.Art.13º, n.º da Constituição

"Ninguém pode ser privilegiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça,língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual"

Quinta-feira, 29 de Janeiro de 2015

Até quando homofóbico – II Parte

Homofóbico? Até quando?

Quando entrei no quarto Luís já estava acordado e lendo um revista das que normalmente existem na mesa-de-cabeceira. Fiquei descansado, seria difícil entrar a matar pois podia ser mal recebido e entrei da forma mais simples. Ele como estava em tronco nu mas ainda de calças vestidas fiz-me parvo e comentei:

 

- Sabes que faz mal-estar-se vestido em cima da cama?

- Ainda não tinha dado por isso. Desculpa…

 

Então enquanto me metia entre os lençóis tapando-o também a ele perguntei:

 

- Estás a curtir essas revistas?

- Tem umas gajas boas.

- E os gajos não são musculados como tu?

- Sim, são musculados como eu, se calhar também fazem ginásio, mas eu não faço o que eles fazem.

- E o que é que eles fazem que tu não fazes?

- Epá… Além de fuderem as gajas também se beijam.

- E tu não eras capaz de beijar um gajo?

- Mas eu não sou maricas.

- E estas fotos não te fazem tesão? Deixa lá ver como está isso.

 

Adivinhando que ele estava já cheio de rebarba, fui apalpar-lhe o pirilau, mesmo por cimas das calças, mas porra!.. Não era um pirilau qualquer. Era um caralhão digno de nota. Então para sentir melhor aquela coisa, meti a mão dentro das calças. Não era bem um caralho de preto mas era comprido de tal forma que encheu logo a minha mão ficando a cabeça de fora.

Luís estava tão entusiasmado com a leitura que nem Túcio nem mugiu, e continuei masturbando-o primeiro devagar, e como não obtive resposta de contrafeito, continuei com mais força e quando senti que ele se movimentava lentamente como a gozar, tirei-lhe as calças e os meu boxers e nossos corpos foram-se juntando. Continuando a masturba-lo e segurando numa das suas mãos levei-a a masturbar-me também.

A reacção dele foi espontânea e sem nada dizer fizemo-lo cada vez mais apressadamente até que nos viemos.

Luís arfava ao mesmo tempo que me abraçava comentando ao meu ouvido:

 

- E agora? O Carlos está lá fora…

- E que tem isso?

- Epá… ele não vai dar com a língua nos dentes?

- Achas? Ele está deserto de vir aqui para o meio.

- Quer dizer que o gajo também se entende contigo?

- Pelo menos há um ano. Não viste o à-vontade com que se movimentou aqui em casa logo que chegamos?

- De facto notei. Até parecia que estava em casa dele. Nunca pensei. Já nos temos encontrado em bares e na praia e nunca notei que ele alinhasse nestas coisas.

- E achas que por alinharmos nestas coisas como tu dizes que temos de ter algo na testa diferente dos outros?

- Já tenho visto tipos que de movimentam amaricadamente e dão logo nas vistas aquilo que são.

- Pois… Isso são mesmo os maricas que só gostam de homens, Nós, somos diferentes, gostamos de umas brincadeiras mas não temos necessidade de andar a dizer ao mundo que somos gays ou bissexuais. Também gostamos de mulheres.

- Nunca pensei que um dia viria a bater uma punheta a um gajo.

- E gosta-te ou não? Não tiveste prazer quando te vieste ao mesmo tempo que eu?

- Porra!.. Foi demais. Parecia-mos umas vacas a deitar leite.

 

Não acabamos aquele diálogo pois a porta abriu-se e entrava o Carlos e da entrada até à cama foi deixando cair o robe que ficou a meio do caminho, e veio-se deitar entre nós comentando:

 

- Já posso entrar? Ou é só para vocês dois?

- Não deves ter muita sorte, pois já nos viemos!... – respondi.

- E eras logo tu que não te vinhas duas vezes. Que tal é aqui o Luís?

- Mas só batemos uma punheta. Respondeu o Luís meio envergonhado.

- E bateram um ao outro. Claro!...

- Que queria mais? -Ainda mais envergonhado respondeu o Luís.

- O Nelson não te tirou os três?.

- Epá.. Tem maneiras… - Insurgi

 

Com isto tudo já o Carlos no meio dos dois tinha-se colocado de costas para o Luís e agarrando-lhe no instrumento começou a aponta-lo ao seu ânus ao mesmo tempo que me beijava e pedia:

 

- Vá.. Fode-me, vais ver que gostas. O meu cuzinho é melhor e mais apertadinho que uma rata das galinhas com quem andas. Ou não és capas de te vir novamente. Pergunta aqui ao Nelson se não é bom.

