.Art.13º, n.º da Constituição

"Ninguém pode ser privilegiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça,língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual"

Segunda-feira, 16 de Fevereiro de 2015

Menino rico e menino pobre

João, filho de gente rica e bem abastada foi sempre criado por uma ama duas criadas e um chaufer. Até aos seis anos, praticamente só era acarinhado pela ama. Até no seu primeiro ano de vida, a sua alimentação em leite, era dado pela ama através de um biberão.

A mãe, advogada de profissão e fazendo parte de um escritório bastante reconhecido nunca tinha tempo sequer para dar ao filho aquele carinho maternal próprio de uma mãe. O Pai, pessoa austera e director de uma grande empresa, também raramente se chegava junto do filho para o acompanhar nas refeições ou dar-lhe o carinho de pai.

Se o João até à idade de ir para infantário nunca soube o que era o carinho dos pais, dali para a frente a coisa ainda piorou mais.

Nessa altura os pais do João compraram uma vivenda tipo palacete com piscina e um anexo para os empregados que até ali, cada um ficava em sua casa assim, as empregadas da casa e o chaufer que era casado e tinha um filho da mesma idade do João mudaram-se todos para o tal anexo que era uma mini vivenda. Só a ama continuou a morar em casa dos senhores para continuar a tratar as vinte e quatro horas do dia pelo João.

 

Como o filho do chaufer era da mesma idade do João e de combinação com os patrões, este também foi para o mesmo colégio do ‘menino’ assim, passaram a ser levados os dois pela mulher do chaufer, que entretanto os patrões lhe mandaram tirar a carta de condução e compraram uma carrinha para o efeito. (gente rica é outra coisa).

 

Foi nesta altura e derivado ao novo modo de vida que o João teve um amiguinho, o Carlos. É óbvio que na escolinha arranjou novos amigos e amigas, mas só na escolinha pois a sua casa ninguém ia por imposição dos pais.

 

Durante os anos que se seguiram o olhar o mundo do João com outros olhos, era difícil pois as suas amizades verdadeiras resumiam-se ao Carlos com quem brincava e se iam entretendo nos entendimentos da própria idade.

 

Quando chegou a altura do quinto ano de escolaridade, separaram-se. O João foi para uma escola privada e o Carlos para uma pública.

 

O Carlos teve a oportunidade de enfrentar a vida escolar como é hábito dizer-se ‘pelos cornos’. Conheceu todo o tipo de colegas: de várias etnias religiosas e raças e oriundos de vários extractos sociais. Ali havia de tudo, remediados, pobres, gatunos, ganzados, filhos de pais solteiros, divorciados e homossexuais, enfim a nata da sociedade.

Quanto ao João, numa escola privada e com acesso muito restrito só tinha por companheiros os ‘betinhos’ filhos de gente com muitas posses. Tudo rapaziada filhos e filhas dos senhores militares, advogados, juízes, empresários de alto gabarito e alguns políticos. Era uma escola fechada dentro de si mesma e com regras muito austeras. Andavam todos de farda igual. Cada um tinha o seu cacifo próprio mas que o director vez a vez lá ia espreitar para verificar se algo, para o seu entender, de estanho existia. Era proibido, ter telemóveis, as ligações à internet eram vigiadas pelos professores, tinham um cartão digital de acesso às entradas nas aulas, ao refeitório e havia câmaras por tudo o que era sítio, até nos lavabos, menos nos Wcs (ao menos valhamos isso). O tal cartão digital também servia para entrar ou sair da escola, no entanto, esta atitude tinha de ser feita pela pessoa que os ia buscar e era ver grandes carros de manhã e à tarde á porta do colégio para os ir levar e buscar.

No exterior daquela escola nunca se via rapazes ou raparigas e nem uma paragem de autocarros existia. Só um carro da polícia que por ali permanecia durante todo o dia.

O João continuava a não ver o mundo com os olhos de ver. Os amigos da escola em nada o ajudava pois as histórias eram praticamente as mesmas. Aquela escola era uma prisão autêntica, mas ele ainda não tinha dado por isso.

Quando chegava a casa, era o lanche na casa de jantar e a ida para o escritório da casa onde tinha uma secretária para fazer os trabalhos de casa. Entretanto chegava a hora do jantar, sempre às vinte horas e estivessem os pais ou não o jantar era servido. Até à hora do deitar, vinte e três, lá se entretinha na leitura de um livro, do pai, a ver televisão ou uma visita à internet, mas estas tinham um dispositivo que se desligava automaticamente às vinte e três horas.

No quarto não havia computador ou televisão e depois de deitado, raramente levava um carinho do pai ou da mãe pois as suas vidas eram preenchidas pelo trabalho que para eles estava acima de tudo e todos. Tinham empregados para tratar do resto.

O João assim foi criado até aos quinze anos sem amigos e sem ver o mundo. O único amigo que tinha era o Carlos, mas este andava noutra onda e raramente se cruzava com ele.

 

Quando o João chegou aos quinze anos começou a verificar que aquela vida não era nada, não só se sentia preso em casa como na escola e quanto ao carinho dos pais não sabia o que isso era.

 

O único contacto de amizade que o João teve até aos quinze anos foi o do Pedro. Juntavam-se na piscina e às vezes em casa de um ou do outro à noite para fazerem os trabalhos de casa. Quando fizeram os quinze anos, por vezes o Carlos que já a sabia toda, pirava-se de casa e começou a curtir a noite.

 Uma manhã o João foi ao anexo chamar o Carlos para uns saltos na piscina, mas este ainda estava deitado. Como era hábito o João entrou no quarto e viu o amigo todo torcido e masturbando-se.

- É pá! Que tas a fazer?

- Olha! Tou a bater uma punheta. Queres ajudar-me?

- Tás parvo?

- Não me digas que nunca bateste uma?

- Eu?????

- Anda cá! Eu bato a ti e tu bastes a mim!

- Épá! Isso é coisa de panascas.

- Não sejas parvo! Eu faço isto com colegas meus lá na escola.

 

O Carlos já tinha, além do computador um leitor de DVS no quarto e numa gaveta fechada há chaves vários vídeos da treta para os pais não descobrirem e então alvitrou ao João ver alguns que ele nunca tinha visto.

 

- Queres ver uns filmes que tenho aqui?

- Pode ser.

- Fecha a porta com a chave para não sermos apanhados, e deita-te aqui ao meu lado.

 

João nunca se tinha visto numa situação daquelas. Estar deitado ao lado do seu amigo de infância e ver um filme porno. Aceitou e deitou-se ao lado do Pedro por cima da coberta. Como estava de calções de banho pois já estava preparado para a piscina assim ficou de t-shirt de alças e calções.

Pedro que se tinha levantado para colocar o filme assim que este começou a rodar e porque estava também de t-shirt e boxers, tirou a camisola e deitou-se ao lado do João que notou que o pénis dele ainda se mantinha de pé pois ainda não tinha acabado a masturbação que estava a fazer ”

 

- Épá! Tens isso assim sempre em pé?

- Não é sempre mas não me deixaste acabar. Queres ver o gajo? – respondeu o Pedro.

- Para quê? O meu não se levanta assim sem mais nem menos.

- Vê o filme e vais ver como é.

 

“O Filme, nada mais era que um daqueles em que um amigo visita outro, e depois de tomarem uns sumos resolvem envolver-se sexualmente tomando rumo ao quarto.

 

Efectivamente o filme estava de início e a primeira cena era quando um cara entrava no quarto do outro se beijavam ao mesmo tempo que se iam despindo.

 Já nus atiravam-se para a cama e começavam beijando-se, ao mesmo tempo que encostavam seus corpos e seus pénis em esfregação, que a pouco e pouco se iam levantando.

Um deles ficando por cima, ia percorrendo o corpo do outro depois de o beijar na boca até encontrar a pila do parceiro que a metia na boca.

O resto do filme iria parar no habitual 69 passando pela cópula. Cenas que os nossos rapazes já não viram pois começaram eles próprios a fazer as suas descobertas. Já que antes de entrarem nessas cenas começaram eles em vias de facto.

 

Pedro olhando para os calções do João e viu que estava saliente naquela zona de prazer e perguntou:

 

- Tás a gostar! Tás a ver como é? O teu mano está como o meu, já levantado.

 

João um pouco atrapalhado. Ainda não tinha dado por isso pois o que estava a funcionar era o seu subconsciente ao ver aquelas cenas que nunca tinha visto, e foi verificar se era verdade. Efectivamente o seu pau estava hirto e com vontade de saltar cá para fora.

 

Pedro continuou;

 

- Tá a ver? São dois gajos como nós que se estão descobrindo sexualmente. Vou agarrar na tua e tu na minha, vais ver que vais gostar.

 

“Foi assim que o menino rico e o menino pobre aos quinze anos se descobriram sexualmente. Começou tudo por uma masturbação conjunta. Naquela altura porque o sexo ao natural é mais forte que qualquer filme começaram por se embrenharem em eles mesmo.”

 

João enquanto masturbava o amigo, este gentilmente segurou-lhe na cabeça e encaminhou-a até ao seu pau, que meteu na boca que sorvo com prazer.

 

“Pedro já tinha feito estas coisas com outros amigos, portanto já sabia como encaminhar este virgem nestas andanças.”

 

-Agora é a minha vez! Dizia o Pedro ao mesmo tempo que despia os boxers e os calções ao João, ficando finalmente nus.

Daquele momento até ao 69 foi um só momento.

Pedro esperto, enquanto ia felando o amigo, com um dedo e algum cuspo ia lubrificando o ânus do dito.

 

 

 

 João ao sentir os dedos do Pedro redopiarem a entrada do seu ânus ao mesmo tempo que seu pénis ia sentindo o apertar dos lábios do Pedro e sua língua tentando penetrara do buraquinho da cabeça do seu pénis, aquilo foi uma explosão de prazer. Ambos curtiam sofregamente cada um dos seus pénis até que Pedro pediu:

 

- Não te venhas. Quero fuder-te

 

E num movimento acrobático Pedro colocou-se atras do João e estando já o seu ânus devidamente lubrificado e porque o seu pau também não era muito grande, começou por entrar a cabeça e depois de vários movimentos de ambos, todo aquele corpo hirto acabou por penetrar dentro do João. Um pequeno gemido que foi abafado pelos lábios do Pedro que ao mesmo tempo lhe virava a cabeça e o beijava.

 

Aqueles dois jovens tinham finalmente encontrado o que era,  - para eles – a iniciação sexual.

Ali não havia rico ou pobre havia simplesmente o afastar das responsabilidades de uns pais que durante quinze anos se tinham preocupado somente com o seu stato social, esquecendo-se que aqueles dois jovens poderiam ter tido outro caminho sexual.

Tiveram prazer ao descobrirem-se e foi quanto bastou.

João ainda exausto e ainda com a verga hirta pediu ao amigo que também queria.

Dois jovens com a força da idade e das descobertas. Pedro, nem respondeu. Virou-se e encaminhou o pirilau do amigo para o seu ânus fez força e ambos voltaram a gemer de dor e de prazer. Estava tudo consumado.

 

O Menino Rico e o Menino Pobre tornaram-se amantes.

 

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

 

           Nelson Camacho D’Magoito

   “Contos ao sabor da imaginação” (H-098)

               Para maiores de 18 anos

                   © Nelson Camacho
   2015 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Domingo, 1 de Fevereiro de 2015

A Masturbação

Será que faz mal masturbarem-se?

 Agora que o tempo está com um frio dos caraças não há jovem que no conforto dos seus lençóis, lendo um livro (O que é raro actualmente) ou com os olhos vidrados no Facebook ou outro qualquer sitio da internet cuscando uma gajas boas ou eventualmente cuscando uns rapazes que fazem ginásio invejando seus corpos delineados. Por vezes, até caem em sitos de pornografia e aí á que a porca troce o rabo e quando dão por isso, lá estão alisando o seu pau que até nem ainda tinham dado por isso, é maior e mais grosso que alguns que está mirando e continua a alisá-lo. Sente-se bem e até as vezes aquela porra toda sai de dentro de si e molha os lençóis. Fica aliviado, mas segundos depois faz a pergunta a i mesmo:

 - Será que isto é natural? Continuarei a fazer isto todos os dias? Não me fará mal?

 

Pois bem…  A masturbação é, com certeza, a mais comum e universal prática do homem, embora haja inúmeros tabus relacionados a esta prática. Uns, dizem que faz crescer cabelo nas mãos, outros proclamam o surgimento de espinhas e há os que crêem que causa impotência... Pura ignorância e superstição, que andam de mãos dadas atrapalhando a felicidade alheia e impedindo de as pessoas se realizarem.

A opinião e esclarecimento que se segue, nada mais tem que elucidar do que se passa na generalidade e resolver uma vez por todas os tabus sobre o assunto em questão.

 

A masturbação causa ou não tudo o que diz?

 

NÃO – A masturbação não dá espinhas e nem faz crescer cabelos nas mãos, mas para não ser surpreendido por alguém é bom tomar alguns cuidados.

- Primeiro verifique se o local está apropriado, ou seja, um local no qual você possa se trancar e permanecer isolado caso alguém chegue.

- Segundo, não deixe provas do que você estava fazendo. Trate logo de limpar o local e livre-se de qualquer tipo de papel ou lenço que resulte da sua satisfação.

 A masturbação serve apenas para a satisfação humana.

 

Mas... Precisa de ser sempre sozinho?

 

- Há os que curtem sozinhos há os que curtem com companhia.

- A prática da masturbação a dois é uma prática muito comum, inclusive entre os declarados heterossexuais. Uma vez que não envolve penetração anal e nem sexo oral, os heterossexuais - até os mais machões - aceitam na boa, esta prática, principalmente se eles entrarem com o pénis e você com a mão. - Espertos são eles! – Os adolescentes que se estão descobrindo sexualmente são os principais personagens deste acto, uma vez que a inexperiência e a ansiedade pela primeira relação sexual tomam conta da mente destes jovens e a masturbação a dois funciona como um ensaio para um futuro relacionamento sexual heterossexual ou homossexual.

 

- Outra prática saudável comum entre pares de masturbação é o Circle Jerk. Originalmente, era uma competição entre rapazes heterossexuais: Eles sentavam-se num círculo, colocavam um biscoito ou um donut bem no centro e começavam a masturbar-se tentando atingir o tal donut. O último a gozar e a tingir o mais longe do bolo, teria que comer o biscoito - que nessa altura, já ganhara toda uma nova "cobertura"...-.

- A partir de uma certa idade deixou-se de lado o lado competitivo e a coisa desenvolveu para um grupo de amigos reunindo-se para a estimulação manual apenas. Sem envolvimento amoroso, financeiro e sem penetração.

- Existem grupos de jovens mais velhos heterossexuais, bissexuais e homossexuais, nos quais todos são aceites sem qualquer distinção, mas com regras bem definidas pois o que importa é a regra número um: apenas a masturbação. Para as reuniões destas práticas, existe sempre um líder, e que nem sempre sabem como o fazer e as coisas acontecem sem graça. Vou explicar como devem fazer os preparativos.

