.Art.13º, n.º da Constituição

"Ninguém pode ser privilegiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça,língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual"
Domingo, 28 de Dezembro de 2014

Não beijo!.. e você já beijou?

Não Beijo

 

Já num post anterior, veja (aqui) tinha contado que as prostitutas também gostam de pagar os favores que lhes pagam mas tendo os meus escritos temas temáticos sobre gays, não podia deixar de escrever o que se passa com jovens que na ânsia de conseguirem os seus desejos, também pagam os favores que lhes prestam.

 

“Não beijo” é a das muitas histórias que existem e que nem você adivinha.

 

Sinopse da história

 

Pedro rapaz provinciano vem para Lisboa com o sonho de ser actor. Começa por trabalhar na industria hoteleira entretanto entra num curso de actores e vai fazendo umas intervenções como figurante em algumas telenovelas mas não mais que isso, entretanto, conhece um empresário que com a promessa de o levar ao estrelado consegue leva-lo a sua casa

 

- Então vamos lá até à sauna para relaxar, sempre deve ser melhor que o duche.

 

 Fernando abriu a porta da dita sauna e entrou. Atrás dele foi o Pedro que mais uma vez ficou espantado e mais ficou quando o Fernando tirou a T-shirt e os boxers e se sentou num dos dois bancos. Ele como não queria ficar mal visto fez o mesmo sentando-se a seu lado. Deu uma olhadela e de facto aquele espaço era efectivamente uma sauna, mas em ponto pequeno. Toda forrada em madeira com uma lâmpada muito ténue e de cor vermelha. O espaço era bastante pequeno e quente. Só lá cabiam pelo menos quatro pessoas e muito juntas, de tal forma que quando se sentou ao lado dele, ficaram mesmo juntos.

 Se quer ver como tudo se passou, clique (Não Beijo)

 

NOTA: Não perca este conto. Quando o acabei fui bater uma punheta e você, que vai fazer?

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

                   Nelson Camacho D’Magoito

         “Contos ao sabor da imaginação” (H-092)

                   Para maiores de 18 anos

                     © Nelson Camacho
    2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Quarta-feira, 3 de Dezembro de 2014

Os Motas – II Capitulo

Depois de ter levado com a nega de sua mulher desculpando-se com dores de cabeça - como é habitual nas mulheres quando não estão dispostas a fazer sexo com os maridos -, este continuou a dar voltas até adormecer, mas um dormir salpicado de recordações da sua juventude.

 

Antes de continuar veja como tudo começou clicando aqui (I Capitulo)

 O Mota era o chamado “O filho da mamã” - estamos nos fins dos anos 50 – Filho de médicos, portanto de gente endinheirada pertencendo assim a uma sociedade acima da média de então. Tinham criados e chauffeure. O Mota foi criado com amas até à sua ida para o Infantário, depois sempre acompanhado do chauffeure. A sua vida passava-se da escola - casa - casa escola. Tirando as festas de aniversário, pouco convívio tinha com outros rapazes ou raparigas fora do ceio familiar até que chegou a altura de entrar no liceu onde a sua vida foi mais aberta e começou a conviver com outros colegas. O liceu, derivado ao seu estatuto social, foi para um privado.

Aquele liceu em termos de educação tinha de tudo. Para além dos estudos normais, também tinha canto-coral, religião e mural e educação física que era praticada num ginásio bastante completo para a época, pois até tinha balneários e sauna.

Foi neste colégio que o Mota começou a ter mais amigos. - A maioria frequentadores das disciplinas de Religião e Moral -. Foi nas aulas desta disciplina que se tornou mais amigo do Zeca, rapaz mais atrevidote para a sua idade e frequentador da disciplina de Educação Física para onde o aliciou a frequentar.

O Mota depois de informar em casa as intenções de frequentar a Educação Física, tanto os Pais como os avós acharam muito bem e de imediato se prontificaram a comprar-lhe roupa adequada.

Só o avô – velho sabido - fez questão de o alertar para ter cuidado nas relações que iria ter nessa disciplina pois nos balneários aquilo era tudo um pouco pecaminoso.

O Zeca que também pertencia ao mesmo extracto social, foi autorizado a frequentar a casa do Mota onde se juntavam para estudar. Com o andar dos anos foram arranjando cada um a suas namoradas até ao ponto de uma certa altura namorarem duas irmãs.

