Tinha ido passar um fim-de-semana a casa de uns amigos na Costa de Caparica mas passamos os dois dias em casa nem à praia fomos. Também não me importei pois aquele casal era constituído pelo casal propriamente dito e dois filhos. Um solteiro com 18 anos e outro com 20 e com a namorada que nunca o largava (uma perfeita galinha) aquele fim-de-semana não passou de comes e bebes e jogos de cartas. Não fora os rapazes demonstrarem serem abertos para a vida, nunca fui capas de me atirar a um deles mas davam-me uma tesão dos caraças. Ainda pensei que a cama onde ficaria fosse num dos quartos deles mas não tive sorte alguma. Cada um tinha o seu quarto e foi-me estipulado o quarto chamado de hóspedes.
Com o mais novo ainda tentei estar no quarto dele ouvindo uns CDs e trocar impressões sobre os mesmos, mas não deu em nada. Tive um certo receio pois não tinha grande confiança e resumiu-se naquele noite de sábado para domingo ir para o meu leito e bater uma. Conclusão. No domingo depois do almoço fiz a trouxa e abalei para Lisboa sempre com aqueles putos na mona.
Parei pelo caminho num cafezinho quase à beira da estrada e entrei com a ideia de tomar qualquer coisa. Olhei para todos os lados e a única mesa que estava livre era uma a um canto junto a uma porta que dizia WC e sentei-me. Veio a empregada perguntar que queria e pedi um café e um conhaque.
Em cima da mesa já estava o Correio da Manhã que comecei a desfolhar. Passado um pouco nem me apercebi que estava um chavalo aí para os seus dezanove anos, de bermudas e t-shirt de alças mostrando uns braços musculados e sendo a t-shirt apertada via-se ser um tipo musculado. Cabelo acastanhado e tês queimados pelo sol e olhos verdes. Resumindo metia a um canto os chavalos com quem tinha passados os dois dias.
Parecia o chamado macho latino mas tudo me caiu aos pés quando me perguntou se podia sentar-se com uma voz um pouco gutural e modos que nada tinha de macho.
Acenei com a cabeça e ele sentou-se:
- Sabe! Por aqui é normal sentarmo-nos nas mesas uns dos outros quando o café está cheio.
- Não tem problema! Afinal quem não é da terra sou eu!
- E está de passagem ou veio para cá morar?
- Não! Estou de passagem.
- Portanto está de carro?
- Sim! Faço um pouco de tempo para fugir às bichas.
- Mas tem alguma coisa contra as bichas? - Riu-se!
- Não! Por acaso até sou amigo de algumas, mas neste caso referia-me a filas de trânsito.
- Fico mais descansado. Também sou amigo de algumas mas aqui na terra só conheço uma com quem me dou.
Verificando que aquele conversa iria dar alguns frutos perguntei:
- Então e você não toma qualquer coisa?
- Vou tomar um café e um pastel de nata.
Pediu o querido à empregada que de imediato o veio atender transparecendo um sorriso entre os lábios que achei estranho. Veio o café e o pastel de nata. Ao mesmo tempo que encostava a sua perna à minha.
A conversa continuou a respeito de futebol, e de uma notícia que vinha no jornal. Notei que ele passava a mão no entre-pernas e alisava a piça ao mesmo tempo que mais pressão fazia a perna dele na minha que aceitei fazendo também a minha pressão.
De maneira discreta olhei para o seu enchumaço que era notório. Desvie o olhar para os olhos dele que com um brilho nos olhos baixou a cabeça direita ao pastel de nata que em vês de o trincar normalmente meteu a língua no seu recheio como se estivesse a mete-la numa vulva ou num ânus. Aquilo deu uns arrepios espinha acima ainda mais quando senti ao mesmo tempo uma das suas mãos apertando minha perna subindo coxa acima até entre pernas roçando os meus tintins que já estavam endurecendo ao mesmo tempo que o meu pau.
Estivemos naquilo durante algum tempo. Olhando-nos nos olhos até que senti abrir o fecho-ecler das minhas calças e agarrar no meu pau que começava a mexer-se de contentinho.