 

Preparativos

 - Antes de mais nada, você que vai organizar este convívio, necessita de arranjar um lugar tranquilo onde terá a certeza que você e os seus amigos não vão ser incomodados e não incomodam ninguém. Se possível esse lugar será melhor se tiver música, uns vídeos eróticos assim como revistas do mesmo teor. Colocados em sítios estratégicos deverá ter lenços de papel em grande quantidade e porque não uns preservativos? – Não use papel higiénico pois dá a ideia que você e os seus amigos são uns pobretanas ou gente das barracas -. Poderá ter também sempre à mão uns salgados, bolinhos ou os tais donuts e umas bebidas frescas mas não alcoólicas, é que normalmente depois de … dá uma fome dos diabos. – Evite as cervejas, bebidas alcoólicas e não autorize qualquer tipo de droga -. Para a iluminação, se possível utilize luzes fracas e tendencialmente vermelhas, mas sem a escuridão total. - Grande parte da graça está em se verem uns aos outros também -. Não utilize velas como se vê nos filmes, pois são bastante perigosas e essas iluminações só acontecem no cinema. Velas só no seu quarto e quando a dois. Se utilizar luz negra, vai ver como os corpos ficam diferentes, brilhantes e com vontade de os lamber todos. É como eu faço.

Ainda quanto ao local, tanto pode ser na sala de sua casa como na de um outro amigo ou na garagem transformada. Tenha sempre atenção que ninguém não convidado aparece de repente, tais como pais, vizinhos ou outros familiares. Quanto às bebidas e outros aperitivos já que não vai haver envolvimento financeiro, para que não seja só você a arcar com as despesas a quando do convite a seus amigos, convide-os também a levarem algo para beber e comer. – Nos EUA ninguém vai a uma festa sem levar qualquer coisa -.

- Uma vez escolhido o local e preparado o ambiente formalize os seus convites. Se tiver jeito para o marketing faça uns cartões de convite para uma “festa temática” não dizendo concretamente ao que vão mas no subentende sim, constando apenas a audição de um novo CD de um novo cantor que todos gostem ou a passagem de um filme, por exemplo: “Sleepers”, “O Cowboy da Meia-noite”, “ O segredo de Brokeeback Mountain” ou “Refeição nua”.

 

Quem convidar?

- Apesar de todos os cuidados iniciais para uma nova relação mesmo tendo uma mente aberta, é de extrema importância saber quem convidar para uma curtição a dois ou um circle. - Amigos já concretizados é uma boa ideia - desde que você confie neles o bastante para não ter inibições ou ter certeza que isso não vai virar a fofoca da escola ou no trabalho depois.

- Há rapaziada que em princípio se sente muito envergonhado na presença de amigos habituais e prefere fazer curtições ou entrar no Circle com conhecidos fora do seu local de habitação, emprego ou escola. A minha avó sempre disse que “vizinhos ao pé da porta não fazem milagres”. Por vezes procuram-se novas amizades na net. Cada um é como cada qual e o ser humano nem sempre reage da mesma forma. Há sempre um pouco de desconfiança na prática de novas experiências independentemente de se ter uma mente mais aberta para as novas realidades. Procure pessoas desinibidas e que não levem um acompanhante que você não conhece pois pode aparecer um maníaco para estragar a tal “festa temática”.

 

Mas não conheço ninguém! - E agora o que é que eu faço?

Nos tempos que já lá vão era bem mais fácil encontrar parceiros para curtir a dois ou para os Circle Jerk .

 Hoje com a proliferação dos drogados e da prostituição masculina está bem mais difícil, no entanto ainda vão existindo alguns bares bem credenciados e direccionados aos Gays, onde, principalmente os heterossexuais dizem não conhecerem, mas se por lá passar uma noite, eles estão lá todos: - solteiros, casados, divorciados, viúvos, gran-finos, políticos, desempregados, e de profissões muito credíveis.

Se você for desinibido certamente vai encontrar novos amigos. De qualquer das formas nas primeiras apresentações não conte quem é ou o que faz mas tente tirar do outro tudo o que quer e deve saber.

Depois,.. Há a Internet que tem os blogues e as salas de conversa, por onde pode encontrar novos amigos.

Seleccione entre as pessoas que teclam com você as que mais lhe agrade e que mais se identifiquem consigo.

Se o bate-papo não for uma simples brincadeira mas tenha um fito final, não tenha pena de perder uns dias nessas conversações, falando de hábitos e gostos – nunca a sua ocupação profissional onde a tem ou a sua morada -passando para uma conversa mais apimentada evitando sempre os termos activo, passivo pois na masturbação não há disso, ou homossexualidade.

Quando souber que tem ali um amigo que pode convidar para a sua “festa temática” deve facilitar-lhe o sua número de telemóvel – não o de casa ou emprego -.

Assim, depois pelo telefone pode ser um pouco mais aberto nas conversas e quando achar que já existe uma amizade mais reconfortante, pode falar sobre o tema sendo bastante claro sobre as “festas temáticas” que realiza, deixando bem claro e evidente que são encontros para estimulações manuais e nada mais.

Se entender que sim, copie este post. e mande-o via e-mail.

 

Vamos á festa

E agora? Como vai ser?

Certamente na altura dos convites, embora já saibam do que se trata a tal “festa temática” querem saber o que na realidade vai acontecer.

Você como anfitrião só tem que dizer, haver regras.

Ainda lhe vão perguntar: mas quais?

- Vou só olhar os outros?

- Só me vão masturbar a mim?

- Tenho que masturbar os outros?

- Vamo-nos masturbar mutuamente?

- Tenho que estar todo nu?

- Vão fazer-me sexo oral?

- Tenho que ser eu afazê-lo?

- E o sexo anal? Vai haver?

 

Você só tem que responder que as regras são simples:

 

- Durante umas horas vão tentar conhecerem-se nas suas intimidades sendo proibido manipularem-se mutuamente para qualquer finalidade a que não estejam preparados. A ideia é criar um ambiente em que todos estejam em festa e rindo-se de uma ou outra anedota ou uma situação caricata que se tenha passado. Não achar estranho se alguém porque está a passar um filme ou ver uma revista que lhe dá para isso, começar a masturbar-se. E como uma coisa vai levar a outra é natural que comece a masturba-lo a si. Ou você a ele. Quanto ao resto, cada um sabe de si. Até pode ser que passem para o bacanal.

Depois destas regras bem explicitadas para não haver mal-entendidos, podem entrar na festa….

Let's Circle!!!

 Cada um vai entrar na festa vestido à sua maneira, tendo sido recomendado “nada de formalismos” (convêm irem lavadinhos). Depois da entrega dos presentes, serão feitas as apresentações acompanhadas de um copo vazio para que cada um escolha a bebida que muito bem entender.

É um bom início para cada um começar na amena cavaqueira começando talvez, no primeiro dialogo ir dizendo quais são as suas bebidas preferidas e seus gostos. Entretanto você vai colocar uma música suave e no plasma um filme erótico (este sem som). Quanto à música, talvez uns solos de piano ou trompete, ao mesmo tempo que vai baixando as luzes e convidando os convivas a sentarem-se.

A partir desse momento!

Cada um vai concentrar-se na sua conversa da treta e a coisa vai acontecendo normalmente.

Se demorar a que tudo comece a acontecer, você como anfitrião não se iniba de tomar a iniciativa começando por tirar o seu “pirilau” de fora e do seu companheiro se o tiver e iniciarem vocês a masturbação. Normalmente basta esta sua atitude para quebrar o gelo inicial.

Quanto ao resto… cada um vai-se concentrar à sua maneira e uma coisa vai levar à outra se assim tiver de ser e isso é da responsabilidade de cada um.

Nestes convívios acontece surgirem grandes amizades até para uma vida.

Estas duas modalidades de masturbação acompanhadas (a dois e circle), além de uma experiência preparatória ao ato sexual em si no futuro, é uma forma muito segura de alcançar o prazer sem ter o risco  de se contrair doenças sexualmente transmissíveis. Não se deve esquecer que para que se concretize uma relação sexual intensa e satisfatória é importante as preliminares e justamente neste contexto, em conjunto com as carícias, que a masturbação encontra o seu lugar.

Por vezes acontece alguém mais atrevido ir mais além da masturbação. Se for por livre consentimento dos pares, ninguém tem nada com isso. O que importa é serem felizes e sentirem-se realizados sexualmente

 

Está feito o convite!.. É só contactarem-me

com a discrição mútua necessária.

 --------------- Fim ---------------

            Nelson Camacho D’Magoito

   “Contos ao sabor da imaginação” (H-097)

               Para maiores de 18 anos

                  © Nelson Camacho
 2015 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Quinta-feira, 29 de Janeiro de 2015

Até quando homofóbico – II Parte

Homofóbico? Até quando?

Quando entrei no quarto Luís já estava acordado e lendo um revista das que normalmente existem na mesa-de-cabeceira. Fiquei descansado, seria difícil entrar a matar pois podia ser mal recebido e entrei da forma mais simples. Ele como estava em tronco nu mas ainda de calças vestidas fiz-me parvo e comentei:

 

- Sabes que faz mal-estar-se vestido em cima da cama?

- Ainda não tinha dado por isso. Desculpa…

 

Então enquanto me metia entre os lençóis tapando-o também a ele perguntei:

 

- Estás a curtir essas revistas?

- Tem umas gajas boas.

- E os gajos não são musculados como tu?

- Sim, são musculados como eu, se calhar também fazem ginásio, mas eu não faço o que eles fazem.

- E o que é que eles fazem que tu não fazes?

- Epá… Além de fuderem as gajas também se beijam.

- E tu não eras capaz de beijar um gajo?

- Mas eu não sou maricas.

- E estas fotos não te fazem tesão? Deixa lá ver como está isso.

 

Adivinhando que ele estava já cheio de rebarba, fui apalpar-lhe o pirilau, mesmo por cimas das calças, mas porra!.. Não era um pirilau qualquer. Era um caralhão digno de nota. Então para sentir melhor aquela coisa, meti a mão dentro das calças. Não era bem um caralho de preto mas era comprido de tal forma que encheu logo a minha mão ficando a cabeça de fora.

Luís estava tão entusiasmado com a leitura que nem Túcio nem mugiu, e continuei masturbando-o primeiro devagar, e como não obtive resposta de contrafeito, continuei com mais força e quando senti que ele se movimentava lentamente como a gozar, tirei-lhe as calças e os meu boxers e nossos corpos foram-se juntando. Continuando a masturba-lo e segurando numa das suas mãos levei-a a masturbar-me também.

A reacção dele foi espontânea e sem nada dizer fizemo-lo cada vez mais apressadamente até que nos viemos.

Luís arfava ao mesmo tempo que me abraçava comentando ao meu ouvido:

 

- E agora? O Carlos está lá fora…

- E que tem isso?

- Epá… ele não vai dar com a língua nos dentes?

- Achas? Ele está deserto de vir aqui para o meio.

- Quer dizer que o gajo também se entende contigo?

- Pelo menos há um ano. Não viste o à-vontade com que se movimentou aqui em casa logo que chegamos?

- De facto notei. Até parecia que estava em casa dele. Nunca pensei. Já nos temos encontrado em bares e na praia e nunca notei que ele alinhasse nestas coisas.

- E achas que por alinharmos nestas coisas como tu dizes que temos de ter algo na testa diferente dos outros?

- Já tenho visto tipos que de movimentam amaricadamente e dão logo nas vistas aquilo que são.

- Pois… Isso são mesmo os maricas que só gostam de homens, Nós, somos diferentes, gostamos de umas brincadeiras mas não temos necessidade de andar a dizer ao mundo que somos gays ou bissexuais. Também gostamos de mulheres.

- Nunca pensei que um dia viria a bater uma punheta a um gajo.

- E gosta-te ou não? Não tiveste prazer quando te vieste ao mesmo tempo que eu?

- Porra!.. Foi demais. Parecia-mos umas vacas a deitar leite.

 

Não acabamos aquele diálogo pois a porta abriu-se e entrava o Carlos e da entrada até à cama foi deixando cair o robe que ficou a meio do caminho, e veio-se deitar entre nós comentando:

 

- Já posso entrar? Ou é só para vocês dois?

- Não deves ter muita sorte, pois já nos viemos!... – respondi.

- E eras logo tu que não te vinhas duas vezes. Que tal é aqui o Luís?

- Mas só batemos uma punheta. Respondeu o Luís meio envergonhado.

- E bateram um ao outro. Claro!...

- Que queria mais? -Ainda mais envergonhado respondeu o Luís.

- O Nelson não te tirou os três?.

- Epá.. Tem maneiras… - Insurgi

 

Com isto tudo já o Carlos no meio dos dois tinha-se colocado de costas para o Luís e agarrando-lhe no instrumento começou a aponta-lo ao seu ânus ao mesmo tempo que me beijava e pedia:

 

- Vá.. Fode-me, vais ver que gostas. O meu cuzinho é melhor e mais apertadinho que uma rata das galinhas com quem andas. Ou não és capas de te vir novamente. Pergunta aqui ao Nelson se não é bom.

 O Luís que já estava novamente com aquele caralho hirto, agarrou-o pelos ombros e sem qualquer ajuda apontou-o e começou a penetra-lo primeiro lentamente e depois com mais força. Carlos ganiu ou pouco pois aquele instrumento era efectivamente grande. Então para lhe aliviar a dor coloquei-me na posição de sessenta e nove e foi a vez, dos nossos caralhos meterem-se das bocas de nós ambos.

Como já era normal entre nós sorvemos primeiro as gotas de sémen que iam sindo de nossas cabecitas loucas. De repente o Carlos começou a movimentar-se mais rapidamente e chupando mais vorazmente o meu pénis. Luís tinha acabado de enterrar todo o seu pau no seu cuzinho. Luís ganiu um pouco deu mais umas bombadas, até que se veio. Carlos ao sentir dentro de si toda aquela porra tentou que o meu trabalhador entrasse mais até às glândulas e foi a vez de ambos nos virmos. Dentro de nossas bocas.   

Havia esporra por todos os lados Por fora de nossas bocas e por fora do rabo do Carlos tal foi a profusão de todo aquele leite.

Extenuados e exaustos, acabamos por cair cada um para o seu lado e adormecer.

 

No dia seguinte.

 

O sol já entrava janela dentro como a avisar-nos que já era manhã.

Durante o resto daquela noite mesmo a dormir, já tínhamos dado todas as voltas.

Quem estava à minha frente e de costas para mim era o Luís e muito agarradinho de conchinha a mim estava o Carlos. Nem sabia como mas eu já estava no meio.

 

Fui o primeiro a acordar. Olhei para as horas e o relógio marcava as nove horas. Lembrando-me que o Carlos tinha dito que entrava de serviço às dez, mexi-me de forma a ele acordar. Com aquele movimento também acabei por acordar o Luís que sem quaisquer palavras ajeitou-se de maneira a que o meu instrumento de trabalho ficasse apontado à sua entrada e começasse a levantar-se.

Por experiência, sabia que aquilo não iria dar nada pois a tesão da manhã ao acordar nem sempre é caso para penetrações pois normalmente é a chamada tesão de mijo. O Carlos também já tinha acordado e começava a roçar-se na minha entrada, mas não teve sorte pois sabia que não iria dar em nada. E disse-lhe:

 

- Tem juízo, Já viste as horas? Não entras às dez?

- Epá e agora? Como é que eu vou? Viemos no teu carro e o luís também lá deixou o seu.

- Não te preocupes. Vai tomar o duche que combino com o Luís o que vamos fazer.