 O Luís que já estava novamente com aquele caralho hirto, agarrou-o pelos ombros e sem qualquer ajuda apontou-o e começou a penetra-lo primeiro lentamente e depois com mais força. Carlos ganiu ou pouco pois aquele instrumento era efectivamente grande. Então para lhe aliviar a dor coloquei-me na posição de sessenta e nove e foi a vez, dos nossos caralhos meterem-se das bocas de nós ambos.

Como já era normal entre nós sorvemos primeiro as gotas de sémen que iam sindo de nossas cabecitas loucas. De repente o Carlos começou a movimentar-se mais rapidamente e chupando mais vorazmente o meu pénis. Luís tinha acabado de enterrar todo o seu pau no seu cuzinho. Luís ganiu um pouco deu mais umas bombadas, até que se veio. Carlos ao sentir dentro de si toda aquela porra tentou que o meu trabalhador entrasse mais até às glândulas e foi a vez de ambos nos virmos. Dentro de nossas bocas.   

Havia esporra por todos os lados Por fora de nossas bocas e por fora do rabo do Carlos tal foi a profusão de todo aquele leite.

Extenuados e exaustos, acabamos por cair cada um para o seu lado e adormecer.

 

No dia seguinte.

 

O sol já entrava janela dentro como a avisar-nos que já era manhã.

Durante o resto daquela noite mesmo a dormir, já tínhamos dado todas as voltas.

Quem estava à minha frente e de costas para mim era o Luís e muito agarradinho de conchinha a mim estava o Carlos. Nem sabia como mas eu já estava no meio.

 

Fui o primeiro a acordar. Olhei para as horas e o relógio marcava as nove horas. Lembrando-me que o Carlos tinha dito que entrava de serviço às dez, mexi-me de forma a ele acordar. Com aquele movimento também acabei por acordar o Luís que sem quaisquer palavras ajeitou-se de maneira a que o meu instrumento de trabalho ficasse apontado à sua entrada e começasse a levantar-se.

Por experiência, sabia que aquilo não iria dar nada pois a tesão da manhã ao acordar nem sempre é caso para penetrações pois normalmente é a chamada tesão de mijo. O Carlos também já tinha acordado e começava a roçar-se na minha entrada, mas não teve sorte pois sabia que não iria dar em nada. E disse-lhe:

 

- Tem juízo, Já viste as horas? Não entras às dez?

- Epá e agora? Como é que eu vou? Viemos no teu carro e o luís também lá deixou o seu.

- Não te preocupes. Vai tomar o duche que combino com o Luís o que vamos fazer.

- Porque não o vais levar? Não tenho nada que fazer a não ser telefonar para os meus pais a dizer que está tudo bem e vou mais tarde. – respondeu o Luís.

 

Porra!... Aquilo era o que mais queria ouvir e disse que sim, iria levar o Carlos e voltaria rapidamente.

Quando voltei, já o Luís tinha tomado banho e andava na cozinha – como se estivesse em casa – de boxers e a preparar o pequeno-almoço.

 

- Desculpa mas se o Carlos já faz da tua casa a sua, também posso fazer o mesmo. Não ficas chateado, pois não?

- Mas de forma alguma. Não sei é se fazes o mesmo que o Carlos.

- E o que é que ele faz que não possa fazer? Queres que te limpe a casa?

- Não é isso!.. Onde está o teu conceito homofóbico?

- Fazes o favor de não falar nisso?

- Quer dizer que gostas-te do que fizemos.

- Por incrível que pareça gostei bastante. O Carlos volta logo à noite?

- Queres come-lo novamente?

- Não me importava! Ficas com ciúmes?

- Eu?... Com ciúmes? Se tivesse ciúmes com todos com quem vou para a cama em vez de uma casa tinha que ter um armazém para os meter todos lá dentro.

 

Entretanto o pequeno-almoço já estava feito. O gajo tinha jeito para a cozinha. Comemos mesmo ali na cozinha.

 

- Já falei para os meus pais a dizer que certamente nem iria hoje para casa.

- E já é hábito ficares fora uns dias?

- Já!.. Eles não se importam muito com o que faço ou deixo de fazer, desde que ao fim no ano apresente boas notas e ande com raparigas, tudo bem.

- Então é por isso que andas com lésbicas?

- Elas são umas gajas porreiras e foi por andar com elas que o meu pai me ofereceu o carro.

- Para poderes curtir à vontade com elas.

- Só fui com elas para acama uma vez e foi lá em casa.

- E os teus pais souberam, claro.

- Souberam e foi por isso que me deram o varro. Mas foi a única coisa que ganhei.

- Porra!... Mas também ganhaste umas fodas valentes.

