.Art.13º, n.º da Constituição

"Ninguém pode ser privilegiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça,língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual"

Terça-feira, 23 de Abril de 2013

Uma avó toda moderna – II Parte

gays romanticos

     Afinal de contas o dia não tinha começado mal. A chuva tinha parado o sol tinha estado radioso o mar estava na preia-mar com ondas nada significantes tal como o dia até aquele momento também não tinha acontecido nada digno de nota para poder meter na minha caixa de recordações.

     Tirando o ter combinado com o Carlos encontrarmo-nos amanhã para um cinema e mais alguma coisa como é habitual. Nada de especial.

     Ajudei uma velhota na muda de um pneu que acabou por não ser mudado pois o suplente estava vazio e a velhota nem os documentos tinha para chamar o reboque, de qualquer das formas, até foi bom aquele episódio, pois conheci o João com quem nesta altura estava a entrar em minha casa pela porta da garagem e comentava:

        - Tens mais sorte que eu em morar numa vivenda

        - Então e tu? Tirando o morares na Ericeira, qual o tipo de casa?

        - É um andar num prédio com oito inquilinos que é uma chatice. Todos sabem a vida de cada um. Se morasse numa vivenda já não tinha à perna a velha que mora no terceiro andar a fazer-se de casamenteira comigo e com a neta.

        - És capaz de ter razão, mas também não tinhas uma capa para os teus pais.

        - Oh! Havia de arranjar outra maneira. O que não falta para aí são miúdas à caça de um bom partido e enquanto o pau vai e vem o tempo vai passando.

        - Quer dizer que pretendes ter uma namorada de faz de contas e um amigo colorido.

     Já tínhamos subido a escada interior e entrado propriamente dito em casa directamente ao salão. Já estava do lado de dentro quando o João entrou empurrou-me contra a porta, segurando-me pela cintura ficou olhos nos olhos e respondeu:

A namorada faz-de-conta já tenho, quanto ao amigo colorido, espero que sejas tu!

     Posta esta declaração assim sem mais nem menos segurou-me na cabeça com ambas as mãos e deu-me um tremendo beijo com língua e tudo ao qual eu correspondi agradavelmente. – Não era bem assim que os meus pensamentos tinham fervilhado quando do primeiro troca de olhares horas antes lá na explanado mas já que estávamos assim, que assim fosse -. Aquela troca salivar durou alguns momentos. Meu pau começou a levantar-se. Creio que o dele também, pois estávamos tão encostados que senti talvez por ser maior e estar em maior êxtase. Mesmo ali naquele canto do salão e de pé, João começou por desabotoar a minha camisa ao mesmo tempo que ia lambendo meu corpo, até ao umbigo onde rodopiou a língua ao mesmo tempo que desabotoava as minhas calças, descendo-as até ao fim.

     Já não sabia se era de surpresa se era de gozo quando o senti deslizar à minha frente, ajoelhar-se e meter em sua boca o meu pau ao mesmo tempo que o mordiscava e apertava com os lábios toda a glande. Começando a ficar num êxtase total e quase a vir-me segurei-lhe na cabeça, e fazendo levantar-se comecei mordiscando seus lábios, faces e olhos ao mesmo tempo que nossos paus se gladiavam. – Eu queria mais. Queria penetra-lo –

     Então sussurrando-lhe ao ouvido perguntai.

        - Vai ser só assim, ou posso penetrar-te?

     Ao ouvir no seu ouvido aquela pergunta João não esteve com meias medidas, deixou cais o resto das calças e ao mesmo tempo que se virava de costas para mim e lançou o repto:

         - Nesta altura creio que és o macho que esperava. Podes penetrar à vontade mas de vagar pois não tenho muita experiência.

     Não estive com meias medidas segurando-o pela cintura e pelas mãos que as coloquei em cima de uma mesa que estava por li perto ficando de cúbito. Lentamente comecei penetrando-o ao mesmo tempo que o ia mordiscando o lóbulo de uma orelha.

     Durante uns minutos estive naquele vai e vem dentro dele até que o meu sexo acabou por entrar todo.

Ele gemia e movimentava-se de prazer e ia perguntando se estava a gostar.

     «Oh estar a gostar era pouco, delirava de prazer sentindo meu pau todo dentro daquele ânus apertadinho dando sinais que não tinha tido grandes funções daquele acto» só pude perguntar se também estava a gostar.

        - É a terceira vez que me penetram, mas desta vez estou a gostar mais. Não me dói, pelo contrário estou gozando pela primeira vez. É porque não tens um sexo muito grande ou sabes o que está a fazer.

     Eu sabia de facto o que estava a fazer. Ia fazendo um vai e vem com calma e devagar até que tive uma explosão de prazer e todo o meu esperma saiu num jacto frenético ao mesmo tempo que estremeci de total prazer.

     Ainda ficou lá dentro durante uns minutos até retirá-lo e nos voltarmos frente a frente e nos beijarmos fervorosamente.

     Então senti que o pau dele ainda estava hirto e a tentar meter entre as minhas pernas. Não se tinha vindo e então perguntei:

        - Foram assim as tuas experiências?

        - Não! A primeira vez foi com um gajo da minha idade e numa situação muito apressada no balneário lá da escola e não tive prazer pois o gajo penetrou-me muito rapidamente. Doeu-me muito e também não me vim.

        - E da segunda vez? – Perguntei curioso.

        - A segunda vez foi com um tipo mais velho que também foi a despachar e depois de o penetrar a ele.

     Para um jovem como ele não havia dúvida que tinha tido más experiencias, por conseguinte iria tentar tratar dele de uma forma diferente. Estava a iniciar-se e não merecia ser tratado assim. Então resolvi fazer dele o meu amante por algum tempo. Segurei-lhe nas mãos e perguntei: - Vamos para o meu quarto?

     O sexo dele já tinha descido. Olhei-o bem e verifiquei que estava ali um pénis como gostava para brincar. Mesmo flácido mostrava ser normal, de cabecita descoberta entre dois tomates não muito grandes e sem muitos pêlos tal como eu gostava.

     Chagámos ao quarto e perguntei que tipo de música gostava.

        - Não gosto de música pimba mas gosto de romântica.