- Porque não o vais levar? Não tenho nada que fazer a não ser telefonar para os meus pais a dizer que está tudo bem e vou mais tarde. – respondeu o Luís.

 

Porra!... Aquilo era o que mais queria ouvir e disse que sim, iria levar o Carlos e voltaria rapidamente.

Quando voltei, já o Luís tinha tomado banho e andava na cozinha – como se estivesse em casa – de boxers e a preparar o pequeno-almoço.

 

- Desculpa mas se o Carlos já faz da tua casa a sua, também posso fazer o mesmo. Não ficas chateado, pois não?

- Mas de forma alguma. Não sei é se fazes o mesmo que o Carlos.

- E o que é que ele faz que não possa fazer? Queres que te limpe a casa?

- Não é isso!.. Onde está o teu conceito homofóbico?

- Fazes o favor de não falar nisso?

- Quer dizer que gostas-te do que fizemos.

- Por incrível que pareça gostei bastante. O Carlos volta logo à noite?

- Queres come-lo novamente?

- Não me importava! Ficas com ciúmes?

- Eu?... Com ciúmes? Se tivesse ciúmes com todos com quem vou para a cama em vez de uma casa tinha que ter um armazém para os meter todos lá dentro.

 

Entretanto o pequeno-almoço já estava feito. O gajo tinha jeito para a cozinha. Comemos mesmo ali na cozinha.

 

- Já falei para os meus pais a dizer que certamente nem iria hoje para casa.

- E já é hábito ficares fora uns dias?

- Já!.. Eles não se importam muito com o que faço ou deixo de fazer, desde que ao fim no ano apresente boas notas e ande com raparigas, tudo bem.

- Então é por isso que andas com lésbicas?

- Elas são umas gajas porreiras e foi por andar com elas que o meu pai me ofereceu o carro.

- Para poderes curtir à vontade com elas.

- Só fui com elas para acama uma vez e foi lá em casa.

- E os teus pais souberam, claro.

- Souberam e foi por isso que me deram o varro. Mas foi a única coisa que ganhei.

- Porra!... Mas também ganhaste umas fodas valentes.

- Nem por isso. Elas fuderam mais entre elas do que comigo.

- Quer dizer que gozaste mais ontem à noite do que com elas.

- Vocês foram espectaculares. Nunca pensei ir para a cama com um gajo e muito menos com dois.

- E ficaste apaixonado pelo Carlos? É por isso que perguntaste se ele voltava logo à noite.

- Com ele foi bom, mas tu dás-me mais carinho e simpatizo bastante contigo.

 

Esta conversa estava a ser dada sentados no sofá da sala e cada um com a sua chávena de café na mão e perante a sua última, quase declaração de amor, coloquei a minha chávena e a dele no chão, agarrei-lhe na cabeça puxei-a para mim e ele recebeu pela primeira vez o meu beijo. Nem vacilou, segurou-me na nuca e com mais força e nossas bocas mais se juntaram até nossas línguas se misturarem com alguma saliva.

Vários minutos estivemos nos beijando até ir ver como estava o seu pau. Já estava hirto e latejante. – queria dizer que estava a gostar do nosso carinho – e a prova foi feita quando foi a vez dele vir segurar no meu começando a masturbar-me.

Despimos as t-shirts e nossos corpos juntaram-se e roçaram-se como dois amantes antigos. Estava-mos louco de excitação e deitei-o no sofá despindo-lhe os boxers assim como os meu e assim deitados voltei a beijar aqueles lábios carnudos e sedentos de amor enquanto nossos pénis se digladiavam. Abri um pouco as pernas e deixei-o meter o seu cacete entre elas, apertei novamente e ele movimentava-se como estivesse a fuder o clitóris de uma gaja. Luís já estremecia todo o corpo e a ter espasmos. Foi quando lhe mordisquei um dos lóbulos e pedi:

- Não te venhas ainda…  - ao mesmo tempo abri as minha pernas e comecei descendo pelo seu corpo beijando-o e mordiscando aqui e ali, até encontrar aquele pau com a cabeça já cheia de pequenos sulcos de sémen que sorvi loucamente antes do orgasmo final. Foi a vez de o virar ficando de costas para mim e começar a fazer-lhe um unilingue salivar tentando lubrificar aquele cuzinho virgem. Ele gemia e quando se começou a masturbar foi a vez de me deitar totalmente em seu corpo e pouco e pouco ido penetrando-o. Primeiro a cabeça o mais devagar possível mas quando senti que ele estava a ter os espasmos, todo o resto do meu pau entrou por ali dentro. Todo o corpo do Luís estremeceu e elevou o rabo ajudando-me a penetra-lo totalmente. Fui até ao seu pau e mal o comecei a punhetar, ambos nos viemos abundantemente como não o tivéssemos feito horas antes.

Nossos corpos ficaram flácidos não tirando o meu pau de dentro dele.

Estava-mos exausto e arfante e antes que ele dissesse alguma coisa, ao ouvido perguntei:

 

- Fiz-te doer?.. Foi bom?..   

- Ao princípio doeu um bocadinho

- Mas agora estás bem? Posso tirar?

- Uiii… Agora fez impressão.

- Isso já passa…. – e continuei deitado sobre ele ao mesmo tempo que lhe ia fazendo carinhos naquele comprido cabelo louro dourado e mordiscando-lhe a nuca.

 

Passado algum tempo ele virou-se e ficamos de lado beijando-nos e acariciando-nos.

Tudo o que tinha acontecido tinha sido muito bom para mim e para ele também. Aquela ideia de ser homofóbico, tinha caído por terra. Tudo tinha sido feito com mútuo consentimento. A sala estava a começar a estar fria e os nossos corpos desnudos começavam a ressentir-se desse frio e então alvitrei:

 

- Não queres ir para a cama enquanto faço qualquer coisa para comermos?

- Já me comeste! O que queres comer agora?

- Deixa-te de coisas! Estou a falar de comida propriamente dita. Vou tomar um duche e depois vou arranjar qualquer coisa. Entretanto vai também tomar um duche quente.

 

Já estava na cozinha a começar a preparar qualquer coisa para comer e ele já deitado entre lençóis quando tocaram a campainha da porta. Era o Carlos com um saco do supermercado.

 

- Hoje larguei o serviço mais sedo e trago o jantar. O luís ainda cá está? O carro dele ainda está no mesmo sítio.

- Sim!.. Ainda cá está. Está deitado.

- Não me digas que passaram o dia todo na cama. Comeste o gajo? Ele gostou? Tá visto que me puseste os cornos.

- E tu!.. Não mo puseste ontem à noite com ele?

- Porra!... Foi demais, tu é que foste o culpado, andamos há um ano e não deixas comer-te e o gajo tem um caralho maior que o teu.

- Já estiveste a falar melhor. Sabes? Ele já perguntou se tu não vinhas e quanto ao dele ser maior que o meu não quer dizer nada pois o meu é muito trabalhador.

- Também é verdade. Posso ir ter com ele? Quero pô-lo a trabalhar.

- Não assuste mais o rapaz. O melhor é ir contigo.

 

Nunca tinha visto o Pedro tão radiante e com uns modos amaneirados.

 

- Olha quem trouxe o petisco. – disse eu ao entrar no quarto

- Não me digas que é esse o petisco que foste preparar.

- O Carlos troce o jantar, mas parece que é para mais logo.

- Sim… Pode ficar para mais logo. Estou cheio de frio e quero enroscar-me com vocês. Ou já se vieram e não têm forças para mais?

 

Enquanto o Luís ficava perplexo com aqueles bitaste, Carlos Cada vez mais apaneleirado como nunca o tinha visto já se tinha despido e todo nu deitado por baixo dos lençóis ficando com as costas encostadas ao Luís. Olhando para mim. Perguntou se não ia também.

Adivinhando o que iria acontecer, Acabei por despir-me e fui para o outro lado da cama, sendo a vez, do Luís ficar no meio. Mal me encostei ao seu rabo o meu trabalhador começou a levantar-se. Luís ficando como se costuma dizer “entre a espada e a parede” movimentou o rabo para cima e segurando nas ancas do Pedro começou a tentar encontrar o local próprio para satisfazer os seus desejos. Notando que ali havia uma falta de experiência com uma das mãos fui até ao seu grande instrumento e ajudei-o a penetrar o Pedro, ao mesmo tempo que com toda a minha sabedoria, lentamente, pois sabia que ainda devia estar dorido, fui-o penetrando.

Luís movimentava-se vorazmente com o seu belo caralho dentro do Carlos que gania de prazer enquanto era penetrado pelo meu trabalhador que já todo metido lá dentro bombava até os meus colhões baterem nas nuas nádega. Ele quase que fez o trabalho todo com tanta movimentação. A certa altura, parecia que todos tinham combinado e depois de muito vai e vem esporramo-nos ao mesmo tempo e quem se fudeu foram os lenções com a esporra do Carlos e do que sobrava de dentro dos maganos e da transpiração dos nossos corpos.

 

O Carlos ficou todo satisfeitinho da Silva porque tinha levado mais uma vez com aquele mangalho. Eu um pouco extenuado, pois em poucas horas já me tinha vindo algumas vezes mas com o meu ego no alto, pois mais uma vez tinha comido um homofóbico.

Quanto ao Luís, não deixava que os pirilaus saíssem dos seus lugares de prazer e acomodava-se o mais possível, dando e recebendo carinhos.

Completamente exaustos, acabamos por adormecer.

 

Quando acordámos, já era outro dia pois já passava da meia-noite e como nada tivesse acontecido, fomos tratar das nossas higienes e fomos para a cozinha comer o frango que o Carlos tinha trazido.

No fim, tomamos café e abri uma garrafa de champanhe e voltamos para a cama para comemorar.

 

Hoje!.. Bem digo o memento em que me apeteceu Naquele dia de chuva e temporal embora tanto na rádio como na televisão houvesse aviso permanente para se possível não se sair de casa derivado ao frio e temporal que tinha assolado todo o pais, deu-me na mona – normalmente não faço nada o que me aconselham – Resolvi vestir-me o mais agasalhado possível meter-me no carro e depois de ligar o aquecimento fui até às arribas cá da praia e aconteceu mais uma aventura na minha vida.

Para ver como tudo começou clique (aqui)

-------------------------------------FIM --------------------------------

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

                  Nelson Camacho D’Magoito

              “Contos ao sabor da imaginação” (H-096)

                         Para maiores de 18 anos

                           © Nelson Camacho
          2015 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Domingo, 28 de Dezembro de 2014

Não beijo!.. e você já beijou?

Não Beijo

 

Já num post anterior, veja (aqui) tinha contado que as prostitutas também gostam de pagar os favores que lhes pagam mas tendo os meus escritos temas temáticos sobre gays, não podia deixar de escrever o que se passa com jovens que na ânsia de conseguirem os seus desejos, também pagam os favores que lhes prestam.

 

“Não beijo” é a das muitas histórias que existem e que nem você adivinha.

 

Sinopse da história

 

Pedro rapaz provinciano vem para Lisboa com o sonho de ser actor. Começa por trabalhar na industria hoteleira entretanto entra num curso de actores e vai fazendo umas intervenções como figurante em algumas telenovelas mas não mais que isso, entretanto, conhece um empresário que com a promessa de o levar ao estrelado consegue leva-lo a sua casa

 

- Então vamos lá até à sauna para relaxar, sempre deve ser melhor que o duche.

 

 Fernando abriu a porta da dita sauna e entrou. Atrás dele foi o Pedro que mais uma vez ficou espantado e mais ficou quando o Fernando tirou a T-shirt e os boxers e se sentou num dos dois bancos. Ele como não queria ficar mal visto fez o mesmo sentando-se a seu lado. Deu uma olhadela e de facto aquele espaço era efectivamente uma sauna, mas em ponto pequeno. Toda forrada em madeira com uma lâmpada muito ténue e de cor vermelha. O espaço era bastante pequeno e quente. Só lá cabiam pelo menos quatro pessoas e muito juntas, de tal forma que quando se sentou ao lado dele, ficaram mesmo juntos.

 Se quer ver como tudo se passou, clique (Não Beijo)

 

NOTA: Não perca este conto. Quando o acabei fui bater uma punheta e você, que vai fazer?

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

                   Nelson Camacho D’Magoito

         “Contos ao sabor da imaginação” (H-092)

                   Para maiores de 18 anos

                     © Nelson Camacho
    2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Quarta-feira, 3 de Dezembro de 2014

Os Motas – II Capitulo

Depois de ter levado com a nega de sua mulher desculpando-se com dores de cabeça - como é habitual nas mulheres quando não estão dispostas a fazer sexo com os maridos -, este continuou a dar voltas até adormecer, mas um dormir salpicado de recordações da sua juventude.

 

Antes de continuar veja como tudo começou clicando aqui (I Capitulo)

 O Mota era o chamado “O filho da mamã” - estamos nos fins dos anos 50 – Filho de médicos, portanto de gente endinheirada pertencendo assim a uma sociedade acima da média de então. Tinham criados e chauffeure. O Mota foi criado com amas até à sua ida para o Infantário, depois sempre acompanhado do chauffeure. A sua vida passava-se da escola - casa - casa escola. Tirando as festas de aniversário, pouco convívio tinha com outros rapazes ou raparigas fora do ceio familiar até que chegou a altura de entrar no liceu onde a sua vida foi mais aberta e começou a conviver com outros colegas. O liceu, derivado ao seu estatuto social, foi para um privado.

Aquele liceu em termos de educação tinha de tudo. Para além dos estudos normais, também tinha canto-coral, religião e mural e educação física que era praticada num ginásio bastante completo para a época, pois até tinha balneários e sauna.

Foi neste colégio que o Mota começou a ter mais amigos. - A maioria frequentadores das disciplinas de Religião e Moral -. Foi nas aulas desta disciplina que se tornou mais amigo do Zeca, rapaz mais atrevidote para a sua idade e frequentador da disciplina de Educação Física para onde o aliciou a frequentar.

O Mota depois de informar em casa as intenções de frequentar a Educação Física, tanto os Pais como os avós acharam muito bem e de imediato se prontificaram a comprar-lhe roupa adequada.

Só o avô – velho sabido - fez questão de o alertar para ter cuidado nas relações que iria ter nessa disciplina pois nos balneários aquilo era tudo um pouco pecaminoso.

O Zeca que também pertencia ao mesmo extracto social, foi autorizado a frequentar a casa do Mota onde se juntavam para estudar. Com o andar dos anos foram arranjando cada um a suas namoradas até ao ponto de uma certa altura namorarem duas irmãs.

No período em que namoraram as irmãs começaram a frequentar as casas uns dos outros e todos se davam bem em sã convívio e camaradagem, até que um dia as irmãs que tinham uma casa num monte Alentejano convidaram os rapazes a irem lá passar um fim-de-semana.

 Assim que chegaram foram distribuídos os quartos que só sendo dois, As manas ficaram num e os rapazes noutro.

 Desde o convite das manas para o fim-de-semana e porque iriam sós, o Zeca não deixava de síncronar os ouvidos do amigo dizendo que desta vez é que ia comer a namorada.

