.Art.13º, n.º da Constituição

"Ninguém pode ser privilegiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça,língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual"

Quarta-feira, 3 de Dezembro de 2014

Os Motas – II Capitulo

Depois de ter levado com a nega de sua mulher desculpando-se com dores de cabeça - como é habitual nas mulheres quando não estão dispostas a fazer sexo com os maridos -, este continuou a dar voltas até adormecer, mas um dormir salpicado de recordações da sua juventude.

 

Antes de continuar veja como tudo começou clicando aqui (I Capitulo)

 O Mota era o chamado “O filho da mamã” - estamos nos fins dos anos 50 – Filho de médicos, portanto de gente endinheirada pertencendo assim a uma sociedade acima da média de então. Tinham criados e chauffeure. O Mota foi criado com amas até à sua ida para o Infantário, depois sempre acompanhado do chauffeure. A sua vida passava-se da escola - casa - casa escola. Tirando as festas de aniversário, pouco convívio tinha com outros rapazes ou raparigas fora do ceio familiar até que chegou a altura de entrar no liceu onde a sua vida foi mais aberta e começou a conviver com outros colegas. O liceu, derivado ao seu estatuto social, foi para um privado.

Aquele liceu em termos de educação tinha de tudo. Para além dos estudos normais, também tinha canto-coral, religião e mural e educação física que era praticada num ginásio bastante completo para a época, pois até tinha balneários e sauna.

Foi neste colégio que o Mota começou a ter mais amigos. - A maioria frequentadores das disciplinas de Religião e Moral -. Foi nas aulas desta disciplina que se tornou mais amigo do Zeca, rapaz mais atrevidote para a sua idade e frequentador da disciplina de Educação Física para onde o aliciou a frequentar.

O Mota depois de informar em casa as intenções de frequentar a Educação Física, tanto os Pais como os avós acharam muito bem e de imediato se prontificaram a comprar-lhe roupa adequada.

Só o avô – velho sabido - fez questão de o alertar para ter cuidado nas relações que iria ter nessa disciplina pois nos balneários aquilo era tudo um pouco pecaminoso.

O Zeca que também pertencia ao mesmo extracto social, foi autorizado a frequentar a casa do Mota onde se juntavam para estudar. Com o andar dos anos foram arranjando cada um a suas namoradas até ao ponto de uma certa altura namorarem duas irmãs.

No período em que namoraram as irmãs começaram a frequentar as casas uns dos outros e todos se davam bem em sã convívio e camaradagem, até que um dia as irmãs que tinham uma casa num monte Alentejano convidaram os rapazes a irem lá passar um fim-de-semana.

 Assim que chegaram foram distribuídos os quartos que só sendo dois, As manas ficaram num e os rapazes noutro.

 Desde o convite das manas para o fim-de-semana e porque iriam sós, o Zeca não deixava de síncronar os ouvidos do amigo dizendo que desta vez é que ia comer a namorada.

Depois de arrumarem as malas, foram todos para a cozinha fazer o jantar. Uns de volta com os tachos e outros a por a mesa. Como não havia televisão a companhia musical foram uns CDs que havia até chegar a noite serrada. Foram para o alpendre tomar uns copos e admirar o céu estrelado, único no Alentejo - Ainda mais estando a casa implantada num monte não se viam luzes de outras casas por ali perto e o céu estrelado dava um ambiente de sonho e o amor andava no ar -.

Beijinhos daqui beijinhos dali entre os namorados mas nada mais. As raparigas mesmo com os atentados principalmente do Zeca, para ir por ai fora, escusavam-se sempre, até que antes que a coisa fosse mais longe resolveram ir-se deitar.

Os rapazes ficaram ainda no alpendre continuando a tomar uns copos. – Misturaram Whisky com vinho alentejano e cerveja. – Resultado… ficaram um pouco tontos –

Enquanto O Mota apreciava aquela noite escura e salpicada de estrelas sem nada mais em redor, Zeca não parava de se queixar que tinha aceitado aquele fim-de-semana com a ideia de foder com a namorada ou com a namorada do amigo não só porque eram irmãs como estava-se nas tintas para o amigo já que ele era um pouco TóTó introvertido e nunca mostrou o mesmo desejo que ele pela namorada. O seu amor era um pouco tipo amor platónico. - Talvez pela forma diferente como ambos foram educados – O Zeca embora pertencesse à mesma condição social tinha sido criado mais liberto das garras dos pais. Tratava do corpo e já frequentava discotecas e fora do liceu, ginásios e saunas. Era bastante extrovertido e namoradeiro.

 Já um pouco bebidos resolveram também irem-se deitar. A Cama era só uma – embora larga – e o Zeca comentou:

 - Já viste que temos uma cama só para nós?

- Felizmente que é grande e cada um pode dormir para seu lado. – comentou o Mota -.

- Não sei se será!.. Com a tesão que tenho por ter sigo gorado o desejo que comer uma das garinas, ainda vai calhar a ti – e riu-se –

- Porra!... Não me digas que és paneleiro!.. Vou dormir para o chão…. – Respondeu o Mota.. 

- Vá lá!.. Não sejas parvo e vem deitar-te.

 Ambos se riram, despiram-se e ficaram de Shorts e lá se deitaram na cama. Depois de darem algumas voltas o Mota acabou por adormecer.

O Zeca estava ressabiado e com o calor daqueles corpos o pau começou a levantar-se. Deu mais umas voltas. Colocou-se de barriga para baixo e o pénis começou a ficar inchado e rijo. Deu mais uma volta e encostou-se ao Mota, ficando de conchinha.

Zeca que estava já aflito e verificando que o amigo estava mesmo a dormir, com os maiores cuidados foi afastando os shorts do amigo e começou a apontar o seu pénis no ânus do amigo. Estava com tanta fúria que em vez de começar a roçar as pregas do mesmo, tentou enterra-lo com alguma ganancia.

Mota acordou ao sentir o princípio daquela penetração e gritou meio estremunhado:

 - Porra!.. Que estás a fazer!..

- Zeca com o susto, em vez de tirar o seu pau daquela posição ainda fez mais força e acabou por penetrar um pouco o seu pénis naquele cuzinho virgem com um grito do Mota.

Foi sol de pouca dura. Já lá estava… E começou a bombar ao mesmo tempo que segurando pela anca do amigo ainda o puxava mais para si. Mota deixou de gritar e começou a gemer quando o Zeca com uma das mãos foi ao seu pénis e começou a masturba-lo. Foi a vez do pénis do Mota começar a inchar. Passados alguns minutos ambos se movimentaram para que a penetração se tornasse mais gostosa.

Assim que o pénis do Zeca embora fino era um pouco comprido tocou na próstata do Mota, toda a dor que estava a sentir até aquele momento passou a sentir prazer. Tirou a mão do Zeca do seu pénis e freneticamente masturbou-se a si próprio movimentado ao mesmo tempo o seu corpo de forma a ser mais penetrado. Zeca estava doido de prazer e até se esqueceu que poderia estar a aleijar o amigo e começou a bombara cada vez com mais força até que ambos com estremeções de seus corpos se vieram ao mesmo tempo. Mota sentindo aquele líquido abundante dentro de si, encostou-se mais ainda ao amigo com uma das mãos veio a traz e puxou seu corpo ainda mais para si de forma que aquele membro rijo como pau não saísse dentro de si. Estavam ambos estafados e deixaram.se ficar até ambos o pau se tornassem flácidos. Quando o pénis do Zeca ficou totalmente murcho, normalmente saiu daquele lugar tão confortável e ambos acabaram por adormecer.

No dia seguinte

 De manhã quando acordaram, pouco se falaram. Tomaram um duche restabelecedor e dirigiram-se para o alpendre onde existia uma churrasqueira para fazerem pequeno-almoço. Depois, todos se dirigiram para piscina menos o Mota que pouco falou e quase sempre esteve andando de um lado para o outro e sem companhia.

As miúdas ainda observaram o seu alheamento mas nunca obtiveram resposta.

Mota estava desejoso que acabasse aquele sábado e que viesse o Domingo para abalarem para lisboa.

Quando lhe perguntavam o que é que ele tinha, dizia que estava com dores de cabeça – mas era mentira… O que efectivamente ainda lhe doía era o ânus, e o que mais o preocupava era o que lhe tinha acontecido na noite anterior e o que se iria passar na próxima pois sabia que iria ter que voltar a dormir com o Zeca -.

Todos resolveram ir almoçar à Vila mas o Mota mais uma vez se escusou com as tais dores de cabeça. Dizendo que ficava em casa e que iria adiantar o jantar.

- Mas tu sabes cozinhar? - Perguntou a namorada.

- Nem calculas o que ele é capas de fazer!... - Comentou o Zeca virando-se para o Mota com um sorriso sacana.

Da parte da tarde o Mota só pensava o que iria acontecer na próxima noite e estava com um certo receio.

O amigo tentaria novamente abusar de si? Como católico e temente a coisas menos próprias conforme lhe tinham ensinado os Pais estava com um certo receio. Em casa sempre tinha ouvido que relações daquelas eram anti natura. - Pode ser que não seja nada!... Pensou… e resolveu começar a tratar do jantar -.

Quando chegaram todos traziam uvas e garrafas de vinho da região.

- Então estás melhor? - Perguntaram as raparigas. 

- Estou melhor graças a Deus.

- Logo à noite depois de uns copos vai ficar melhor. – Comentou o Zeca.

Mota estremeceu e logo pensou no que iria acontecer.

O jantar estava uma delícia… - O Mota tinha-se esmerado e tinha feito uns bifes com natas, ovos estrelados e batatas fritas –

Mais uma vez depois do jantar foram para o alpendre continuar a beber o tal vinho que tinham trazido da Vila, e fazer uma conversa de circunstância até à hora de se irem deitar.

Mota e Zeca quando entraram no quarto, este último fechou a porta à chave, despiu-se e todo nu deitou-se em cima da cama comentando:

- Não vens deliciar-te com esta beleza?

- Mas o que é que tens de belo para admirar?

- Já viste a diferença entre o meu corpo todo perfeito e bíceps delineados e o teu? Falta-te trabalhar esses músculos e trabalho de ginásio.

 

Efectivamente o corpo do Mota não tinha nada a ver com o seu. Até o pirilau era mais perfeito. De cabeça descoberta enquanto o seu, era de fava coberta. E o seu corpo parecia uma tábua de engomar. E respondeu:

 

- Mas poucas vezes tenho feito ginástica.

- Mas não é só ginástica. Tens de fazer ginásio com preparação física. Queres ver alguns movimentos? – E conforme estava todo nu deitou-se na carpete e estendeu os braços pedindo ao amigo que se colocasse a seu lado.

 

Mota um pouco confuso, ainda de shorts colocou-se a seu lado.

 

- Queres ver as nossas primeiras diferenças? – Ao mesmo tempo que se punha de lado e retirava os Shorts do amigo. Apontou para os dois pirilaus. Estando o seu já a começar a levantar-se e encostou-se ao coitado do outro que estava murcho e sem graça.

 

Mota estremeceu um pouco e balbuciou:

 

- Levantas isso com muita facilidade!...

- O teu também se levanta se fizeres como eu… - E comecei a beija-lo desde o peito até aquele pirilau murcho – Arregaçou-lhe a pele da glande, meteu na boca e começou a chupa-lo.

 

Então sim!... O Mota deixou de tremer e a sentir uma certa sensação de prazer. E o seu pirilau a transformar-se num pau hirto e firme dentro da boca do amigo.

 

- Agora é a tua vez: - pediu o Zeca. – Ao fim de longos minutos -

- Mas nunca fiz isto! Afinal o que queres de mim?

- Quero comer-te como ontem à noite.

- Mas doeu-me bastante. E andei todo o dia com dores no cu.

- Vais ver que há segunda vez já não custa nada e vou ter mais cuidado. Para já vamos aos preliminares e mamar os nossos gostosos.              

 

Zeca saiu da posição que estava e colocou-se na de sessenta e nove.Com a ajuda de uma das mãos meteu o seu pénis na boca do amigo enquanto com a outra procurava o dele metendo-o novamente em sua boca.

 Mota não reclamou. A sensação que estava a ter do seu pénis ser chupado pelo amigo, fê-lo fazer o mesmo.

O Zeca quando sentiu que estava quase a vir-se agarrou no amigo que era um pouco mais fraco de corpo e colocou-o de bruços na beira da cama de costas para ele, abriu-lhe as pernas e começou a linguajar-lhe as pregas do ânus num unilingues perfeito e saboroso principalmente para o Mota, pois era uma sensação nova aquela língua massajar a entrada do seu ânus. Não lhe estava a doer como na noite anterior com a gaita do amigo. Quanto ao Zeca nada mais era que os preliminares que utilizava, para os eus intentos. Com a língua e um pouco de saliva ia lubrificando aquele ânus já sedento de prazer. Depois meteu o mais possível a língua. Mota gemia de prazer ao mesmo tempo que se masturbava. Zeca, moço sabido nestas andanças, e tendo a percepção que o amigo se estaria a vir proximamente, antes que isso acontecesse, começou lentamente a meter a sua cabecita do seu pénis. Depois mais um pouco, e mais ainda até que entrou todo e perguntou:

 

- Estou a magoar-te?

- Não!... Fode-me e deixa-te de conversas.

 

Era isto que o Zeca queria ouvir. – E enterrou tudo naquele cuzinho apertadinho até ao fim continuando ritmicamente a bombar.

Mota quando sentiu toda aquela porra dentro de si acompanhada pelo líquido abundante, gemeu um pouco e veio-se também.

 

Mota veio com as mãos atrás, segurou na ilharga do Zeca puxando mais para si e ao mesmo tempo que ia subindo cama acima e pedia para não tirar. Ficaram atravessados na cama. Mota começou a movimentar-se como quem está a foder o lençol e pediu.

 

- Quero vir-me novamente. Continua a foder-me.

 

Zeca já tinha fodido com alguns gajos mas aquele era demais e comentou:

 

- Para a primeira vez, és pior que eu…. Não sei se me consigo vir novamente.

- Não foste tu que quiseste? Agora aguenta!.. Quero vir-me novamente.

 

Sem mais objecções. Um continuou a foder o lençol e o outro fodendo aquele cu que afinal estava sedento de levar com um bom caralho que por sorte era o seu, continuou a bombar – Com tantos preliminares, estava a começar a ficar semi-murcho, mas logo começou a inchar – Eras os dezassete anos daqueles jovens a trabalhar.

Estiveram naquilo, algum tempo até que ambos se vieram novamente.

O lençol estava cheio de esporra e o cu do Mota transbordando de milhões de espermatozóides.

 

Naquela noite, em pouco tempo já tinham tido a segunda ejaculação, colocaram-se de lado e adormeceram exaustos.

 

No dia seguinte juntaram-se todos para o pequeno-almoço. Arrumaram as malas e zarparam direitos a Lisboa cada um para suas casas. Tinha ficado naquele Monte Alentejano o que o Mota pensava ser o seu grande segredo.

 

Dª Isabel mexeu-se com os tremores do marido verificando que este estava mais uma vez a ter os seus sonhos tentou acorda-lo com algumas caricias. O Mota acordou. Quis dar uma foda na mulher mas não conseguiu. Já se tinha vindo a dormir. Acabaram por adormecer. Para ela foi a paga de quando ele quis, ela se queixou que estava com dores de cabeça.  