     Como tenho na parede aos pés da cama um LCD com um grande ecrã alvitrei em vez de colocar somente música perguntei-lhe se não seria melhor vermos um dos meus videoclips preferidos que fala de amor.

        - Estou pronto para tudo o que quiseres. Foi uma felicidade encontrar-te. Nunca pensei conhecer um tipo como tu. Eu sabia que um dia iria acontecer.

     «Com aquelas palavras de carinho estava ali alguém que há muito também esperava. Iria ser uma noite como há muito não tinha e ainda por cima com um puto lindo não só por fora mas também por dentro. Iria dar-lhe todo o prazer possível, pois merecia o meu cuidado e amor» Liguei o aquecimento do quarto e da cama, afastei o edredão, segurei-lhe nas mãos e encaminhei-o para a cama, baixei as luzes e nus, ali ficamos de papo para o ar vendo o videoclip dos Il Divo naquela fabulosa canção “Regressa a mim” que nos fala de amor.

       

     Até ao fim do vídeo, estivemos de mãos dadas saboreando aqueles quatro garbosos cantores para além de serem lindos nos metem em nossos corações palavras de amor com suas vozes maravilhosas.

        - És tão romântico! – Segredou-me ao ouvido o João.

        - Gostas! Estás confortável? – Segredei-lhe ao mesmo tempo que beijava aqueles lábios rosados e passava minhas mãos abertas dos olhos até aos lábios acariciando-os com o dedo indicador metendo em sua boca que ele mordiscava mostrando prazer.

     O vídeo estava preparado para repetição do tema e a partir daí fui acariciando seus bíceps até ao sexo, que estava flácido como gosto pois é nesse estado que ele iria inchar em minha boca. Ele começou a manusear o meu que já se encontrava pronto para a guerra e colocamo-nos da posição de sessenta e nove.

     Mamámos sofregamente durante o tempo suficiente para o dele ficar pronto para o que iria acontecer e o meu a aguentar a explosão.

Voltamos à posição de frente a frente voltando a nos beijar e quando senti o seu sexo hirto e firme entre minhas pernas, perguntei-lhe se me queria penetrar.

     Olhei-o nos olhos que brilharam com a pergunta e com um sorriso nos lábios só perguntou.

        - Posso?

     Pois claro que podia! Nem queria acreditar como seria bom ter aquele menino dentro de mim.

     Dobrei-me e sentei-me no seu sexo como cavalgando em um potro. Aquele membro foi entrando. Ambos nos movimentamos num vai e vem calmo e constante até que ele começou movimentando-se mais rapidamente até estremecer totalmente e ganindo. Foi naquele momento que deu asas à sua acrobacia. Enquanto eu sentia toda aquela porra dentro de mim a minha jorrava em sua boca. Não aguentámos mais aquela posição incómoda ao mesmo tempo que acabava a repetição do videoclip e a nossa explosão de prazer. Atirámo-nos para o lado, nos abraçamos e ali ficámos durante algum tempo.

     Ás folhas tantas, sem querer, carreguei no Play do comando dos CDs que tinha mesmo ali e começámos a ouvir a vos de Alexandre Pires cantando:

                    Tô fazendo amor com outra pessoa

                    Mas meu coração vai ser p’ra sempre teu

                    O que o corpo faz a alma perdoa

                    Tanta solidão quase me enlouqueceu…….

 
kamasutra homo

      Naquela altura não era preciso dizermos que estávamos a fazer amor com tanta paixão. A melodia era suficiente.

      Fechamos os olhos nos abraçamos e até nos esquecemos do que se estava a passar no vídeo. As palavras do cantor entravam em nossos ouvidos enquanto beijávamos nossos corpos em todas as posições possíveis e que dessem prazeres muto-os.

       Experimentámos tudo com reciprocidade. João era um touro faminto que só queria vir-se de esta ou doutra maneira. Destro de nós bailavam milhões de espermatozóides doídos com tantas bombadas permanentes ora minhas ora dele.

      Já não havia musica sós as nossas respirações arfavam e nossos corpos húmidos de tanta luta de prazer.

      Acabamos por adormecer enroscados como um só naquele leito de luxúria e de loucura.

      Naquela noite, aconteceu poesia com toda emoção
      A verdade é que eu minto se disser que quero esquecer aquele João.

 

     Este João que se der certo será para muito tempo. Tanto tempo que ao acordar lembrei-me que tinha combinado com o Pedro em ir ao cinema.

     Tenho de lhe telefonar a dar uma desculpa se o João quiser ficar o dia comigo. Pode dizer-se que sou promíscuo, mas não. Só não sou homem de um só namorado.

     Quero aproveitar a vida tal ele se me colocou e nada mais.

     Se não aproveitar agora como o vou fazer quando chegar a cota e ninguém olhar para mim?

     Se não aproveitar agora o que vou fazer quando por ordem natural da vide me começar a faltar a tesão?

     A vida é para ser vivida enquanto podemos, o resto, são balelas. 

 

 O que antecedeu esta história pode ser eencontrada em (I Parte)

 

     Nelson Camacho D’Magoito

              (O Caçador)

   “Contos ao sabor da imaginação”

          de Nelson Camacho

a música que estou a ouvir: estou falando de amor
sinto-me: e livre sem preconceitos
publicado por nelson camacho às 02:12
link | comentar | ver comentários (7) | favorito
Terça-feira, 29 de Janeiro de 2013

Neste temporal estava um frio do caraças.

Praia da Maçãs

          Hoje engatei um heterossexual.

    Estava um frio do caraças mas mesmo assim deu-me na mona e fui até ao bar da praia que fica mesmo em cima da areia. É todo envidraçado e até tem aquecimento. É bastante acolhedor mas por vezes têm que desligar o aquecimento pois torna-se incomodativo e quando se sai ficamos sujeitos a ficar com uma constipaçãozita que nesta altura do ano não calha nada bem. O que vale é que tem uns empregados dignos de nota 10. E sempre que eu lá entro, logo vem pelo menos dois dar-me um “Olá Nelson” com uns apertos de mão bastante comprometedores, pelo menos o Carlos moço aí para os dezanove anos, loiro de olhos azuis e de compleição física com vontade de agarra-lo todo, mas como há sempre umas “galinhas” por perto, nunca passámos de um simples aperto de mão.