Depois de arrumarem as malas, foram todos para a cozinha fazer o jantar. Uns de volta com os tachos e outros a por a mesa. Como não havia televisão a companhia musical foram uns CDs que havia até chegar a noite serrada. Foram para o alpendre tomar uns copos e admirar o céu estrelado, único no Alentejo - Ainda mais estando a casa implantada num monte não se viam luzes de outras casas por ali perto e o céu estrelado dava um ambiente de sonho e o amor andava no ar -.

Beijinhos daqui beijinhos dali entre os namorados mas nada mais. As raparigas mesmo com os atentados principalmente do Zeca, para ir por ai fora, escusavam-se sempre, até que antes que a coisa fosse mais longe resolveram ir-se deitar.

Os rapazes ficaram ainda no alpendre continuando a tomar uns copos. – Misturaram Whisky com vinho alentejano e cerveja. – Resultado… ficaram um pouco tontos –

Enquanto O Mota apreciava aquela noite escura e salpicada de estrelas sem nada mais em redor, Zeca não parava de se queixar que tinha aceitado aquele fim-de-semana com a ideia de foder com a namorada ou com a namorada do amigo não só porque eram irmãs como estava-se nas tintas para o amigo já que ele era um pouco TóTó introvertido e nunca mostrou o mesmo desejo que ele pela namorada. O seu amor era um pouco tipo amor platónico. - Talvez pela forma diferente como ambos foram educados – O Zeca embora pertencesse à mesma condição social tinha sido criado mais liberto das garras dos pais. Tratava do corpo e já frequentava discotecas e fora do liceu, ginásios e saunas. Era bastante extrovertido e namoradeiro.

 Já um pouco bebidos resolveram também irem-se deitar. A Cama era só uma – embora larga – e o Zeca comentou:

 - Já viste que temos uma cama só para nós?

- Felizmente que é grande e cada um pode dormir para seu lado. – comentou o Mota -.

- Não sei se será!.. Com a tesão que tenho por ter sigo gorado o desejo que comer uma das garinas, ainda vai calhar a ti – e riu-se –

- Porra!... Não me digas que és paneleiro!.. Vou dormir para o chão…. – Respondeu o Mota.. 

- Vá lá!.. Não sejas parvo e vem deitar-te.

 Ambos se riram, despiram-se e ficaram de Shorts e lá se deitaram na cama. Depois de darem algumas voltas o Mota acabou por adormecer.

O Zeca estava ressabiado e com o calor daqueles corpos o pau começou a levantar-se. Deu mais umas voltas. Colocou-se de barriga para baixo e o pénis começou a ficar inchado e rijo. Deu mais uma volta e encostou-se ao Mota, ficando de conchinha.

Zeca que estava já aflito e verificando que o amigo estava mesmo a dormir, com os maiores cuidados foi afastando os shorts do amigo e começou a apontar o seu pénis no ânus do amigo. Estava com tanta fúria que em vez de começar a roçar as pregas do mesmo, tentou enterra-lo com alguma ganancia.

Mota acordou ao sentir o princípio daquela penetração e gritou meio estremunhado:

 - Porra!.. Que estás a fazer!..

- Zeca com o susto, em vez de tirar o seu pau daquela posição ainda fez mais força e acabou por penetrar um pouco o seu pénis naquele cuzinho virgem com um grito do Mota.

Foi sol de pouca dura. Já lá estava… E começou a bombar ao mesmo tempo que segurando pela anca do amigo ainda o puxava mais para si. Mota deixou de gritar e começou a gemer quando o Zeca com uma das mãos foi ao seu pénis e começou a masturba-lo. Foi a vez do pénis do Mota começar a inchar. Passados alguns minutos ambos se movimentaram para que a penetração se tornasse mais gostosa.

Assim que o pénis do Zeca embora fino era um pouco comprido tocou na próstata do Mota, toda a dor que estava a sentir até aquele momento passou a sentir prazer. Tirou a mão do Zeca do seu pénis e freneticamente masturbou-se a si próprio movimentado ao mesmo tempo o seu corpo de forma a ser mais penetrado. Zeca estava doido de prazer e até se esqueceu que poderia estar a aleijar o amigo e começou a bombara cada vez com mais força até que ambos com estremeções de seus corpos se vieram ao mesmo tempo. Mota sentindo aquele líquido abundante dentro de si, encostou-se mais ainda ao amigo com uma das mãos veio a traz e puxou seu corpo ainda mais para si de forma que aquele membro rijo como pau não saísse dentro de si. Estavam ambos estafados e deixaram.se ficar até ambos o pau se tornassem flácidos. Quando o pénis do Zeca ficou totalmente murcho, normalmente saiu daquele lugar tão confortável e ambos acabaram por adormecer.

No dia seguinte

 De manhã quando acordaram, pouco se falaram. Tomaram um duche restabelecedor e dirigiram-se para o alpendre onde existia uma churrasqueira para fazerem pequeno-almoço. Depois, todos se dirigiram para piscina menos o Mota que pouco falou e quase sempre esteve andando de um lado para o outro e sem companhia.

As miúdas ainda observaram o seu alheamento mas nunca obtiveram resposta.

Mota estava desejoso que acabasse aquele sábado e que viesse o Domingo para abalarem para lisboa.

Quando lhe perguntavam o que é que ele tinha, dizia que estava com dores de cabeça – mas era mentira… O que efectivamente ainda lhe doía era o ânus, e o que mais o preocupava era o que lhe tinha acontecido na noite anterior e o que se iria passar na próxima pois sabia que iria ter que voltar a dormir com o Zeca -.

Todos resolveram ir almoçar à Vila mas o Mota mais uma vez se escusou com as tais dores de cabeça. Dizendo que ficava em casa e que iria adiantar o jantar.

- Mas tu sabes cozinhar? - Perguntou a namorada.

- Nem calculas o que ele é capas de fazer!... - Comentou o Zeca virando-se para o Mota com um sorriso sacana.

Da parte da tarde o Mota só pensava o que iria acontecer na próxima noite e estava com um certo receio.

O amigo tentaria novamente abusar de si? Como católico e temente a coisas menos próprias conforme lhe tinham ensinado os Pais estava com um certo receio. Em casa sempre tinha ouvido que relações daquelas eram anti natura. - Pode ser que não seja nada!... Pensou… e resolveu começar a tratar do jantar -.

Quando chegaram todos traziam uvas e garrafas de vinho da região.

- Então estás melhor? - Perguntaram as raparigas. 

- Estou melhor graças a Deus.

- Logo à noite depois de uns copos vai ficar melhor. – Comentou o Zeca.

Mota estremeceu e logo pensou no que iria acontecer.

O jantar estava uma delícia… - O Mota tinha-se esmerado e tinha feito uns bifes com natas, ovos estrelados e batatas fritas –

Mais uma vez depois do jantar foram para o alpendre continuar a beber o tal vinho que tinham trazido da Vila, e fazer uma conversa de circunstância até à hora de se irem deitar.

Mota e Zeca quando entraram no quarto, este último fechou a porta à chave, despiu-se e todo nu deitou-se em cima da cama comentando:

- Não vens deliciar-te com esta beleza?

- Mas o que é que tens de belo para admirar?

- Já viste a diferença entre o meu corpo todo perfeito e bíceps delineados e o teu? Falta-te trabalhar esses músculos e trabalho de ginásio.

 

Efectivamente o corpo do Mota não tinha nada a ver com o seu. Até o pirilau era mais perfeito. De cabeça descoberta enquanto o seu, era de fava coberta. E o seu corpo parecia uma tábua de engomar. E respondeu:

 

- Mas poucas vezes tenho feito ginástica.

- Mas não é só ginástica. Tens de fazer ginásio com preparação física. Queres ver alguns movimentos? – E conforme estava todo nu deitou-se na carpete e estendeu os braços pedindo ao amigo que se colocasse a seu lado.

 

Mota um pouco confuso, ainda de shorts colocou-se a seu lado.

 

- Queres ver as nossas primeiras diferenças? – Ao mesmo tempo que se punha de lado e retirava os Shorts do amigo. Apontou para os dois pirilaus. Estando o seu já a começar a levantar-se e encostou-se ao coitado do outro que estava murcho e sem graça.

 

Mota estremeceu um pouco e balbuciou:

 

- Levantas isso com muita facilidade!...

- O teu também se levanta se fizeres como eu… - E comecei a beija-lo desde o peito até aquele pirilau murcho – Arregaçou-lhe a pele da glande, meteu na boca e começou a chupa-lo.

 

Então sim!... O Mota deixou de tremer e a sentir uma certa sensação de prazer. E o seu pirilau a transformar-se num pau hirto e firme dentro da boca do amigo.

 

- Agora é a tua vez: - pediu o Zeca. – Ao fim de longos minutos -

- Mas nunca fiz isto! Afinal o que queres de mim?

- Quero comer-te como ontem à noite.

- Mas doeu-me bastante. E andei todo o dia com dores no cu.

- Vais ver que há segunda vez já não custa nada e vou ter mais cuidado. Para já vamos aos preliminares e mamar os nossos gostosos.              

 

Zeca saiu da posição que estava e colocou-se na de sessenta e nove.Com a ajuda de uma das mãos meteu o seu pénis na boca do amigo enquanto com a outra procurava o dele metendo-o novamente em sua boca.

 Mota não reclamou. A sensação que estava a ter do seu pénis ser chupado pelo amigo, fê-lo fazer o mesmo.

O Zeca quando sentiu que estava quase a vir-se agarrou no amigo que era um pouco mais fraco de corpo e colocou-o de bruços na beira da cama de costas para ele, abriu-lhe as pernas e começou a linguajar-lhe as pregas do ânus num unilingues perfeito e saboroso principalmente para o Mota, pois era uma sensação nova aquela língua massajar a entrada do seu ânus. Não lhe estava a doer como na noite anterior com a gaita do amigo. Quanto ao Zeca nada mais era que os preliminares que utilizava, para os eus intentos. Com a língua e um pouco de saliva ia lubrificando aquele ânus já sedento de prazer. Depois meteu o mais possível a língua. Mota gemia de prazer ao mesmo tempo que se masturbava. Zeca, moço sabido nestas andanças, e tendo a percepção que o amigo se estaria a vir proximamente, antes que isso acontecesse, começou lentamente a meter a sua cabecita do seu pénis. Depois mais um pouco, e mais ainda até que entrou todo e perguntou:

 

- Estou a magoar-te?

- Não!... Fode-me e deixa-te de conversas.

 

Era isto que o Zeca queria ouvir. – E enterrou tudo naquele cuzinho apertadinho até ao fim continuando ritmicamente a bombar.

Mota quando sentiu toda aquela porra dentro de si acompanhada pelo líquido abundante, gemeu um pouco e veio-se também.

 

Mota veio com as mãos atrás, segurou na ilharga do Zeca puxando mais para si e ao mesmo tempo que ia subindo cama acima e pedia para não tirar. Ficaram atravessados na cama. Mota começou a movimentar-se como quem está a foder o lençol e pediu.

 

- Quero vir-me novamente. Continua a foder-me.

 

Zeca já tinha fodido com alguns gajos mas aquele era demais e comentou:

 

- Para a primeira vez, és pior que eu…. Não sei se me consigo vir novamente.

- Não foste tu que quiseste? Agora aguenta!.. Quero vir-me novamente.

 

Sem mais objecções. Um continuou a foder o lençol e o outro fodendo aquele cu que afinal estava sedento de levar com um bom caralho que por sorte era o seu, continuou a bombar – Com tantos preliminares, estava a começar a ficar semi-murcho, mas logo começou a inchar – Eras os dezassete anos daqueles jovens a trabalhar.

Estiveram naquilo, algum tempo até que ambos se vieram novamente.

O lençol estava cheio de esporra e o cu do Mota transbordando de milhões de espermatozóides.

 

Naquela noite, em pouco tempo já tinham tido a segunda ejaculação, colocaram-se de lado e adormeceram exaustos.

 

No dia seguinte juntaram-se todos para o pequeno-almoço. Arrumaram as malas e zarparam direitos a Lisboa cada um para suas casas. Tinha ficado naquele Monte Alentejano o que o Mota pensava ser o seu grande segredo.

 

Dª Isabel mexeu-se com os tremores do marido verificando que este estava mais uma vez a ter os seus sonhos tentou acorda-lo com algumas caricias. O Mota acordou. Quis dar uma foda na mulher mas não conseguiu. Já se tinha vindo a dormir. Acabaram por adormecer. Para ela foi a paga de quando ele quis, ela se queixou que estava com dores de cabeça.  

 Não perca o (III Capitulo), pode ser que encontre aqui a sua história.

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Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

       Nelson Camacho D’Magoito

   “Contos ao sabor da imaginação”(H-090)

          Para maiores de 18 anos

            © Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Quarta-feira, 5 de Novembro de 2014

Um Estranho a meio da noite

Um estranho a meio da noite

Não é um conto. É um relato

 Quando me mudei para esta casa a ideia primária ara encontrar um local calmo onde estria sem preocupações de espécie alguma, tal como vizinhos e longe de tudo e de todos podendo fazer a minha vidinha de escritor e Playboy. Não conhecia ninguém. Dei uma pipa de massa pela casa, mas era bastante confortável. Até tem o mar à vista. Tem garagem, um quintal, que junto a outro fazia com que as duas residências – A minha e a o vizinho – estivessem separadas suficientemente para não nos incomodarmos tanto visualmente como as músicas que durante a noite coloco um pouco mais alta, - principalmente enquanto escrevo os meus contos e histórias e nos entretantos um romance que vai nascendo pouco e pouco -. A música sempre foi para mim um balsamos para a minha vidinha. O meu canto de escrita era e continua a ser o meu espaço onde sonho, recordo o passado e por vezes até faço umas festinhas com amigos. Umas vezes com vários, outras com um só. – Também se pode fazer uma festa a dois -.

Sempre segui os conselhos sábios da minha saudosa avó “Santos ao pé da porta não fazem milagres”. Resultado… Não falo com vizinhos, não os conheço nem quero conhecer. O Bom dia ou Boa tarde chegam, como pessoa educada que sou.

Quando quero curtir uma noite ou tentar conhecer alguém de novo… Vou até Lisboa. – São meia dúzia de quilómetros e a IC19 fora das horas de ponta fazem-se num instantinho.

Foi numa dessas noitadas que em um Bar da Capital quando sentado ao balcão tomando o meu copo alguém a meu lado me perguntava com ar intrigante:

 

- Não nos conhecemos já de algum lado?

 

Primeiro olhei pelo canto do olho, depois, mais atentamente e vir ser um rapaz aí para os seus dezanove anos de olhos brilhantes – inquisidores – cabelo cortado à moda – como costumo dizer à tijela – de t-shirt preta de alças revelando seus braços musculados, depilados e queimados pelo sol. – Das duas, uma. Morava ao pé da praia como eu ou era surfista, e certamente fazia ginásio -. Depois de o olhar mais atentamente e recorrendo à minha memória, Não o conhecia mesmo.

Derivado ao tipo de Bar onde estava, - de temática gay - os meus neurónios logo me levaram aquela pergunta: Será um engate? Não é que tenha escrito na testa os meus gostos sexuais, mas ele tinha!.. Era um pouco amaneirado não só pela forma como pegava no copo da sua bebida como da forma como me olhava. - Quase que me comia com os olhos - e voltou a tentar conversa:

 

- Desculpe mas parece-me que o conheço de algum lado!.. Eu não lhe lembro ninguém?