 Não perca o (III Capitulo), pode ser que encontre aqui a sua história.

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Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

       Nelson Camacho D’Magoito

   “Contos ao sabor da imaginação”(H-090)

          Para maiores de 18 anos

            © Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Terça-feira, 2 de Dezembro de 2014

Um favor paga-se sempre?....

Lado a lado com as suas regras de prostituição, apenas por um preço elevado e marcação, Alice tinha princípios muito rígidos de pagar sempre um favor que lhe fizessem. E quanto mais de pressa melhor. Eliminava assim todas as possibilidades de que alguém pudesse querer coisa que ela não estivesse preparada para dar ou de o querer num momento pouco conveniente.

Mário recostou-se num maple do seu moderno apartamento e comtemplou o corpo maravilhoso daquela mulher através das suas roupas transparentes. Alice agradecia-lhe por a ter apresentado a um cliente muito lucrativo, ao mesmo tempo que ele tentava dissimulada e inutilmente meter o seu pénis rijo entre as pernas para que a erecção não se notasse demasiado na frente do roupão de banho.

Mário entregava-se a este esforço desde que Alice lhe telefonara ao princípio da tarde a dizer que o tencionava visitar a fim de lhe pagar um favor. Sabia que a Alice o compensaria com um banquete de delícias sensuais devido à aquisição de novos clientes que lhe proporcionava. Embora tivesse trabalhado o resto do dia, nem por um momento deixara de pensar em Alice.    

Tinha decorrido três horas desde esse momento. E à excepção de breves períodos em que lhe desaparecera a reacção – no caminho para casa e no restaurante perto do apartamento onde jantara – O problema mantinha-se. Contudo a solução estava a gora ali bem perto e galardoava-se com um sorriso.

Alice começou a desabotoar a blusa lenta e provocadoramente. E os olhos de Mário acompanhavam os movimentos dedos à medida que iam descendo de botão em botão. Alice gostava de Mário, fazia-lhe lembrar um jogador de futebol. Era muito alto. Magro e elegante de cabelos e olhos muito negros.

Alice baixou-se para desapertar as sandálias sem que Mário desfitasse o olhar dos seios firmes que se lhe deparavam. Com os mesmos movimentos lentos e pensados tirou as cuecas permitindo-lhe a visão dos pêlos do sexo, um triângulo escuro desenhado na pele bronzeada. Levantou primeiro uma perna em seguida a outra com uma graciosidade muito especial, fazendo-o para que o Mário não perdesse lampejos de loucura dados pelos lábios genitais.

Avançou ao seu encontro com um andar coleante até ficar de pé ao seu lado, olhando-o convidativamente. Tomada pelo desejo de cada milímetro do corpo provocante, Mário pôs-lhe a mão nos seios, sentindo os mamilos endurecer sob o toque dos dedos.

Percorreu-lhe em seguida as ancas e Alice arqueando o corpo ofereceu-lhe o sexo que ele beijou. Passou-lhe as mãos pelos cabelos e colocou-lhe um joelho com suavidade no colo, encostando o pénis rijo no estâmago. Mário acariciava-lhe o traseiro com uma das mãos, ao mesmo tempo que com a outra lhe ia explorando a perna estendida até chegar ao sexo convidativo e molhado. Meteu os dedos entre o lábio genital acariciou-lhe o clitóris.

Ela agarrou-lhe a cabeça com mais força e inclinou-se para a frente, enquanto ele metia um dos mamilos na boca, chupando-o com a ponta da língua. Mário encontrando a abertura da vagina com o dedo indicador penetrando-a lentamente, iniciando um movimento de rotação e de gozo dentro dela.     

- Vamos lá para cima - sussurrou Alice sentindo o sexo ainda mais rijo de encontro ao joelho.

Ele fez um aceno afirmativo e preparava-se para subir as escadas levando-a ao colo.

- Não, não quero estragar-te o espectáculo – respondeu, afastando-lhe a mão.

- Sim, o espectáculo, pensou.

Recordava-o de todas as vezes que subia as escadas em espiral alcatifadas a branco que conduziam ao quarto situado no primeiro andar. Alice conduzi-o pela mão até junto as escadas. Depois largava-o e tomava a dianteira, quatro degraus à sua frente e com o corpo de formas idílicas movendo-se sensualmente perto do seu rosto. Observava-lhe as nádegas firmes e o rego do ânus que deixou divisar alguns pêlos macios da região púbica. E Mário ficava fascinado. Desejando de todas as vezes que as escadas fossem mais altas. Costumava sempre beijá-la atrás durante a subida, e a cena repetiu-se como de costume permitindo-lhe que saboreasse todo o odor do corpo perfumado. E como sempre decidiu que da próxima vez faria amor com ela nas escadas à maneira de cão. De todas as vezes, porém, cedia à necessidade de lhe sentir a boca no corpo e de a penetrar quando o sexo dela avançava ao seu encontro.

     Alice dirigiu-se directamente à cama enorme e estendeu-se enquanto ele acendia as luzes e tirava o roupão. A cama estava tapada com um édredon de penas muito leves que Alice gostava de sentir no corpo nu. Abriu-lhe as pernas esperando o momento seguinte.

Quando se aproximou da cama Alice deixou-se deslizar lentamente até à alcatifa e enterrando-lhe as mãos no corpo metendo-lhe o pénis rijo na boca.

Começou a passar-lhe a língua pela cabeça molhada até ser ele a tomar a direcção, movimentando-se na boca quente. Ela acariciou-lhe os testículos e Mário foi aumentando o ritmo até sentir o orgasmo eminente. Nesse instante tirou-lhe o pénis da boca.

- Não pares! – pediu Alice agarrando-o com mais força.

- Tenho de parar. Estou quase a vir-me.

- Vem-te na minha boca – disse-lhe, sem parar de lhe acariciar os testículos.

- Deseja-o.

- Mas quero estar contigo.

- Mais tarde. Podemos fazê-lo depois. A noite é nossa. Primeiro quero que te venhas na minha boca.

Mário ficou paralisado, electrificado. Esperava estar com ela por pouco tempo e afinal oferecia-lhe a noite. Durante o tempo em que as palavras se demoravam a registar no cérebro, o jovem voltou a puxá-la e apoiou a cabeça na beira da cama ao mesmo tempo que ele se inclinava de novo sobre ela. Pegou-lhe no pénis com a mão, guiando-o na direcção dos lábios, mantendo-os firmemente cerrados a fim de o obrigar a aumentar a pressão para poder entrar. Os lábios foram cedendo gradualmente, apertando-lhe a cabeça do pénis que foi deslizando por fazes para dentro da boca. Mário sentia o calor delicioso dos lábios que lhe percorriam o pénis. Ficou cada vez mais rijo e agarrou-lhe a cabeça para a conseguir penetrar agora fundo, cada vez mais fundo. Alice chupava-o com força e a cabeça do pénis que ia ficando cada vez maior. Começou a meter e a tirar, a meter e atirar, acabando por entrar num tempo rítmico

     A rapidez de movimentos transformou-se em violência e depois em loucura, até que finalmente se veio em espasmos que lhe contorceram o corpo.

Ela não perdeu uma única gota do esperma até o deixar seco.

Quando lhe tirou o pénis da boca Mário estava a tremer e apoiou-se à cama, onde se deixou cais prostrado.

Meia hora mais tarde Mário subiu os degraus da escada a dois e entrou no quarto com duas garrafas de champanhe.

Alice recostada nas almofadas observou-lhe os testículos e o sexo pendente quando se aproximou. Estendeu-lhe uma taça. Sem dar tempo a que e sentasse a seu lado, ela deu uma risada e pegando-lhe no pénis agora flácido, mergulhou-o no champanhe. – Céus! – Exclamou Mário – Está frio!

Sem lhe tirar o pénis da taça Alice foi bebendo o champanhe como se o sugasse e ao notar a erecção, parou e voltou a recostar-se rindo.

- Acho que hera capaz de manter esta coisa de pé vinte e quatro horas por dia se quisesses – retorquiu Mário surpreendido, olhando o seu próprio sexo a meia haste já.

- É uma ideia interessante. Talvez o tente um destes dias.

- Acho melhor não. Ficaria tão fraco que me terias de levar ao colo para o emprego.

- Já que falamos de vinte e quatro horas, não me recordo de me teres convidado a passar a noite contigo.

Mário deitou-se na cama ao lado dela, apoiando-se num cotovelo e sorvendo o champanhe em pequenos goles. Estudava Alice que se mantinha de costas, com a cabeça recostada na almofada e a taça em equilíbrio na barriga. Contraia os músculos e observava o líquido que revolteava lá dentro.

 

- Dá-me a ideia que tens um misturador de cocktails dentro de ti – acabou por dizer.

- Isso, nada tem de semelhante com um convite.

- Acho que não tenho o suficiente para te pagar.

- Já te disse que estou a pagar um favor e não cobro favores

- Nesse caso estás convidada. Ouve, se te conseguir outros clientes tencionas sempre compensar-me assim? – perguntou depois de pensar uns momentos.

- Claro

- Com os diabos! Sou capaz de conseguir um por semana. Basta vasculhar os arquivos da companhia e fazer umas chamadas. Podia dizer – Luís? Daqui fala Mário & Filhos Ldª. Que me diz a uma boa jovem para ir para a cama consigo.?

-Tenho a impressão de que não seria assim tão fácil – disse,

- Talvez tenha rasão. Além disso a não ser pela recompensa que obtive, lamento ter-te apresentado àquele filho da puta com dinheiro. Preferia conservar-te só para mim.

- Não tenhas sentimentos de posse. Vamos foder – acrescentou com um sorriso malicioso.

- Bom, já percebi – acrescentou Alice – Não estás de acordo em que as senhoras usem esse vocabulário – comentou ao ver-lhe a expressão de surpresa. O.K. Vamos ter relações! Não achas palavras grotescas?

 

- Podias dizer; vamos fazer amor.

- Não. Para mim fazer significa fabricar. No que diz respeito prefiro foder.

- Porque não metes o teu pénis dentro de mim e decidimos depois o que fizemos mais tarde? – Acrescentou.

 

Mário entornou a taça em cima do corpo.

 

- Está a tentar que te lambo o corpo todo?

 

Mário, riu e colocou as duas taças em cima da mesa-de-cabeceira.- O.K. – concordou, - Deixemos as brincadeiras e passemos ao sexo.

Beijou-a, metendo-lhe a língua na boca e apalpando-lhe um dos seios.

Enchia-lhe a mão. Beijou-lhe depois o rosto e o pescoço e pousou os lábios no outro seio, chupando o mamilo e roçando-o com a ponta da língua. Foi-lhe acariciando o corpo lentamente e quando as pontas dos dedos chegaram ao sexo macio que começaram a massajar, ela abriu as pernas e a exploração continuou pelo clitóris e rego do ânus.

Alice gemeu e arqueou o corpo ao encontro da mão. Colocando-o na posição de sessenta e nove, Mário enterrou o rosto no seu sexo quente que começou a lamber.

    A jovem sentiu a língua deslizar entre os lábios genitais e quando chegou ao clitóris, estremeceu como se tivesse recebido um choque eléctrico. Cheia de um prazer enlouquecedor meteu-lhe o pénis na boca e percorreu-o com a língua, ao mesmo tempo que acariciava os testículos com a ponta dos dedos.

Mário chupou suavemente o clitóris, meteu a língua na abertura da vagina e passou ao ânus, ficando a observar o abrir e fechar das pregas anais à medida que as massajava. Penetrou-lhe depois a vagina com a língua até ao mais fundo que lhe foi possível. Começou depois a tirar e a meter a língua ao mesmo tempo que lhe continuava a massajar o rego do ânus com o indicador.

 

Ai sentir os inícios da aproximação do orgasmo. Mário tirou-lhe o pénis da boca e pôs Alice na posição desejada para a penetrar. Ela abriu as pernas e apoiou-se nos cotovelos para que o peito dele lhe roçasse os seios. O pénis ainda molhado da boca penetrou facilmente nos lábios genitais e fez pressão contra o clitóris.

Alice sentia-se cada vez mais excitada com a fricção e sabia que o pénis em breve, tocaria no nervo central, provocando a descarga completa.

Sentia uma tensão que lhe era impossível aguentar e de súbito veio-se; Por segundos tudo ficou negro à sua volta e quando voltou a si, rodeou fortemente corpo de Mário com as pernas e sentiu necessidade de preencher toda a consciência de vazio.

 

- Agora – pediu, - Fode-me agora. Dá-me tudo!

Mário enfiou a cabeça do pénis por entre os lábios genitais que recebiam e penetrou-se bem fundo. As paredes do sexo abriram-se mais e mais e ele foi enterrando o pénis até sentir que os pêlos do sexo tocavam nos dela.

Alice sentia-o pulsar dentro de si e apertou mais as pernas em redor do corpo, sentindo-o nas entranhas – Fode-me – disse,- Fode-me com força.

Ele foi metendo e tirando o pénis.

Os corpos rolaram-se e os movimentos adquiriram um ritmo. O calor da fricção tornou-se mais intenso. A explosão e contracções das paredes do sexo agiram como sucção na cabeça do pénis. Mário sentia os testículos cheios e o orgasmo surgiu e violentamente. A jovem ficou inundada de esperma do sexo rijo que ejaculava uma e outra vez.

Mário rolou-se para o lado esgotado, mas Alice acompanhou-lhe o movimento sem o deixar sair de dentro dela,

Tivera una séria de orgasmos mais pequenos desde o primeiro e ficaram os dois nessa posição a gozar os momentos finais.

     Quando era impossível manter mais tempo o pénis dentro de si e ele mal se conseguia mexer de cansaço, reuniram forças suficientes para se meterem de- baixo dos cobertores, Ele enroscou-se nela fazendo pressão com o pénis de encontro às nádegas e colocando a mão no seio direito. Demasiado cansados para apagarem as luzes ou mesmo conversarem, adormeceram profundamente.

         =======================FIM===========================

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

           Nelson Camacho D’Magoito

        “Contos ao sabor da imaginação”

             Para maiores de 18 anos

                 © Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Quarta-feira, 5 de Novembro de 2014

Um Estranho a meio da noite

Um estranho a meio da noite

Não é um conto. É um relato

 Quando me mudei para esta casa a ideia primária ara encontrar um local calmo onde estria sem preocupações de espécie alguma, tal como vizinhos e longe de tudo e de todos podendo fazer a minha vidinha de escritor e Playboy. Não conhecia ninguém. Dei uma pipa de massa pela casa, mas era bastante confortável. Até tem o mar à vista. Tem garagem, um quintal, que junto a outro fazia com que as duas residências – A minha e a o vizinho – estivessem separadas suficientemente para não nos incomodarmos tanto visualmente como as músicas que durante a noite coloco um pouco mais alta, - principalmente enquanto escrevo os meus contos e histórias e nos entretantos um romance que vai nascendo pouco e pouco -. A música sempre foi para mim um balsamos para a minha vidinha. O meu canto de escrita era e continua a ser o meu espaço onde sonho, recordo o passado e por vezes até faço umas festinhas com amigos. Umas vezes com vários, outras com um só. – Também se pode fazer uma festa a dois -.

Sempre segui os conselhos sábios da minha saudosa avó “Santos ao pé da porta não fazem milagres”. Resultado… Não falo com vizinhos, não os conheço nem quero conhecer. O Bom dia ou Boa tarde chegam, como pessoa educada que sou.