    Naquele dia estava um temporal do caraças, aliás, tem estado assim toda a semana. As ondas com mais de 5 metros de altura galgavam as rochas de tal forma que até os pescadores mais afoitos não estavam lá como é costume.

    Estava a regalar a vista com aquela força da natureza quando o Carlos veio junto a mim perguntando-me o que iria beber.

      - Olha traz-me um cappuccino e um pastel de nata.

      - Só?! Retorquiu ele.

      - Sim! Só! Era capaz de querer mais qualquer coisa, mas não aqui.

      - Estão onde?

      - Talvez no vale dos lençóis ouvindo a chuva a bater na janela.

      - Tás muito romântico hoje.

      - Sim! Com uma boa companhia podíamos passar o resto do dia até a noite chegar.

      - Até parece que é um convite. Pena não seres uma gaja boa e fazia-me convidado.   

      - Mas achas que só uma gaja boa te fazia delirar de gozo?

      - Não estou a ver outra forma, embora digam que há gajos que fazem esse trabalho muito melhor.

      - Sim! De facto é verdade. Eu já experimentei e gostei.

      - Está bem! O melhor é ir buscar o cappuccino se não com esta conversa toda até começo a pensar que és gay e estas me a engatar.

 

Moda calças caidas

    Com aquela dica, o Carlos afastou-se de caminho ao balcão.

    O meu olhar fixou-se no seu andar e na bunda saliente das calças um pouco descaídas que fez os meus neurónios começarem a fervilhar ao ponto de o ver já todo nu em minha cama.

    Eu sei que é moda esta coisa da malta usar a calça descaído, até mesmo para os heterossexuais mas sabendo que esta tendência nasceu nas prisões dos Estados Unidos, em que os reclusos que estavam receptivos a manter relações sexuais com outros presos precisaram inventar um sinal que passasse despercebido aos guardas prisionais para não sofrerem consequências... Por isso, quem usasse calças descaídas abaixo da cintura, de modo a mostrar parcialmente as nádegas, demonstrava que estava disponível... Fiquei na dúvida! E com uma vontade tremenda de saber se aquilo era mesmo um sinal ou era só por ser moda.

    O vento e a chuva ia batendo com mais força nas vidraças da esplanada de tal forma que nem dava para ouvir a música ambiente, então dediquei-me a conjecturar o seria fazer um heterossexual de tal forma que já nem o jornal conseguia ler.

    O tempo foi passando e a penumbra da noite já chegava. Nem o sol no horizonte se conseguia ver derivado às nuvens fortes que o tapava.

    Absorto nas minhas conjecturas nem dei pelo Carlos se aproximar e dizer:

      - Então! Como vai o dia?

      - Tendo em atenção o tempo, não vai estando mal.

      - Pois eu estou farto de trabalhar, já acabei o meu turno e agora apetecia-me era tomar um duche e refastelar-me no sofá.

      - Então se já acabaste o trabalho porque não o fazes?

      - Ainda tenho de esperar que a minha namorada me venha buscar pois o meu carro está na oficina.

      - Onde moras?

      - Aqui no Magoito!

    Os meus neurónios deixaram de fervilhar e passaram a dar faíscas tal fogo de artifício e respondi.

      - Também podes telefonar à tua amiga e dizeres que já não precisas de boleia pois morando também no Magoito posso levar-te pois já não estou aqui a fazer nada.

      - E pá! Isso era o ideal, pois a gaja só daqui a uma hora é que está disponível.

      - Então vamos….

Cena II

 

    Saímos da esplanada, ainda chovia a potes. Como pessoa educada abri primeiro a porta do pendura para ele entrar e depois dei a volta e entrei eu.

    No tablier do carro tinha um livrinho e em que a capa adivinhava-se ser sobre surf e dois DVDs que se adivinhava serem de teor porno com mulheres e gays.

DVDs porno gays

 

    Quando entrei, já o Carlos estava desfolhando o livro sobre o surf mas que nas suas folhas interiores constavam fotografia de nus e observou:

      - És tu que escreve estes livros?

      - Sim! É um livro de aconselhamento à malta que frequenta a praia.

      - E os DVDs? “Loucas por sexo” e “Gays escaldantes”?

      - São dois DVDs porno com as temáticas “Mulheres” e “Gays escaldantes”

      - Por incrível que pareça nunca vi nenhum tipo de DVD deste teor. Uma vez tive uma namorada que queria alugar um filme destes mas nunca aconteceu.

      - Não sei mas acho que não era preciso pois mal ela se começava a despir o meu pau começava logo a levantar-se e o que me apetecia era logo foder.

      - Quer dizer que és o verdadeiro macho latino.

      - Se isso quer dizer que sou heterossexual é verdade, mas gostava de ver um filme destes para não passar por estúpido.

    O caminho para ter relações com um hetro estava a caminhar bem e então descaradamente propus.

      - Se quiseres podemos passar por minha casa, toma o duche desejado e visiono um destes filmes para veres.

      - Achas que não é incómodo?

      - Claro que não. Os amigos são para todas as ocasiões. Vai vendo os textos do livro enquanto não chegamos a casa.

Cena III

    Chegamos a minha casa, meti o carro na garagem e entrámos. Já estava louco pensando com o que iria acontecer e a forma de o levar para a cama.

    Fui ao guarda fato e retirei um robe, entregando-o ao mesmo tempo que lhe indicava a casa de banho que condizia com o quarto.

    Ele entrou e lá se foi banhar.

    Entretanto coloquei um DVD no leitor, pronto a rodar. Era um DVD especial montado por mim para estas ocasiões em que nos primeiros quinze minutos (tempo suficiente para eu também tomar um duche) é um filme normal com relações entre mulheres e homens mas pós este espaço de tempo, dá-se inicio a cenas porno entre rapazes em cenas totalmente gay.

Baixei as luzes do quarto ficando somente um projector vermelho de pouca intensidade dirigido para a cama. Preparei também dois flutues e coloquei uma garrafa de champanhe num frapê com gelo.