- Nem por isso. Elas fuderam mais entre elas do que comigo.

- Quer dizer que gozaste mais ontem à noite do que com elas.

- Vocês foram espectaculares. Nunca pensei ir para a cama com um gajo e muito menos com dois.

- E ficaste apaixonado pelo Carlos? É por isso que perguntaste se ele voltava logo à noite.

- Com ele foi bom, mas tu dás-me mais carinho e simpatizo bastante contigo.

 

Esta conversa estava a ser dada sentados no sofá da sala e cada um com a sua chávena de café na mão e perante a sua última, quase declaração de amor, coloquei a minha chávena e a dele no chão, agarrei-lhe na cabeça puxei-a para mim e ele recebeu pela primeira vez o meu beijo. Nem vacilou, segurou-me na nuca e com mais força e nossas bocas mais se juntaram até nossas línguas se misturarem com alguma saliva.

Vários minutos estivemos nos beijando até ir ver como estava o seu pau. Já estava hirto e latejante. – queria dizer que estava a gostar do nosso carinho – e a prova foi feita quando foi a vez dele vir segurar no meu começando a masturbar-me.

Despimos as t-shirts e nossos corpos juntaram-se e roçaram-se como dois amantes antigos. Estava-mos louco de excitação e deitei-o no sofá despindo-lhe os boxers assim como os meu e assim deitados voltei a beijar aqueles lábios carnudos e sedentos de amor enquanto nossos pénis se digladiavam. Abri um pouco as pernas e deixei-o meter o seu cacete entre elas, apertei novamente e ele movimentava-se como estivesse a fuder o clitóris de uma gaja. Luís já estremecia todo o corpo e a ter espasmos. Foi quando lhe mordisquei um dos lóbulos e pedi:

- Não te venhas ainda…  - ao mesmo tempo abri as minha pernas e comecei descendo pelo seu corpo beijando-o e mordiscando aqui e ali, até encontrar aquele pau com a cabeça já cheia de pequenos sulcos de sémen que sorvi loucamente antes do orgasmo final. Foi a vez de o virar ficando de costas para mim e começar a fazer-lhe um unilingue salivar tentando lubrificar aquele cuzinho virgem. Ele gemia e quando se começou a masturbar foi a vez de me deitar totalmente em seu corpo e pouco e pouco ido penetrando-o. Primeiro a cabeça o mais devagar possível mas quando senti que ele estava a ter os espasmos, todo o resto do meu pau entrou por ali dentro. Todo o corpo do Luís estremeceu e elevou o rabo ajudando-me a penetra-lo totalmente. Fui até ao seu pau e mal o comecei a punhetar, ambos nos viemos abundantemente como não o tivéssemos feito horas antes.

Nossos corpos ficaram flácidos não tirando o meu pau de dentro dele.

Estava-mos exausto e arfante e antes que ele dissesse alguma coisa, ao ouvido perguntei:

 

- Fiz-te doer?.. Foi bom?..   

- Ao princípio doeu um bocadinho

- Mas agora estás bem? Posso tirar?

- Uiii… Agora fez impressão.

- Isso já passa…. – e continuei deitado sobre ele ao mesmo tempo que lhe ia fazendo carinhos naquele comprido cabelo louro dourado e mordiscando-lhe a nuca.

 

Passado algum tempo ele virou-se e ficamos de lado beijando-nos e acariciando-nos.

Tudo o que tinha acontecido tinha sido muito bom para mim e para ele também. Aquela ideia de ser homofóbico, tinha caído por terra. Tudo tinha sido feito com mútuo consentimento. A sala estava a começar a estar fria e os nossos corpos desnudos começavam a ressentir-se desse frio e então alvitrei:

 

- Não queres ir para a cama enquanto faço qualquer coisa para comermos?

- Já me comeste! O que queres comer agora?

- Deixa-te de coisas! Estou a falar de comida propriamente dita. Vou tomar um duche e depois vou arranjar qualquer coisa. Entretanto vai também tomar um duche quente.

 

Já estava na cozinha a começar a preparar qualquer coisa para comer e ele já deitado entre lençóis quando tocaram a campainha da porta. Era o Carlos com um saco do supermercado.

 

- Hoje larguei o serviço mais sedo e trago o jantar. O luís ainda cá está? O carro dele ainda está no mesmo sítio.

- Sim!.. Ainda cá está. Está deitado.

- Não me digas que passaram o dia todo na cama. Comeste o gajo? Ele gostou? Tá visto que me puseste os cornos.

- E tu!.. Não mo puseste ontem à noite com ele?

- Porra!... Foi demais, tu é que foste o culpado, andamos há um ano e não deixas comer-te e o gajo tem um caralho maior que o teu.

