

       - Tenho por lema ser p mais discreto possível.

       - Pois, acho que não e necessário trazermos um sinal na testo ou assumirmos as nossas tendência como parece que agora pegou moda.

    Enquanto estas explicações de conveniência ele ia metendo a mão nas minhas calças ao encontro do meu pénis que há quase se babava. Com a outra mão manuseou a alavanca das costas do se banco e ficou a par do meu. Aproximou seus lábios e começando por mordiscar s meus acabou por para uma guerra sem tréguas meteu sua língua em confronto com a minha digladiando-se mutuamente com uma mistura de salivas gostosas.

    Ao mesmo tempo eu desapertava o cinto das calças e ele baixou o fecho transportando cá para fora o meu pau hirto e firme, como diz o outro.

    Ele olhou e só disse:

       - Coisa gostosa, cabeça lustrosa e tronco apetecível.

       - Aqui tens uma coisa quentinha m contraponto ao gelado.

       - Posso?

       - Já gora que está à espera?

    Não foi preciso mais conversa. Jorge abocanhou o meu pau começando a fode-lo freneticamente dando-me um gozo tremendo. Eu movimentava-me ao mesmo tempo que ele com seus lábios me ia apertando e largando sistematicamente tentando que eu sentisse que me pénis estava entrando em uma vagina virgem, mas não meus Deus, aquilo era muito melhor.

    Quem disse que um broxe feito por uma mulher é bom, não sabe o que é feito por um homem. È de ir às nuvens. Comecei a estremecer todo e ele notando que me estava quase a vir, deitou as costas do banco mais para traz e baixou as calças, colocando as pernas para os lados, perguntou se era capas de fazer um pouco de ginástica, então coloquei-me frente a ele e com toda a habilidade e tesão possível mesmo ali no carro afastei-lhe mais as pernas e meu pau hirto como um raio lá foi à procura daquele cuzinho que já espera há por ele há muito. Penetrei-o todo até mais não e mesmo naquela posição difícil notei não ser um cuzinho com muita utilização o que me agradou bastante pois não estávamos a utilizar camisinha o que seria uma imprudência mas os santos até agora têm estado do meu lado pois gosto de tudo ao natura.  Ainda tentei masturba-lo mas ele tirou a mão: - Não,,, Não me quero vir assim.

    Mas o pior é que eu estava memo a vir-me dentro dele.

    Ele encolheu-se, olhou para mim como carneiro mal morto e entendi o que queria. No final de contas até o merecia. Peguei no seu cacete e vi que também era como o meu, lindo com uma cabeça lustrosa e rosadinha que me apeteceu trincar. Não estive com meias medidas.

    Baixei os cornos direitos aquele pénis nem grande nem pequeno mas confortável, e chupei-o todo como se não houvesse amanha. Ao mesmo tempo que misturava já a minha saliva com alguma porra que ia saindo daquela cabeça gostosa ia notando que ele gania ao mesmo tempo que me segurando na cabeça tentava que mais entrasse em minha boca até que de repente senti toda aquela langonha quente e com sabor salgadinho por ser jovem, era tanta que transbordou por fora da minha boca. Quando saiu ainda espirrou um pouco para a minha cara ficando todo lambuzado daquela coisa branca que de imediato ele puxou minha cabeça começando a beijar-me ao mesmo tempo que sugava os restos daquela porra que afinal era sua.

    Nem demos por a chuva ter parado, só um pouco de cacimba em forma de nevoeiro que nos envolvia ajudando-nos a ficar na penumbra para alguém que por ali aparecesse como é habito seja inverno ou verão pois é um local de amor.

    Compusemo-nos, trocamos números de telefone, fizemos promessas de continuar aqueles encontros de amor mas já em nossas casas.

    Tivemos mais uma conversa da treta sem mencionar o que tinha acontecido mas dissemos que como não tínhamos visto o corso iríamos lá voltar na Terça-feira.

    Cada um meteu-se em seu carro e lá fomos às nossas vidas satisfeitos e contentes como dois adolescentes que tivessem tido a primeira vez.

Sexo no carro no Carnaval

 

 

Não é bem uma música de carnaval, mas serve e a malta gosta

Alex em “Mister Gay”

 

 

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência. O geral ultrapassa a ficção.

As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.

 

Nelson Camacho D’Magoito

           (O Caçador)

“Contos ao sabor da imaginação”

        de Nelson Camacho

Contos para maiores de 18 anos

a música que estou a ouvir: Mister Gay
sinto-me: e satisfeito
publicado por nelson camacho às 05:14
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Domingo, 10 de Fevereiro de 2013

O MEU CUNHADO TAMBÉM GOSTA DA FRUTA

Carnaval de Torres

 

    É sexta feira de Carnaval, são três horas da madrugada e o meu cunhado já se foi embora – a mulher já o tinha avisado para não ir tarde pois amanhã vamos com os miúdos para O Carnaval de Torres e queriam ir cedo.