    O plasma de 96 cm fica estrategicamente na parede frente à cama para que só deitado se pode ver o esplendor das imagens.

    Entretanto deixei de ouvir o correr da água e despi-me vestindo um robe branco.  

    O Carlos saiu do chuveiro olhou para o ambiente mirou atentamente e atirou:

      - É pá! Isto parece um quarto de putas. Com champanhe e tudo.

      - Não é um quarto de putas mas sim o meu quarto de visitas especiais e tu és uma delas. Para seres bem recebido enquanto também tomo um duche, podes servi-te do champanhe e quando quiseres, basta carregares no botão vermelho do comando que está em cima da cama e o filme começa a rodar, entretanto vou ao duche.

Ainda vi o Carlos encher um flutue e deitar-se na cama.

Cena III

    Como tinha o tempo programado no DVD para a passagem das mulheres para os gays antes de este terminar saí do duche dei a volta à cama indo direito ao mini bar enchi um flute de champanhe e pelo caminho catrapisquei o Carlos todo entusiasmado com as cenas de sexo que estava a passar no plasma e perguntei:

      - Então estás a gostar?

    O Carlos talvez um pouco surpreendido foi de repente com as mãos tapar o caralho que já estava em riste. Bebi um pouco e deitei-me ao seu lado dizendo:

      - Já agora quero ver como isto vai acabar.

    E acabou mesmo. As cenas de sexo com as galinhas tinham acabado. Fez-se escuro e começaram as cenas de sexo gay.

    Carlos quase que dava um salto e comentou:

 

Gay iniciando hetro

      - Esta agora!!! Se o anterior era normal e bom, esta a seguir nunca tinha visto mesmo. Dois homens fazendo sexo nem nunca me passaram pela cabeça esta situação. Só tenho tido relações com mulheres.

       - Quer dizer que és heterossexual, mas nada te impede de passares a ser bissexual.

       - O que queres dizer? Que posso passar a levar no cu?

       - Não! Não é obrigatório mas com a pessoa certa podes gozar muito mais com um homem do que com uma mulher.

    Enquanto este diálogo ia olhando para aquele grande pau todo eriçado e me colocava de lado encostando o meu que também já estava em riste às nádegas dele pronto para a brincadeira.

    Como o Carlos não fez qualquer menção de desagrado, pressionei um pouco mais afastei-lhe as pernas assim como o robe e colocando-me entre as ditas, comecei a afastar a t-shirt e depois as cuecas que tinha vestido. Ele nem tossiu nem mugiu. Atirei para o chão o meu robe e fiquei todo nu. Depois acabei por tirar toda a roupa dele e calmamente avancei para cima dele. Nossos paus começaram e gladiar-se e comecei a beijar aquele corpinho virgem de homens. Começando por bar umas mordiscadas nos seus mamilos então ele começou a movimentar-se e a aceitar a situação. Subi um pouco mais e o beijei nas faces, nas orelhas no pescoço indo parar à sua boca num beijo ardente com troca de saliva que ele aceitou plenamente. Não foi um beijo técnico como se faz nos filmes, mas a sério com troca de línguas e tudo.

    A coisa estava a correr tão bem que até me começou a abraçar apertando-me cada vez mis a ele percorrendo minhas costas com alguma pressão com as unhas. Queria dizer que não só estava a gostar como a delirar com a situação.

    Comecei a beijar todo o seu corpo descendo até aquele caralho lindo e de fava descoberta começando por mordiscar e lambendo o prepúcio e por todo o seu comprimento que até não era grande, portanto não iria doer quando me penetra-se. De repente, meti-o todo da boca sofregamente enquanto ele segurando na minha cabeça a movimentava de acordo com o meu vai e vem. Durou pouco tempo pois ele estava louco.

De repente senti penetrar garganta a baixo aquele leite esbranquiçado e gostoso por ser jovem, ao mesmo tempo que também eu me vinha abundantemente. Estremecemos ambos de prazer. Os meus espermatozóides foram-se alojar no lençol enquanto os dele percorreram apressadamente para dentro de mim que engoli tal um iogurte com sabor a amoras.

    Ele virou-se para mim, deitou a cabeça no meu peito e antes de adormecer só disse:

      - Nunca me tinham feito um broche assim!

      - Eu não disse que nós somos melhores que as gajas com que andas?

      - Já tive uma namorada que me fez um mas nunca gozei tanto como agora. Foi espectacular. Mais um pouco e fico pronto a repetir a dose.

    Beijamo-nos, abraçámo-nos e adormecemos sem dizer mais nada.

Gays romanticos

 

Cena VI

    Umas duas horas depois acordámos. O Carlos que tinha adormecido com a cabeça em cima do meu peito acordou e com os olhos semi-serrados beijou-me nos lábios e perguntou:

      - E agora? Nunca tinha gozado tanto com uma mulher! Passarei a ser Gay?

      - Disparate! Eu também já fui casado e tenho filhos mas dá-me muito mais prazer fazer sexo com um moço como tu e não me considero gay.  Quanto muito serei bissexual que é o mesmo que dizer ter prazer com ambos os sexos. Simplesmente tenho uma opção sexual diferente.

      - Queres saber um segredo?

      - Sim! Qual é?

      - Tive o maior prazer com estes momentos e tenho medo.

      - Medo de quê? Já te contei o que sou e não tenho problemas com a sociedade e considero-me um tipo resolvido.

      - O que é esquisito, é que te conheço lá da esplanada pelo menos há dois anos e nunca demonstraste gostar de homens.

      - É para que vejas há quanto tempo te ando a galar. Ser Gay não é o mesmo que ser bicha. Esses são outros que se andam bambaleando com tiques afeminados e até fazem gala de o demonstrar.

       - Pois! Foi essa a razão o estar aqui. Bem me enganas-te.

       - E não gostas-te?

       - Gostei mas não fizemos tudo o que vi no filme.

       - E tens força para continuar?

       - E tu? Já dormi umas duas horas, agora com uma sandocha fico pronto para continuar esta experiência

 

Ovos mexidos com mexilhões e queijo da serra

      - Vamos fazer assim. Primeiro vou tomar um duche, depois vais tu enquanto faço uns ovos mexidos com cogumelos e queijo da Ilha, e abrir uma garrafa de vinho. Queres branco o tinto?