Quando quero curtir uma noite ou tentar conhecer alguém de novo… Vou até Lisboa. – São meia dúzia de quilómetros e a IC19 fora das horas de ponta fazem-se num instantinho.

Foi numa dessas noitadas que em um Bar da Capital quando sentado ao balcão tomando o meu copo alguém a meu lado me perguntava com ar intrigante:

 

- Não nos conhecemos já de algum lado?

 

Primeiro olhei pelo canto do olho, depois, mais atentamente e vir ser um rapaz aí para os seus dezanove anos de olhos brilhantes – inquisidores – cabelo cortado à moda – como costumo dizer à tijela – de t-shirt preta de alças revelando seus braços musculados, depilados e queimados pelo sol. – Das duas, uma. Morava ao pé da praia como eu ou era surfista, e certamente fazia ginásio -. Depois de o olhar mais atentamente e recorrendo à minha memória, Não o conhecia mesmo.

Derivado ao tipo de Bar onde estava, - de temática gay - os meus neurónios logo me levaram aquela pergunta: Será um engate? Não é que tenha escrito na testa os meus gostos sexuais, mas ele tinha!.. Era um pouco amaneirado não só pela forma como pegava no copo da sua bebida como da forma como me olhava. - Quase que me comia com os olhos - e voltou a tentar conversa:

 

- Desculpe mas parece-me que o conheço de algum lado!.. Eu não lhe lembro ninguém?

 

Como não estava naquela noite virado para o engate. Respondi delicadamente:

 

- Amigo!... Só se foi noutra vida!... E não me costumo esquecer das minhas amizades, mesmo que tenham sido curtas.

- Essa das “amizades curtas” dá-me a entender que você descarta os amigos com muita facilidade. Ou é exigente nos relacionamentos?

- Não amigo!... Já lá vai o tempo em que praticava “uma rapidinha”. Actualmente, quero mais!.. Já não tenho pachorra para as rapidinhas.

 

O moço acusando o toque que não estava para ali virado, pediu desculta. Pegou no copo da bebida e lá foi para o meio da pista de dança onde começou aos saltos como todos os outros… - É assim que actualmente a malta dança nas boates e discotecas -.

 

Ia começar o show de travesti mas estava sem pachorra depois daquele contacto a assistir, levantei-me e caminhei para a porta sem antes voltar a olhar para a pista onde estava o tal moço que por coincidência estava na borda da mesma sem andar aos saltos mas mirando-me permanentemente acompanhando-me com o olhar até que sai daquele bar.

 

Quinze dia depois

 

Tinha-se-me acabado o tabaco e as cápsulas de café e fui até ao café cá do sítio para comprar o maldito tabaco e tomar o meu cafezinho a segui ao almoço.

O café estava vazio com excepção de uma mesa com um grupo de pessoas e reparei ser os meus vizinhos do lado. De costa estava um moço que me despertou a atenção pelo corte de cabelo – O tal tipo tijela -. Quando me dirigi à máquina do tabaco tive de passar pela mesa dos convivas. Dei as Boas Tardes e o tal moço virou-se e demos olhos nos olhos. – Era o tal do Bar quinze dias antes -. Notei um certo mal-estar na sua atitude. Eu por mim, não liguei pois já estou habituado ao longo da vida a situações destas e continuando os conselhos da minha avó “Quem está, está quem vai, vai”, segui meu caminho e deixei ao que me pareceu o puto à rasca.

Como o local que escolhi para minha residência é bastante pacato e não ligo nem muito nem nada a quem lá vive ainda não tinha notado que no seio familiar dos meus vizinhos do lado existia aquele rapaz que a partir daquele momento o fui encontrando, nos cafés ou na esplanada da praia.

Diz-se que “quem não deve não teme” por conseguinte sendo eu um tipo que não deve seja o que for aos outros e muito menos à sociedade, encontrando aquele tipo no meio da sociedade habitacional do meu lugar, nunca me fiz por achado o que já não acontecia com ele. Cada vez que se cruzava comigo baixava os lhos e afastava-se o mais possível.

Esta situação durou vários meses. Cheguei a voltar ao tal bar mas também nunca mais o encontrei.

 

Seis meses depois

 

Tinha ido até à praia apanhar os últimos raios de sol e calor da época quando cheguei a casa, só a porta da minha garagem não estava ocupada, de resto era tudo carros estacionados e do quintal do vizinho vinha um grande borborinho de conversas e música alta, ao que parecia de um conjunto. Entrei, fui tomar o meu duche da praxe e quando fui estender as toalhas e calções de banho no quintal, já estava a escurecer e viam-se no quintal ao lado luzes de festança e fumo que saia da churrasqueira e pensei – Hoje vamos ter festa até às tantas -.

Tinha ficado em robe e assim fiquei. Fiz uma refeição rápida daquelas que se compram já pré cozinhadas e que se guardam no congelador e se fazem no micro-ondas.

Como hábito coloquei um CD de música clássica e fui para o meu canto de escrita.

Lá fora já não se ouvia nada da festa e já passava da meia-noite quando ouvi um suave bater na minha porta do quintal. Não liguei, pois julguei ser qualquer outro ruido estranho pois por ali ninguém estrava.

Voltei a colocar o ouvido à escuta quando me apercebi que efectivamente estava alguém a bater.

Fui espreitar e através dos vidos embaciados, qual o meu espanto, estava o tal puto que tinha saltado o muro condizente com o meu, com uma garrafa de champanhe na mão e dizendo qualquer coisa que não entendi. Ainda estupefacto, abri a porta e lá estava ele, com para além da garrafa de champanhe, duas taças e dizendo:

 

- Hoje faço anos!... Ganhei coragem e quero festejar contigo…

 

Sem que tivesse tempo para lhe responder dando-lhe permissão para entrar, entrou porta fora continuando:

 

- Onde podemos tomar um copo juntos? - Ao mesmo tempo que ias seguindo pela casa até ao salão acabando por deitar-se num sofá e seguiu:

- Não tenhas medo!... Quem tem tido medo de te falar desde que te vi no Bar em Lisboa tenho sido eu. Hoje ganhei coragem depois de nestes meses ter visto que tu és um tipo porreiro e diferente dos outros. Até que ganhei coragem para saltar o muro.

 

Aquela explicação em catadupa de palavas não só me deixava atónito como admirado com tanta desfaçatez e respondi:

 

- Ao que parece não só ganhaste coragem para saltar o muro propriamente dito como para saltares do armário. Sendo assim, vamos lá festejar.

 

Ele abriu a garrafa encheu as duas taças e deu-me uma a mim que já estava sentado a seu lado. De propósito ou sem querer ao entregar-me a taça entornou-a sobre mim que estando de robe ao sentir aquele líquido ultrapassar o mesmo, acto contínuo, abriu.

 

- Sabes que este champanhe é um dos mais caros? Não se pode perder uma gota. – Olhou-me nos olhos fixamente e foi degustar aquele néctar que tinha molhado o meu peito.

- Já agora entorna o resto!... - Disse eu.

 

Ele assim fez ele. Com a taça que ainda tinha na mão verteu todo o resto nos meus Boxers. Depois afastou-os e colocou cá para fora o meu instrumento de trabalho molhado e a começar a palpitar independentemente do frio que tinha apanhado e começou a lambe-lo.

Não estive com mais aquelas, segurei-lhe na cabeça e movimentei-a de forma em que o meu instrumento entrasse na sua boca que começou a sorver todo o seu suco.

Eu estava doido de gozo e de prazer e até já gemia com aquele vai e vem dos dois. Cada um estava tentando entrar mais.

 

Já estava eu com convulsões de quem se está a vir quando ele apertou o meu pénis tirou da boca e sugeriu:

 

- Não te venhas já…. Não gosto que se venham na boca… Não me queres foder?

 

Mas que porra de pergunta!... Fiz um esforço desgraçado para não me vir afastei-lhe os calções – não tinha boxers – virei-o e mesmo ali no sofá apontei-lhe primeiro a cabecita dos instrumento e tentei meter. Ele gemeu um pouco. Afastei-me e com um pouco de cuspo lubrifiquei aquele cú que já palpitava e voltei ao ataque. Primeiro a cabeça nas pregas e depois a pouco-e-pouco fui-o penetrando com o maior cuidado. Depois de estar todo lá dentro, foi uma vez que te avio, ritmadamente ao mesmo tempo que ele apertava as nádegas e se punhetava começando a vir-se indo a sua esporra debitar-se nos seus calções que tinham ficado no chão. Apertou mais um pouco e foi a vez de me vir como já não o fazia há muito tempo.

Os dois nus como nossas mães nos deitaram ao mundo e na mesma posição ele voltou a cabeça para traz e comentou:

 

- Foi a melhor prenda de anos que podia receber.

- E quantos fizestes?

-  20.. Mas valeu a pena esperar estes últimos seis meses por ti.

- De que tiveste medo para durar tanto tempo para te abrires comigo?

- Normalmente não me meto com tipos da tua idade e sendo vizinhos tive que ganhar coragem.

- Quer dizer que tens brincado só com tipos da tua idade.

- Nunca pensei que fosses tão carinhoso!.. Sabes a malta nova quer é vir-se e pronto. Em ti sempre vi um tipo de afectos e não me iria criar problemas.

- E então atua festa já acabou?

- Já se foram todos embora e disse aos meus pais que ia ter com uns amigos.

- E agora vais para casa pé ante pé?

- Não!... Agora quero acabar o champanhe contigo. Posso cá ficar?

 

Perante aquela situação, embora os Santos ao pé da porta não façam milagres, fiquei com um certo qualquer coisa por aquele gajo. Inspirou-me confiança e acabei por anuir acabarmos a bebida. Fui buscar um balde de gelo onde depositei a garrafa, taças lavadas e encaminhei-o para a cama onde nos deitamos.

Fizemos uma conversa de conveniência onde me contou toda a sua vida e acabamos por adormecer.

 No dia seguinte

 O despertador tocou. Já o sol entrava janela dentro vindo acoitar-se nos nossos corpos que tínhamos adormecido de conchinha ficando ele à minha frente e destapados.

- Porra está friu!.... – deisse eu, sentindo o frio da noite –

João que tinha acordado também naquele momento comentou – Eu aqueço-te!-. Ao mesmo tempo que trocava de posição ficando ele atrás de mim e envolvendo-me com seus braços.

Já há muito que ninguém me abraçava assim e senti-me aconchegado e quente, pronto a adormecer novamente. Mas não consegui, pois comecei a sentir conjuntamente com aquele abraço o trabalhador do João junto ao meu rabo e a começar a inchar e a movimentar-se.

Puxei suas mãos até aos meus mamilos que me começaram a manusear os bicos que por sua vez se começaram a arrebitar.

 

 - Está confortável? - Perguntou o João

 

Perante tal atitude e da forma como estávamos pensei que talvez ele quisesse que me senta-se na sua verga e perguntei:

 

- Gostas-te do que fizemos ontem?       

- Adorei e quero repetir. Hoje amanhã e depois.

 

Ao mesmo tempo que ia respondendo já com o seu pau hirto movimentava-se tentando apontar para o meu cú. Deu um jeito para que ele apontasse mesmo e perguntei:

 

- Também gostas que te cavalguem?

- Isso era a cereja em cima do bolo…

- Sabes como me preparares para isso?

- Não sei mas vais-me ensinar…

 

Foi a vez de ser eu a dar a volta colocando-o de barriga para cima e nos começarmos a beijar enquanto nossos pénis hirto se manuseavam entre nossas pernas até ele começar a descer por meu corpo a baixo indo chupar o meu que estava a ficar cada vez mais louco. Segurei-lhe na cabeça elevei-o até mim sorvi dos seus lábios réstias do meu desaforado néctar que já estava começando a sair e então num acto de loucura foi a minha vez de descer pelo seu corpo e ir chupar a sua verga. Quando senti os seus espasmos, levantei-me e sentei-me naquela verga que estava quase a explodir. Doeu-me um pouco mas a loucura era tanta que com um pouco de jeito acabou por entrar. Fodemos os dois loucos de guinchos e espasmos.

Aqueles seis meses de espera tinham valido a pena.- Afinal queríamos os dois a mesma coisa -.

Exausto, caímos para o lado não sem antes ir limpar seu corpo com a minha língua onde os meus espermas tinham ido cair a quando nos viemos ao mesmo tempo.

 Que mais querem saber?

 A partir daquela noite de aniversário do João nunca mais fomos dois desconhecidos naquela terra.

Porque somos pessoas normais como quaisquer outras, perante a sociedade falamo-nos como os demais, Bom Dia ou Boa Tarde conforme for a altura. Em minha casa quando isso acontece, somos o que somos.

Actualmente não temos necessidade de voltar aos Bares de Lisboa. Nós bastamo-nos e é quanto chega.

Fim

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

       Nelson Camacho D’Magoito

   “Contos ao sabor da imaginação”

          Para maiores de 18 anos

            © Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Um sonho maroto

Um sonho maroto

     São seis e trinta desta manhã de terça-feira. Tinha acordado sobressaltado de um sonho que parecia a realidade.     Talvez tenha sido por na noite de Domingo ter mudado para a hora de inverno, ou seja passei a estar na cama mais uma horita. Coisa complicada para quem como eu não está habituado a dormir sozinho mas “por razões que a razão desconhece “de há uma semana a esta parte a minha companhia tem sido a almofada. Tem sido complicado pois ainda não mudei a roupa da cama, ou seja, ainda tenho os lençóis de seda de verão. Resultado: Dou volta e mais voltas mas não encontro ninguém e das duas, uma! - Ou ponho-me a arquitectar uma sinopse para os meus contos ou os meus Santos maldosos colocam-me a sonhar… Uns daqueles em que a gente voa, voa e não vai parar a lado algum, ou daqueles chatos – chatos porque contínuo só naquela cama larga envolto nos lençóis de seda onde me vou movimentando e como durmo todo nu, por vezes fico com um tesão dos diabos.

      Foi o que aconteceu esta noite.

     “Quando voltei do duche mais fresco aquele rapaz lindo e que já me tinha dado tanto prazer estava deitado de barriga para cima e mais uma vez olhei aquele corpo com uns bíceps bem trabalhados e um pénis murcho e deitado sobre a barriga. – Tinha uma cabecita rosada e deu-me vontade de a beijar.

     Deu-me o amoque e fui pé ante pé até à beira da cama, ajoelhei-me e com a ponta da língua comecei por voltear-lhe a glande.

     Aquele rapaz lindo continuou com os olhos fechados e sem se movimentar, mas o pénis começou a levantar-se. Abri os lábios e meti-o na boca e comecei a chupa-lo e começou a inchar. Já tinha a boca cheia. Durante uns minutos fiz um pouco de vai e vem até que ele perguntou:

         - Não queres que te foda?

     Perante tal pergunta, saltei-lhe para cima e sentei-me na sua piroca.

     Meti-a toda no meu cuzinho que estava sedento de prazer. Cavalguei alguns minutos e vi-me em grande excitação indo toda aquela porra parar nos lençóis de seda”.

 

     Acordei assarapantado e de facto os meus lençóis de seda estavam todos molhados e comentei para mim mesmo: - Porra! Desta vez é que tenho mesmo de mudar a roupa da cama -.

     Depois pensei: - Por que razão tive este sonho? E cheguei à conclusão que antes de me deitar tinha estado a escrever a história passada com o meu amigo Carlos.

