Para entender melhor a trama que ocasionou esta cena tem de ir
“Vidas cruzadas – I Parte”
Eu ainda não estava refeito de todas as novidades. Enchi mais um copo de whisky. Olhei para o Rui que continuava calado, atirei-me para um maple e só tive coragem de perguntar:
- E agora?.. Tu já sabias destas novidades?
- Sim!.. Eu e minha mãe não temos segredos e já me tinha perguntado a opinião sobre o assunto e concordei em absoluto com tudo. Agora o resto só está da tua parte.
- Não sei o que hei-de fazer! Se ficar com um ou com o outro.
- A escolha vai ser totalmente tua. Vais tentar ser feliz junto de quem te pode proporcionar essa felicidade junto de quem te quer ou vais continuar com indecisões.
Com esta conversa, já íamos no segundo copo de whisky.
- O melhor é ir para casa!
- E vais mais uma vez fugir? Porque não ficas cá. Não chegaste a ver o final do filme. Vamos acabar de o ver e depois resolves se ficas cá ou vais para casa!
- Poso ir à casa de banho?
- A casa é tua! Até podes tomar uma duchada para refrescar as ideias.
Foi o que fiz. Para além do xixi, tomei um duche refrescante. Como não me ia já embora, enrolei uma toalha à cintura e fui procurar o Rui.
Entrei no quarto que este estava quase na penumbra onde tudo brilhava suavemente por causa de uma luz negra estrategicamente sobreposta sobre a cama e em fundo uma musica de Frank Sinatra “My Way “. Com aquela luz incidindo sobre o corpo do Rui que se encontrava praticamente nu pois só tinha vestido uma tanga deixei cair a toalha e mansamente atirei-me a ele beijando-o intensamente Rui tirou a tanga e nossos corpos juntaram-se como um só. Nossos lábios juntos, movimentamos nossas línguas num desaforo total, ao mesmo tempo que acariciávamos nossas faces. Rui num movimento brusco passou para cima de mim de forma a eu ficar de papo para o ar, deixou meus lábios e com os seus começou beijando os meus mamilos percorrendo-me o resto do corpo até o meu pau que já se encontrava hasteado como bandeira nacional meteu na boca começando a fodelo. Instintivamente segurei-lhe na cabeça apertando-a para que meu pito penetrasse cada vez mais em sua boca.
Foi quando senti um dos seus dedos penetrar lentamente no meu cuzinho virgem. Com esta atitude, não só continuei a movimentar-lhe a cabeça como movimentando meu corpo.
Rui largou meu pau e perguntou:
- Gostas?
- Sim, continua! Faz o que quiseres do meu corpo!
Já estava ficar louco de prazer como nunca me tinha acontecido.
Quando me dei conta, estávamos num intenso 69 em que cada um fodia a boca do outro com toda a pujança de dois machos com o cio. Eu fazia pequenas pausas para mordiscar aquela cabeça lustrosa e já húmida ao mesmo tempo, ele continuava a mamar-me, enquanto os seus dedos brincavam com as bordas do meu cu. Soltei um gemido quando ele enfiou novamente um dedo.
O pior foi quando ele começou a lamber os meus tomates. Aí gani mesmo! Com a sua língua na minha cabecinha mordiscava o prepúcio tudo enquanto a sua língua explorava cada curva do meu tesão armado. Eu gemia e mamava-o cada vez com mais força, acariciando-lhe também os tomates.
Estivemos à vontade uns vinte minutos nisto, até que, sem qualquer aviso, o Rui se veio na minha boca, com os dois dedos enfiados no meu rabo quase até ao fundo e sem largar a minha pila. Deixei escorrer aquela esporra quentinha pela garganta abaixo.
Sem saber bem porquê mas instintivamente, lambi aquele pau até ter a certeza que nada restava daquela porra de gosto esquisito mas que tinha gostado.
Rui pediu que me virasse e continuou a masturbar-me perguntado se não me queria vir dentro dele.
Sem resposta arranjou a posição de concha e com sua mão apontou o meu pau para o cuzinho dele, que doido que já estava o penetrei-o sofregamente. Movimentamo-nos mutuamente e os meus queridos espermas lá foram direitos ao caminho que se iria tornar habitual ao mesmo tempo que o punhetava tentando que se levantasse novamente.