      - Pode ser branco fresquinho. Sabes? Não sabia que um homem pode ser mais afável que uma gaja.

      - Então fica sabendo que nem todos são assim. O meu conceito de tratar um heterossexual como tu é diferente de qualquer outro. Há vária formas de relacionamento entre homens, eu prefiro o sentir-me bem e fazer com que o meu namorado também se sinta confortável de forma em que haja amor no relacionamento.

      - É uma forma esquisita este relacionamento. Talvez por não pareceres seres Gay. Será que vou passar a ser assim?

      - Lá estás tu com o preconceito e o medo de passares a seres Gay.

Toda esta conversa da treta ainda deitados a abraçados não durou mais de meia hora até que resolvi levantar-me e ir tomar o tal duche.

Cena V

    Já tinha feito a minha higiene quando o Carlos foi fazer a dele. Entretanto fui para a cozinha preparar o petisco.

    Quando ele saiu do WC já eu tinha um carrinho de apoio junto à cama com tudo preparado. Como o quarto estava bastante quente eu estava de boxers e tive a maior das surpresas:

 

KamasutraHomo

    Carlos vinha todo nu. Aproximou-se de mim e me beijou sofregamente.

    Estava-se mesmo a ver que o petisco iria ser outro.

    É óbvio que o meu pau estava murcho mas o dele estava cheio de adrenalina como à procura de um buraco. Como bom machão, puxou os meus boxers para baixo colocou-se em cima de mim e abrindo-me as pernas ao mesmo tempo que me beijava foi tentando penetrar-me ao mesmo tempo que dizia.

      - Por favor, deixa-me penetrar. Estou louco quero sentir a sensação de comer um cu.

    Pegando numa das suas mãos levei-a a manusear o meu pau ao mesmo tempo que abrindo mais as pernas com uma das minhas mãos apontei o seu caralho no meu ânus dando o jeito necessário para a penetração e só disse:

      - Não sejas apressado e tem calma, se fosse ao contrário logo vias que é necessário uma certa disposição.

    E assim, pouco a pouco lá foi penetrando até sentir nas bebas os seus tomates.

    O Carlos guinchou de prazer ao mesmo tempo que se vinha abundantemente. Entretanto eu fazia um esforço tremendo para não me vir pois também queria desflorar aquele cuzinho.

    Voltamos à posição inicial ficando deitados de lado e de corpo a corpo. O pau dele mesmo depois de se vir continuava em riste então, desci pelo seu corpo beijando-o pelo corpo até aquele membro que me tinha penetrado. Depois de o manusear e limpo com uma toalhinha que está sempre à mão, meti-o na boca chupando algumas réstias do leite que ainda por lá andava ao mesmo tempo com a ponta de um dos meus dedos fui massajando circularmente o seu ânus até começar a penetrar aos poucos com movimentos de vai e vem e circulares para criar uma dilatação capas de receber um corpo estranho que seria o meu pénis.

    Carlos contorcia-se de prazer. Estava preparado para receber aquele meu corpo que estava quase a expulsar o meu esperma.

    Quando vi que a coisa iria dar certo com um pouco de ginástica centeio na minha piróca e de vagar devagarinho, primeiro, entrou a cabeça e depois todo o corpo acompanhado de um vai e vem de ambas as parte. Eu ia movimentando no modo entra e sai e ele ia cavalgando ao mesmo tempo que guinchava.

      - Estou a fazer doer?

      - Não! Estou a sentir algo de estranho como nunca senti.

    De repente senti um jacto de leite saindo do seu membro ao mesmo tempo que eu me vinha abundantemente dentro dele.

    Tinha transformado um heterossexual em Flex (um homem versátil. Tanto activo como passivo como eu)

    Caímos ambos para o lado e ficando frente a frente. Nos beijamos com ardor ficando assim durante algum tempo.

    Passado algum tempo e sem dizer quaisquer palavras, atirámo-nos aos ovos mexidos com cogumelos e queijo da Ilha e bebemos uma garrafa de vinho branco de reserva de reguengos fresquinho que soube que nem gingas. De vez em quando traçávamos olhares comprometeres nada mais.

    Quando ia ligar a TV para ver se estava a passar algum filme de jeito, o Carlos perguntou:

      - Não vais colocar novamente aquele filme porno!

      - Não! Vou ligar apara a RTP! Porquê, queres voltar a ver pornografia?

      - Não! Nunca mais na vida! Agora já sei tudo. – e beijou-me –

    Tinham passados algumas horas de prazer mútuo. Ainda tivemos alguma conversa da treta e fizemos promessas de continuar a nossa amizade.

     Naquele dia de temporal tinha arranjado um novo namorado, jovem, bem constituído, lindo e que me dava tudo o que eu queria. 

 

 Nelson Camacho D’Magoito

           (O Caçador)

“Contos ao sabor da imaginação”

        de Nelson Camacho

 Contos para maiores de 18 anos

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

sinto-me:
publicado por nelson camacho às 05:32
link | comentar | ver comentários (6) | favorito
Quinta-feira, 26 de Abril de 2012

Finalmente perdi a virgindade

Homens no balneario

Perdi a vergonha com o primo da minha mulher

 

     Estou com trinta anos e até esta data, sempre levei uma vida normal como qualquer homem. Formei-me em engenharia eletrotécnica, frequentei ginásios, pratiquei andebol e natação, namorei vária miúdas até que, por pressão da família, – dos rapazes da família eu era o mais velho que ainda não tinha casado - acabei por me casar também aos vinte cinco anos e tivemos uma filha.

    Desde muito novo que a maior parte de amigos com quem saia à noite eram tudo rapazes colegas das atividades desportivas e das escolas. As namoradas, normalmente eram raparigas conhecidas do seio familiar assim como a Isabel com quem casei.  

    Durante todos estes anos as noitadas com os meus amigos eram passadas em bares noturnos onde a frequência era na sua maioria de gays para vermos os shows de travestismo que admirávamos as suas performances. Derivado ao ambiente, discutíamos o que seria a vida sexual daqueles rapazes que no palco eram mulheres e cá fora eram homens como nós independentemente de um ou outro terem um ar a bichanado, mas nunca passava de conversa.