 

     Quer saber qual é a história? Vá a “Um puto Gourmet” – (clique aqui) seja feliz e não deixe de comentar aqui ou na história indicada.

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Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

       Nelson Camacho D’Magoito

   “Contos ao sabor da imaginação”

          Para maiores de 18 anos

            © Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Terça-feira, 4 de Novembro de 2014

O Dilema de um abusado sexual

Antes de começas esta história e não querendo escrever um tratado sobre pedofilia mas porque o que vai ler a seguir é o resultado de um acto pedófilo quero escrever algo sobre o assunto não deixando antes de deixar Uma advertência: Não sou médico nem psicólogo, Escrevo simplesmente histórias de vidas e não têm carácter de aconselhamento. Se necessitar de ajuda, consulte um profissional de saúde antes que seja tarde.

A Criança abusada:

Devido ao facto da criança muito nova não ser preparada psicologicamente para o estímulo sexual, e mesmo que não possa saber da conotação ética, religiosa e moral da actividade sexual, quase invariavelmente acaba desenvolvendo problemas emocionais depois da violência sexual, exactamente por não ter habilidade diante esse tipo de estimulação. A maioria desses casos não é reportada, tendo em vista que as crianças têm medo de dizer a alguém o que se passou com elas. E o dano emocional e psicológico, em longo prazo, decorrente dessas experiências pode ser devastador. O abuso às crianças pode ocorrer na família, através do pai, do padrasto, do irmão ou outro parente qualquer. Outras vezes ocorre fora de casa, como por exemplo, na casa de um amigo da família, na casa da pessoa que toma conta da criança, na casa do vizinho, de um professor ou mesmo por um desconhecido. A criança de cinco anos ou pouco mais, mesmo conhecendo e apreciando a pessoa que o abusa, se sente profundamente conflituante entre a lealdade para com essa pessoa e a percepção de que essas actividades sexuais estão sendo terrivelmente más. Quando os abusos sexuais ocorrem na família, a criança pode ter muito medo da ira do parente abusador, medo das possibilidades de vingança ou da vergonha dos outros membros da família ou pode temer que a família se desintegre ao descobrir seu segredo. A criança que é vítima de abuso prolongado, usualmente desenvolve uma perda violenta da auto-estima, tem a sensação de que não vale nada e adquire uma representação anormal da sexualidade alguns em adultos chegam a manter relações com o sexo oposto, a casar e ter filhos mas no seu subconsciente se a violação se prolongou por vários anos podem também um dia (se a oportunidade estiver ali à mão) começar também a abusar de outras crianças, ou podem inclinar-se para a prostituição ou podem ter outos problemas (agora chegou a vez de fazer aos outros o que me fizeram)    

Definição da pedofilia

Pedofilia é classificada como uma desordem mental e de personalidade e também um desvio sexual "caracterizado pela atracção por crianças, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de actos libidinosos" os actos sexuais entre adultos e crianças (resultantes em coito ou não) são um crime publico na legislação de inúmeros países assim como o assédio sexual a tais crianças, por meio da Internet.

Alguns sexólogos, acreditam que não somente adultos, mas também adolescentes, podem ser qualificados como pedófilos.

Diagnóstico sobre “O pedófilo”:

O Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders  (DSM-IV) , da Associação de Psiquiatras Americanos, define uma pessoa como pedófila caso ela cumpra os três requisitos abaixo:

  1. Por um período de ao menos seis meses, a pessoa possui intensa atracção sexual, fantasias sexuais ou outros comportamentos de carácter sexual por pessoas com 13 anos de idade ou menos ou que ainda não tenham entrado na puberdade.
  2. A pessoa decide por realizar seus desejos, seu comportamento é afectado por seus desejos, e/ou tais desejos causam estresse ou dificuldades intra e/ou interpessoais.
  3. A pessoa possui mais do que 16 anos de idade e é no mínimo 5 anos mais velha do que a criança.

Este critério não se aplica a indivíduos com 12-13 anos de idade ou mais, envolvidos em um relacionamento amoroso (namoro) com um indivíduo entre 17 e 20 anos de idade ou mais. Haja em vista que nesta faixa etária sempre aconteceram e geralmente acontecem diversos relacionamentos entre adolescentes e adultos de idades diferentes. Namoro entre adolescentes e adultos não é considerado pedofilia por especialistas no assunto. (Exemplo: O namoro entre uma adolescente de 14 anos e um jovem de 18 anos)

Vamos à história

O Dilema de um abusado sexualmente

I Capitulo

A vida do Fernando tinha tudo para dar certo até se casou por amor, teve filhos e até netos. Casou-se aos dezanove anos não propriamente por imposições familiares mas porque a sociedade assim o obrigava. Naquele tempo não haviam as aberturas que existem hoje e quando um menino junto de sua mãe se queixava do seu mau estar físico logo a resposta era “o menino anda é com alguma birra”. Felizmente que a situação actualmente não é a mesma. Há normalmente um certo cuidado quando uma criança se queixa, logo os seus progenitores correm para o médico e se encontram um técnico de saúde mais atento logo descobrem o que se passa. Actualmente e derivado um pouco ao 25 de Abril que nos veio dar mais liberdade de expressão e comunicação social tem-se vindo pouco a pouco a divulgar crimes públicos que antes ficavam escondidos no seio familiar e é o caso da pedofilia. Não prescrevendo este tipo de crime assim sem mais nem menos, têm vindo a lume casos passados há anos por toda a sociedade inclusive a igreja católica.

A pedofilia é uma doença não tratável para o abusador mas que traz sequelas por vezes graves para os abusados. Mais cedo ou mais tarde essas sequelas alteram o estado psíquico do abusado principalmente se se trata de um rapaz. Algo incompreendido fica no seu subconsciente. Foi o que aconteceu ao nosso amigo Fernando.

Os Fernandes eram uma família de província dos anos sessenta que como muitos vieram para a grande cidade procurando largos horizontes mas sem grandes possibilidades económicas então aterraram de armas e bagagens em casa de uns primos que por cá já se encontravam e eram constituídos por um casal com dois filhos um rapaz e uma rapariga ambos na volta dos quinze e desaseis anos. Não sendo a casa muito grande os Fernandes ficaram num quarto e o nosso amigo Fernando no quarto do Luís com este na cama. O Luís era um moço travesso e sabido para a sua idade e já com as hormonas sexuais a expandirem-se. Naquelas famílias tudo estava a correr bem. A miúda já andava namoriscando um colega lá da escola. O Luís com os seus dezasseis anos já ajudava o pai lá no café de que era proprietário. Os Fernandes mais preocupados em encontrar uma boa estabilidade financeira depressa arranjaram empregos, ele nas obras e ela nas limpezas não lhes deixando grande tempo livre para se preocuparem com a criança (o Fernando).

 

Uma noite o Luís depois de fechar o café com o pai foi dar uma volta com os amigos e amigas pelas discotecas de Lisboa. Tudo jovens com as hormonas saltando para o que seria óbvio e lá se beijavam e tentavam algo natural, rapazes com raparigas. Uns tiveram mais sorte mas o nosso amigo Luís não teve sorte alguma e a moça que lhe calhou pois não esteve para aí virada (para o sexo) e o nosso amigo ficou ressabiado. A noite acabou e cada um foi para sua casa. Já eram três da manhã quando o Luís pé ante pé para não acordar o resto da família lá entrou. Contra o que era normal nem vestiu o pijama deitando-se totalmente nu.

Aquele nega de uma das raparigas tinha-o deixado mesmo ressabiado e ou porque pensava nela ou porque estava nu e o pirilau roçando no quente dos lenções foi-se levantando. Deu voltas e mais voltas na cama até que ficou encostado ao cuzinho do nosso amigo Fernando que se mexeu com aquele encosto e ainda voando pelos sonhos dos Deuses - que naquela noite também estavam dormindo não zelando por quele jovem - acordou somente quando sentiu as mãos do Luís a descer-lhe a calças do pijama e pouco a pouco penetrando-o com um dedo húmido tentando alargar o seu ânus. Fernando mexeu-se um pouco desconfortável e só ouvia o Luís dizer – vais ver que vais gostar. Ressabiado como estava o Luís não esteve com mais contemplações. Retirou o dedo do ânus do primo e não pouco a pouco mas de repente penetrou-o com o seu pénis. A fúria era tão grande que nem se preocupou se estava a aleijar o primo e logo se veio.

 - Não digas nada a ninguém do que se passou se não estás tramado.

 O Fernando naquela noite nada mais disse mas também não conseguia dormir o resto da noite. Não só por não entender o que se tinha passado mas também pela dor no ânus que se manteve até de manhã.

Aquele dia foi uma confusão para o Fernando.

Quando a mãe o veio acordar (já o Luís se tinha levantado para o emprego não se preocupando como tinha deixado o primo) queixou-se que não estava bem-disposto – a mãe só disse:

- Se queres ficar mais tempo na cama… Fica. - Não ligou mais e saiu para os seus afazeres-.

 

Fernando mais tarde lá foi à casa de banho fazer as necessidades que naquele dia foi mais complicado pois tinha mais algo de estranho a sair de si assim como algumas dores no acto da evacuação.

Foi um dia para esquecer. Pouco brincou e passou mais tempo na cama levantando-se somente para o almoço e mais tarde para o jantar.

Quando o Luís chegou a casa – veio mais tarde – dirigiu-se logo para o quarto e voltou a deitar-se novamente todo nu. Agarrou-se ao primo e segredou-lhe:

 

- Não contaste nada a ninguém?

- Não! Mas passei o dia na cama e tem-me doído o cú.

- Não te preocupes que isso vai passando com o tempo.

- Sim! Mas não me faças mais isso.

- Da próxima vez vais ver que vais gostar queres ver?

 

Então na posição de conchinha o Luís depois de lhe despir as calças de pijama e já com o seu pau hirto levou uma das mãos ao pirilau do puto e começou manuseando-o. Naturalmente o pequeno pirilau lá se foi levantando murchando de imediato quando voltou a sentir a verga do primo a penetra-lo novamente.

Com as ameaças normais de um pedófilo os dias e os anos foram passando. Não eram todas as noites mas a situação lá e foi prolongando até aos dez anos do Fernando que embora com medo nunca contasse aos pais o que se passava lá ia dando uma dicas à mãe, mas esta nem mesmo quando verificava uma certa sujidade nas cuecas do filho inclusive alguns laivos de sangue nunca entendeu ou não quis entender as dicas que o filho lhe ia dando pois o Luís para a família era o menino bem comportado, trabalhador e até tinha uma namorada.

 

II Capitulo

 

A família dos Fernandes durante aqueles cinco anos tinham conseguido alcandorar uma certa estabilidade económica, então arranjaram casa própria e para lá foram viver.

 Anos depois

 Tudo o que se tinha passado ente o Luís e o Fernando, para este, tinha ficado num baú de tristes recordações. Foi para uma escola nova. Conheceu novos amigos e amigas começando a namorar uma delas com quem acabou por casar aos dezanove anos.

Quanto ao Luís ao que consta… meteu-se por maus caminhos mas também acabou por casar e ninguém mais lhe pôs a vista em cima.

O nosso amigo Fernando lá foi fazendo a sua vida normal de heterossexual. Teve dois filhos e uma vida bastante confortável de tal forma que era hábito haverem grandes festas em sua casa.

Por volta dos seus trinta anos numa das festas que deu em sua casa quando todos saíram inclusive a mulher que foi levar os sogros a casa e os filhos que desceram para o andar debaixo onde moravam outros amigos para experimentarem novos jogos no computador, Fernando ficou sozinho com o João. Moço de vinte e tal anos e aparentemente grande garanhão pois andava sempre rodeado de mulheres bonitas.

Cada um com seu copo de whisky sentaram-se num sofá frente à televisão vendo um filme daqueles de bolinha. Quando o protagonista leva sua dama para a cama já quase desnudos, eis que Fernando sente uma das mãos do João apertar-lhe a perna ao mesmo tempo que com a outra vai-lhe abrindo a braguilha e retirando-lhe o pénis cá para fora. Fernando ficou estático e sem saber o que fazer. Pior ainda ficou quando o amigo João se ajoelhou e abocanhou-lhe o pénis num tremendo broxe vindo-se na boca daquele garanhão.

 

- Gostas-te?.. - Perguntou João.

Fernando ainda mal refeito de tudo o que se tinha passado e um pouco confrangedor, respondeu.

 

- Nunca me tinham feito isto.

- Nem a tua mulher?

- Não! Com a minha mulher tudo o que se passa é normal.

- Não me digas que nunca lhe comeste o cú? Queres comer o meu?

 

Foi naquele momento que lhe veio à lembrança o que se tinha passado na sua meninice e respondeu:

 

- Se o quiseres.

- Podemos combinar para outro dia. Hoje já nos viemos e seria difícil.

 

Foi com esta situação que João e Fernando mais tarde se tornaram amigos íntimos.

Durante a semana seguinte àquele acontecimento as coisas entre o Fernando e a mulher passaram a não serem normais sexualmente. Fernando quando se deitava vinha-lhe à lembrança não só o que lhe tinha acontecido durante cinco anos como mais tarde com o João. Chegou por duas vezes tentar praticar sexo com a mulher de outras formas que não as habituais, mas ela desculpava-se sempre estar com dores de cabeça – O que é normal nas mulheres quando não estão para ai viradas.

Em uma sexta-feira João telefonou ao Fernando dizendo que tinha de ir ao Algarve tratar de um assunto urgente profissionalmente e tinha o carro avariado e se ele não se importava de o levar lá.

Fernando depois de falar com a mulher, esta aceitou que ele fosse sozinho pois aproveitava passar o fim-de-semana com a mãe.

Quando chegaram ao hotel Fernando achou estranho o quarto já estar marcado e ser somente um, mas não ligou. Como chegaram já tarde e tinham jantado pelo caminho depois de depositarem as malas, foram até ao bar tomar uns copos e foi a oportunidade de Fernando interpelar João sobre a razão específica daquele fim-de-semana.

 

- Afinal ainda não me disseste qual a urgência de trabalho que não podes-te esperar pela reparação do teu carro.

- Das duas, uma! Ou és parvo ou já te esqueceste da minha promessa.

- Mas qual promessa?

- Naquele fim de tarde em tua casa perguntei-te se me queria comer o cú e disseste que sim.

- Se bem me lembro, ofereci-me porque te predispuseste.

- Pois sim! E não ficaste aguardando a oportunidade?

- Já homem nunca o fiz.

- Quer dizer que já experimentaste quando eras puto?

- Não foi bem assim. Fui abusado sexualmente por um primo quando tinha cinco anos e essa situação durou até aos dez anos.

- E nesse período nunca o comeste a ele? Só tu é que eras comido?

- Sempre fui comido e sempre de doeu. Ele nunca me deixou fazer ao contrário.

- Com a tua mulher já disseste que também não.

- Depois da nossa relação tentei mas ela desculpava-se sempre com as dores de cabeça e nunca deixou.

- Mas tu gostavas?

- Creio que sim.

- Não achas que chegou a altura?

- E vai ser contigo?

- Tenho por lema “na cama não há programa” e desde que te conheci que esse momento nunca deixou de sair do meu pensamento.

- Foi por isso que inventaste este fim-de-semana?

- Não estás a gostar?

- Essa coisa de dizeres que “na cama não há programa” é que me deixa um pouco preocupado. Quando me lembro da minha juventude parece que ainda me dói o cú.