- Já estiveste a falar melhor. Sabes? Ele já perguntou se tu não vinhas e quanto ao dele ser maior que o meu não quer dizer nada pois o meu é muito trabalhador.

- Também é verdade. Posso ir ter com ele? Quero pô-lo a trabalhar.

- Não assuste mais o rapaz. O melhor é ir contigo.

 

Nunca tinha visto o Pedro tão radiante e com uns modos amaneirados.

 

- Olha quem trouxe o petisco. – disse eu ao entrar no quarto

- Não me digas que é esse o petisco que foste preparar.

- O Carlos troce o jantar, mas parece que é para mais logo.

- Sim… Pode ficar para mais logo. Estou cheio de frio e quero enroscar-me com vocês. Ou já se vieram e não têm forças para mais?

 

Enquanto o Luís ficava perplexo com aqueles bitaste, Carlos Cada vez mais apaneleirado como nunca o tinha visto já se tinha despido e todo nu deitado por baixo dos lençóis ficando com as costas encostadas ao Luís. Olhando para mim. Perguntou se não ia também.

Adivinhando o que iria acontecer, Acabei por despir-me e fui para o outro lado da cama, sendo a vez, do Luís ficar no meio. Mal me encostei ao seu rabo o meu trabalhador começou a levantar-se. Luís ficando como se costuma dizer “entre a espada e a parede” movimentou o rabo para cima e segurando nas ancas do Pedro começou a tentar encontrar o local próprio para satisfazer os seus desejos. Notando que ali havia uma falta de experiência com uma das mãos fui até ao seu grande instrumento e ajudei-o a penetrar o Pedro, ao mesmo tempo que com toda a minha sabedoria, lentamente, pois sabia que ainda devia estar dorido, fui-o penetrando.

Luís movimentava-se vorazmente com o seu belo caralho dentro do Carlos que gania de prazer enquanto era penetrado pelo meu trabalhador que já todo metido lá dentro bombava até os meus colhões baterem nas nuas nádega. Ele quase que fez o trabalho todo com tanta movimentação. A certa altura, parecia que todos tinham combinado e depois de muito vai e vem esporramo-nos ao mesmo tempo e quem se fudeu foram os lenções com a esporra do Carlos e do que sobrava de dentro dos maganos e da transpiração dos nossos corpos.

 

O Carlos ficou todo satisfeitinho da Silva porque tinha levado mais uma vez com aquele mangalho. Eu um pouco extenuado, pois em poucas horas já me tinha vindo algumas vezes mas com o meu ego no alto, pois mais uma vez tinha comido um homofóbico.

Quanto ao Luís, não deixava que os pirilaus saíssem dos seus lugares de prazer e acomodava-se o mais possível, dando e recebendo carinhos.

Completamente exaustos, acabamos por adormecer.

 

Quando acordámos, já era outro dia pois já passava da meia-noite e como nada tivesse acontecido, fomos tratar das nossas higienes e fomos para a cozinha comer o frango que o Carlos tinha trazido.

No fim, tomamos café e abri uma garrafa de champanhe e voltamos para a cama para comemorar.

 

Hoje!.. Bem digo o memento em que me apeteceu Naquele dia de chuva e temporal embora tanto na rádio como na televisão houvesse aviso permanente para se possível não se sair de casa derivado ao frio e temporal que tinha assolado todo o pais, deu-me na mona – normalmente não faço nada o que me aconselham – Resolvi vestir-me o mais agasalhado possível meter-me no carro e depois de ligar o aquecimento fui até às arribas cá da praia e aconteceu mais uma aventura na minha vida.

Para ver como tudo começou clique (aqui)

-------------------------------------FIM --------------------------------

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

                  Nelson Camacho D’Magoito

              “Contos ao sabor da imaginação” (H-096)

                         Para maiores de 18 anos

                           © Nelson Camacho
          2015 (ao abrigo do código do direito de autor)

sinto-me:
publicado por nelson camacho às 20:04
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Quinta-feira, 7 de Agosto de 2014

Pieces of life – II Cena

amigos do

Pedaços de vida

Um conto em III Actos

Ver I Acto (Aqui)

 

Procissão de pé descalço

     O tempo foi passando e já um pouco bebidos chegou a altura de definirmos quem ia dormir com quem já que só havia duas camas.

     Atirámos moeda ao ar e a mim calhou-me o Carlos.

     Após o sorteio o Jorge comentou:

 

        - Ainda bem que assim é! Vocês entretêm-se os dois e eu vou fazer uma procissão de pé descalço.

        - Explica lá melhor! – Comentou o Carlos.

        - É simples! Vocês os dois ficam a descobrirem-se e eu vou bater à porta do quarto da tua irmã.