    Pela minha parte – com os meus colegas nunca tinha dado por isso – por várias vezes dei comigo nos balneários olhando mais atentamente para os corpos nus de alguns colegas que mostravam sem despudor algum, seus mastros, uns pendentes outros levantados principalmente quando no chuveiro a água quente caia por seus corpos, alguns, luzidios e musculados outros nem tanto.

    Havia algo em mim que me atormentava e de vez em quando depois de ficar a admirar pelo canto do olho aqueles paus grandes e grossos levantados como que à procura de algo escondia-me a um canto e sem dar nas vistas começava a masturbar-me. O tempo foi passando e passei a ir mais vezes ao ginásio não para praticar ginástica mas para apanhar a hora do banho e me deleitar com aquela mania. Chegou ao ponto de enquanto me masturbava sem saber porquê mas que me dava muito gozo ia com um dos dedos penetrando meu ânus.

    Esta situação já se ia perpetuando no tempo de tal maneira que até depois de casado não deixei de ir ao ginásio. Quando isso acontecia em casa com a Isabel tinha uma melhor relação sexual com ela. Por vezes estava a ter relações e o meu pensamento estava virado para aqueles mangalhos que vira no ginásio e à conta deles fazia aquela cena da masturbação com o dedo dentro de mim.

    Nunca dei conta desta minha mania a qualquer dos meus colegas. Pensei uma vez falar com o meu médico mas tive vergonha e o tempo foi passando.

 

    Numa Sexta-feira a Isabel foi com nossa filha para casa dos pais no Algarve passar o fim-de-semana e eu por questões de trabalho não fui.

    Logo no Sábado combinei com os meus amigos de longa data darmos uma escapadela pelo Bairro Alto e pelos bares de Lisboa. Quando estava de saída tocaram à porta. Era o João, que tinha vindo do Brasil e primo da Isabel e que vinha à sua procura. Logo lhe contei que ela estava no Algarve todo o fim-de-semana e eu ia aproveitar para dar uma escapadinha com os meus colegas até ao Bairro Alto curtir a noite.

    João aproveitou logo para perguntar se também podia ir connosco. Concordei e lá fomos ter com a malta.

    Encontramo-nos todos no café habitual e apresentei-o, dizendo quem era e que tinha vindo há pouco do Brasil. Começámos logo ali a tomar os nossos copos e fomos de bandada para a noite.

    A meio do Bairro um puto que andava a distribuir panfletos entregou um nas mãos do João. – Olha! Por cá fazem propaganda a Shows de travesti. Aqui em Portugal nunca fui a nenhum.

    Olhamos uns para os outros e para nos fazermos lorpas quase em uníssono dissemos

      - Pois! Aqui há vários e ao que dizem o melhor é o do Finalmente um bar Gay.

      - Vocês sabem onde fica?

      - Sabemos! Já lá fomos uma vez. (mentimos ao dizer que só lá tínhamos ido uma vez, pois não tínhamos ainda muita confiança com o João).

      - Então vamos! Sempre quero ver se são melhores que no Brasil. Retorqui o João ao que parecia todo entusiasmado.

    E fomos.

 

Show de travesti do Finalmente Club na Gala Abraço de 2010

    Estávamos a meio do show quando o João, disse que gostava mesmo era de transar com travestis e comer-lhes a bunda. Todos nos rimos e eu desculpei-o dizendo serem manias da sua estada durante algum tempo no Brasil.

    João logo respondeu

     - Não! Não são coisas de imaginação. É a verdade! Não há nada melhor que um cú apertadinho! É por isso que ainda não me casei. Um homem faz sexo com outro homem melhor que com uma garina qualquer. Fazem o melhor broxe do mundo o que elas não o sabem fazer assim como o cuzinho é muito mais apertadinho que uma racha de mulher. Não pensem por vos contar isto que sou Gay. Sou até muito ativo.

     - Ho pá! Disse o Pedro – Escusas de te justificar! A minha avó dizia que “ladrão é tanto o que vai roubar como o que fica à porta a visar se vem o polícia”

     - Pois! Por enquanto isso não aconteceu nem vai acontecer.

    O Mário que é outro que está sempre na brincadeira com as palavras ripostou.

     - Eu por mim não tenho nada a ver com quem leva naquilo que é seu, mas cá para mim o Carlos que anda sempre atesuado e é teu primo ou primo da mulher dele, podem entender-se nessa premissa.

    Todos achamos piada àquelas trocas de opiniões e tomamos mais uns copos. Abanamos a cabeça com aquelas músicas trepidantes e chegadas as quatro da manhã resolvemos acabar a noite e cada um ir para sua casa.

    Saímos do Finalmente e dirigimo-nos para os nossos carros que tinham ficado por ali perto. O João que tinha ido comigo assim também foi de caminho para minha casa, os outros foram conforme vieram sem antes combinarmos encontrarmo-nos nesse Domingo à tarde.

    No caminho para casa aquela conversa havida sobre os gostos do João não me saia da cabeça assim como me veio à mente os meus devaneios passados nas cabines do ginásio. Ganhei coragem e perguntei-lhe se ele saía só com travestis lá no Brasil

     - Mas quando eu expliquei lá no bar que uma bunda de homem é o melhor do mundo, era verdade. Até porque eles também gostam e não dão problemas. Não engravidam, são sensuais e também têm uma gaita como nós para podermos brincar. Alguns até são casados portanto há sempre um certo secretismo que não dá para chatices.

     - E tu serias capaz de comer um amigo?

     - Desde que ele esteja disposto porque não?

     - E nesses casos como ficaria o relacionamento futuro com ele?

     - Sabes que nesses casos a descrição é a melhor atitude a ter. Eu por exemplo vou para a cama com amigos que fazem parte de um determinado grupo e uns não sabem nem por sonhos dos outros. Mas com essas perguntas todas queres dizer-me alguma coisa?

     - Não! É só curiosidade.