    Mas porque é que o meu cunhado saiu de minha casa às três da madrugada? É que descobri que o gajo também gosta da fruta!

    Mas o melhor é contar.

    Hoje a minha mulher resolveu com a irmã e porque estava um dia de sol e trabalham por conta própria, resolveram tirar uns dias de férias para dar uma festança aos miúdos, mascara-los e leva-los a verem o carnaval, assim, resolveram fazer uma patuscada no quintal de minha casa e depois iríamos ver o curso carnavalesco da sociedade cá do sítio.

    A patuscado foram uns grelhados acompanhados de cerveja e bom vinho.

    Às tantas acabou a cerveja e o meu cunhado Nuno perguntou se não havia mais e a minha mulher respondeu:

      - É claro que há! Se quiseras vai buscar.

      - Onde estão? No frigorífico?

     - Não! É verdade a casa é nova e tu ainda não sabes os cantos todos. O Pedro (eu) leva-te à cave que lá está outro frigorífico com as reservas.

    E assim foi. Levei o Nuno até à cave onde além de alguns electrodomésticos também exista uma garrafeira e entre outra coisas várias caixas onde entre elas está uma com um letreiro que diz em letras grandes (Não mexer! (Coisas das minhas memórias).  

    O Nuno, curioso perguntou:

      - Não mexer?

      - Sim! Há coisas que são estritamente minhas e ninguém tem o direito de bisbilhotar.

      - Nem a tua mulher ou os miúdos?

      - Cá em casa temos o privilégio de nos respeitarmos e se é proibido mexer, pois ninguém mexe.

      - Eu gostava que lá em casa também houvesse essa disciplina. Mas afinal que segredos há nessa caixa?

      - São coisas de e para homens.

      - E lá!!! Cheira-me a esturro. Essa coisa de Só para homens!!

      - Não fiques muito curioso! Entre outras coisas estão umas fotos minhas e uns filmes pornográficos.

      - É Pá! Gostava de ver. Nunca vi nenhum.

      - Sim, tá bem. Entretêm-te com a minha cunhada que não tens estofo para essas coisas.

      - Vamos mas é para cima se não elas começam já aos berros por estarmos e demorar muito tempo.

     E assim foi:

     Levámos as cervejas e lá fomos

     Acabámos o petisco e fomos ver o corso da Sociedade do Magoito.

    Passamos uma tarde bastante divertida, dançamos, pulamos e os miúdos com os seus trajes carnavalescos fartaram-se de brincar até às tantas até que os garotos começaram a dar ares de cansaço, até que resolvemos ir para casa.

     Como só levamos o meu carro, fui primeiro leva-los a casa deles.

    Entretanto as manas já tinham combinado ficarmos todos em casa do Nuno já que iríamos todos no dia seguinte para Torres. Como normalmente esta coisa de combinações familiares são a mulheres que mandam aceitámos.

    Quando chegamos a casa do Nuno, todos desceram e ele disse.

      - Bem vocês vão tratar dos putos e nós vamos tomar um copo e comprar tabaco que já acabou.

      - Olha e eu vou a casa para fechar tudo e ligar o alarme que não liguem – disse eu.

      - Então já agora recolham a loiça do quintal e limpem tudo. – Disse a minha mulher.

      - Tá bem, Não queres que traga nenhuma roupa?

      - Não! O que for preciso, tenho aqui na minha irmã.

    E assim lá fomos nós até a um bar de karaoke em Mem-Martins. Bebemos uns copos e ouvimos umas desafinações musicais. Já eram por ai una onze horas quando resolvemos ir embora. Como eu já tinha feito mas misturas de bebidas durante todo o dia, pedi ao Nino para ser ele a guiar o carro e assim foi.

    Nem fomos arruma o quintal fomos direitos à cave onde me atirei para um sofá que lá tinha.

      - Tás mesmo com os copos pá! – Disse o Nuno. – Já agora como tens aqui os DVDs só para homens, enquanto dormes um pouco gostava de ver um.

 

DVD Refeição nua

      - Tá bem, Depois não te queixes. Toma lá a chave e vê o que tem o título “Refeição Nua”

    Entretanto eu fechei os olhos, pois estava mais para lá do que para cá.

    Uma hora depois que foi o tempo que durou o filme acordei devagarinho. Primeiro abri um olho e depois o outro.

    Quando fiquei mesmo desperto, olhei para o Nuno que estava sentado aos meus pés e com uma mão metida entre as calças batendo uma punheta.

       - É Pá! Parece que o filme te deu tesão.

    O Nuno ficou atrapalhado e tirou logo a mão retorquindo:

      - Desculpa. Nunca tinha visto um filme destes. Mas há restaurantes deste? Esta porra deu-me mesmo um tesão do caralho.

  - Cá em Portugal não sei mas em New York há! Já estive em um deles e é o fim do mundo.

- Pois! E agora?

- Agora o quê?

- A tua mulher sabe que tens estes filmes?

- És parvo ou quê? Não só não sabe como nem adivinha que pratico a bissexualidade.