De repente olhou para mim, voltou a meter a língua no recheio do pastel de nata e perguntou:
- Não queres ir à casa de banho?
Como já ando por cá há uns anos não gosto muito destes convites de WCs em encontros fortuitos, alvitrei irmos dar um passeio no meu carro.
- E há aí uns locais que podemos estar à vontade.
Quem ficou mais à vontade fui eu pois no meu carro sempre era menos perigoso.
Pagamos as despesas e saímos.
Mal entramos no carro o tipo não esteve com meia medida agarrou-se logo ao meu pau tirando-o cá para fora.
Conduzir ao mesmo tempo que nos fazem um broche é qualquer coisa de divinal mas também perigoso, assim logo que encontrei um desvio de terra batida entrei caminho fora. Nem casas nem nada, encostei e então sim. Foi o fim da macacada.
- O banco não desce? - Perguntou o tipo ao mesmo tempo que baixava as calças.
Baixei o meu banco e o dele e ficamos como se estivéssemos numa cama.
Olhei de soslaio e vi aquele membro hirto de glande inchada e muito saborosa e fiquei indeciso se o havia de chupar ou ser ele a ter a iniciativa já que a minha piça estava de fora também hirta e a ser manuseada pelo tipo.
Olhamos um para o outro com ar interrogatório até que ele se colocou sentado na minha piça até o penetrar. Fodi-o ardentemente durante vários minutos até que os meus espermas se libertaram vorazmente para dentro daquele cuzinho saboroso.
Ficamos mais uns minutos saboreando aquele prazer até que ele se levantou um pouco retirando o meu membro dentro de si e apontou-me a sua gaita ficando à altura da minha boca. Não me fazendo rogado e perante aquele mastro de cabeça carnuda e lustrosa, comecei por lamber com a ponta da língua a glande e muito saborosamente a mamo com os lábios. Ele segura na minha cabeça e faz pressão para aquela piça gostosa entre minha boca dentro.
Eu mamava aquele caralho com vício e metia o mais que podia na boca, sabendo que daí a pouco o ia ter na boca até aos pintelhos.
Ele forçava a minha boca com a piça e ia enterrando cada vez mais na minha boca, até eu bater nos colhões do gajo.
Aquele intruso na minha vida gemia ao mesmo tempo que em surdina dizia-me que se ia esporrar.
Então, em acto contínuo, a piça explode e enche-me a boca de esporra. E que boa esporra! Engoli o leite todo e lambi a piça até a deixar limpa, sem vestígios de esporra.
O gajo adorou o meu broche e queria repetir, e disse que na próxima queria o meu cu.
Como já tinha comido o dele seria natural também me deixar comer e perguntei-lhe se depois daquela esporradela seria capaz de me comer o cu já de seguida.
- Não é por acaso que tenho dezanove anos e ainda estou com a pica toda.
O local onde tinha estacionado o carro era aprazível em termos de paisagem, liguei o rádio e entramos numa conversa da treta durante uma meia hora.
Foi o tempo suficiente para ele se baixar e recomeçar a punhetar-me ao mesmo tempo que se ia masturbando a si próprio.
Já estava louco e o meu cuzinho começando a palpitar então não estive com meias medidas acabei de descer as calças e mesmo ali destro do carro numa posição difícil ele apontou meu cuzinho retirando as palpitações que nele sentia penetrando-me lentamente até percorrendo o trajecto final e sentir os seus colhões na minha bebas. Abraçou minha cintura e com uma só mão vinha a meu ombro como a puxar-me ao mesmo tempo que com a outra me veio masturbar. De repente houve uma explosão de esporras em uníssono e ambos gememos de prazer.
Estavam concretizados os momentos mais deliciosos entre dois gays que à vista desarmada era difícil os outros descobrirem o que faziam nas suas intimidades.
Trocamos números de telefone e prometemos voltarmo-nos a encontrar.
As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.
Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção
Nelson Camacho D’Magoito
(O Caçador)
“Contos ao sabor da imaginação”
© Nelson Camacho
2013 (ao abrigo do código do direito de autor)
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