     - Sim, pois! Sempre ouvi dizer que “Quem fala no barco quer embarcar”

 

    Entretanto estávamos chegando a casa. Parei o carro e tremendo por todos os sítios perguntei-lhe se queria subir para tomar mais um copo já que a Isabel não estava nem a menina. Ele olhou para mim com um ar interrogador e disse que sim ainda com ar mais malandreco. - Ao que notei!

    Entramos para a sala coloquei uma musiquinha suave e tomei dois copos e uma garrafa de whiskie, sentamo-nos num sofá e de repente perdi o controlo e perguntei-lhe

     - Eras capaz de guardar um segredo?

     - Conta lá. Certamente não será nenhuma história que já não tenha ouvido.

    Confidenciei-lhe as minhas aventuras de punhetação nos balneários e o desejo de experimentar ter relações sexuais com um homem.

    O João olhou para mim, olhos nos olhos, surrio, e perguntou se eu ainda era virgem.

     - Mas é claro que com homens nunca tive qualquer experiência! Aí sou virgem!

     - Mas porque és casado e tens uma filha ou porque nunca calhou?

     - O meu relacionamento sexual com a Isabel é melhor quando venho do ginásio e já tenho batido uma punheta à conta daqueles corpos nus que vou admirando no balneário.

     - Isso só quer dizer que estás pronto para fazermos amor!

    Se até a quele momento não sabia bem o que estava a fazer ainda fiquei pior e dei comigo com as pernas a tremer.

    João vendo a minha atrapalhação, colocou uma mão numa das minhas pernas e atirou.

     - Estamos sós este fim-de-semana e esquece a Isabel. Para já vamos tomar um duche para refrescar os corpos e as ideias.

    Começou a tirar a camisa, depois os sapatos e por fim as calças. Ao mesmo tempo que ficava em cuecas foi dizendo para me despir e deixar-me de vergonhas pois dali para a frente já não havia volta a dar. Eu assim fiz e também me despi ficando também em cuecas.

    João pegou-me numa mão como quem segura numa criança e levou-me casa fora até ao banheiro. Aí pegou em minha cueca baixou-a e tirou também as dele.

    Ficamos nus frente a frente. Eu olhando extasiado para aquele corpo jovem e modulado e um pénis já hirto e pulsante enquanto ele ia olhando para as minhas nalgas, fruto do seu desejo.

   Entramos no chuveiro e a água morna começou a atingir nossos corpos. Ele abraçou-me por trás apertando aquele mangalho já rijo entre minha nádegas, ao mesmo tempo que ia beijando meu pescoço e com uma das mãos ia ensaboado meu peito e a outra desceu até os meus tintis manuseando-os suavemente enquanto meu pito se ia levantando.

    Depois começou por beliscar meus mamilos ao mesmo tempo que mordiscava o meu pescoço.

    Embora ainda assustado e envergonhado, meus braços buscaram sua cabeça que forçava contra meu pescoço, aceitando seus carinhos que estavam me deixando zonzo.

    Ele me virou a pediu para me ajoelhar, ficando minha boca na direcção daquele pintão escarapulado e visouso que comecei a lamber sua cabeça quente. Ele segurou minha cabeça e penetrou-o em minha boca que comecei a suga-lo ao mesmo tempo que punhetava e massajava suavemente seus tintins. Já estava a ganhar experiência tentando meter seu membro o mais possivel em minha boca ao mesmo temto que o ia mordiscando.

    Ele gemia de prazer e eu cada vez mais sugava aquele membro que também se movimentada num vai e vem constante ele forçou mais um pouco e eu senti a sua cabecita tocar em minhas campainhas de tal forma que me ia sufocando.

    De repente ele gemeu apertou minha cabeça contra si e senti por minha garganta abaixo todo o esperma saido de uma ejaculação voraz a que nada mais podia fazer a não ser engolir todo aquele elixir.

    Ao prencipio foi susto mas depois prazer de tal forma que ainda me deu para com a lingua lamber todo o resto daquele suco que até era saboroso.

  

    Sem dizermos palavra terminámos o banho tapámo-nos com toalhas de banha à cintura e fomos para a sala novamente.

 

Gays fazendo amor

    Ainda sem dizer palavra sentámo-nos num sofá refastelamo-nos e perguntei se queria que coloca-se alguma música.

     - Se tiveres a musica de fundo do filme “Laranja Mecânica” podes por, ao mesmo tempo que tiras um café e se tiveres, trazes um tubo de vazelina ou outro lubrficante qualquer.

    Naquela altura não percebi aquela da Laranja Mecânica nem da vaselina mas mais tarde iria perceber. E de que maneira.

    Quando regressei com o café e o lubrificante ainda o João estava sentado no sofá mas completamente destapado, -tinha tirado a toalha que o envolvia- com o instrumento de perdição levantado ao mesmo tempo que acariciava as sua bolas.

    Olhei para aquele instrumento de prazer, larguei as chavenas do café numa mezinha ao mesmo tempo que me ajoeilhei frente a ele e meti em minha boca aquele instrumento até ao fim da minha garganta. João foi-se movimentando e eu gugando, sugando e apertando em meus lábios em sua cabecita luzidia.

    João pegou em mim, levantou-me e colocou-me de bruços no sofá ao mesmo tempo que me ia mordiscando minhas costas. Pegou no lubrificante bezuntou um dedo que por sua vez foi levemente introduzindo em meu cú virgem até àquela altura. Cada enfiada do seu dedo dentro de mim, mais me ia retrocendo de prazer. Depois de uma massagem pelo interior de mim e ao redor do meu ânus, senti seu peito em minhas costas ao mesmo tempo  que me começou a punhetar. Meu membro rijo e duro palpitava de tesão e comecei a movimentar minhas nalgas de forma a sentir o pito dele no meu rego. Estava na hora de ser desflorado como menina virgem.

    João pegou em minha cintura e apontou em meu buraquinho. Lentamente e num vai e vem começou penetrando-me. Comecei sentindo coisas que nunca tinha sentindo até então e só na minha imaginação.

    Ao prencipio da penetração em mim, aquela cabeça doeu um pouco e então ele tirou fora e lubrificou mais um pouco e lentamente e num tira e mete, lá me foi penetrando todo até sentir as suas bolas nas minha nadegas.