- Não tenhas receio que já somos homens conscientes e sabemos o que fazemos.

 

Foi com esta deixa que tomaram mais um copo e seguiram para o quarto.

 

Creio que o João já era habitué naquele hotel, não só porque o quarto já estava marcado como era um quarto de casal, ou seja, com uma só cama. Foi um pouco confuso e mais ainda quando bateram à porta. João foi abrir: Era um empregado com um carrinho se serviço com uns aperitivos e um balde de gelo com uma garrafa de champanha. Afinal estava tudo previsto.

 

- Não vais tomar um duche? – perguntou o João.

- Já agora! Para refrescar as memórias. – Fernando entrou no chuveiro.

 

João despiu-se, agarrou na garrafa de champanhe e entrou também no chuveiro.

Fernando com os seus trinta anos nunca jamais tinha pensado que algo assim lhe iria acontecer. A água morna do chuveiro já corria pelo seu corpo quando João entrou desligou a água e despejou o champanhe pela cabeça abaixo do Fernando ao mesmo tempo que se juntava a ele de corpo a corpo. Roçaram-se e seus paus começaram a levantar-se gladiando-se. Foi a vez de João começar a beija-lo começando na boca, depois os bíceps e mais a baixo metendo na boca o pénis do Fernando que gania baixinho de prazer. O champanhe acabou por secar já misturados com os espermatozóides que saiam em catadupa de ambos os pirilaus. Foi a vez de um deles abrir a torneira do chuveiro de onde jurou fortemente a água morna que os lavou. Sem quaisquer palavas ali ficaram durante alguns minutos desta vez cheios de gel de banho.

 

Estava a resposta ao dito do João “na cama não há programa”. Por enquanto não tinha sido na cama mas tinham sido os preliminares para um resto de noite, cheia de felicidade.

 

Adormeceram na cama envoltos nos toalhões onde se tinham envolvido a quando da saída do duche.

De repente o sol entrou janelão dentro com a força da manhã, acordando-os. Miraram-se. Os toalhões já tinham resvalado de seus corpos que se apresentavam nus. Beijaram-se e o pirilau do João foi o primeiro a levantar-se. Num acto de habilidade João fez com que Fernando ficasse com o traseiro na sua frente e tentou penetra-lo. NÃO! Gritou baixinho ao mesmo tempo que colocava uma mão entre a cabeça do pirilau do João e a entrada do seu cuzinho, lembrando-se da dor que lhe iria causar.

 

- Não queres? – perguntou João.

- Não é que não queira mas creio que ainda estou traumatizado. Podemos fazer ao contrário?

 

João não teve outro remédio senão parar com o seu intento e colocou-o deitado de barriga para cima, manuseando freneticamente o pénis do amigo que de imediato começou a levantar-se. Então abrindo as pernas sentou-se naquele pau já hirto e firme. Não sendo novidade para ele foi fácil ser penetrado cavalgando como corcel num sobe e desse.

Fernando estava doido de prazer. Afinal tinha descoberto que era aquilo que lhe dava mais prazer. Ambos se movimentaram até que com a ajuda da masturbação que Fernando lhe ia fazendo ambos se vieram convulsivamente.

Acabaram novamente por adormecer agarrados de conchinha ficando as costas do Fernando de concha com o peito de João.

João jovem de vinte e poucos anos, cheio de testosterona pouco dormiu pois só pensava na forma de comer o cú ao amigo. “Tem de ser comum certo carinho e com alguma paciência” pensava ele.

 

Naquela noite nada mais se passou. O pequeno-almoço passou para outro dia e só desceram para a refeição do almoço. Da parte da tarde fizeram um pouco de piscina do hotel e mais tarde antes de subirem para o quarto solicitaram na recepção para serem servidos do jantar no quarto.

 

Uma noite perfeita

 

Tudo para o Fernando estava a ser novidade e pensava “Como será possível que até aos trinta anos não tenha encontrado o prazer da cama e da boa vida?”. Foi até à varanda e desfrutando da bela paisagem e do mar lá ao fundo voltava aos seus dilemas “Encontrar-se naqueles aposentos rodeado de requintes de bom gosto e de um carinho de um jovem como nunca tinha sentido, nem da sua mulher, pensava ter a obrigação de dar ao João também aquilo que ele queria. Sabia que lhe iria custar mas ele era tão carinhoso consigo que talvez não doesse tanto”

Estava nestes pensamentos quando João aproximou-se dele pelas costas o abraçou, beijou-lhe um lóbulo da relha e segredou-lhe.

 

- E se fossemos para a cama antes de vir o jantar?

Fernando deixou-se levar e como ainda estavam com os calções de praia, foi fácil tirá-los e abraçaram-se com a maior das ternuras.

 

- Era teu grande desejo comeres-me o cú? – perguntou Fernando.

- Se não quiseres não o fazemos. Mas seria bom já que nada mais é do que me fizeste.

- Se o fizeres com calma posso tentar. Era muito jovem quando isso me aconteceu e sempre me doeu e fiquei traumatizado.

- Isso aconteceu porque foste forçado e o pénis do gajo devia ser grande o que não acontece com o meu que é mais trabalhador do que grande.

 

Esta conversa estava a dar-se misturada com alguns carinhos recebidos pelo João que apear de novo sabia toda e era um expert na matéria sabendo levar a água ao moinho.

Nos entretantos já João tinha aberto as pernas ao Fernando e colocado por trás dele. Sendo um rapas já habituado a estas coisas e sempre prevenido pegou num gele de lubrificação. Que tinha levado às escondidas próprio para estas ocasiões e lubrificou-lhe o ânus e o seu próprio pénis. Depois, ao mesmo tempo que lhe beijava as costas e o punhetava, lá ia lentamente tentando penetrá-lo. Primeiro a cabecita e depois todo o resto do tronco. Fernando movimentou-se “grunhi-o” um pouco e João perguntou:

 

- Estou a fazer-te doer?

- Não!

- Então não é bom?  

- Por enquanto não estou a sentir nada.

 

Então João resolveu a situação. Ao mesmo tempo que se movimentava num vai e vem constante com o mesmo ritmo foi masturbando o Fernando até que ambos se vieram ao mesmo tempo com grande alarido de prazer.

 

“Diz-se que os coelhos quando do acto sexual quando satisfeitos grunhem e caiem para o lado”.

Foi o que aconteceu aos dois e não adormeceram, pois bateram à porta com a informação que vinham servir o jantar.

 

Na noite e no dia seguinte tudo se repetiu até à hora de voltarem para Lisboa.

A relação entre ambos não voltou a ser a mesma do antes daquele fim-de-semana. Fernando passava mais tempo em casa do João do que na sua própria casa até que um dia sem mais explicações à família, Fernando mudou-se de “armas e bagagens” para casa do amante, pedindo o divórcio à mulher.

 

Aquela relação durou cinco anos até que João encontrou outro parceiro da sua idade e Fernando já divorciado foi viver sozinho. Hoje já entrando na casa dos “cotas” é-lhe difícil encontrar outro João carinhoso e com posses económicas para lhe dar o bem-estar com que se habituou naqueles cinco anos.

O tempo foi passando e como hoje já nada é do que antigamente, vai gozando a vida o melhor possível, pois um cú não aparece ali ao virar da esquina e ele sente-se mais confortável como activo embora diga que não, mesmo traumatizado quando calha não diz que não a um bom caralho.

Fim

História escrita com base em factos reais

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

         Nelson Camacho D’Magoito

   “Contos ao sabor da imaginação”

         Para maiores de 18 anos

           © Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Quarta-feira, 15 de Outubro de 2014

Uma tarde no Magoito

H-085A-Praia do  Magito em penumbra.JPG

Um dia de sorte

 

     Ela já me tinha telefonado informando-me que havia um novo empregado no novo café lá do sítio que seria o ideal para as minhas aventuras, mas não liguei pois naquela noite já tinha combinado uma aventura.

     No dia seguinte depois de despachar o meu amigo – posso dizer que normalmente que estou sempre bem “aviado” com amigos que me visitam para um copo ou algo mais”, quer dizer que depois de uma noite tão amorosa no dia seguinte não me apeteceu ir à procura de uma nova aventura.

     Fui tomar o pequeno-almoço coma tal amiga, -Também confidente – e seguiu-se o almoço onde ela voltou a falar-me do tal novo “puto” que tinha visto no tal café.

     Depois do repasto e das nossas trocas de confidência como é normal e de ter bebido uma garrafa de vinho branco fresquinho estava em condições de me atirar ao primeiro que me aparecesse à frente desde que fosse do tipo que me enche as medidas e então despedi-me e fui até ao tal café ver se de facto existia alguém para dar trabalho às minhas testosterona. Mas não tive sorte a pessoa que ela me tinha indicado ou não era do género de engate ou não era o tipo que à partida me agradasse. Conforme entrei no café logo saí e nem tomei café.

     Meti-me no carro e fui até outro mais abaixo em que a esplanada estava mais ou menos deserta. Sentei-me e pedi um conhaque como apêndice de um café.

     Eram só cótas. Talvez a malta nova estivesse na praia embora esta estivesse envolta um pouco em penumbra.

     De repente eis que chegam ao que parecia uma família de emigrantes pois vinham todos em fila indiana e no fim, um casal de velhotes que seria os pais de uns e avôs de outros que todos sorridentes me cumprimentaram. Estava visto. Era o casal mais sorridente deste mundo pois estavam a receber os seus familiares.

     No meio de toda aquela gente, um jovem que mirei com uma certa persistência, também me mirou e ali sem saber porque houve uma certa cumplicidade nos olhares.

     Entraram todos no café e eu continuei na esplanada. Sem outros quaisquer pensamentos a não ser o de, como diz essa tal minha amiga “limpar a vista”

      Ou porque tinha bebido bem ao almoço ou porque o conhaque estava a faze efeito, deu-me vontade de ir fazer xixi.

     Para ir até ao wc tive de atravessar todo o café e a um canto lá estava a tal família na converse-ta e também o tal moço com quem tínhamos trocado olhares a quando da sua passagem pele esplanada.

     A trazei o passo e mirei-o mais atentamente até desaparecer no biombo que separa o wc do salão.

     Já tinha acabado de fazer a minha “mijinha” quando entrou o tal moço que se colocou no mictório mesmo ao meu lado – Também não havia hipótese de outro pois só haviam dois – Estava eu já na sacudidela da gaita quando ouvi ao mesmo tempo que me mirava:

H-085B-Boys no wc mirando.se.JPG

 

        - Mais que duas sacudidelas é considerado punheta”.

 

     Tive no momento, um arrepio espinha acima até porque o moço já estava de pénis em riste e como perder uma oportunidade daquelas seria estupidez minha, perguntei:

        - Posso sacudir a tua?

     Pierre, pois era o seu nome como vim a saber mais tarde, virou-se para mim, encostamos nossos instrumentos e nos beijamos sofregamente. Meu pau, como um autómato, se levantou de repente e nossas mãos encontraram-se a manuseá-los.

         - E agora? – perguntei.

        - Posso chupá-lo?

      Abri o fecho-éclair na totalidade e o bicho todo airoso saltou cá para fora.

     Pierre desceu e meteu-o na boca sorvendo como se tratasse de um gelado ao mesmo tempo que se punhetava.

     Viemo-nos acto contínuo.

 

        - Nunca te tinha visto por aqui!..

        - Sou emigrante em França e há um mês que estou cá e sem relações.

        - És assim tão viciado? Perguntei.

        - Tenho um amante em França há dois anos mas ninguém sabe.

        - E como fazem para se encontrarem?

        - Ele é empregado numa discoteca, trocamos CDs às vezes é em minha casa, outras em casa dele.

        - E qual é o tipo de música de que gostam?

        - Normalmente, ouvimos tecno outras clássicas.

        - Pois eu gosto de música francesa, principalmente de Maurice Chevalier

        - Tem piado que nós em frança não encontramos cds de Maurice pois já é bastante antigo

        - Se quiseres posso copiar alguns que tenho para levares.

        - E como vamos fazer? Só cá estou mais quatro dias.

        - Só se fores a minha casa. Como irias arranjar isso?

        - Eu digo aos meus pais que tive um conhecimento que tem esses discos e vou lá a casa buscá-los. Se me disseres onde moras.

       - Então será melhor dar-te o meu número de telefone e quando estiveres da saída combinamos onde nos encontrar e vou buscar-te.

 

     Esta conversa foi mais ou menos rápida e sai do WC voltando para a esplanada. Quinze vinte minutos depois lá saíram todos, ficando Pierre para traz. Segurou no isqueiro que eu tinha em cima da mesa, perguntando alto posso? E segredando-me:

     Está tudo combinado. Telefono-te dentro de uma hora.

     A hora parecia que nunca mais passava até que o telefone tocou.

 

        - Já posso sair e até jantar fora.

       - E onde nos encontramos?

       - Pode ser na rua da farmácia?

       - Pode. É só atravessar a rua.

 

     Foi assim que acabamos em minha casa.

     Servi-lhe um café enquanto fui até ao computador e no Media Player lá fis uma playlist de musicas do Maurice Chevalier que ao mesmo tempo passou para um CD.

 

      Já tinham passados umas horas da cena do wc portanto, prontos a outras aventuras.

    Como estava muito calor mesmo em casa, no caminho para o escritório onde tenho o computador, despi a T-shirt ficando em tronco nu. Pierre fez a mesmo e enquanto manuseava o computador ele por traz de mim, foi beijando-me as costas ao mesmo tempo que também despia a T-shirt.   

     Levantei-me da cadeira e colocamo-nos frente a frente juntando nossos corpos e agarrados caímos no sofá mesmo ali e iniciámos a nossa aventura ainda não desnudos.

H-085C-Boys em perliminares.jpg

     Contar mais para quê? Só vos digo que dali até à cama mesmo ali ao dado foi um tormento pois já no tínhamos vindo no sofá.

     Foi mais uma noite maravilhosa que fica na vossa imaginação. Para nós experimentamos tdas as posições do Kamasutra.

 

H-085D-kamasutra-homo.JPG

 

As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

       Nelson Camacho D’Magoito

   “Contos ao sabor da imaginação”

          Para maiores de 18 anos

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Sábado, 5 de Abril de 2014

Aconteceu um dia – III Parte

p escritor o canto do nalson

A primeira vez a sério

III Parte

Para ler tudo de princípio vá até há (I Parte)

 

     Naquela sexta-feira em que o Pedro soube da ida dos pais iriam passar o fim-de-semana ao Senhor de Matosinhos de imediato contou ao Luís e disse-lhe que iria passar o fim-de-semana só em casa e seria uma oportunidade para ele ficar lá em casa.

 

     Luís que andava deserto de ir além da punheta e dos broches pois em sua casa nada mais podia acontecer aceitou de imediato.

     Combinaram que iriam almoçar no sábado e depois de confirmar que os pais e o irmão se tinham ausentado iriam para sua casa.

    O cérebro de ambos durante o almoço iam planeando como iria ser os dois sozinhos numa cama confortável e beberam mais um pouco do habitual.

     Ao fim da tarde lá foram para casa do Pedro.

 

    Assim que chegaram o Luís que tinha levado um DVD porno erótico gay pediu para o colocar no DVD da sala e sentaram-se confortavelmente num sofá visionando o tal filme.

 

     Não faltou muito para o Luís meter a mão entre as calças do Pedro e ir verificar se o seu pau já se encontrava à sua disposição. E estava!...

o primeiro encontro

 

     Foi a vez de o Pedro ir verificar se o do amigo também já estava em pleno. E também estava.