 

Como não estava naquela noite virado para o engate. Respondi delicadamente:

 

- Amigo!... Só se foi noutra vida!... E não me costumo esquecer das minhas amizades, mesmo que tenham sido curtas.

- Essa das “amizades curtas” dá-me a entender que você descarta os amigos com muita facilidade. Ou é exigente nos relacionamentos?

- Não amigo!... Já lá vai o tempo em que praticava “uma rapidinha”. Actualmente, quero mais!.. Já não tenho pachorra para as rapidinhas.

 

O moço acusando o toque que não estava para ali virado, pediu desculta. Pegou no copo da bebida e lá foi para o meio da pista de dança onde começou aos saltos como todos os outros… - É assim que actualmente a malta dança nas boates e discotecas -.

 

Ia começar o show de travesti mas estava sem pachorra depois daquele contacto a assistir, levantei-me e caminhei para a porta sem antes voltar a olhar para a pista onde estava o tal moço que por coincidência estava na borda da mesma sem andar aos saltos mas mirando-me permanentemente acompanhando-me com o olhar até que sai daquele bar.

 

Quinze dia depois

 

Tinha-se-me acabado o tabaco e as cápsulas de café e fui até ao café cá do sítio para comprar o maldito tabaco e tomar o meu cafezinho a segui ao almoço.

O café estava vazio com excepção de uma mesa com um grupo de pessoas e reparei ser os meus vizinhos do lado. De costa estava um moço que me despertou a atenção pelo corte de cabelo – O tal tipo tijela -. Quando me dirigi à máquina do tabaco tive de passar pela mesa dos convivas. Dei as Boas Tardes e o tal moço virou-se e demos olhos nos olhos. – Era o tal do Bar quinze dias antes -. Notei um certo mal-estar na sua atitude. Eu por mim, não liguei pois já estou habituado ao longo da vida a situações destas e continuando os conselhos da minha avó “Quem está, está quem vai, vai”, segui meu caminho e deixei ao que me pareceu o puto à rasca.

Como o local que escolhi para minha residência é bastante pacato e não ligo nem muito nem nada a quem lá vive ainda não tinha notado que no seio familiar dos meus vizinhos do lado existia aquele rapaz que a partir daquele momento o fui encontrando, nos cafés ou na esplanada da praia.

Diz-se que “quem não deve não teme” por conseguinte sendo eu um tipo que não deve seja o que for aos outros e muito menos à sociedade, encontrando aquele tipo no meio da sociedade habitacional do meu lugar, nunca me fiz por achado o que já não acontecia com ele. Cada vez que se cruzava comigo baixava os lhos e afastava-se o mais possível.

Esta situação durou vários meses. Cheguei a voltar ao tal bar mas também nunca mais o encontrei.

 

Seis meses depois

 

Tinha ido até à praia apanhar os últimos raios de sol e calor da época quando cheguei a casa, só a porta da minha garagem não estava ocupada, de resto era tudo carros estacionados e do quintal do vizinho vinha um grande borborinho de conversas e música alta, ao que parecia de um conjunto. Entrei, fui tomar o meu duche da praxe e quando fui estender as toalhas e calções de banho no quintal, já estava a escurecer e viam-se no quintal ao lado luzes de festança e fumo que saia da churrasqueira e pensei – Hoje vamos ter festa até às tantas -.

Tinha ficado em robe e assim fiquei. Fiz uma refeição rápida daquelas que se compram já pré cozinhadas e que se guardam no congelador e se fazem no micro-ondas.

Como hábito coloquei um CD de música clássica e fui para o meu canto de escrita.

Lá fora já não se ouvia nada da festa e já passava da meia-noite quando ouvi um suave bater na minha porta do quintal. Não liguei, pois julguei ser qualquer outro ruido estranho pois por ali ninguém estrava.

Voltei a colocar o ouvido à escuta quando me apercebi que efectivamente estava alguém a bater.

Fui espreitar e através dos vidos embaciados, qual o meu espanto, estava o tal puto que tinha saltado o muro condizente com o meu, com uma garrafa de champanhe na mão e dizendo qualquer coisa que não entendi. Ainda estupefacto, abri a porta e lá estava ele, com para além da garrafa de champanhe, duas taças e dizendo:

 

- Hoje faço anos!... Ganhei coragem e quero festejar contigo…

 

Sem que tivesse tempo para lhe responder dando-lhe permissão para entrar, entrou porta fora continuando:

 

- Onde podemos tomar um copo juntos? - Ao mesmo tempo que ias seguindo pela casa até ao salão acabando por deitar-se num sofá e seguiu:

- Não tenhas medo!... Quem tem tido medo de te falar desde que te vi no Bar em Lisboa tenho sido eu. Hoje ganhei coragem depois de nestes meses ter visto que tu és um tipo porreiro e diferente dos outros. Até que ganhei coragem para saltar o muro.

 

Aquela explicação em catadupa de palavas não só me deixava atónito como admirado com tanta desfaçatez e respondi:

 

- Ao que parece não só ganhaste coragem para saltar o muro propriamente dito como para saltares do armário. Sendo assim, vamos lá festejar.

 

Ele abriu a garrafa encheu as duas taças e deu-me uma a mim que já estava sentado a seu lado. De propósito ou sem querer ao entregar-me a taça entornou-a sobre mim que estando de robe ao sentir aquele líquido ultrapassar o mesmo, acto contínuo, abriu.

 

- Sabes que este champanhe é um dos mais caros? Não se pode perder uma gota. – Olhou-me nos olhos fixamente e foi degustar aquele néctar que tinha molhado o meu peito.

- Já agora entorna o resto!... - Disse eu.

 

Ele assim fez ele. Com a taça que ainda tinha na mão verteu todo o resto nos meus Boxers. Depois afastou-os e colocou cá para fora o meu instrumento de trabalho molhado e a começar a palpitar independentemente do frio que tinha apanhado e começou a lambe-lo.

Não estive com mais aquelas, segurei-lhe na cabeça e movimentei-a de forma em que o meu instrumento entrasse na sua boca que começou a sorver todo o seu suco.

Eu estava doido de gozo e de prazer e até já gemia com aquele vai e vem dos dois. Cada um estava tentando entrar mais.

 

Já estava eu com convulsões de quem se está a vir quando ele apertou o meu pénis tirou da boca e sugeriu:

 

- Não te venhas já…. Não gosto que se venham na boca… Não me queres foder?

 

Mas que porra de pergunta!... Fiz um esforço desgraçado para não me vir afastei-lhe os calções – não tinha boxers – virei-o e mesmo ali no sofá apontei-lhe primeiro a cabecita dos instrumento e tentei meter. Ele gemeu um pouco. Afastei-me e com um pouco de cuspo lubrifiquei aquele cú que já palpitava e voltei ao ataque. Primeiro a cabeça nas pregas e depois a pouco-e-pouco fui-o penetrando com o maior cuidado. Depois de estar todo lá dentro, foi uma vez que te avio, ritmadamente ao mesmo tempo que ele apertava as nádegas e se punhetava começando a vir-se indo a sua esporra debitar-se nos seus calções que tinham ficado no chão. Apertou mais um pouco e foi a vez de me vir como já não o fazia há muito tempo.

Os dois nus como nossas mães nos deitaram ao mundo e na mesma posição ele voltou a cabeça para traz e comentou:

 

- Foi a melhor prenda de anos que podia receber.

- E quantos fizestes?

-  20.. Mas valeu a pena esperar estes últimos seis meses por ti.

- De que tiveste medo para durar tanto tempo para te abrires comigo?

- Normalmente não me meto com tipos da tua idade e sendo vizinhos tive que ganhar coragem.

- Quer dizer que tens brincado só com tipos da tua idade.

- Nunca pensei que fosses tão carinhoso!.. Sabes a malta nova quer é vir-se e pronto. Em ti sempre vi um tipo de afectos e não me iria criar problemas.

- E então atua festa já acabou?

- Já se foram todos embora e disse aos meus pais que ia ter com uns amigos.

- E agora vais para casa pé ante pé?

- Não!... Agora quero acabar o champanhe contigo. Posso cá ficar?

 

Perante aquela situação, embora os Santos ao pé da porta não façam milagres, fiquei com um certo qualquer coisa por aquele gajo. Inspirou-me confiança e acabei por anuir acabarmos a bebida. Fui buscar um balde de gelo onde depositei a garrafa, taças lavadas e encaminhei-o para a cama onde nos deitamos.

Fizemos uma conversa de conveniência onde me contou toda a sua vida e acabamos por adormecer.

 No dia seguinte

 O despertador tocou. Já o sol entrava janela dentro vindo acoitar-se nos nossos corpos que tínhamos adormecido de conchinha ficando ele à minha frente e destapados.

- Porra está friu!.... – deisse eu, sentindo o frio da noite –

João que tinha acordado também naquele momento comentou – Eu aqueço-te!-. Ao mesmo tempo que trocava de posição ficando ele atrás de mim e envolvendo-me com seus braços.

Já há muito que ninguém me abraçava assim e senti-me aconchegado e quente, pronto a adormecer novamente. Mas não consegui, pois comecei a sentir conjuntamente com aquele abraço o trabalhador do João junto ao meu rabo e a começar a inchar e a movimentar-se.

Puxei suas mãos até aos meus mamilos que me começaram a manusear os bicos que por sua vez se começaram a arrebitar.

 

 - Está confortável? - Perguntou o João

 

Perante tal atitude e da forma como estávamos pensei que talvez ele quisesse que me senta-se na sua verga e perguntei:

 

- Gostas-te do que fizemos ontem?       

- Adorei e quero repetir. Hoje amanhã e depois.

 

Ao mesmo tempo que ia respondendo já com o seu pau hirto movimentava-se tentando apontar para o meu cú. Deu um jeito para que ele apontasse mesmo e perguntei:

 

- Também gostas que te cavalguem?

- Isso era a cereja em cima do bolo…

- Sabes como me preparares para isso?

- Não sei mas vais-me ensinar…

 

Foi a vez de ser eu a dar a volta colocando-o de barriga para cima e nos começarmos a beijar enquanto nossos pénis hirto se manuseavam entre nossas pernas até ele começar a descer por meu corpo a baixo indo chupar o meu que estava a ficar cada vez mais louco. Segurei-lhe na cabeça elevei-o até mim sorvi dos seus lábios réstias do meu desaforado néctar que já estava começando a sair e então num acto de loucura foi a minha vez de descer pelo seu corpo e ir chupar a sua verga. Quando senti os seus espasmos, levantei-me e sentei-me naquela verga que estava quase a explodir. Doeu-me um pouco mas a loucura era tanta que com um pouco de jeito acabou por entrar. Fodemos os dois loucos de guinchos e espasmos.

Aqueles seis meses de espera tinham valido a pena.- Afinal queríamos os dois a mesma coisa -.

Exausto, caímos para o lado não sem antes ir limpar seu corpo com a minha língua onde os meus espermas tinham ido cair a quando nos viemos ao mesmo tempo.

 Que mais querem saber?

 A partir daquela noite de aniversário do João nunca mais fomos dois desconhecidos naquela terra.

Porque somos pessoas normais como quaisquer outras, perante a sociedade falamo-nos como os demais, Bom Dia ou Boa Tarde conforme for a altura. Em minha casa quando isso acontece, somos o que somos.

Actualmente não temos necessidade de voltar aos Bares de Lisboa. Nós bastamo-nos e é quanto chega.

Fim

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

       Nelson Camacho D’Magoito

   “Contos ao sabor da imaginação”

          Para maiores de 18 anos

            © Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Um sonho maroto

Um sonho maroto

     São seis e trinta desta manhã de terça-feira. Tinha acordado sobressaltado de um sonho que parecia a realidade.     Talvez tenha sido por na noite de Domingo ter mudado para a hora de inverno, ou seja passei a estar na cama mais uma horita. Coisa complicada para quem como eu não está habituado a dormir sozinho mas “por razões que a razão desconhece “de há uma semana a esta parte a minha companhia tem sido a almofada. Tem sido complicado pois ainda não mudei a roupa da cama, ou seja, ainda tenho os lençóis de seda de verão. Resultado: Dou volta e mais voltas mas não encontro ninguém e das duas, uma! - Ou ponho-me a arquitectar uma sinopse para os meus contos ou os meus Santos maldosos colocam-me a sonhar… Uns daqueles em que a gente voa, voa e não vai parar a lado algum, ou daqueles chatos – chatos porque contínuo só naquela cama larga envolto nos lençóis de seda onde me vou movimentando e como durmo todo nu, por vezes fico com um tesão dos diabos.

      Foi o que aconteceu esta noite.

     “Quando voltei do duche mais fresco aquele rapaz lindo e que já me tinha dado tanto prazer estava deitado de barriga para cima e mais uma vez olhei aquele corpo com uns bíceps bem trabalhados e um pénis murcho e deitado sobre a barriga. – Tinha uma cabecita rosada e deu-me vontade de a beijar.

     Deu-me o amoque e fui pé ante pé até à beira da cama, ajoelhei-me e com a ponta da língua comecei por voltear-lhe a glande.

     Aquele rapaz lindo continuou com os olhos fechados e sem se movimentar, mas o pénis começou a levantar-se. Abri os lábios e meti-o na boca e comecei a chupa-lo e começou a inchar. Já tinha a boca cheia. Durante uns minutos fiz um pouco de vai e vem até que ele perguntou:

         - Não queres que te foda?

     Perante tal pergunta, saltei-lhe para cima e sentei-me na sua piroca.

     Meti-a toda no meu cuzinho que estava sedento de prazer. Cavalguei alguns minutos e vi-me em grande excitação indo toda aquela porra parar nos lençóis de seda”.

 

     Acordei assarapantado e de facto os meus lençóis de seda estavam todos molhados e comentei para mim mesmo: - Porra! Desta vez é que tenho mesmo de mudar a roupa da cama -.

     Depois pensei: - Por que razão tive este sonho? E cheguei à conclusão que antes de me deitar tinha estado a escrever a história passada com o meu amigo Carlos.

 

     Quer saber qual é a história? Vá a “Um puto Gourmet” – (clique aqui) seja feliz e não deixe de comentar aqui ou na história indicada.

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Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

       Nelson Camacho D’Magoito

   “Contos ao sabor da imaginação”

          Para maiores de 18 anos

            © Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Terça-feira, 4 de Novembro de 2014

O Dilema de um abusado sexual

Antes de começas esta história e não querendo escrever um tratado sobre pedofilia mas porque o que vai ler a seguir é o resultado de um acto pedófilo quero escrever algo sobre o assunto não deixando antes de deixar Uma advertência: Não sou médico nem psicólogo, Escrevo simplesmente histórias de vidas e não têm carácter de aconselhamento. Se necessitar de ajuda, consulte um profissional de saúde antes que seja tarde.