        - Mas tu já tens coisas com a minha irmã?

 

     Perante tal conversa eu atirei:

 

         - Lá que tenhas coisas com a Isabel é uma coisa. Vocês são mais velhos que nós. Mas essa coisa de ficarmos nós a descobrirmo-nos é que não entendo.

 

         - E pá! É simples! Eu já namoro e vocês não e andam sempre agarradinhos, é altura de descobrirem o que acontece no calor da noite. E como já estão com um copito pode ser que tenham uma surpresa.

 

     Fiquei em saber o que responder. O tipo, descalço e somente com uns shorts e uma camisola de alças vestidas, abriu a porta do quarto e lá foi.

 

     Eu e o Carlos ficamos de boca aberta sem comentários. Ainda esperámos um tempo com a esperança de ele voltar mas nada.

 

          - Bem o melhor é irmos para a cama. – Disse o Carlos ao mesmo tempo que se despia e todo nu meteu-se na cama.

          - Vais dormir assim?

         - Mas é o meu hábito. Não só gosto de sentir os lençóis no meu corpo como é falta de higiene dormir vestido. Não me digas que dormes de pijama.

         - És capaz de ter razão, mas nunca dormi nu.

         - Não sabes o que perdes. Fica somente com as cuecas e vais ver como é diferente.

 

     Fiz o que ele aconselhou. Voltei a meter o pijama na mala e deitei-me somente com as cuecas vestidas.

 

     Afinal ele tinha razão sentir os lençóis envolverem-me o corpo foi uma sensação diferente daquela coisa do pijama.

 

     Coloquei-me de lado, de costas, de barriga para baixo, dei voltas e mais voltas mas não conseguia dormir. Nunca tinha dormido com alguém e aquela sensação que sentia do calor vindo de outro corpo a meu lado estava a tornar-se estranho até que o Carlos comentou ao meu ouvido ao mesmo tempo que se aproximava.

 

        - Está incomodado? Porque não consegues dormir?

        - Não sei algo de estranho se está a passar.

         - Vira-te para mim e olha-me nos olhos.

 

     Assim fiz e ficámos olhos nos olhos interrogando-nos.

     Carlos abraçou-me e todo o meu corpo estremeceu.

     Então aconteceu o que nunca esperaria.

   Carlos puxou-me ainda mais para si ficando nossos corpos agarrados como um só. Ficámos assim durante algum tempo até que naquela escuridão senti seus lábios junto aos meus e uma das suas mãos percorria meu rosto como se fossem festinhas de gato.

 

     A minha primeira reacção foi afastar-me mas quando senti sua língua entrar em minha boca senti-me mais confortável e retorqui da mesma forma.

 

      Foram uns momentos inolvidáveis até que ele baixando as minhas cuecas encostou o seu pénis ao meu e ambos se começaram a levantar,

 

      Depois tudo aconteceu inadvertidamente. Senti seu corpo debaixo dos lençóis descer pelo meu corpo indo parar no meu pénis que meteu na boca ao mesmo tempo que sentia um dedo manusear a entrada no meu ânus.

 

     Foi uma sensação tão estranha que todo o meu corpo estremeceu mais ainda quando senti a penetração daquele dedo no meu ânus ao mesmo tempo que os meus espermatozóides se foram depositar naquela boca gostosa,

 

     O corpo do Carlos elevou-se novamente, Ficámos novamente olhos nos olhos até que ele disse:

 


         - Agora é a tua vez.

felação mutua entre gays - Kamasutra

 

      E foi mesmo! Fiz a imitação. E desde os seus lábios até ao seu pénis foi um novo momento de prazer e na minha boca foi depositado também os seus bicharocos e vime novamente mas desta vez indo-se depositar nos lençóis.

 

     Colocamo-nos novamente na posição frente a frente. Olhamo-nos, acariciamo-nos e adormecemos.

 

O Segredo

 

     A bronca daquela noite poderia ter sido se o Jorge não fosse um rapaz de mente aberta e não soubesse guardar um segredo.

 

     Quando de manhã regressou da sua procissão de pé descalço e entrou no quarto e nos viu dormindo de conchinha meios destapados e todos nus.

 

     A luz da manhã já entrava janela dentro indo deparar-se suavemente em nossos corpos, desnudos e embora um pouco afastados as nossas posições davam a entender que algo se tinha passado principalmente para o Jorge que mais tarde vim a saber que embora andasse enrolado com a irmã do Pedro esta coisa da homossexualidade não era novidade.

 

o canto do nelson

     Acordamos sobressaltados com a sua entrada. Olhámos para cima e lá estava ele sobre a cabeceira da cama mirando-nos com um ar não de admiração mas de inveja

 

     Instantaneamente puxa-mos os lençóis e tentamos apagar os nossos pecados.