Despiram-se apressadamente se beijaram e mesmo ali no sofá seus corpos pelados se uniram como nunca tinham estado.

     De repente Pedro ajoelhou-se e começou beijando Luís desde a boca até ao pénis como se o corpo dele fosse uma tábua de engomar e a sua língua fosse o ferro.

     Luís sentou-se e perguntou:

 

        - E se fossemos para o teu quarto.

        - É para já. Sempre estamos mais à vontade.

 


     Pedro levantou-se, pegou nas mãos do Luís e encaminharam-se para o quarto e atiraram-se para cima da cama. Ficarem numa posição de 69 e começaram beijando seus pirilaus hirtos e firmes quase a explodirem de prazer.

 

hamasutra homo em 69

 

 

     Naquela posição era novidade mas de felação o Luís já começava a estar farto e antes que explodisse fez a proposta derradeira:

 

        - E se experimentássemos outra coisa?

        - Queres fazer o que vimos no filme?

        - E tu não queres?

        - Talvez!... Mas quem vai ser o primeiro? Eu nunca fiz, e tu?

        - Já levei com uns caralhos e gostei. Queres experimentar primeiro?

       - Se fizeres com cuidado pois deve doer também vou experimentar.

 

     Para o Luís era aquilo que há muito esperava então saíram da posição do 69 e colocou o Pedro de barriga para baixo não sem antes molhando um dedo com saliva lubrificar o ânus do virgem pois sabia bem o que fazer.

 

copula homo

     Depois de estarem na posição correcta para maior lubrificação luís ainda fez com a língua uma anilingus começando por beijar aquela bunda gostosa e com mais saliva foi penetrando o ânus até entrar toda a sua língua depois com o maior jeito possível lá apontou o seu belo caralho que a pouco e pouco foi entrando naquele cú apertadinho. Pedro ainda se movimentou olhando para aquele caralhão já metade dentro de si. Estava a ficar louco de prazer primeiro com a língua do seu amigo e agora com aquele membro estranho, então de repente deu como um coice para cima e todo aquele pedaço de carne entrou repentinamente dentro de si. Ganiu de dor mas Luís deitando com o peso seu corpo nas costas de Pedro este sentiu-se mais aliviado da dor que com o movimento do Luís esta foi passando. Estava tudo consumado. A partir daquele momento não era mais virgem e o prazer era total.

     Para que nada ficasse por fazer Luís segurou e apertou o caralho do amigo ao mesmo tempo que dava aquela foda principesca punhetando-o. Ambos se movimentaram e se vieram ao mesmo tempo.

     Havia esporra por todos os lados. Nos lençóis e nas bebas do Pedro tal era a abundância que saiu um pouco daquele cuzinho gostoso.

     Foi uma foda que metia inveja a qualquer coelho que passados segundos atiraram-se para o lado exausto.

     Não ouve mais palavras durante vários momentos até que os pirilaus já flácidos o Pedro perguntou:

 

        - E agora?

        - Agora como não tens ninguém em casa, vamos mandar vir uma pizza para o jantar e depois logo se vê. Eu também quero levar com o teu caralho dentro de mim. Não queres?

       - Já agora! Para não te ficares a rir.

 

     Foi com este diálogo que se levantaram e foram tomar duche.

     Depois do duche reconfortante foi desligar o DVD que já tinha há muito terminado telefonaram para a Pizzaria e Pedro foi abrir uma garrafa de vinho branco e preparou a mesa mesmo na cozinha para a refeição.

 

O rapaz da Pizzaria

 

     Entretanto tocaram à campainha. Era o moço da pizzaria.

     Pedro foi abrir a porta e nem reparou que estava de Shorts e atrás de si o Luís na mesma condição com duas notas de vinte euros para pagar a despesa.

     O estafeta ficou um pouco assarapantado com o que estava a ver e comentou:

 

o estafeta da pizzatia

        - Está-se mesmo a ver que os seus pais não estão em casa!

        - Não!.. e este é um amigo que vai passar cá o fim-de-semana.

        - Você nunca viu dois gajos nus? – Comentou o Luís com as notas na mão.

        - Já vi e só tenho pena de não poder estar no meio.

        - E o que você faria no meio de nós dois?

       - Amigos!.. Estas coisas não são estranhas para mim. Posso voltar depois de sair do serviço e trazer umas cervejas e mais uma pizza.

 

     Luís ficou logo com água na boca perante aquela atitude do rapaz que até era bem jeitoso de olhos azuis e cabelo alourado e um pouco desgrenhado então aproximou-se dele e com uma mão meteu os euros numa algibeira e com a outra apalpou-lhe o sítio do pénis ao mesmo tempo que lhe segredava:

 

        - A que horas vens? Ou é só promessas?

        - Por volta da 22 horas se me deixarem tomar um duche.

 

    Pedro estava de boca aberta com tudo o que se estava a passar e lívido de vergonha com a desfaçatez do amigo. E só teve coragem para perguntar:

 

        - Que idade tens? Conheces os meus pais?

       - Tenho dezanove anos Chamo-me Jaime e também faço parte do coro lá da igreja. Já andei atrás do teu irmão mas o gajo não me liga alguma.

       - Pois! Ele já tem uma namorada.

       - Opa! Isso é só para enganar os teus pais pois sei que ele anda metido com o sacristão mas eu não tenho tido sorte.

       - Bem!.. Bem! .. Isso é uma história que logo nos vais contar.

       - Afinal posso ou não voltar logo à noite?

       - Cá por mim podes. Sei onde trabalhas. O responsável é aqui o meu amigo Luís que ao que parece é um exspert na matéria.

 

     Depois do Jaime se ter ido embora não fora aquela dica divulgando que o seu irmão era gay a amizade com o Luís teria ficado por ali pois tinha-se metido com o estafeta da pizzaria pois a seu ver todo o mundo iria saber das suas experiências sexuais e tomando em conta a forma como foi educado não seria o mais conveniente. Luís no entanto já experiente da vida descomplexada que levava com meia dúzia de explicações e uns beijinhos à mistura. A coisa ficou por ali.

     Jantaram foram para a sala ver o programa “A tua cara não é estranha Kid” da TVI.

     Ao que parece o Jaime também estava deserto de entrar naquela menage atroi e na hora apontada já estava tocando à porta com uma pizza e um pak de cervejas.

     Pedro foi abrir a porta ao mesmo tempo que no corredor comentava para o Luís:

 

        - Afinal de contas o gajo sempre veio.

        - Não acreditaste mas ficaste curioso.

        - Só fiquei interessado com aquela história do meu irmão.

        - É para que saibas que nós somos uma comunidade quase secreta. Há uns que se andam bamboleando por aí como os tais da sauna que nos fizeram os bicos e depois somos nós que gozamos a vida sem dar nas vistas. Somos os que temos mais sorte.

        - Quer dizer que já entrei nesse grupo secreto.         

        - Secreto para a comunidade e abertos para com quem temos interesse. Contrariamente somos homens como quaisquer outros. O meu amigo Nelson costuma dizer “Quando surge a oportunidade, na cama não há programa”.

        - E tu queres ser como ele?

        - O gajo é um bom vivam. Foi ele que me tirou os três. Tens de o conhecer.

 

     A porta abriu-se e lá estava o Jaime com as encomendas nas mãos e com um dos ares mais resplandecentes do mundo. Aqueles olhos azuis brilhantes e já sem o boné na cabeça mostrando aquele cabelo alourado e comprido bem tratado e de corpo atlético mostrando os bíceps por entre a abertura da camisa.

     Afinal de contas o Jaime até era um gajo porreiro e alegre sempre pronto a alegrar o pessoal com anedotas mais ou menos picantes misturadas com a s cerveja que tinha levado. Ainda petiscou um pouco da Pizza que já havia em casa ficando a que levou para petisco no fim do “trabalho” a que se prontificou fazer. Ainda esclareceu o Pedro das actividades sexuais do irmão com o sacristão, jovem também gay mas fazendo parte da comunidade secreta a que o Luís já se tinha referido. Para o Pedro foi uma novidade afinal de contas o irmão tinha começado mais cedo que ele nas ditas actividades.

     Já perto da meia-noite Jaime solicitou o ir tomar o tal duche prometido e foi.

     Entretanto Luís e Pedro ficaram na sala vendo um filma que estava a dar na TV e continuando bebericando cervejas.

 

     Não durou muito tempo quando Jaime apareceu chorts com tarjas com o logo da LGBT, que criou um certo riso entre os novos amigos.

 

Rapazes em brincadeiras de sexo

     Mesmo ali de pé foi o suficiente para os rapazes tentarem retirar-lhe os shorts deixando o pirilau à mostra que foi logo abocanhado pelo Luís, sempre mais atrevido enquanto o Pedro lhe apalpava o cú.

 

     Foi o inicio do verdadeiro menage atroi mesmo ali na sala ora no chão ora no sofá lá se foram envolvendo de corpos desnudos roçando seus pirilaus e beijando-se reciprocamente tanto nos lábios como naqueles corpos jovens e sedentos de prazeres.

 

        - E se fossemos para a cama? - Comentou o luís.

        - Vamos nessa! – Retorqui o Pedro. Como dono da casa fizeram uma fila indiana indo ele à frente o Jaime atrás dele e por sua vez o Luís.

 

     Malandreco e com mais experiência o Luís já de pau feito foi apontando o seu pau no cú do Jaime que não se fazendo escusado ainda deu o jeito pelo caminho para que aquele pau entrasse no seu corpo ao mesmo tempo que tentava meter no do Pedro. Mas não conseguiu, pois já estavam a entrar no quarto e atiraram-se para cima da cama com tal força que se não fosse de boa estrutura partir-se-ia.

 

 

gays em menage à tóis

      Sempre o mais atrevido, Luís de perna abertas e estando o Pedro deitado de costas sentou-se na piroca deste subindo um pouco aquele começar a socar com a boca o pirilau dele que entretanto colocava-se em posição para ser penetrado pelo Jaime que ia masturbando o Pedro.

     O que era quase impossível entre jovens daquele calibre os três sabiam controlar-se para gozarem o mais possível sem se virem como já tivessem grande experiência.

     No final de contas a experiência era de todos menos o Pedro que precisava de ser instruído para uma panóplia de soluções. Fizeram dele como é hábito dizer-se de gato-sapato. Foi comido de todas as maneiras e feitios até lhe perguntarem se estava a gostar.

 

        - Nunca pensei que em tão poucas horas descobrir o verdadeiro prazer das volúpias sexuais.

        - Ainda não descobriste tudo. – Disse o Luís.

 

     Foi a vez do Jaime colocando-o deitado de costas lhe foi abrindo as pernas e começar a penetrá-lo ao mesmo tempo que o Luís o fodia na boca enquanto deitado sobre ele chupava o membro dele.

 

     Agora sim estava tudo na perfeição. Foi a vez do Luís se deitar de costas e de pernas abertas em cima do Pedro ser este a meter-lhe seu membro ao mesmo tempo Jaime aproveitava a situação e também lho introduzia.

     Luís guinchou um pouco com aqueles dois membros metidos em seu cuzinho apertado mas certamente já com a experiência de levar com dois mangalhos ao mesmo tempo.

     Jaime aproveitou para o masturbar tão rapidamente que acabaram os três de se virem profundamente.

Risos e gargalhadas foram o culminar de tais prazeres ao ponto de cada um cair para o seu lado.

copula gey a tres

 

     Com toda aquela barafunda de prazeres e agarrados como o mundo tivesse acabado naquele momento nem se deram conta que as horas tinham passado e a noite de Domingo já tinha chegado e acabaram por adormecer.

 

Fim

 

Como bónus deliciem-se com este filme

Walang Kawala

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               Nelson Camacho D’Magoito

                        (O Caçador)

             "Contos ao sabor da imaginação”

                  Para maiores de 18 anos

                      © Nelson Camacho
     2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Sexta-feira, 4 de Abril de 2014

Aconteceu um dia – II Parte

 

missal romano

Conto Longo e excitante

Ver a I Parte (Aqui)

 

     Lá em casa até no escritório do casal Mota havia um missal romano.

     Em dias de frustrações era habito ajoelharem-se junto ao missal rezarem e dizerem algumas passagens da Bíblia.

     Mas isto não era tudo. Na hora das refeições todos tinham que estar à mesa e de mãos dadas rezarem um pouco dando graça a Deus pela refeição recebida.

     Este casal era composto pelo próprio casal e dois filhos rapazes que eram criados à imagem da Santa e Madre Igreja.

     Desde pequenos que os rapazes foram habituados para além de frequentares a catequese todos os Domingos era ponto assente vestirem-se de fatos domingueiros e irem à missa lá da paróquia.

 

     Os anos foram passando assim como os estudos dos rapazes até que atingiram a puberdade e foram para um ginásio para tratarem do físico.

     O João começou a namorar uma colega lá da paróquia que estava inserida no coro da igreja e um dia foi apresentada aos pais que como seria de esperar ficaram todos satisfeitos até por a rapariga ser também apesar das suas cantorias ser uma moça temente a Deus.

     Já o Pedro dedicava-se mais ao cultivo do seu corpo e pelo menos três vezes por semana o seu poiso era no ginásio e nada de apresentar aos pais, uma namorada.

     Em um jantar onde foi convidada a Isabel – namorada do João – A conversa foi descambar na falta de outra menina lá em casa ou seja. Os Motas andavam preocupados com a vida do Pedro que só se interessava pelo ginásio e ainda não tinha falado se tinha ou não uma namorada.

     Pedro respondia sempre da mesma maneira:

 

        - Tenho tempo para me enforcar. Primeiro quero gozar a vida e quando aparecer a eleita logo se vê.

 

     O pai retorquia sempre

 

        - Mas nem uma namorada colorida?

        - Mas afinal andas muito à frente do tempo. Já sabes o que é uma namorada colorida?

 

     O irmão meteu-se na conversa.

 

        - Mas lá porque andamos na igreja o pai não sabe o que é uma namorada colorida?

        - Pois!... Já agora a Isabel é colorida? Ou é p’ra casar?

        - Não me digas que andas deserto que me case para ficares sozinho com as mariquices dos pais.

        - Que sabes tu da minha vida? Não preciso das mariquices dos pais, tenho-as lá fora.

        - Com que então as nossas papariquices e mariquices já não te bastam? – Atalhou o pai Mota.

        - Ó pai não vê que o gajo não há meio de arranjar namorada? Deve andar e receber mariquices dos colegas lá do ginásio.

       - Não sei porque mas já estivemos a falar melhor. Comentou o Pedro já irritado.

 

     Aquela conversa acabou por ali depois da intervenção da Isabel.

 

        - Vá lá!.. Não estejam a mandar farpas uns aos outros. Para que saibam eu e o João não somos namorados coloridos pois resguardamo-nos para quando casarmos.

     Todos se riram e a conversa ficou por ali.

 

A vida daquela gente continuou sem alarmismos.

 

     Aos domingos todos à missa sem o Pedro que a pouco e pouco foi-se afastando daquela prática com a desculpa que aos domingos de manhã tina natação.

 

     Um dia o pai Mota chegou a casa e informou que tinha aceitado irem numa excursão ao Senhor de Matosinhos e ficariam por lá. A informação foi bem recebida menos o Pedro que desculpando-se estar à porta dos exames precisava de estudar e não iria.