A Criança abusada:

Devido ao facto da criança muito nova não ser preparada psicologicamente para o estímulo sexual, e mesmo que não possa saber da conotação ética, religiosa e moral da actividade sexual, quase invariavelmente acaba desenvolvendo problemas emocionais depois da violência sexual, exactamente por não ter habilidade diante esse tipo de estimulação. A maioria desses casos não é reportada, tendo em vista que as crianças têm medo de dizer a alguém o que se passou com elas. E o dano emocional e psicológico, em longo prazo, decorrente dessas experiências pode ser devastador. O abuso às crianças pode ocorrer na família, através do pai, do padrasto, do irmão ou outro parente qualquer. Outras vezes ocorre fora de casa, como por exemplo, na casa de um amigo da família, na casa da pessoa que toma conta da criança, na casa do vizinho, de um professor ou mesmo por um desconhecido. A criança de cinco anos ou pouco mais, mesmo conhecendo e apreciando a pessoa que o abusa, se sente profundamente conflituante entre a lealdade para com essa pessoa e a percepção de que essas actividades sexuais estão sendo terrivelmente más. Quando os abusos sexuais ocorrem na família, a criança pode ter muito medo da ira do parente abusador, medo das possibilidades de vingança ou da vergonha dos outros membros da família ou pode temer que a família se desintegre ao descobrir seu segredo. A criança que é vítima de abuso prolongado, usualmente desenvolve uma perda violenta da auto-estima, tem a sensação de que não vale nada e adquire uma representação anormal da sexualidade alguns em adultos chegam a manter relações com o sexo oposto, a casar e ter filhos mas no seu subconsciente se a violação se prolongou por vários anos podem também um dia (se a oportunidade estiver ali à mão) começar também a abusar de outras crianças, ou podem inclinar-se para a prostituição ou podem ter outos problemas (agora chegou a vez de fazer aos outros o que me fizeram)    

Definição da pedofilia

Pedofilia é classificada como uma desordem mental e de personalidade e também um desvio sexual "caracterizado pela atracção por crianças, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de actos libidinosos" os actos sexuais entre adultos e crianças (resultantes em coito ou não) são um crime publico na legislação de inúmeros países assim como o assédio sexual a tais crianças, por meio da Internet.

Alguns sexólogos, acreditam que não somente adultos, mas também adolescentes, podem ser qualificados como pedófilos.

Diagnóstico sobre “O pedófilo”:

O Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders  (DSM-IV) , da Associação de Psiquiatras Americanos, define uma pessoa como pedófila caso ela cumpra os três requisitos abaixo:

  1. Por um período de ao menos seis meses, a pessoa possui intensa atracção sexual, fantasias sexuais ou outros comportamentos de carácter sexual por pessoas com 13 anos de idade ou menos ou que ainda não tenham entrado na puberdade.
  2. A pessoa decide por realizar seus desejos, seu comportamento é afectado por seus desejos, e/ou tais desejos causam estresse ou dificuldades intra e/ou interpessoais.
  3. A pessoa possui mais do que 16 anos de idade e é no mínimo 5 anos mais velha do que a criança.

Este critério não se aplica a indivíduos com 12-13 anos de idade ou mais, envolvidos em um relacionamento amoroso (namoro) com um indivíduo entre 17 e 20 anos de idade ou mais. Haja em vista que nesta faixa etária sempre aconteceram e geralmente acontecem diversos relacionamentos entre adolescentes e adultos de idades diferentes. Namoro entre adolescentes e adultos não é considerado pedofilia por especialistas no assunto. (Exemplo: O namoro entre uma adolescente de 14 anos e um jovem de 18 anos)

Vamos à história

O Dilema de um abusado sexualmente

I Capitulo

A vida do Fernando tinha tudo para dar certo até se casou por amor, teve filhos e até netos. Casou-se aos dezanove anos não propriamente por imposições familiares mas porque a sociedade assim o obrigava. Naquele tempo não haviam as aberturas que existem hoje e quando um menino junto de sua mãe se queixava do seu mau estar físico logo a resposta era “o menino anda é com alguma birra”. Felizmente que a situação actualmente não é a mesma. Há normalmente um certo cuidado quando uma criança se queixa, logo os seus progenitores correm para o médico e se encontram um técnico de saúde mais atento logo descobrem o que se passa. Actualmente e derivado um pouco ao 25 de Abril que nos veio dar mais liberdade de expressão e comunicação social tem-se vindo pouco a pouco a divulgar crimes públicos que antes ficavam escondidos no seio familiar e é o caso da pedofilia. Não prescrevendo este tipo de crime assim sem mais nem menos, têm vindo a lume casos passados há anos por toda a sociedade inclusive a igreja católica.

A pedofilia é uma doença não tratável para o abusador mas que traz sequelas por vezes graves para os abusados. Mais cedo ou mais tarde essas sequelas alteram o estado psíquico do abusado principalmente se se trata de um rapaz. Algo incompreendido fica no seu subconsciente. Foi o que aconteceu ao nosso amigo Fernando.

Os Fernandes eram uma família de província dos anos sessenta que como muitos vieram para a grande cidade procurando largos horizontes mas sem grandes possibilidades económicas então aterraram de armas e bagagens em casa de uns primos que por cá já se encontravam e eram constituídos por um casal com dois filhos um rapaz e uma rapariga ambos na volta dos quinze e desaseis anos. Não sendo a casa muito grande os Fernandes ficaram num quarto e o nosso amigo Fernando no quarto do Luís com este na cama. O Luís era um moço travesso e sabido para a sua idade e já com as hormonas sexuais a expandirem-se. Naquelas famílias tudo estava a correr bem. A miúda já andava namoriscando um colega lá da escola. O Luís com os seus dezasseis anos já ajudava o pai lá no café de que era proprietário. Os Fernandes mais preocupados em encontrar uma boa estabilidade financeira depressa arranjaram empregos, ele nas obras e ela nas limpezas não lhes deixando grande tempo livre para se preocuparem com a criança (o Fernando).

 

Uma noite o Luís depois de fechar o café com o pai foi dar uma volta com os amigos e amigas pelas discotecas de Lisboa. Tudo jovens com as hormonas saltando para o que seria óbvio e lá se beijavam e tentavam algo natural, rapazes com raparigas. Uns tiveram mais sorte mas o nosso amigo Luís não teve sorte alguma e a moça que lhe calhou pois não esteve para aí virada (para o sexo) e o nosso amigo ficou ressabiado. A noite acabou e cada um foi para sua casa. Já eram três da manhã quando o Luís pé ante pé para não acordar o resto da família lá entrou. Contra o que era normal nem vestiu o pijama deitando-se totalmente nu.

Aquele nega de uma das raparigas tinha-o deixado mesmo ressabiado e ou porque pensava nela ou porque estava nu e o pirilau roçando no quente dos lenções foi-se levantando. Deu voltas e mais voltas na cama até que ficou encostado ao cuzinho do nosso amigo Fernando que se mexeu com aquele encosto e ainda voando pelos sonhos dos Deuses - que naquela noite também estavam dormindo não zelando por quele jovem - acordou somente quando sentiu as mãos do Luís a descer-lhe a calças do pijama e pouco a pouco penetrando-o com um dedo húmido tentando alargar o seu ânus. Fernando mexeu-se um pouco desconfortável e só ouvia o Luís dizer – vais ver que vais gostar. Ressabiado como estava o Luís não esteve com mais contemplações. Retirou o dedo do ânus do primo e não pouco a pouco mas de repente penetrou-o com o seu pénis. A fúria era tão grande que nem se preocupou se estava a aleijar o primo e logo se veio.

 - Não digas nada a ninguém do que se passou se não estás tramado.

 O Fernando naquela noite nada mais disse mas também não conseguia dormir o resto da noite. Não só por não entender o que se tinha passado mas também pela dor no ânus que se manteve até de manhã.

Aquele dia foi uma confusão para o Fernando.

Quando a mãe o veio acordar (já o Luís se tinha levantado para o emprego não se preocupando como tinha deixado o primo) queixou-se que não estava bem-disposto – a mãe só disse:

- Se queres ficar mais tempo na cama… Fica. - Não ligou mais e saiu para os seus afazeres-.

 

Fernando mais tarde lá foi à casa de banho fazer as necessidades que naquele dia foi mais complicado pois tinha mais algo de estranho a sair de si assim como algumas dores no acto da evacuação.

Foi um dia para esquecer. Pouco brincou e passou mais tempo na cama levantando-se somente para o almoço e mais tarde para o jantar.

Quando o Luís chegou a casa – veio mais tarde – dirigiu-se logo para o quarto e voltou a deitar-se novamente todo nu. Agarrou-se ao primo e segredou-lhe:

 

- Não contaste nada a ninguém?

- Não! Mas passei o dia na cama e tem-me doído o cú.

- Não te preocupes que isso vai passando com o tempo.

- Sim! Mas não me faças mais isso.

- Da próxima vez vais ver que vais gostar queres ver?

 

Então na posição de conchinha o Luís depois de lhe despir as calças de pijama e já com o seu pau hirto levou uma das mãos ao pirilau do puto e começou manuseando-o. Naturalmente o pequeno pirilau lá se foi levantando murchando de imediato quando voltou a sentir a verga do primo a penetra-lo novamente.

Com as ameaças normais de um pedófilo os dias e os anos foram passando. Não eram todas as noites mas a situação lá e foi prolongando até aos dez anos do Fernando que embora com medo nunca contasse aos pais o que se passava lá ia dando uma dicas à mãe, mas esta nem mesmo quando verificava uma certa sujidade nas cuecas do filho inclusive alguns laivos de sangue nunca entendeu ou não quis entender as dicas que o filho lhe ia dando pois o Luís para a família era o menino bem comportado, trabalhador e até tinha uma namorada.

 

II Capitulo

 

A família dos Fernandes durante aqueles cinco anos tinham conseguido alcandorar uma certa estabilidade económica, então arranjaram casa própria e para lá foram viver.

 Anos depois

 Tudo o que se tinha passado ente o Luís e o Fernando, para este, tinha ficado num baú de tristes recordações. Foi para uma escola nova. Conheceu novos amigos e amigas começando a namorar uma delas com quem acabou por casar aos dezanove anos.

Quanto ao Luís ao que consta… meteu-se por maus caminhos mas também acabou por casar e ninguém mais lhe pôs a vista em cima.

O nosso amigo Fernando lá foi fazendo a sua vida normal de heterossexual. Teve dois filhos e uma vida bastante confortável de tal forma que era hábito haverem grandes festas em sua casa.

Por volta dos seus trinta anos numa das festas que deu em sua casa quando todos saíram inclusive a mulher que foi levar os sogros a casa e os filhos que desceram para o andar debaixo onde moravam outros amigos para experimentarem novos jogos no computador, Fernando ficou sozinho com o João. Moço de vinte e tal anos e aparentemente grande garanhão pois andava sempre rodeado de mulheres bonitas.

Cada um com seu copo de whisky sentaram-se num sofá frente à televisão vendo um filme daqueles de bolinha. Quando o protagonista leva sua dama para a cama já quase desnudos, eis que Fernando sente uma das mãos do João apertar-lhe a perna ao mesmo tempo que com a outra vai-lhe abrindo a braguilha e retirando-lhe o pénis cá para fora. Fernando ficou estático e sem saber o que fazer. Pior ainda ficou quando o amigo João se ajoelhou e abocanhou-lhe o pénis num tremendo broxe vindo-se na boca daquele garanhão.

 

- Gostas-te?.. - Perguntou João.

Fernando ainda mal refeito de tudo o que se tinha passado e um pouco confrangedor, respondeu.

 

- Nunca me tinham feito isto.

- Nem a tua mulher?

- Não! Com a minha mulher tudo o que se passa é normal.

- Não me digas que nunca lhe comeste o cú? Queres comer o meu?

 

Foi naquele momento que lhe veio à lembrança o que se tinha passado na sua meninice e respondeu:

 

- Se o quiseres.

- Podemos combinar para outro dia. Hoje já nos viemos e seria difícil.

 

Foi com esta situação que João e Fernando mais tarde se tornaram amigos íntimos.

Durante a semana seguinte àquele acontecimento as coisas entre o Fernando e a mulher passaram a não serem normais sexualmente. Fernando quando se deitava vinha-lhe à lembrança não só o que lhe tinha acontecido durante cinco anos como mais tarde com o João. Chegou por duas vezes tentar praticar sexo com a mulher de outras formas que não as habituais, mas ela desculpava-se sempre estar com dores de cabeça – O que é normal nas mulheres quando não estão para ai viradas.

Em uma sexta-feira João telefonou ao Fernando dizendo que tinha de ir ao Algarve tratar de um assunto urgente profissionalmente e tinha o carro avariado e se ele não se importava de o levar lá.

Fernando depois de falar com a mulher, esta aceitou que ele fosse sozinho pois aproveitava passar o fim-de-semana com a mãe.

Quando chegaram ao hotel Fernando achou estranho o quarto já estar marcado e ser somente um, mas não ligou. Como chegaram já tarde e tinham jantado pelo caminho depois de depositarem as malas, foram até ao bar tomar uns copos e foi a oportunidade de Fernando interpelar João sobre a razão específica daquele fim-de-semana.

 

- Afinal ainda não me disseste qual a urgência de trabalho que não podes-te esperar pela reparação do teu carro.

- Das duas, uma! Ou és parvo ou já te esqueceste da minha promessa.

- Mas qual promessa?

- Naquele fim de tarde em tua casa perguntei-te se me queria comer o cú e disseste que sim.

- Se bem me lembro, ofereci-me porque te predispuseste.

- Pois sim! E não ficaste aguardando a oportunidade?

- Já homem nunca o fiz.

- Quer dizer que já experimentaste quando eras puto?

- Não foi bem assim. Fui abusado sexualmente por um primo quando tinha cinco anos e essa situação durou até aos dez anos.

- E nesse período nunca o comeste a ele? Só tu é que eras comido?

- Sempre fui comido e sempre de doeu. Ele nunca me deixou fazer ao contrário.

- Com a tua mulher já disseste que também não.

- Depois da nossa relação tentei mas ela desculpava-se sempre com as dores de cabeça e nunca deixou.

- Mas tu gostavas?

- Creio que sim.

- Não achas que chegou a altura?

- E vai ser contigo?

- Tenho por lema “na cama não há programa” e desde que te conheci que esse momento nunca deixou de sair do meu pensamento.

- Foi por isso que inventaste este fim-de-semana?

- Não estás a gostar?

- Essa coisa de dizeres que “na cama não há programa” é que me deixa um pouco preocupado. Quando me lembro da minha juventude parece que ainda me dói o cú.

- Não tenhas receio que já somos homens conscientes e sabemos o que fazemos.

 

Foi com esta deixa que tomaram mais um copo e seguiram para o quarto.

 

Creio que o João já era habitué naquele hotel, não só porque o quarto já estava marcado como era um quarto de casal, ou seja, com uma só cama. Foi um pouco confuso e mais ainda quando bateram à porta. João foi abrir: Era um empregado com um carrinho se serviço com uns aperitivos e um balde de gelo com uma garrafa de champanha. Afinal estava tudo previsto.

 

- Não vais tomar um duche? – perguntou o João.

- Já agora! Para refrescar as memórias. – Fernando entrou no chuveiro.

 

João despiu-se, agarrou na garrafa de champanhe e entrou também no chuveiro.