    Aquela invasão dentro de mim começou a dar-me um prazer inaudito. Segurei com as duas mão o meu pirilau apertando-o como estivesse envergonhado por estar a ser comido pela primeira vez por um homem. Ele sentiu a minha atrapalhação e me começou a estocar freneticamente aumentando o ritmo das estocadas. A pequena dor que tinha sentido inicialmente começou a passar e comecei a gemer de tesão e a pedir que mete-se mais e com mais força. João não se fez rogado e continuou me comendo com volúpia entrando e saindo de dentro de mim ao mesmo tempo que me abraçava. Meus ânus já fervia de quente com aquela fricção do seu membro entrando a saindo de mim, dando-me um goso infernal.

    Assim continuamos por algum quarto de hora, até que começou a por mordiscar o meu pescoço, retirou minhas mãos do meu cacete e começou me punhetando. Ambos gememos de prazer e de repente, ao mesmo tempo que senti os seus espermatozoides percorrerem meu canal também senti os meus sairem em catadupa, mas estes direitos ao sofá. O membro do João ainda ficou dentro de mim mais um pouco até começar a murchar ao mesmo tempo que o meu ânus um pouco dorido e ardente se ia também fechando.

    Estava-mos exaustos. Ele acabou por tirar fora e sentamo-nos lado a lado olhando-nos nos olhos com nossos pitos flacidos. Eu tinha gozado pela primeira vez dando azo aos meus sonhos de tantos anos. O fazer sexo com um homem afinal era bom.

    João com aquele ar de sacaninha atirou:

     - Afinal acabamos por não tomar o café!

     - Pois! Já deve estar friu. Mas valeu a pena.

     - Gostas-te? Foi aquilo com que sonhaste?

     - Foi mais do que isso! Foi um prazer enorme como nunca pensei que fosse.

     - Quando quiseres podemos experimentar novamente. Até porque vai ser giro também me comeres. O que achas?

     - Mas tu não disseste que eras só ativo?

     - Sim sou ativo quando vou com os travesti, mas quando calha um gajo como tu, também gosto de ser comido.

     - Vou certamente gostar dessa expeiência e assim já não me considero um gay passivo.

     - Tas enganado com esse conceito, sendo tu casado com a miha prima, serás como eu bissexual, além de primos e amantes.

    Rimo-nos, beijamo-nos e nos acariciamos durante algum tempo, até que eu disse:

     - E agora de aqui para afrente, o que vamos fazer?

     - Este será o nosso segredo e passarei a vir cá a casa mais vezes.  Que achas.

     - Desde que não demos bandeira tudo bem, até que da proxima prometeste ser eu a comer-te.

     - O prometido é devido. Se não tivermos oportunidade de ser aqui por causa por causa da Isabel, será em minha casa. O que achas?

     - Vou estar sempre à tua disposição, mas agora é melhor despacharmo-nos pois elas devem vir para o jantar.

   Enquanto ele foi tomar um duche, eu fiquei a arrumar a sala, e depois fui eu.

   Já eram oito horas da noite quando ouvimos a porta a abrir-se.

   Nós estavamos na cozinha a preparar o jantar quando entrou a Isabel e minha filha vindas do fim-de-semana no Algarve todas esfusiantes. Nos beijamos todos e hoje sou feliz com uma familia unida mas com um segredo pelo meio.

   Entretanto tanto lá no fundo da sala ainda se ouvia o tema do filme “Laranja Mecânica”

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência. O geral ultrapassa a ficção.

(Fotos de arquivo e sacadas na internet)

 

Nelson Camacho D’Magoito

        (O Caçador)

 

sinto-me: Grande fim-de-semana
a música que estou a ouvir: Laranja Mecânica
publicado por nelson camacho às 14:35
link | comentar | ver comentários (4) | favorito

.mais sobre mim

.pesquisar

 

.Abril 2015

Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4

5
6
7
8
9
10
11

12
13
15
16
17
18

19
20
21
22
23
24
25

26
27
28
29
30


.posts recentes

. Uma avó toda moderna – II...

. Neste temporal estava um ...

. Finalmente perdi a virgin...

.arquivos

. Abril 2015

. Fevereiro 2015

. Janeiro 2015

. Dezembro 2014

. Novembro 2014

. Outubro 2014

. Setembro 2014

. Agosto 2014

. Abril 2014

. Março 2014

. Fevereiro 2014

. Janeiro 2014

. Novembro 2013

. Outubro 2013

. Setembro 2013

. Agosto 2013

. Julho 2013

. Junho 2013

. Abril 2013

. Março 2013

. Fevereiro 2013

. Janeiro 2013

. Dezembro 2012

. Novembro 2012

. Outubro 2012

. Setembro 2012

. Junho 2012

. Abril 2012

. Fevereiro 2012

. Janeiro 2012

. Dezembro 2011

. Outubro 2011

. Novembro 2008

. Setembro 2008

. Agosto 2008

. Julho 2008

. Junho 2008

. Maio 2008

. Abril 2008

. Março 2008

. Fevereiro 2008

. Janeiro 2008

. Dezembro 2007

. Novembro 2007

. Outubro 2007

.tags

. todas as tags

.favorito

. Sai do armário e mãe pede...

. Eurovisão

. Depois de "All-American B...

. Raptada por um sonho ...

. Crónica de um louco senti...

. Terminei o meu namoro!!‏

. Dois anjos sem asas...

. Parabéns FINALMENTE!!!!

. Guetos, porque não?

. “Porque razão é preciso t...

.ALERTA - Aos amigos que me lêem

Este Blogue é constituido por histórias Homo-Eróticas dedicadas a MAIORES de 18 anos. Os homossexuais também têm sentimentos, sofrem, amam e gozam a vida como qualquer outro sejam activos, passivos ou Flex (versátil). As fotos e videos aqui apresentadas foram capturadas da internet livres de copyrigt. Quanto aos textos, são de minha inteira responsabilidade ©. Não faça copy sem mencionar a sua origem. Tenham uma boa leitura e não se esqueça que o geral ultrapassa a ficção. Comente dem medos e não tenha preconceitos.
blogs SAPO

.subscrever feeds

Em destaque no SAPO Blogs
pub