 

Nos entre tantos.

 

     Enquanto os últimos meses se iam passando o Pedro não só se tinha afastado da Igreja como dedicava todo o seu tempo a cuidar do físico praticando ginásio e natação. Nos balneários era natural andarem todos nus e o Pedro começou a olhar melhor para os corpos de alguns colegas de princípio para comparar o seu físico com os dos outros e mais tarde com maior atenção não sabendo bem porquê. Quando isso acontecia lembrava-se da educação que os pais lhe tinham dado e de acordo com a sua religião.

     Chegou a pensar que algo de estranho se estava a passar consigo pois admirar um corpo de homem seria uma blasfémia e quando isso acontecia rapidamente olhava para o lado.

     Ao que parecia ninguém ainda tinha notado a sua confusão a não ser o Luís um rapaz um pouco mais velho que quando notava os olhares do Pedro com a maior desfaçatez começava a masturbar-se olhando mais fixamente o que viria a ser seu amigo.   

     Um dia encontraram-se no bar do ginásio e começaram de conversa.

     O Luís já vivido nos meandros do sexo a sua conversa durante os quinze dias seguintes foi sempre no sentido de tirar nabos da púcara querendo saber que era na realidade o Pedro, como vivia e com quem e se tinha namorada e por fim a questão principal se ele tinha alguma coisa contra os gays. Quais a músicas e filmes que gostava enfim, a verdadeira conversa da treta para um engate cuidadoso.

     O Pedro lá foi contando a sua vidinha desgraçada que tinha começado numa igreja que os pais eram betos, Te tinha um irmão que já namorava e por vias disso os pais andavam a chateá-lo por ainda não ter apresentado nenhuma namorada.

     Luís logo durante aqueles quinze dias logo viu que havia ali algo para desbravar.

     Luís era um moço mais aberto para a vida e descomplexado não tendo problemas em casa. Fazia o que lhe apetecesse. Os pais deixavam-no à vontade desde os quinze anos que frequentava alguns bares e discotecas. Dizia ele que a mãe quando o pai punha alguns obstáculos com as suas saídas, ela dizia. (Oh homem deixa lá que ele não é nenhuma menina e não aparece em casa pranho).

 

     Naquele dia combinaram depois dos alongamentos feitos no ginásio não tomarem lá o banho habitual e iriam até uma sauna que o Luís frequentava que o Pedro aceitou o convite.

 

     Tudo aquilo era estranho para o Pedro. Havia gabinetes uns de porta aberta outros de porta fechada. Nada se vislumbrava lá para dentro pois estava escuro como breu até que viu dois homens saírem de um deles todos nus direitos a um local que depois viu ser um balneário com vários duches mas sem separadores, contrariamente aos do ginásio que tinha duches privados. Ali era tudo ao molho e fé em Deus.

     Havia também um bar com acentos forrados e algumas mesinhas baixas. Lá para o canto estavam dois rapazes em amena cavaqueira de tronco nu e só uma toalha cobrindo o sexo.

     Dirigiram-se para o vestiário e também ali a situação era diferente da do ginásio a que estava habituado. Luís despiu-se totalmente ficando como outros que se estavam também a vestir ou a despir. Pedro olhava para tudo aquilo com ar incrédulo e foi dizendo que não tinha levado calções.

     Luís atendendo à sua atrapalhação comentou:

 

        - É pá aqui não se usa roupa. O toalhão é o suficiente. Queres ver?

 

     Ao mesmo tempo que todo nu enrolou o toalhão que é fornecido pela sauna à cintura.

 

        - E ficamos com o pirilau a dar que dar?

        - Deixa estar que ainda vais precisar dele.

        - Como assim?

        - Não me digas que tens vergonha de mostrar o instrumento? Já o vi lá no ginásio e não é nada para deitar fora.

        - Porra não me digas que agora andas a olhar para o pirilau da malta!,,

        - Não me digas que nunca te despertou a atenção se o teu era maior ou mais pequeno que o dos outros.

        - Tás a gozar não?

        - Não estou nada a gozar, já te vi a observares os corpos da malta lá na natação e julguei que tinhas algum interesse.

        - Não me digas que julgavas que eu era bicha?

        - Longe de mim tal ideia mas que podemos bater uma punheta, julguei. Não me digas que estás incomodado e te queres ir embora!..

        - Não!.. Já que aqui estou. Vamos lá para a sauna.

 

sauna gay

     Por acaso o gabinete da sauna estava vazio e na penumbra como é hábito e sentaram-se lado a lado no primeiro degrau lá para o fundo.

                       

        - Que achas deste local?

        - Efectivamente nunca tinha frequentado uma sauna. O que me mete mais impressão é só haver homens.

       - Não é bem assim. Este pelo menos tem vários horários. Este por exemplo é só para homens mas há outros horários que são mistos e outros que são só para gajas.

        - Podíamos ter vindo nesse que é misto.

        - Não me digas que para engatar uma gaja é preciso vires a uma sauna com gajas.

 

     No entretanto desta conversa o Luís foi colocando uma mão na perna desnuda do Pedro que olhou para ele um pouco admirado.

 

        - Nunca te puseram a mão na perna lá no balneário?

        - Nem nunca estive assim todo nu encostado a um gajo.

        - Pois o meu pau com este calor já se começou a levantar e o teu?

 

     Luís ao mesmo tempo que fazia a pergunta retirou as toalhas que tapavam o sexo ficando o seu todo hirto à mostra e pegou no do Pedro que à medida que o ia manuseando também se ia levantando.

     Pedro olhou-o nos olhos com ar interrogatório. Luís aproximou-se mais e começou por beija-lo na boca. Não um beijo de cinema em que só se tocam nos lábios mas introduzindo sua língua na boca do outro. Alguns minutos daquele linguajar e masturbação recíproca foi o suficiente para Pedro nesta sua nova e primeira experiência começar a sentir-se bem e sem qualquer rejeição. Estavam sós o calor apertava cada vez mais e seus corpos foram-se juntando.

     De repente entra um casal, um pouco amaricados e um comenta:

 

        - Afinal o Luís já arranjou um novo namorado.

 

     Pedro Assustou-se e acabou por verificar que o amigo Luís já era habitué daquelas paragens e afastou-se.

 

        - Não queres hoje que te faça um bico? – Perguntou o que tinha comentado.

        - Eu por mim fazia um ao novato que parece ter grande. – Comentou o outro.

 

menage à tróis homo

     Não estiveram com mais meias-medidas ajoelharam-se frente a cada um deles e pela primeira vez o Pedro verificou o que era um bico. O seu pénis já estava a ser manuseado e a entrar na boca de um deles, enquanto o outro se entretinha com a felação ao Luís.

     Aquela novidade para o Pedro foi algo saborosa. Sem saber bem porque lá no ginásio e na piscina ao olhar para os colegas todos nus quando tomavam duche aquela lembrança em algumas noites na solidão do seu quarto vinha-lhe à memória e seu pénis começava a levantar-se e sem causa aparente batia uma punheta e ficava aliviado passando a dormir mais confortável. O que lhe estava a acontecer não era sonho mas a realidade e sentia-se bastante confortável.

     As felações acabaram e os ocupas daquele espaço depois de algumas risadas acabaram por sair ficando novamente os dois amigos sozinhos na escuridão da sauna e Luís perguntou:

 

        - Então gostas-te?

        - Se gostei?... foda-se!.. Parecia uma vaca a deitar leite. 

        - Sempre valeu a pena vires comigo à sauna! Queres ficar para outra sessão ou queres ir-te embora?

        - É melhor irmos

 

     Luís aproveitou a oportunidade para o acariciar e beija-lo e levantaram-se para se irem embora. Encaminharam-se para o duche. Não estava lá mais ninguém e também não disseram mais palavras.

 

     Já no carro do Luís este começou com algumas perguntas e convites a ficarem amigos:

 

        - Nunca esperaste por uma cena destas?

        - Quando me convidaste a esta cena estava longe que tudo isto acontecesse mas gostei.

        - Quer dizer que ficámos mais amigos e com um segredo entre nos?

        - É claro que sim! Olha o que seria se fosse contar o que se passou.

        - Então agora como vai ser?

        - O que vai acontecer daqui para afrente não sei mas que gostava de estar contigo novamente isso sim.

        - Nas nossas actividades desportivas as coisas vão continuar como se nada tivesse acontecido mas um dia podes ir a minha casa para curtirmos sem outros intervenientes.

        - É uma questão de combinarmos.

 

     E assim aconteceu por várias vezes mas nunca aconteceu mais nada que umas punhetas e umas felações sempre tudo um pouco à pressa pois os pais não tinham horário e podiam chegar de repente embora aquelas cenas se passassem no quarto do Luís e já tinha apresentado o Pedro como colega de escola e por vezes vinha até lá para estudarem (Diziam eles)

Segue a ( III Parte)

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As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

 

       Nelson Camacho D’Magoito

                (O Caçador)

    Contos ao sabor da imaginação”

           Para maiores de 18 anos

               © Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Quarta-feira, 19 de Março de 2014

Sesimbra Uma visita guiada – II Parte

sesimbra-restaurante.hotel spa

Um fim-de-semana de sorte

 

O Jantar

 

     Para você ficar a par da situação que me levou a este jantar terá que ir para a (I Parte) para ver como e o que se passou.

 

     Conforme tinha combinado com o Emanuel cheguei ao restaurante hás vinte e uma e trinta.

     A minha primeira ideia era ir jantar ao restaurante do Hotel Spa que tem uma zona espectacular frente ao mar mas como já tinha combinado o restaurante onde iria ter companhia, entre a finece do mesmo e a companhia, resolvi pela companhia.

 

     Lá ao fundo estava um casal que parecia de namorados pois tinham as mãos dadas em cima da mesa. Lá mais para o outro canto encontrava-se um grupo de pessoas de meia-idade ao que parecias estavam a festejar qualquer coisa pois havia garrafas de champanhe, umas já abertas, outras por abrir.

 

     Talvez pelo adiantado da hora ou porque a primavera ainda vinha um pouco a medo e longe não era ainda o tempo ideal para uns papeizinhos de turismo e então o restaurante estava quase vazio.

 

     Estava mirando e conjecturando a situação quando chegou um pregado com uma bandeja onde constavam dois copos de vitage e uma garrafa de Porto. E perguntou:

 

        - É o Sr. Nelson não é?

        - Sim!.. Respondi.

        - Faça favor de me acompanhar já tem a sua mesa reservada e o seu aperitivo. O Emanuel já vem fazer-lhe companhia.

 

     Já estava sentado a acomodado e quando ia levando o copo aos lábios, ouvi por traz de mim perguntando.

 

        - Espero que gostes desta marca.

        - Sim!.. A Ferreirinha é uma das marcas do Porto mais antigas e antes ou depois de uma boa refeição sabe sempre bem.

        - Como vou ser o teu guia esta noite já arrumei a tralha e venho jantar contigo. Poso?

        - Se podes? Mas a casa é tua literalmente.

        - É o que faz ser filho do patrão que por acaso somo dois grandes amigos e entendemo-nos muito bem.

        - Quer dizer, deixa-te andar à vontade

        - Não é bem assim ele quer sempre saber quem são os meus amigos para não me meter em aventuras parvas. Somos bastante conhecidos cá na terra e respeitados. Portanto não tenho problemas em mostrara a nossa noite a um forasteiro como tu.

        - E porquê eu de especial?

        - Porque já não és nenhuma criança não és estrangeiro tens bom gosto e um brilhozinho nesses olhos azuis que mostram serem sinceros e cedentes de aventuras.

 

     Entretanto um empregado veio-nos servir como se fossemos dois clientes normais. Ali o que não era normal era o Emanuel estar a ser servido como um cliente com um amigo de poucas horas mas tudo estava normal pela normalidade com que a situação se estava a passar.

 

     Durante o jantar fizemos uma conversa da treta própria de ocasiões destas. Emanuel abriu-se um pouco sobre sua vida e eu como é meu hábito deambulei por temas que notei que ele gostaria de ouvir, nunca como é óbvio nunca entrar na esfera privada da minha vida. Também falei sobre a vontade de um dia destes ir Jantar ao Hotel Spa ao que ele prontificou-se em irmos lá não jantar mas tomar um copo no seu bar que é bastante acolhedor. 

 

     A refeição começou por uma sopa de peixe, depois veio um peixe-espada no forno e batatinhas crocantes (que estava uma delicia). Para arrematar veio um bolo de chocolate barrado de chantilly. Fechamos com um café e uma Aguardente velha.

 

   Depois da refeição pedi a conta ao empregado e Emanuel em tom de graça.

 

        - Não vais pagar o meu jantar pois não?

        - Até parecia mal pagar o jantar ao patrão, mas não te livras de te pagar os copos logo à noite.

        - Desculpa mas não te safas. O anfitrião sou eu e quem vaia pagar os copos sou eu.

 

     Como se fossemos dois amigos que já não se viam a algum tempo lá fomos nós fazer o perícolo turístico pela noite de Sesimbra.

     Alguns bares e tascas que proliferam pela vila que não conhecia deu-me vontade de alargar mais o tempo de ficar para a lá do fim-de-semana.

 

     Quando demos por nós já era três da manhã e Emanuel com a desculpa que no dia seguinte teria de abrir o seu restaurante levou-me até ao meu anexo.

 

     Quando chegamos convidei-o a tomar mais um copo o que ele aceitou prontamente.

 

     O anexo era uma pequena suite com uma cozinha tipo americano onde existia um pequeno balcão para refeições onde estavam depositados uma bandeja com alguns lagostins rodeados de pequenas montanhas de maionese e duas garrafas de vinho branco estando uma delas dentro de um frapê com gelo. O resto do apartamento era composto por uma secretária que tinha um computador. Um sofá, uma consola com vários CDs e DVs e uma televisão. Em frente quase no meio existia uma cama grande já com os lençóis alvos de branco e abertos como a convidar a serem usados. 

      Assim que entramos Emanuel comentou o petisco atirando:

 

        - Preparaste tudo com a tia Ermelinda. Certamente os lagostins não eram só para ti.

        - Não!..  Desde o almoço que engendrei acabar a noite assim.

        - Como adivinhaste que eu vinha?

        - São muitos anos de estrada e como encontrei a tal Tia Ermelinda que é um espectáculo ajudou-me a concretizar os meus desejos. Não achas que para o fim de noite sabe bem um vinho fresquinho?

 

kiss gay

        - Acho que sim e o melhor é atacarmos.

 

     Emanuel encheu dois copos bebeu um pouco e com os lábios molhados pregou-me um temendo beijo ao mesmo tempo que dizia:

 

        - Isto não será melhor que os lagostins?

 

      Efectivamente aqueles lábios com sabor a vinho deixava qualquer ser humano a esquecer-se dos lagostins.

     Ainda no sofá acariciamo-nos e nos beijamos até nos começando a despir. Primeiro as t-shirts iniciando umas mordiscadas nos mamilos passando ao bíceps. O meu pau já estava em forma e fui ver se o dele também estava metendo as mãos por entre as calças daquele puto gostoso.

     Ao mesmo tempo ele fez o mesmo e comentou:

 

        - Já está aflito?

 

     A minha resposta foi um silêncio profundo e comecei a tirar-lhe as calças.

Emanuel fez o mesmo e passado minutos estávamos completamente nus.

     Retirei de mim toda a força possível peguei nele ao colo e atirámo-nos para cima da cama.