 

     Jorge rindo-se atirou:

 

        - Estão a ver o que aconteceu quando disse que vocês se iriam descobrir.

        - Não é nada do que estás a pensar pá. – Atalhou o Carlos.

      - Tá bem deixa! Ficamos assim! Vocês não contam que fui dormir com a tua irmã e eu não conto que vocês são gays.

      - Desculpa lá mas porque estamos nus não quer dizer que fizemos algo de errado – atalhei eu muito atrapalhado.

        - Pois! Um dia destes fico no meio para ver o que acontece.

         - Não te chega a minha irmã. Agora vens com essa de machão.

      - Mas quem te disse que eu venho com uma de machão? Já que estamos numa de segredos fica sabendo que pelo facto de foder com a tua irmã não goste também de uma boa chupadela feita por um gajo.

 

     Com aquele diálogo entre os dois ainda fiquei mais atrapalhado. Não só tinha pecado de acordo com os ensinamentos dos meus pais como estava a sentir-me metido num molho de brócolos e levantei-me e fui direito à casa de banho para tomar um duche deixando os dois a resolverem o problema de cunhados.

 

     Depois foi a vês do Pedro se ir arranjar. Vestimo-nos e não falámos mais no assunto. Descemos para o pequeno-almoço.

Já lá estava todo o mundo inclusive o padre em amena cavaqueira com nossos pais e combinando uma saída até ao santuário.

 

     Aquele dia foi bastante complicado. O Jorge agarrado à Isabel, nossos pais de mãos dadas acompanhados pelo padre e eu com o Pedro um pouco afastados lá fomos para o santuário. O Jorge de vez em quando olhava para nós e fazia um pequeno esgar de sorriso que me deixava ainda mais atrapalhado.

 

Dois meses depois.

 

     Depois daquele fim-de-semana em Fátima pouco falámos até terminarem as férias da Páscoa.

 

     Quando voltamos às aulas inscrevemo-nos num ginásio perto da escola e depois das aulas lá íamos nós.

 

     Foi um pouco complicado para mim pois quando saiamos do ginásio íamos todos tomar banho e a maioria da malta despia-se à frente de todos e comecei a olhar sem querer mais atentamente para seus corpos o que nunca tinha feito.

 

     Jorge notou os meus olhares e um dia à saída aproximou-se de mim a quase ao ouvido:

 

        - Andas a admirar os corpos da malta. Afinal passaste a gostar depois daquela noite em Fátima.

        - Não sejas parvo.

        - Não tenhas vergonha! Eu também gosto. Qualquer dia temos de combinar uma noitada.

        - Está a ser mesmo parvo. Não te chega a Isabel? Agora também queres ir para a cama comigo?

        - E porque não? Não estiveste já com o Carlos?

        - Epá… Isso foi uma coisa que aconteceu por acaso e até já me tinha esquecido.

 

     Pois!.. Mas o Carlos não se esqueceu e já me contou que gostaria de voltar a fazer o mesmo.

 

        - Não me digas que ele já voltou a falar no assunto.

        - Já e ao que parece está apaixonado por ti e como vocês têm pouca experiência já me prontifiquei em irmos para a cama os três.

 

     Entretanto chegou o Carlos e acabamos com a conversa.

 

         - De que estavam a falar?

        - Como teu futuro cunhado acho que não devemos ter segredos e estava a dizer ao João que estavas apaixonado por ele e como vocês têm pouca experiência estava prontificar-me a dar-vos algumas lições de sexo.

         - Quer dizer que já não se pode desabafar contigo que tomas logo tudo à letra.

 

     Naquele dia não ouve mais conversa sobre o assunto até porque estávamos a chegar a nossas casas.

 

Tempos depois

 

     Um dia num jantar lá em casa em que foram todos convidados falou-se das notas da escola. A Isabel que estava um ano mais adiantada que nós, era a mais sabichona e o Jorge andava um pouco atrasado em relação a nós. E alvitrou que destinássemos um ou dois dias por semana para fazermos umas aulas de estudo em casa dele pois estávamos mais à vontade na medida em que o pai andava sempre por fora e a mãe preocupava-se mais com as amigas com quem passava mais tempo e raramente estava em casa, pois era médica e tinha noites que estava de plantão no hospital pelo que tínhamos a casa Só para nós.

     Nossos pais como éramos bons meninos já com dezassete anos concordaram com a ideia e ficavam também mais livres de nós. Só os pais da Isabel é que recomendaram que ela nunca ficaria em casa do Jorge. Assim ficou combinado.

     Passamos a depois das aulas e do ginásio a irmos para casa do Jorge estudar sendo a Isabel a nossa explicadora.