No período em que namoraram as irmãs começaram a frequentar as casas uns dos outros e todos se davam bem em sã convívio e camaradagem, até que um dia as irmãs que tinham uma casa num monte Alentejano convidaram os rapazes a irem lá passar um fim-de-semana.

 Assim que chegaram foram distribuídos os quartos que só sendo dois, As manas ficaram num e os rapazes noutro.

 Desde o convite das manas para o fim-de-semana e porque iriam sós, o Zeca não deixava de síncronar os ouvidos do amigo dizendo que desta vez é que ia comer a namorada.

Depois de arrumarem as malas, foram todos para a cozinha fazer o jantar. Uns de volta com os tachos e outros a por a mesa. Como não havia televisão a companhia musical foram uns CDs que havia até chegar a noite serrada. Foram para o alpendre tomar uns copos e admirar o céu estrelado, único no Alentejo - Ainda mais estando a casa implantada num monte não se viam luzes de outras casas por ali perto e o céu estrelado dava um ambiente de sonho e o amor andava no ar -.

Beijinhos daqui beijinhos dali entre os namorados mas nada mais. As raparigas mesmo com os atentados principalmente do Zeca, para ir por ai fora, escusavam-se sempre, até que antes que a coisa fosse mais longe resolveram ir-se deitar.

Os rapazes ficaram ainda no alpendre continuando a tomar uns copos. – Misturaram Whisky com vinho alentejano e cerveja. – Resultado… ficaram um pouco tontos –

Enquanto O Mota apreciava aquela noite escura e salpicada de estrelas sem nada mais em redor, Zeca não parava de se queixar que tinha aceitado aquele fim-de-semana com a ideia de foder com a namorada ou com a namorada do amigo não só porque eram irmãs como estava-se nas tintas para o amigo já que ele era um pouco TóTó introvertido e nunca mostrou o mesmo desejo que ele pela namorada. O seu amor era um pouco tipo amor platónico. - Talvez pela forma diferente como ambos foram educados – O Zeca embora pertencesse à mesma condição social tinha sido criado mais liberto das garras dos pais. Tratava do corpo e já frequentava discotecas e fora do liceu, ginásios e saunas. Era bastante extrovertido e namoradeiro.

 Já um pouco bebidos resolveram também irem-se deitar. A Cama era só uma – embora larga – e o Zeca comentou:

 - Já viste que temos uma cama só para nós?

- Felizmente que é grande e cada um pode dormir para seu lado. – comentou o Mota -.

- Não sei se será!.. Com a tesão que tenho por ter sigo gorado o desejo que comer uma das garinas, ainda vai calhar a ti – e riu-se –

- Porra!... Não me digas que és paneleiro!.. Vou dormir para o chão…. – Respondeu o Mota.. 

- Vá lá!.. Não sejas parvo e vem deitar-te.

 Ambos se riram, despiram-se e ficaram de Shorts e lá se deitaram na cama. Depois de darem algumas voltas o Mota acabou por adormecer.

O Zeca estava ressabiado e com o calor daqueles corpos o pau começou a levantar-se. Deu mais umas voltas. Colocou-se de barriga para baixo e o pénis começou a ficar inchado e rijo. Deu mais uma volta e encostou-se ao Mota, ficando de conchinha.

Zeca que estava já aflito e verificando que o amigo estava mesmo a dormir, com os maiores cuidados foi afastando os shorts do amigo e começou a apontar o seu pénis no ânus do amigo. Estava com tanta fúria que em vez de começar a roçar as pregas do mesmo, tentou enterra-lo com alguma ganancia.

Mota acordou ao sentir o princípio daquela penetração e gritou meio estremunhado:

 - Porra!.. Que estás a fazer!..

- Zeca com o susto, em vez de tirar o seu pau daquela posição ainda fez mais força e acabou por penetrar um pouco o seu pénis naquele cuzinho virgem com um grito do Mota.

Foi sol de pouca dura. Já lá estava… E começou a bombar ao mesmo tempo que segurando pela anca do amigo ainda o puxava mais para si. Mota deixou de gritar e começou a gemer quando o Zeca com uma das mãos foi ao seu pénis e começou a masturba-lo. Foi a vez do pénis do Mota começar a inchar. Passados alguns minutos ambos se movimentaram para que a penetração se tornasse mais gostosa.