     

O primeiro kiss daquela noite

 

     Se há fins-de-semana inesquecíveis este seria um daqueles que valeu a pena seguir os conselhos do meu amigo Fernando e procurar novo”peixe” em lugares aprazíveis. Não sei se com ele aconteceu o mesmo mas para mim a “pesca” estava a dar os seus frutos.

 

     Nós continuávamos envolvidos em beijos e carícias que íamos misturando com uns copos de vinho branco fresquinho e em vez de morangos como é hábito nestas ocasiões íamos mordiscando alguns lagostins que descobrimos ser mais afrodisíaco.

     A certa altura despejei um pouco do branco em seu corpo que estremeceu um pouco ao contacto com o frio do néctar.

 

       - Dá-te prazer? – Perguntei.

       - Despeja mais por todo o meu corpo

 

     E assim fiz. Desde os seus bíceps até ao pau hirto que sobressaia dos tintins todo aquele néctar foi descendo r então para que nada se perdesse, fui descendo meus lábios até ao pau já molhado não só daquele néctar mas também de algum fluido que ia saído daquele buraquinho onde tentei penetrar a minha língua.

     Ambos estremecemos de prazer até que senti umas mãos segurando minha cabeça e fazendo pressão para que aquele pau gostoso penetrasse em minha boca até às amígdalas derivado à posição.

     Ele movimentou-se em flexões contínuas e continuei a sorver aquela mistura de néctares tão diferentes.

     Emanuel estava louco de tal forma que com toda a sua compleição física pegou em mim colocando-me de missionário ao mesmo tempo que me beijava tentava a penetrar-me. Abri as pernas para maior facilidade e aquele pau todo molhado já com a minha saliva foi-me penetrando pouco a pouco até que entrou todo.

     Ambos guinchamos de gozo e prazer e quando ele me começou a masturbar senti seu líquido viscoso dentro de mim e o meu veio depositar-se em seu peito com tal força que veio parar um pouco em minha boca.

     Emanuel não estava totalmente satisfeito e veio sorver os milhões de bicharocos que pairavam em meu peito até algumas réstias em minha boca.

     Ao meu ouvido foi a primeira coisa que disse acertada:

 

        - E agora!? Como vai ser? Eu também quero.

 

     Deserto de isso estava eu e respondi:

 

        - Depois de um duche ficamos novamente em forma.

 

     E foi mesmo mas sem esperar muito tempo e dirigimo-nos para o duche.

 

gays no duche

     Fui o primeiro a entrar no chuveiro abri a água e deixei-a escorrer pelo meu corpo. Encostei-me à parede e senti-me aliviado de todo o stress ocorrido antes. Aqueles jactos de água morna caindo-me peito a baixo indo parar no pau este começou a levantar-se. Foi nesse momento que Emanuel entrou olhou-me e ajoelhou-se indo direito ao meu pau que ainda não estando no seu estado de serviço pegou delicadamente nele e meteu na boca. Foi a minha vez de lhe segurar na cabeça e ajuda-lo a movimenta-la num vai e vem constante até o coitado ficar hirto e firme.

     Foram alguns minutos de prazer até chegar o memento em que quase expandir qualquer fluido segurei-o pelas axilas levantei-o e virei-o para uma posição canina. Ele encostou a cabeça à parede e comecei a penetra-lo que entrou um pouco a custo mas com a água escorrendo por nossos corpos ajudou um poço. Foi a vês de ele movimentar-se para traz ao ponto de ser eu a encostar-me à parede ajudando à penetração total. Naquela loucura fui com uma das mãos ao seu pénis e masturbei-o até à exaustão final.

     Acabamos o nosso duche dirigimo-nos para a cama para onde nos atirámos e acabámos por adormecer como cupidos.

Depois de varia kekas dormimos como cupidos

 

     Dizer que valeu a pena aquele fim-de-semana é pouco pois ele prolongou-se para ale dos dois dias. Não fora ter o meu trabalho em Lisboa ficaria muitos mais dias, mas enquanto durou, durou em pleno todas as noites e ficou combinado voltar lá no verão e entretanto e ele poder tirar uns dias no restaurante virá até minha casa.

A noite foi tão boa que vos deixo aqui a bela canção “A Noite do meu bem” na voz inconfundível de Maysa

 

Fim – por enquanto

 

As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

 

       Nelson Camacho D’Magoito

                  (O Caçador)

      “Contos ao sabor da imaginação”

                 © Nelson Camacho
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Quarta-feira, 5 de Março de 2014

Meu vizinho gostoso

meu vizinho gostoso

     Estava às voltas com um conto bastante complicado para postar em “O Canto do Nelson”, já ia na sexta folha A4 e nunca mais surgiam ideias para me desenvencilhar de um dos personagens as cápsulas de café já tinham acabado e sem aquela maldita bebida os meus neurónios não funcionam lá muito bem e então resolvi ir até ao café. Estava chovendo como vai sendo normal nesta data e então resolvi ir de carro.

Como estava mesmo mau tempo não fui mais longe que do café cá do sitio.

 

     Entrei e pedi um cinbalino acompanhado de um conhaque e fui sentar-me a um cantinho.

Estava a dar um treiler na tv daqueles que é só porrada e tiros.

Na mesa na minha frente estava um rapaz que aparentava uns vinte e cinco anos e como dizem os brasileiros “muito gostoso”. Para mim tinha um senão, já o tinha visto lá no sítio de braço dado umas vezes, outras de mãos dadas com uma rapariga que das duas uma era namorada ou mulher mas também já tinha notado que cada vez que nos atravessávamos na rua, mirava-me de alto a baixo inclusive por duas vezes virou-se para me olhar melhor.

Achei estranho pois não só já não um jovem apetecível como nem sou amaneirado nem tenho qualquer letreiro na testa anunciando que gosto disto ou daquilo sexualmente. Sou o tipo de homem o mais natural possível.

Recordando-me desses encontros fortuitos fixei com mais insistência o olhar dele que se cruzou com o meu da mesma forma.

 

     Minha avó sempre me disse que “Santos ao pé da porta não fazem milagres” mas naquele momento e com o cruzar de olhares esqueci-me do conselho da avó e entabulei conversa. Não tinha nada a perder.

 

        - Então hoje está só?

       - Sim!.. Minha mulher foi passar a noite a casa da mãe que está doente e esta noite fiquei livre como os passarinhos. Vou dormir sozinho.

        - Quer dizer!.. Só e abandonado. Eu hoje também estou abandonado e com este mau tempo não me apetece ir a algum lado.

         - Pois!.. Eu mesmo que quisesse, não podia, pois minha mulher levou o carro e a pé nesta vila não há onde possamos nos entreter.

         - Porque não se senta aqui na minha mesa!.. Sempre fala melhor.

         - Tem razão até parecemos dois namorados há antiga namorando de janela.

 

     Com aquela de namorados há janela estava tudo dito. O que ele queria era foda. Durante mais de ma hora falámos de coisas triviais da vida, apresentámo-nos e bebemos mais uns copos nunca tocando no assunto que estávamos pensando.

O empregado veio muito solícito informar-nos que estava na hora de fechar o café. Nem tínhamos dado pelo tempo. Já era uma hora da noite. Pagámos e dirigimo-nos para a saída.

São Sebastião que é o Santo protector dos Gays devia estar a olhar para nós e tinha combinado com o São Pedros para não parar com a chuva que caia copiosamente.

 

     Aproveitei aquela bênção e comentei.

 

         - Tá tramado! A pé e sem transporte como vai para casa? Ou mora perto?

         - Por acaso não é nada perto mas também não é longe.

         - Mas eu estou de carro e posso leva-lo.

 

     Ele aceitou prontamente com a condição de tomar mais um copo em casa dele já que ninguém estava e só voltava no dia seguinte depois do almoço.

 

     Era isso mesmo que eu queria e há umas horas que na minha mente ia engendrando forma de o levar a minha casa portanto a aceitação da boleia e o convite para tomar um copo em casa dele vinha mesmo a calhar.

     Assim que chegámos ele com o comando fez abrir a porta da garagem e entrei com o carro. A porta foi-se fechando com ele ainda dentro do carro, virou-se para mim, fitou me nos olhos e deu-me um tremendo beijo ao mesmo tempo que disse: - Não é preciso dizer mais nada.

 

        - Não! Já tinha notado por várias vezes o teu olhar penetrante como a dizer que me querias comer. Mas andavas sempre com a tua mulher e hoje o São Sebastião e o São Pedro combinaram o nosso encontro.

 

     Com aquele beijo ardente e gostoso conjuntamente com um abraço forte memo ali no carro como a querer seu corpo entrar dentro do meu, que estremeceu como a solicitar que mais algo entrasse dentro de mim.

 

        - Desde que o vi a primeira vez nunca mais me saio da mente a oportunidade de o comer como ninguém. – segredou-me ao ouvido o Eduardo.

 

     Perante tal informação de desejo e sendo um tipo casado certamente seria uma boa foda e não me contive.

 

         - Então vamos aproveitar cada minuto até de manhã.

O primeiro beijo gay

     Entramos e fomo-nos despindo até ao seu quarto. Atirámo-nos para o meio da cama e ficando ele por baixo comecei passando minha língua por todo o seu corpo musculado desde os mamilos ao abdómen passando às virilhas até chupar aquela vara dura. Ele gemia de prazer e eu sufocava com aquele pau na minha boca.

 

     Eduardo gemeu mais um pouco e perguntou:

 

        - Estás gostando?

 

     Eu com a boca cheia, respondia apenas , hummm!!

 

        - Também estou adorando. Você é descomunal Mas não me faça vir pois quero comer teu cuzinho.

 

     Eu ia tirando e metendo em minha boca ao mesmo tempo que com uma mão apertava aquele pénis gostoso com a outra fui manuseando com o dedo indicador o anos dele preparando-o para a minha cópula.

 

     Eduardo gemeu mais e pediu que fosse ele o primeiro a comer-me pois nunca tinha sido penetrado. Fiquei louco com o pedido pois iria tirar-lhe os três no cu apetecível mas não deixei de aceitar a tentação do semi-machão me comer.

 

a primeira keke gay

      De repente, ele levantou-se, e colocou-me de quatro, enquanto dizia;

 

        - Esta noite vou dar a melhor foda da minha vida.

        - Não me digas que não tens uma fodas boas com a tua mulher.

        - Desta forma não. É a minha primeira experiencia. E Tu?

       - Já vais ver do que sou capas mas lubrifica primeiro com um pouco de saliva pois sou apertadinho.

 

“Aquele gajo podia não ter ainda não sabia o que lhe esperava ou talvez andasse à procura de alguém que também o comesse mas a verdade é que sabia foder como um verdadeiro macho. É nestes casos que adoro gajos casados. Só sabem metade mas o suficientes para sarem prazer a um bissexual que é o meu caso”.

 

     Ele assim fez e começou apontando meu cú e lentamente foi-me penetrando pouco a pouco e me contraio um pouco. Depois relaxei e senti todo aquele pau dentro de mim até que as bolas baterem nas minhas bebas, Gemi de maior prazer quando ele veio com uma mão masturbar-me.

 

        - Aguentas todo?

        - Sim. Movimenta-te devagar para nos dar maior gozo.

 

     O devagar foi treta pois começou não só num movimento de vai e vem constante e furioso como me ia masturbando repetidamente de tal forma que ao mesmo tempo que gemia de uma pequena dor e prazer com aquele pau dentro de mim para não me vir segurei-lhe na mão para parar

 

        - Queres parar?

        - Não… Não me quero é vir ao mesmo tempo que tu pois também quero comer-te.

        - Achas que sou capaz?

 

     Ao mesmo tempo que fazia a pergunta, deu mais umas estucadas frenéticas e senti todo o seu leite dentro de mim ao mesmo tempo que era a vez de ele guinchar de prazer.

 

     Foi uma foda como os coelhos, mal se veio atirou-se para o lado transpirando

 

        - Deixaste-me louco. E agora?

 

     Contrai-me e deitei-me de papo para o ar agarrei-o e puxei-o para cima de mim de forma a ficarmos com nossos peitos juntos segurei-lhe na cabeça e comecei beijando seus lábios. Ele consentiu e linguajamos durante algum tempo até que comecei a sentir seu pau novamente a levantar-se de encontro ao meu. Comecei baixando sua cabeça pelo meu corpo até meu pau que se mantinha hirto. Não foi preciso fazer qualquer pressão para o sentir na sua boca Para a sua primeira vez até não estava mau. Mais uma vez eu gemia desta vez por outra razão. Depois de uma chupadelas boas e fazendo tudo e mais alguma coisa para não me vir Perguntei:

 

        - Não queres experimentar?

        - Mas nunca levei no cú.

        - Vamos arranjar uma posição para iniciados e vou ter bastante cuidado.

 

um Gay sentado na pricoca

      Então peguei no seu corpo e coloquei-o à minha frente de costas para mim e com um pouco da saliva fui lubrificando a entrada do ânus até penetrar um dedo para maior lubrificação ao mesmo tempo que o masturbava. Ele movimentava-se dando sinal que estava gostando então pegando-o pelas ilhargas coloquei-o cima do meu abdómen. Estávamos novamente a ficar loucos de prazer então chegou a altura de com o meu pau em riste senta-lo nele. Naquela posição o seu cuzinho ficou todo aberto e o pau lá foi entrando devagar devagarinho. De repente ele sentou-se mesmo o pau penetrou de repente, deu um tremendo grito. Deixei ficar durante um tempinho até que ele se começou movimentado como a cavalgar. Tinha acabado de perder os três.

 

     Começamos a nos movimentar. Ele cavalgando e eu ao mesmo tempo que me movimentada ia-o masturbando até que ao mesmo tempo que sentia novamente o seu leite desta vez em meu peito também o meu ia ficando dentro dele.

Nossos gemidos saíram de controlo. Nossos corpos ardiam de tesão e prazer gozando ambos em toda a plenitude.

 

         - Que delícia adivinhava que não me ia arrepender quando olhei para ti a primeira vez.

         - Ficaste satisfeito na totalidade? E agora o que vais fazer com a tua mulher?

         - Vai ser um segredo entre nós dois. Vou-te apresentar a ela como meu amigo para pudermos encontrar mais vezes. Não penses que te vou deixar.

 

          - Pode ser. Mas atenção é mesmo um segredo entre nós pois cá na Vila ninguém sabe destas coisas.

          - Olha que giro que era eu casado e passarem a saber que ia para a cama com um homem não só ficava frito com a família como me passavam a olhar de lado e se calhar a chamarem-me nomes.

          - Não te preocupes com isso não és o único casado que vai pata a cama com homens nem serás o último.

          - Já te passaram pelo goto alguns.

          - Pelo goto pelo cú pela picha por todos os lados. Gostam de estar comigo pois sou pessoa respeitável. É uma das vantagens das nossas diferenças de idade. Não damos bandeira.

          - Tens relações com algum cá da vila como eu?

          - Está mesmo a ver que te ia contar.

          - Era só para saber se contas ou não.

      

     Beijámo-nos como fora a primeira vez mandámos algumas gargalhadas e exaustos acabamos por adormecer.

 

FIM

 

As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

 

              Nelson Camacho D’Magoito

                       (O Caçador)

          “Contos ao sabor da imaginação”

                  © Nelson Camacho
  2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

 

 

 

sinto-me:
publicado por nelson camacho às 01:32
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