     Um dia descobrimos que a Mãe do Jorge às quartas e sextas ficava de plantão no hospital, ficando a casa só para nós.

     Nós três éramos como o “cócó ranhêta e facada” Estudávamos, jogávamos às cartas e víamos alguns filmes na internet. Por vezes o Jorge e a Isabel ficavam a um canto namorando e outras coisas mais. Mas o problema era deles.

     Eu e o Pedro dávamos uma olhadela para eles e mirávamo-nos olhos nos olhos com um pouco de inveja.

 

     Um dia não estava ninguém em casa e já era tarde quando o telefone tocou

     Era a mãe da Isabel dizendo que já era tarde e que fosse para casa.

     Aquela porra do telefonema calou mesmo mal para eles. Pois estavam em tremenda marmelada. A Isabel também contrariada não teve outro remédio que se ir embora.

     Mal ela se foi embora o Jorge irritado:

 

        - Foda-se, agora que estava cheio de tesão e quase a vir-me é que esta gaja se foi embora. Vamos para o meu quarto ver um filme?

 

     Ingenuamente, perguntei:

 

     Mas não queres ver um destes que tens aqui?

 

        - O gajo tem outro tipo de filmes no quarto – disse o Carlos

        - Mas que outro tipo de filmes? – Perguntei.

        - Olha filmes de foda! Vamos lá. Não queres ver?

 

     Se a coisa não estava combinada entre eles, parecia. E lá fomos para o quarto.

     Nunca tinha lá entrado, mas porra!.. Aquilo é que era um quarto. Era mais uma suite pois tinha uma casa de banho privada, uma cama enorme um plasma também grande na parede em frente aos pés da cama e uma bicicleta de ginástica.

     Jorge ligou o aquecimento, colocou um filme porno a rodar e abaixou as luzes. Tirou a camisola e as calças ficando de shorts e atirou-se para a cama.

 

         - Vocês façam o mesmo pois daqui vê-se melhor e ficamos mais à vontade. Eu fico no meio.

 

     Não estivemos com meias medidas, também nos pusemos de shorts e deitámo-nos ao lado dele.

     O filme que estava a começar. Era um filme porno-gay onde dois gajos mamavam os pirilaus um do outro.

 

        - Aquela gaja foi-se embora e fiquei cheio de tesão. Afinal o que é que vocês fizeram naquela noite em Fátima?

        - O mesmo que está a dar no filme – disse eu.

        - E não fizeram mais nada?

        - Que querias que fizéssemos? – retorquiu o Pedro. 

        - Podem começar por uns beijinhos.


       E assim começámos. Uns de cada lado encostamos nossos corpos ao dele beijando-o cada um à sua maneira

triunvirato gay

 

     Estava-o beijando na boca quando senti uma mão levar uma minha ao seu pirilau que estava hirto e ao que parecia maior que os nossos. Até que chegou a vês de ele começar a manusear o meu que já estava também a levantar-se. Foi a vez de o Pedro deixar-lhe a orelha baixar-se até ao meu e começar a beija-lo. Jorge livre da beijoqueira foi descendo e ora metia na boca em um, ora metia no outro.

     Aqueles dois paus unidos e dentro daquela boca gostosa estava a ser o fim do mundo.

    Jorge endireitou-se e encaminhou nossas bocas para o seu peito que começámos beijando seus mamilos. Senti umas mãos na minha cabeça encaminhando-a para o pau do Carlos ao mesmo tempo que me virava ficando com o cú virado para ele no qual comecei a sentir o pau dele nas bordas do meu cú.

     Enquanto chupava vorazmente o pau do Carlos ele lentamente e depois de massajar o meu cú começou penetrando-o lentamente até que me penetrou totalmente. Dei um pequeno gemido e todo o meu corpo estremeceu de prazer enquanto continuava sofregamente chupava o pénis do Carlos.

 

     Estou a vir-me porra! Gritou o Jorge. Foi naquele momento que senti a minha boca ficar cheia daquele leite agridoce ao mesmo tempo que sentia um fluxo de esperma dentro de mim direito aos intestinos como se fosse um clister.

 

     Ficamos assim durante algum tempo até que os nossos pénis murchassem.

 

     Durante algum tempo nada dissemos, até que o Jorge disse que iria tomar duche e depois à cozinha buscar qualquer coisa para comermos e bebermos.

 

     Enquanto ele foi à cozinha buscar o aperitivo eu e o Carlos metemo-nos no duche.

 

Duas horas depois…

 

     Depois do petisco regado com um vinho branco fresquinho o filme acabou.

     Ficamos estatelados na cama nus e brincando com nossos paus que pouco a pouco se começaram a levantar como a pedir “queremos mais”.