- Nem eu adivinhava.

- Pois agora já sabes e para comprovar que é gostoso vamos experimentar.

 

Relações de sexo entre boys

    Enquanto esta conversa, cheguei-me a ele meti minha mão dentro das calças dele e lá fui encontrar um pau rijo. Ele não disse nada e como tal, peguei numa mão dele e metia dento das minhas calças ao encontro do meu que também já estava pronto para a função que viria a seguir.

    Comecei por despir-lhe a camisa e ao faze-lo vi um corpo sarado como dizem os brasileiros e comecei por beija-lo desde os bicos passando pelos bíceps até ao principio da cintura.

    Às tantas acabei por o despir todo e senta-lo naquele sofá que iria ser a testemunha de uma orgia nunca esperada. Ajoelhei-me abri-lhe as pernas e meti em minha boca aquela rola linda aí com uns 19 centímetros e de cabeça toda rosada. Toda a zona dos tintins depilada, parecendo a rola ainda maior e fui a cada tintim e suguei-o um após outro. Estávamos ambos loucos de prazer. Eu sentindo aquela coisa gostosa não muito grande com um sabor picante sentindo o latejar das veias salientes daquele pau que satisfazia meus lábios que apertava mais ao mesmo tempo que com um dedo ia tentando penetrar no seu cú. Nuno começou a guinchar ao mesmo tempo que se movimentava fodendo minha boca e manuseando o rabo como dizendo que estava a gostar. Devia estar quase a vir-se quando pegando em minha cabeça afastou-a da posição deu a volta e retirando os meus calções que ainda estavam vestidos abocanhou o meu pirilau freneticamente ao mesmo tempo que se masturbava.

    Não aguentando tanto prazer e estando-me quase avir pedi-lhe para se sentar na minha piroca. Nuno não esteve com meias medidas e assim o fez apontando o meu pau para o seu cú que a pouco e pouco e afastando as suas bebas para criar um pouco mais de elasticidade. Primeiro entrou a minha cabecita linda e de vagar de vagarzinho lá foi entrando o resto do corpo até sentir os meus tintins quase a esmigalharem-se.

    Ele cavalgou, cavalgou ao mesmo tempo que era eu o masturbava.

      - Não te venhas dentro de mim, que tenho medo. - Disse ele.

      - Não tenhas medo que não faz mal. Eu gosto! Vamos trocar?

    Saiu daquela cavalaria e eu coloquei-me na posição confortável no sofá. Ele deu meia volta e comecei a sentir o seu membro penetrar meu cú dentro. Como não era muito grande movimentei-me à vontade. Ele começou beijando meu pescoço até virar a cabeça ficando boca a boca nos beijando ardentemente ate sentir aquela esporra cheia de espermatozóides procurando algo que por ali nunca iria encontrar ao mesmo tempo que a minha iria atingir o sofá que era de couro, simples de limpar.

       - Só mais um bocadinho – Disse ele.

       - Estás a gostar? Então deixa murchar para tirar.

    Apertei um pouco as bebas para maior prazer dele a para o que tinha entrado não voltar a sair.

    A pouco e pouco o seu pau lá foi morrendo. Deitamo-nos de lado frente a frente.

    Passado algum tempo ele virou-se e eu fiquei por traz dele que com uma das mãos foi apontando o meu pau para a entrada do seu cuzinho que já não estava virgem.

    Virou a cabeça para me beijar e perguntou:

       - Quando está pronto para me penetrares novamente?

       - Quer dizer que gostas-te?

       - Nunca tinha gozado tanto na minha vida. Até nem fez doer.

       - É para que saibas que tens um cunhado à maneira!

    Rimo-nos e passado ai uma meia hora depois de dormitarmos pouco a tesão voltou e voltei a penetra-lo agora mais à vontade pois já não era a primeira vez, até que nos viemos como cães raivosos e adormecemos.

    Acordámos ao som do telefone. Era a minha cunhada a perguntar quando acabava a bebedeira e íamos para casa. Não tive pachorra para aturá-la e passei o telefone ao Nuno que se desculpou da melhor maneira possível.

    Tomou um duche e lá foi ele ter com a galinha. Eu fiquei para arrumar aquelas bagunças todas. Iria de manhã com a minha cara de anjinho para o carnaval de Torres todo satisfeito pois o verdadeiro carnaval já o tinha feito com o meu cunhado Nuno que afinal também gastava da fruta e se não gostava passou a gostar e eu passei a ter um amante mesmo ali na família sem dar trabalho a andar por aí à procura. Dizem que Santos ao é da porta não fazem milagres mas desta vez o Santo foi o meu cunhadinho lindo e fez um milagre.

Para testarem o que se passa na realidade em casos destes aqui fica o que como é na vida real em 15 minutos: O meu cunhado teve sorte em ser comigo.

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência. O geral ultrapassa a ficção.

As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.

 

Nelson Camacho D’Magoito

           (O Caçador)

“Contos ao sabor da imaginação”

        de Nelson Camacho

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