Fernando com os seus trinta anos nunca jamais tinha pensado que algo assim lhe iria acontecer. A água morna do chuveiro já corria pelo seu corpo quando João entrou desligou a água e despejou o champanhe pela cabeça abaixo do Fernando ao mesmo tempo que se juntava a ele de corpo a corpo. Roçaram-se e seus paus começaram a levantar-se gladiando-se. Foi a vez de João começar a beija-lo começando na boca, depois os bíceps e mais a baixo metendo na boca o pénis do Fernando que gania baixinho de prazer. O champanhe acabou por secar já misturados com os espermatozóides que saiam em catadupa de ambos os pirilaus. Foi a vez de um deles abrir a torneira do chuveiro de onde jurou fortemente a água morna que os lavou. Sem quaisquer palavas ali ficaram durante alguns minutos desta vez cheios de gel de banho.

 

Estava a resposta ao dito do João “na cama não há programa”. Por enquanto não tinha sido na cama mas tinham sido os preliminares para um resto de noite, cheia de felicidade.

 

Adormeceram na cama envoltos nos toalhões onde se tinham envolvido a quando da saída do duche.

De repente o sol entrou janelão dentro com a força da manhã, acordando-os. Miraram-se. Os toalhões já tinham resvalado de seus corpos que se apresentavam nus. Beijaram-se e o pirilau do João foi o primeiro a levantar-se. Num acto de habilidade João fez com que Fernando ficasse com o traseiro na sua frente e tentou penetra-lo. NÃO! Gritou baixinho ao mesmo tempo que colocava uma mão entre a cabeça do pirilau do João e a entrada do seu cuzinho, lembrando-se da dor que lhe iria causar.

 

- Não queres? – perguntou João.

- Não é que não queira mas creio que ainda estou traumatizado. Podemos fazer ao contrário?

 

João não teve outro remédio senão parar com o seu intento e colocou-o deitado de barriga para cima, manuseando freneticamente o pénis do amigo que de imediato começou a levantar-se. Então abrindo as pernas sentou-se naquele pau já hirto e firme. Não sendo novidade para ele foi fácil ser penetrado cavalgando como corcel num sobe e desse.

Fernando estava doido de prazer. Afinal tinha descoberto que era aquilo que lhe dava mais prazer. Ambos se movimentaram até que com a ajuda da masturbação que Fernando lhe ia fazendo ambos se vieram convulsivamente.

Acabaram novamente por adormecer agarrados de conchinha ficando as costas do Fernando de concha com o peito de João.

João jovem de vinte e poucos anos, cheio de testosterona pouco dormiu pois só pensava na forma de comer o cú ao amigo. “Tem de ser comum certo carinho e com alguma paciência” pensava ele.

 

Naquela noite nada mais se passou. O pequeno-almoço passou para outro dia e só desceram para a refeição do almoço. Da parte da tarde fizeram um pouco de piscina do hotel e mais tarde antes de subirem para o quarto solicitaram na recepção para serem servidos do jantar no quarto.

 

Uma noite perfeita

 

Tudo para o Fernando estava a ser novidade e pensava “Como será possível que até aos trinta anos não tenha encontrado o prazer da cama e da boa vida?”. Foi até à varanda e desfrutando da bela paisagem e do mar lá ao fundo voltava aos seus dilemas “Encontrar-se naqueles aposentos rodeado de requintes de bom gosto e de um carinho de um jovem como nunca tinha sentido, nem da sua mulher, pensava ter a obrigação de dar ao João também aquilo que ele queria. Sabia que lhe iria custar mas ele era tão carinhoso consigo que talvez não doesse tanto”

Estava nestes pensamentos quando João aproximou-se dele pelas costas o abraçou, beijou-lhe um lóbulo da relha e segredou-lhe.

 

- E se fossemos para a cama antes de vir o jantar?

Fernando deixou-se levar e como ainda estavam com os calções de praia, foi fácil tirá-los e abraçaram-se com a maior das ternuras.

 

- Era teu grande desejo comeres-me o cú? – perguntou Fernando.

- Se não quiseres não o fazemos. Mas seria bom já que nada mais é do que me fizeste.

- Se o fizeres com calma posso tentar. Era muito jovem quando isso me aconteceu e sempre me doeu e fiquei traumatizado.

- Isso aconteceu porque foste forçado e o pénis do gajo devia ser grande o que não acontece com o meu que é mais trabalhador do que grande.

 

Esta conversa estava a dar-se misturada com alguns carinhos recebidos pelo João que apear de novo sabia toda e era um expert na matéria sabendo levar a água ao moinho.

Nos entretantos já João tinha aberto as pernas ao Fernando e colocado por trás dele. Sendo um rapas já habituado a estas coisas e sempre prevenido pegou num gele de lubrificação. Que tinha levado às escondidas próprio para estas ocasiões e lubrificou-lhe o ânus e o seu próprio pénis. Depois, ao mesmo tempo que lhe beijava as costas e o punhetava, lá ia lentamente tentando penetrá-lo. Primeiro a cabecita e depois todo o resto do tronco. Fernando movimentou-se “grunhi-o” um pouco e João perguntou:

 

- Estou a fazer-te doer?

- Não!

- Então não é bom?  

- Por enquanto não estou a sentir nada.

 

Então João resolveu a situação. Ao mesmo tempo que se movimentava num vai e vem constante com o mesmo ritmo foi masturbando o Fernando até que ambos se vieram ao mesmo tempo com grande alarido de prazer.

 

“Diz-se que os coelhos quando do acto sexual quando satisfeitos grunhem e caiem para o lado”.

Foi o que aconteceu aos dois e não adormeceram, pois bateram à porta com a informação que vinham servir o jantar.

 

Na noite e no dia seguinte tudo se repetiu até à hora de voltarem para Lisboa.

A relação entre ambos não voltou a ser a mesma do antes daquele fim-de-semana. Fernando passava mais tempo em casa do João do que na sua própria casa até que um dia sem mais explicações à família, Fernando mudou-se de “armas e bagagens” para casa do amante, pedindo o divórcio à mulher.

 

Aquela relação durou cinco anos até que João encontrou outro parceiro da sua idade e Fernando já divorciado foi viver sozinho. Hoje já entrando na casa dos “cotas” é-lhe difícil encontrar outro João carinhoso e com posses económicas para lhe dar o bem-estar com que se habituou naqueles cinco anos.

O tempo foi passando e como hoje já nada é do que antigamente, vai gozando a vida o melhor possível, pois um cú não aparece ali ao virar da esquina e ele sente-se mais confortável como activo embora diga que não, mesmo traumatizado quando calha não diz que não a um bom caralho.

Fim

História escrita com base em factos reais

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

         Nelson Camacho D’Magoito

   “Contos ao sabor da imaginação”

         Para maiores de 18 anos

           © Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Quarta-feira, 15 de Outubro de 2014

Uma tarde no Magoito

H-085A-Praia do  Magito em penumbra.JPG

Um dia de sorte

 

     Ela já me tinha telefonado informando-me que havia um novo empregado no novo café lá do sítio que seria o ideal para as minhas aventuras, mas não liguei pois naquela noite já tinha combinado uma aventura.

     No dia seguinte depois de despachar o meu amigo – posso dizer que normalmente que estou sempre bem “aviado” com amigos que me visitam para um copo ou algo mais”, quer dizer que depois de uma noite tão amorosa no dia seguinte não me apeteceu ir à procura de uma nova aventura.

     Fui tomar o pequeno-almoço coma tal amiga, -Também confidente – e seguiu-se o almoço onde ela voltou a falar-me do tal novo “puto” que tinha visto no tal café.

     Depois do repasto e das nossas trocas de confidência como é normal e de ter bebido uma garrafa de vinho branco fresquinho estava em condições de me atirar ao primeiro que me aparecesse à frente desde que fosse do tipo que me enche as medidas e então despedi-me e fui até ao tal café ver se de facto existia alguém para dar trabalho às minhas testosterona. Mas não tive sorte a pessoa que ela me tinha indicado ou não era do género de engate ou não era o tipo que à partida me agradasse. Conforme entrei no café logo saí e nem tomei café.

     Meti-me no carro e fui até outro mais abaixo em que a esplanada estava mais ou menos deserta. Sentei-me e pedi um conhaque como apêndice de um café.

     Eram só cótas. Talvez a malta nova estivesse na praia embora esta estivesse envolta um pouco em penumbra.

     De repente eis que chegam ao que parecia uma família de emigrantes pois vinham todos em fila indiana e no fim, um casal de velhotes que seria os pais de uns e avôs de outros que todos sorridentes me cumprimentaram. Estava visto. Era o casal mais sorridente deste mundo pois estavam a receber os seus familiares.

     No meio de toda aquela gente, um jovem que mirei com uma certa persistência, também me mirou e ali sem saber porque houve uma certa cumplicidade nos olhares.

     Entraram todos no café e eu continuei na esplanada. Sem outros quaisquer pensamentos a não ser o de, como diz essa tal minha amiga “limpar a vista”

      Ou porque tinha bebido bem ao almoço ou porque o conhaque estava a faze efeito, deu-me vontade de ir fazer xixi.

     Para ir até ao wc tive de atravessar todo o café e a um canto lá estava a tal família na converse-ta e também o tal moço com quem tínhamos trocado olhares a quando da sua passagem pele esplanada.

     A trazei o passo e mirei-o mais atentamente até desaparecer no biombo que separa o wc do salão.

     Já tinha acabado de fazer a minha “mijinha” quando entrou o tal moço que se colocou no mictório mesmo ao meu lado – Também não havia hipótese de outro pois só haviam dois – Estava eu já na sacudidela da gaita quando ouvi ao mesmo tempo que me mirava:

H-085B-Boys no wc mirando.se.JPG

 

        - Mais que duas sacudidelas é considerado punheta”.

 

     Tive no momento, um arrepio espinha acima até porque o moço já estava de pénis em riste e como perder uma oportunidade daquelas seria estupidez minha, perguntei:

        - Posso sacudir a tua?

     Pierre, pois era o seu nome como vim a saber mais tarde, virou-se para mim, encostamos nossos instrumentos e nos beijamos sofregamente. Meu pau, como um autómato, se levantou de repente e nossas mãos encontraram-se a manuseá-los.

         - E agora? – perguntei.

        - Posso chupá-lo?

      Abri o fecho-éclair na totalidade e o bicho todo airoso saltou cá para fora.

     Pierre desceu e meteu-o na boca sorvendo como se tratasse de um gelado ao mesmo tempo que se punhetava.

     Viemo-nos acto contínuo.

 

        - Nunca te tinha visto por aqui!..

        - Sou emigrante em França e há um mês que estou cá e sem relações.

        - És assim tão viciado? Perguntei.

        - Tenho um amante em França há dois anos mas ninguém sabe.

        - E como fazem para se encontrarem?

        - Ele é empregado numa discoteca, trocamos CDs às vezes é em minha casa, outras em casa dele.

        - E qual é o tipo de música de que gostam?

        - Normalmente, ouvimos tecno outras clássicas.

        - Pois eu gosto de música francesa, principalmente de Maurice Chevalier

        - Tem piado que nós em frança não encontramos cds de Maurice pois já é bastante antigo

        - Se quiseres posso copiar alguns que tenho para levares.

        - E como vamos fazer? Só cá estou mais quatro dias.

        - Só se fores a minha casa. Como irias arranjar isso?

        - Eu digo aos meus pais que tive um conhecimento que tem esses discos e vou lá a casa buscá-los. Se me disseres onde moras.

       - Então será melhor dar-te o meu número de telefone e quando estiveres da saída combinamos onde nos encontrar e vou buscar-te.

 

     Esta conversa foi mais ou menos rápida e sai do WC voltando para a esplanada. Quinze vinte minutos depois lá saíram todos, ficando Pierre para traz. Segurou no isqueiro que eu tinha em cima da mesa, perguntando alto posso? E segredando-me:

     Está tudo combinado. Telefono-te dentro de uma hora.

     A hora parecia que nunca mais passava até que o telefone tocou.

 

        - Já posso sair e até jantar fora.

       - E onde nos encontramos?

       - Pode ser na rua da farmácia?

       - Pode. É só atravessar a rua.

 

     Foi assim que acabamos em minha casa.

     Servi-lhe um café enquanto fui até ao computador e no Media Player lá fis uma playlist de musicas do Maurice Chevalier que ao mesmo tempo passou para um CD.

 

      Já tinham passados umas horas da cena do wc portanto, prontos a outras aventuras.

    Como estava muito calor mesmo em casa, no caminho para o escritório onde tenho o computador, despi a T-shirt ficando em tronco nu. Pierre fez a mesmo e enquanto manuseava o computador ele por traz de mim, foi beijando-me as costas ao mesmo tempo que também despia a T-shirt.   

     Levantei-me da cadeira e colocamo-nos frente a frente juntando nossos corpos e agarrados caímos no sofá mesmo ali e iniciámos a nossa aventura ainda não desnudos.

H-085C-Boys em perliminares.jpg

     Contar mais para quê? Só vos digo que dali até à cama mesmo ali ao dado foi um tormento pois já no tínhamos vindo no sofá.

     Foi mais uma noite maravilhosa que fica na vossa imaginação. Para nós experimentamos tdas as posições do Kamasutra.

 

H-085D-kamasutra-homo.JPG

 

As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.

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       Nelson Camacho D’Magoito

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Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014

Incertezas sexuais

copula heterossexual - Nelson Camacho D'Magoito - O Canto do Nelson

Sou filho de um casal chamado de convencional ou tradicional.

Sempre rodeado de irmãos, primos e primas que ao longo da vida me foram acompanhando cada um à sua maneira, Foram namorando e casando ficando eu um pouco para traz no tempo. Não encontrava a rapariga ideal.

Um dia em casa de um dos meus irmãos estava lá a Isabel. Prima da mulher do meu irmão. Jovem atraente e de poucas falas mas que se fazia acompanhar por um primo todo falador que foi entabulando conversa comigo. Não era rapaz para a minha idade mas sim mais velho e sempre apregoando que tinha isto e aquilo e que era um bom vivão. A isabel pouco falava e talvez por isso sendo eu também um pouco introspectivo despertou-me bastante interesse e assim que me livrei do primo logo tentei chegar à fala com ela.

Falámos do primo que era assim mesmo. Quando encontrava um jovem como eu não o largava mais, mas era um tipo porreiro. Tinha uma casa de verão em Albufeira onde passava uma boa parte do tempo e nos convidava por vezes para uns bons fins-de-semana.

Os meus familiares assim que viram o meu interesse, pelo menos de conversa, com a Isabel, logo começaram com algumas dicas tentando a nossa melhor aproximação já que até então eu ainda não tinha apresentado à família qualquer namorada.

Naquela noite com uns bons petiscos e uns copos à mistura logo ficou ali combinado um próximo encontro para um cinema com a Isabel.

Aquele encontro para o cinema foi bastante profícuo pois conversámos de tudo e alguma coisa verificando que havia por ali alguma química.

O tempo foi passando com alguns encontros primeiro esporádico até que se tornaram menos compassados e nos aproximámos mais ainda.

Em várias conversas com os meus familiares e os da Isabel chegámos à conclusão que o melhor seria oficializarmos o nosso namoro.

Uma das pessoas que normalmente fazia questão de nos acompanhar era o primo João, tipo conhecedor de bons restaurantes da cidade e não só de vez em quando fazia questão de nos levar a bons locais até a passar uns fins-de semana em bons hotéis. Como a sua situação económica era bastante agradável, fazia sempre questão de pagar as despesas. Chegou ao ponto de se oferecer para pagar a nossa boda assim que nos casássemos.

Um ano depois

 

Chegou a altura da preparação para o nosso casamento e a promessa antiga do João concretizou-se.