Ainda estivemos naquela posição durante algum tempo até nossos paus hirtos e firmes se transformaram em coisas sem importância.
Deitamo-nos lado a lado segurando nosso caralhitos que mais pareciam de criança, tal murchos que estavam
- Gostas-te? Deu-te prazer? (perguntou o Rui)
- Sim! Acho que andamos a perder tempo desde que nos conhecemos.
- Mas tu é que não quiseste quando me atirei a ti pela primeira vez.
- Dessa vez fiquei baralhado.
- Mas nunca tinhas dado das minhas intenções?
- Já tinha desconfiado quando fomos a casa do Nelson e quando saímos juntos àquele bar de gays. A propósito! E o Nelson? Sempre se zangaram?
- Não foi bem uma zanga. Ele ficou com ciúmes de eu ter tentado foder contigo. Até disse que gostava também de te experimentar.
- E julgas que ele na altura teria mais sorte que tu?
- Sabe o gajo no nosso meio tem a alcunha de “O Caçador” e quando se lhe mete um puto na cabeça não o larga. Normalmente tem sorte pois é um gajo muito sabido e com anos de experiência. Mas contigo não vai ter sorte. Nem ele nem nenhum!
O Rui tinha acabado de fazer uma declaração de amor como nunca tinha ouvido. O tipo estava mesmo apaixonado por mim. E eu? O que me estava a acontecer? O que seria dali para a frente depois daquela experiência? O certo é que tinha gostado e não lhe largava pila que já estava dar sinais de vida.
Ele deu por isso e colocou-se em cima de mim voltando tudo ao princípio. Beijando-me os mamilos acarinhando-me o rosto com a mão aberta como fazem os gatos. Eu reciprocamente segurei-lhe a cabeça e olhos nos olhos nos olhámos e nos beijamos novamente.
Comecei a sentir na minha barriga o seu pirilau que já não era mas sim um tremendo caralho hirto e firme conjuntamente com o meu.
Então ele levou minha mão ao dele e começou a estimula-lo. Passei para a posição de
papo para o ar. Ele voltou com os dedos a manusear-me o cu à medida que me afastava as pernas para o ar, tirou os dedos e afastando-me mais ainda as pernas senti o seu pau entrar meu cu a dentro, primeiro devagar devagarinho e depois todo até sentir também os seus tomates nas minha nádegas. Gemi um pouco mas ele abafou meus gemidos com sua boca. Já não era o seu caralho dentro de mim, era também a sua língua. Com uma Mão masturbou-me com força e viemo-nos mutuamente.
Porra!... Tinha sido demais. Tanto gozo numa noite só! Era demais.
Colocamo-nos numa posição mais confortável de conchinha continuando ele atrás de mim e adormecemos.
Quando acordamos já o sol despontava janela dentro e com uma fome dos diabos e principalmente eu que não estava habituado aquelas coisas
Olhei para o Rui que já estava de lhos abertos e dando-me um a bracinho gostoso como nunca tinha sentido.
O Rui era bastante sabido e tinha-me levado à certa. Comparado com a minha experiência sexual com mulheres, aquela noite tinha suplantado tudo o que podia ter imaginado.
Com ar de sacaninha perguntou-me:
- Dormiste bem?
- Nunca pensei que isto me tivesse acontecido.
- Estás arrependido?
- Não! Não estou! Nesta altura nem penso em mais nada.
- E o que é que queres pensar?
- O que vou contar a meu pai e a minha mãe.
- E achas necessário ir já a correr contar a eles? O que se passa entre nós?
- Como ele disse vou ter o fim-de-semana para lhe dar uma resposta sobre a tal situação.
- E achas que o teu pai é parvo e não sabe de mim?
- Achas?
- Se vieres viver cá para casa tens de dormir no meu quarto e como sé tenho uma cama, tens de dormir comigo. Minha mãe certamente já conversou com ele sobre o assunto.
- Deixemos isso para quando eles voltarem. Vamos tomar uma duchada e fazer algo para comer. Estou cheio de fome.
- Quanto ao duche estou de acordo. Quanto ao resto vamos dar um salto à Praia Grande e comemos lá.
Há muito que não passava um fim-de-semana com tanta felicidade
Nelson Camacho D’Magoito
“Contos ao sabor da imaginação”
© Nelson Camacho
2013 (ao abrigo do código do direito de autor)
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