     Nossos corpos tremiam como a pedir para a noite não acabar assim. Então o Jorge alvitrou fazer ao contrário como ele estava no meio iria comer o Carlos e eu comia-o a ele.

 


Com tanto manuseamento dos nossos pirilaus Estávamos os três com uma tesão dos diabos.

 

kamasutra satisfação total

      Como se nada tivesse acontecido antes. Jorge no meio colocou cuspo num dedo abundantemente e começou a pouco e pouco manuseando o cu do Pedro. Perante o que estava a ver fiz o mesmo no buraco dele segurei no meu pénis apontei-o na direcção certa e entrou sem grande sacrifício o que deu a entender que já estava habituado. O mesmo não aconteceu com o Carlos que quando se sentiu penetrado tal como eu na primeira vez guinchou com uma pequena dor mas aguentou. Jorge movimentou-se corporalmente dando prazer a ambos e ter o seu prazer próprio. Depois foi até ao pénis do Carlos punhetando-o com força e assim nos viemos os três ao mesmo tempo.

 

     Eram estas as recordações que estava a ter sentado naquelas escadas ao mesmo tempo que as lágrimas me escorriam cara a baixo.

Para ler o resto deste conto clique (aqui)

 

As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

 

       Nelson Camacho D’Magoito

                  (O Caçador)

      “Contos ao sabor da imaginação”

            Para maiores de 18 anos

                 © Nelson Camacho
2013 (ao abrigo do código do direito de autor)

 

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publicado por nelson camacho às 20:35
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Terça-feira, 20 de Agosto de 2013

Eu não sou Gay

eu não sou gay

 

     Ser ou não ser gay o que interessa isso? Fará a felicidade de alguém? Se for ladrão ou assassino, isso sim! Colide com toda a sociedade, ama agora Gay ou heterossexual o que importa? São opções do foro sexual que só dizem respeito a dois, já que outro tipo de sexualidade chama-se masturbação.  

 

     Sou simplesmente um tipo descomplexado espontâneo, alegre, entusiástico, e feliz e porque nunca achei ser um termo depreciativo embora para a maioria da sociedade o fosse, resolvi buscar o verdadeiro sentido do termo.

Verifiquei então que:

Conquanto a cultura contemporânea em geral tenha herdado o termo directamente do inglês (gay = "alegre, jovial"), o vernáculo inglês colheu-o do francês arcaico (gui, com o mesmo significado) e este, por seu turno, obteve-o do latim tardio (gaiu, com semelhante significado).

     Assim, a etimologia remonta o termo actual a três transições cultural linguística: do latim tardio ao francês; do francês (arcaico) ao inglês; do inglês às demais culturas actuais.

     A palavra originariamente não tinha conotação sexual necessária. Era usada para designar uma pessoa espontânea, alegre, entusiástica, feliz, e, nesse sentido, pode ser encontrada em diversas literaturas americanas, sobretudo as anteriores à década de 1920.

     No entanto, o significado preliminar da palavra gay mudou drasticamente nos Estados Unidos, vindo a assumir o significado primordial actual, que, com a difusão da cultura estadunidense, tem sido amplamente utilizado.

     O termo gay, já marcado pela conotação sexual, ao ser difundido pelos países lusófonos, era utilizado principalmente de forma pejorativa contra homens gays. Contudo, a utilização da palavra pelos próprios homossexuais, a se referirem a si mesmos, fez com que a conotação negativa fosse amenizada.

     Em outras palavras, os homossexuais apropriaram-se da palavra, na busca de retirar-lhe, assim, a carga insultuosa.

     Actualmente há a destrinça entre o gay e o homossexual.

     O Gay é um homem que embora tenha apresso sexual por outro homem na sociedade se comporta como um heterossexual.

     Um Homossexual é um homem que para além das suas tendenciais sexuais serem também por outros homens, não são discretos perante a sociedade e normalmente amaneirados.

 

Foi com base neste conceito de vida que não tive problemas em contar a meus pais que gostava de homens e a minha mulher que me sentia melhor sexualmente com um homeme, assim, a minha situação perante a sociedade ficou resolvida. Ninguém me chateia e eu não chateio ninguém.

------------------------------------------

Leia: (Mas não sou Gay)

E comente sem medos

 

     Eu também quis saber o que era ser gay e cheguei à conclusão que não é nenhuma doença e não se pega. Homens gays também choram, amas e são capazes de grandes feitos na humanidade.

 

As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.

 

     Nelson Camacho D’Magoito

                (O Caçador)

   “Contos ao sabor da imaginação”

           de Nelson Camacho

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publicado por nelson camacho às 04:06
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