Ele não só foi o padrinho como arcou com todas as despesas e a oferta da nossa lua-de-mel na Madeira e depois mais quinze dias no seu apartamento em albufeira.

O casamento como é hábito dizer-se foi de “truz” assim como a lua-de-mel.

Quando voltamos e depois do João nos ter ido buscar ao aeroporto nem nos deixou ir para casa, meteu-nos no carro e logo nos encaminhou para Albufeira.

Quando lá chegámos surpresa das surpresas. Como a casa não era um apartamento mas sim uma vivenda estava lá quase a minha família toda. Faltavam os meus pais e os da Isabel que derivado aos seus afazeres profissionais só chegariam no fim-de-semana.

Foi uma recepção muito agradável que não esperávamos. Da Terça-feira até sábado foram formidáveis, talvez melhor que na Madeira pois estávamos todos em família.

Quando os meus pais e meus sogros chegaram e depois dos abraços e beijinhos normais e do repasto da noite é que se chegou à conclusão que afinal não haviam quartos para todos os casais. Como sempre nestas situações são as mulheres que resolvem o problema e então as mais velhas logos estabeleceram como seria.

As mulheres ficavam com as mulheres e os homens com os homens. Com uma bichanada ao ouvido da mãe do João, que só mais tarde descobri o porquê. A Isabel ficou no quarto das mães e a mim calhou-me ficar com o João.

Antes de toda a gente ir para a cama os homens ainda ficaram na sala bebericando uns whiskies e contando as anedotas da praxe, inclusive tentando saber como tudo se tinha passado na minha lua-de-mel. - Conversa de homens -.

Já às tantas da madrugada os “kotas” e meus irmãos e cunhados acabaram por se irem deitar e fiquei só com o João que fez questão de bebermos mais uns copos.

Às tantas, o cuco do relógio da sala saio da sua toca cantando a avisar que já eram três da manhã.

 

- Epá. Com esta brincadeira toda já estou com os copos e a madrugada já está entrando!.. - Disse eu.

- Pois o melhor é irmo-nos deitar e já agora ver se entra alguma coisa.

- Que queres que entre mais? Aqui já não entra mais nada. Já bebi o suficiente por esta noite.

- Sabes que desde a primeira vez que te conheci e já lá vai ano e meio que ando a preparar esta noite?

 

Fiquei um pouco confuso com aquela deixa do João, tentei perguntar o porquê mas não consegui pois já estava a sentir o braço dele rodeando os meus ombros ao mesmo tempo que me dirigia para os fundos da casa e ia dizendo…

 

- Bem… o melhor é irmos mesmo para a cama. Hoje não há mais copos.

 

O quarto talvez por ser do dono da casa não era um simples quarto mas uma suite com uma cama enorme e redonda no meio do quarto que mais parecia um salão. Mal entramos primeiro acenderam-se umas luzes escondidas nas sanefas das janelas que automaticamente se fecharam ao mesmo tempo que se acenderam uns projectores de luz negra sobre a cama que se ia redopiando em si mesma muito lentamente.

João começou despindo-se enquanto caminhava para o poliban dizendo que ia tomar uma duchada para refrescar a memória e comentando que talvez fosse melhor eu fazer o mesmo.

Nunca tinha visto tal cena de quarto. Mais parecia um décor de um qualquer filme de ficção.

Estava mesmo com os copos ou estava sonhando? Atirei-me para um pequeno sofá e fechei os olhos.

Quase instantaneamente, comecei a ouvir o som de uma música clássica e inebriante de tal forma que os meus pensamentos foram até à noite da minha lua-de-mel ao mesmo tempo que pensava como teria sido bom em vez de um simples quarto de hotel ter sido naquele quarto um pouco fantasmagórico.

O tempo passou rápido. Segundos? Minutos? Não dei conta!

Acordei repentinamente daquela letargia quando senti no meu ombro a mão do João que a meu lado vestido com um robe de seda branco me perguntava se não ia também tomar uma duchada.

Levantei-me e encaminhei-me para o banheiro. Quando me virei vi o João deixar cair o robe, ficando todo nu e atirando-se para a cama.

O meu duche foi rápido. Os meus pensamentos estavam alterados com tudo aquilo. Naquele banheiro não havia nada para vestir. Não ia voltar a vestir a minha roupa. Então enrolei um toalhão à cintura e dirigi-me para a cama.

Se tudo o que até ali se me deparava algo de estranho ainda mais fiquei estupefacto quando vi o corpo atlético do João brilhando como estátua pelo efeito da luz negra deitado naquela cama redonda que se redopiava em si própria.

 

- Não tenho nada para vestir!... Disse eu totebiando um pouco.

- E para que queres roupa? Tens frio?

- Não!... É uma questão de princípio.

- Não me digas que com a tua mulher dormes à antiga com pijama.

- Não é bem com pijama mas com shorts e camisola.

- E ela? Também dorme com camisa de noite?

- Sim!...

- Que coisa tão antiga! Não me diga que fazem amores vestidos. Ahahaaha

- Não gozes pá.

- Gozar!... Eu? Encosta-te a mim e vais ver se não é bom, dois corpos envolverem-se em suas próprias peles.

    

Porra!.. Aquilo estava a ser demais… Ainda estava com os copos mas sentia que algo se estava a passar que não entendia bem. Mas foi uma fracção de segundos pois de repente senti João retirar-me o toalhão e puxar-me por um braço para junto dele e abraçar-me de tal forma que que nossos corpos ficaram ligados como um só. Depois, foi rápido, fechei os olhos e senti meu pénis encostado ao dele e ambos a levantarem-se com tal prontidão que o meu até me doeu um pouco.

Fechei os olhos ainda com mais força e nesse momento aconteceu algo jamais esperado. Os lábios do João um pouco húmidos estavam colados aos meus. Ambos abrimos um pouco nossas bocas e nossas línguas se cumprimentaram.

Aquele fluido das salivas que se misturavam e nossos pénis que se machucavam estavam a dar-me um prazer que jamais sentira.

“Meu Deus se estes são os preliminares que já ouvi falar entre dois homens, quero mais. Quero chegar ao fim! Pensava eu inebriado pelo ambiente. Era a música - Ao que me pareceu uma sonata de Chopin – era aquela cama redonda que ao se movimentar em si própria me fazia lembrar o que já tinha ouvido dizer ter existido “Pip-Ron” nas portas de Santo antão. – Eram aqueles corpos brilhantes resultado da incidência dos focos de luz negra – Era todo aquele ambiente não fantasmagórico mas de beleza estética. Não sabia o que iria acontecer com o João. Sabia simplesmente que melhor seria deixar-me ir nas volúpias que me esperava”.

Estes pensamentos estavam a colocar.me um pouco tenso até que João notando, me disse ao ouvido. DESCONTRAI-TE…

 

 Ao mesmo tempo que largando minha boca me começou beijando desde esse local que me deixou 

amor gay - iniciação - nelson camachoD'Magoito

sôfrego por mais, até meus mamilos e descendo mais penetrou sua língua em meu umbigo ao mesmo tempo que segurava meu pénis hirto e o manuseava. Depois…. Bem depois senti o calor da sua boca envolvendo a cabecita do meu querido pénis que até ali só tinha conhecido a vagina da Isabel.

Loucura das loucuras foi quando ao mesmo tempo senti um dedo começando a manusear a entrada do meu cuzinho virgem com a ajuda, segundo reparei, da saliva que tinha ido buscar a minha boca, me começou a penetrar.

Dizem que há loucuras sexuais! Se isto era uma das loucuras, eu queria mais. Mas mais como?

João parecia que tinha adivinhado o meu pedido e virou-se de costas para mim. Apontou meu pénis em seu cú e só disse.

 

- Penetra-me como uma vagina e vais ver que gostas.

 

Que pergunta tão disparatada. Não foi feita qualquer preparação. Simplesmente enfiou tudo o que tinha naquele cú um pouco apertado ao mesmo tempo que no seu movimento de aperta larga ia sentindo um aperto idêntico a uma mão em meu pénis. Meu Deus quilo não tinha nada a ver com a vagina a que estava habituado.

Tudo aquilo tinha uma vantagem. Pensava eu em catadupa. Primeiro estava a gozar como nunca e não iria estar preocupado se iria ter ou não filhos.

Os meus espermatozóides se pensavam ir encontrar uma zona onde se iria acoitar para uma reprodução fértil enganaram-se mas eu estava feliz.

 Ao mesmo tempo que me estava vir senti o João que se punhetava também e vir-se sendo assim uma satisfação total até adormecermos depois do meu murchar e sair daquela zona de conforto.

 

No dia seguinte

 

Quando nos bateram à porta a primeira coisa a fazer foi saltar da cama e meter-me no banheiro ao mesmo tempo que João tapando-se com um lençol dizia:- Podes abrir.

Era a Isabel que entrava ao mesmo tempo que perguntava:

 

- Então dormiram bem? 

- Como Santos! – Dizia João – O teu marido já está tomando duche.

- Olha!.. eu não dormi nada.

- Mas porquê? O teu marido fez-te falta?

- Não!.. É a tua mãe que ressona e também a mãe do Fernando que passaram ao que parece ao desafio.

- Pois eu nem dei por dormir acompanhado com um homem.

- A única coisa que me fez impressão foi a cama ser redonda. Já viste? - Perguntei na altura que já estava a sair do banheiro envolto em um roupão.

- É! O João tem gostos muito esquisitos mas é bom rapaz. – Comentou Isabel.

- E não gostas-te?.. Perguntou João ao mesmo tempo que enrolando o lençol à cintura se dirigiu ao duche fechando a porta.

 

Juntei-me a Isabel no meio do quarto e nos beijamos. Esta ainda fez menção de nos atirarmos para cima da cama mês escusei-me olhando para a porta do chuveiro onde se encontrava o João.

 

Aquela manhã foi a mais dolorosa da minha vida por um lado e mais feliz por outro. Sexualmente tinha tido uma experiência que não esperava e me iria seguir toda a vida. Quase não troquei palavras com o João e só pensava em aproveitar aquela última noite que iria dormir com ele pois era Domingo, a malta iria toda para Lisboa e voltaria para os braços da minha mulher na segunda-feira. Iria ser complicado pois sabia que o que me tinha acontecido naquela noite dificilmente se votaria a repetir. Pensava eu….

 

A noite em que fui desflorado

 

Aquele Domingo passou como todos os que se passam em zonas de praia até chegar o jantar novamente em casa.

Mais uma vez uma boa refeição acompanhada por um bom vinho da região que acabou numa jogatana de cartas e mais uns copos que acompanhou umas conversas da treta entre a família até que cada um começou na debandada para os seus quartos.

 

Isabel antes de subir com a mãe e sogra para os seus aposentos chegou-se junto a mim beijando-me e segredando-me:

 

 - Vou ter mais uma noite de ressono ao desafio entre as velhotas. Vocês tenham um bom sono e descanso. Amanhã acordamos cedo e temos que fazer uns bons quilómetros para Lisboa.  

 

Retorqui o beijo e acabei por ficar sozinho no salão com o João.

 

- Esta… Vou levar para cima. – Dizia o João agarrando numa garrafa de vinho branco de reguengos que estava fresquinha.

 

 Quando entrámos no quarto, em princípio tudo aconteceu como na primeira vez em relação ao ambiente excepto a mim que fui o primeiro a ir ao duche e voltar para a cama todo nu como o João tinha feito na noite anterior.

Foi a vez de ele ir ao duche e voltar mas desta vez já sem roupão, talvez por já termos perdido a vergonha. Já a meu lado beijando meus lábios e fazendo caricias, senti que se estava portando como predador pois foi-me segurando na cabeça e movimentando-a até ao seu pénis que me custou um pouco não só porque era a primeira vez como reparei que era enorme. Na noite anterior não tinha dado por isso pois foi tudo um pouco rápido e o nosso desejo era eu fazer o meu papel de machão, mas naquela noite a coisa estava diferente. João tentava ser ele o machão fodendo-me a boca que com dificuldade ia chupando e perguntava:

 

- Estás a gostar?

- Eu só fazia: Hum Hum Hum.

 

 

copula gay - boys em iniciação sexual entre

Para le talvez entendesse que estava a dizer que sim, então virou-me e colocando-se em cima de mim começou a apontar para o meu cuzinho virgem e pouco a pouco foi penetrando. Gemi de dor e ele retirou, cuspiu no buraco apontou novamente e furioso como se não houvesse tempo para mais nada começou a enfiar, primeiro entrou a cabeça e depois todo aquele corpo enorme tanto no comprimento como na espessura. 

 O meu pénis até ali hirto depressa murchou com tanta dor ao ser penetrado. Ele insistiu vária vez de uma forma galopante num vai e vem constante até que senti os seus tomates em minhas bebas e aquele líquido viscoso e abundante penetrar dentro de mim com tanta força e quantidade que acabou por sair algum. 

Foi uma experiência bastante desagradável e mais ainda porque tinha pensado que aquela noite seria igual à da anterior e nem me consegui vir. 

Adormecemos de conchinha e só de manhã ele voltou a perguntar se tinha gostado. 

 

 

        - Mas não me vim e gostava de ser eu a comer-te.

        - Não quero que fiques sangado comigo e vou dar-te esse prazer.

 

Começou beijando-me todo o corpo até ao meu pénis que se começou a levantar. Sentou-se em cima de mim de forma a ser eu a penetra-lo. Ele cavalgou e passados alguns momentos ambos guinchámos e nos viemos. Eu dentro dele e ele em meu corpo com tanta força que ainda veio parar alguns restos do seu sémen em minha boca. Saindo da posição de cavalgar veio lamber o meu corpo a transportando um pouco daquele líquido veio depositá-lo em minha boca que nos beijamos sofregamente.

 

Adormecemos mais um pouco até que alguém nos veio bater à porta dizendo que iam começar a fazer as malas para voltarmos para Lisboa.

 

O tempo foi passando

 

Por incrível que perecesse a minha relação com minha mulher nunca mais foi a mesma. Tínhamos uma vida normal e até tivemos dois filhos mas também as minhas escapadinhas às escondidas sempre que possível a casa do João.

Dificilmente o João me comia pois sempre que o fazia doía-me bastante, mas não podia deixar de ter outros prazeres com ele.

Mais tarde João arranjou um amigo bastante passivo com quem começou a ter relações pois as minhas eram mais sendo eu o activo pois doía-me bastante outras relações e no fim era isso de que gostava.

Hoje sou um homem dividido entre o activo e o passivo quando é necessário fazendo vida com outros homens e com algumas incertezas tento ser feliz. Já não estou casado. Não que Isabel tivesse descoberto as minhas tendências sexuais, mas porque mulheres, para mim, sexualmente já nada me diz a não ser como amigas. Adoro os meus filhos. Já tenho netos e sou um homossexual assumido.

Por vezes arranjo um homem que me penetra mas o meu maior prazer é comer um bom cú. 

As incertezas sexuais são constantes pois sempre que sou comido ainda me dói, mas não desisto. Há sempre um que me leva à certa.

FIM

Aperto de mão para engate gay

aperto de mão para engate gay

As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

 

              Nelson Camacho D’Magoito

              “Contos ao sabor da imaginação”

                   Para maiores de 18 anos

                     © Nelson Camacho
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