Assim que o pénis do Zeca embora fino era um pouco comprido tocou na próstata do Mota, toda a dor que estava a sentir até aquele momento passou a sentir prazer. Tirou a mão do Zeca do seu pénis e freneticamente masturbou-se a si próprio movimentado ao mesmo tempo o seu corpo de forma a ser mais penetrado. Zeca estava doido de prazer e até se esqueceu que poderia estar a aleijar o amigo e começou a bombara cada vez com mais força até que ambos com estremeções de seus corpos se vieram ao mesmo tempo. Mota sentindo aquele líquido abundante dentro de si, encostou-se mais ainda ao amigo com uma das mãos veio a traz e puxou seu corpo ainda mais para si de forma que aquele membro rijo como pau não saísse dentro de si. Estavam ambos estafados e deixaram.se ficar até ambos o pau se tornassem flácidos. Quando o pénis do Zeca ficou totalmente murcho, normalmente saiu daquele lugar tão confortável e ambos acabaram por adormecer.

No dia seguinte

 De manhã quando acordaram, pouco se falaram. Tomaram um duche restabelecedor e dirigiram-se para o alpendre onde existia uma churrasqueira para fazerem pequeno-almoço. Depois, todos se dirigiram para piscina menos o Mota que pouco falou e quase sempre esteve andando de um lado para o outro e sem companhia.

As miúdas ainda observaram o seu alheamento mas nunca obtiveram resposta.

Mota estava desejoso que acabasse aquele sábado e que viesse o Domingo para abalarem para lisboa.

Quando lhe perguntavam o que é que ele tinha, dizia que estava com dores de cabeça – mas era mentira… O que efectivamente ainda lhe doía era o ânus, e o que mais o preocupava era o que lhe tinha acontecido na noite anterior e o que se iria passar na próxima pois sabia que iria ter que voltar a dormir com o Zeca -.

Todos resolveram ir almoçar à Vila mas o Mota mais uma vez se escusou com as tais dores de cabeça. Dizendo que ficava em casa e que iria adiantar o jantar.

- Mas tu sabes cozinhar? - Perguntou a namorada.

- Nem calculas o que ele é capas de fazer!... - Comentou o Zeca virando-se para o Mota com um sorriso sacana.

Da parte da tarde o Mota só pensava o que iria acontecer na próxima noite e estava com um certo receio.

O amigo tentaria novamente abusar de si? Como católico e temente a coisas menos próprias conforme lhe tinham ensinado os Pais estava com um certo receio. Em casa sempre tinha ouvido que relações daquelas eram anti natura. - Pode ser que não seja nada!... Pensou… e resolveu começar a tratar do jantar -.

Quando chegaram todos traziam uvas e garrafas de vinho da região.

- Então estás melhor? - Perguntaram as raparigas. 

- Estou melhor graças a Deus.

- Logo à noite depois de uns copos vai ficar melhor. – Comentou o Zeca.

Mota estremeceu e logo pensou no que iria acontecer.

O jantar estava uma delícia… - O Mota tinha-se esmerado e tinha feito uns bifes com natas, ovos estrelados e batatas fritas –

Mais uma vez depois do jantar foram para o alpendre continuar a beber o tal vinho que tinham trazido da Vila, e fazer uma conversa de circunstância até à hora de se irem deitar.

Mota e Zeca quando entraram no quarto, este último fechou a porta à chave, despiu-se e todo nu deitou-se em cima da cama comentando:

- Não vens deliciar-te com esta beleza?

- Mas o que é que tens de belo para admirar?

- Já viste a diferença entre o meu corpo todo perfeito e bíceps delineados e o teu? Falta-te trabalhar esses músculos e trabalho de ginásio.

 

Efectivamente o corpo do Mota não tinha nada a ver com o seu. Até o pirilau era mais perfeito. De cabeça descoberta enquanto o seu, era de fava coberta. E o seu corpo parecia uma tábua de engomar. E respondeu:

 

- Mas poucas vezes tenho feito ginástica.

- Mas não é só ginástica. Tens de fazer ginásio com preparação física. Queres ver alguns movimentos? – E conforme estava todo nu deitou-se na carpete e estendeu os braços pedindo ao amigo que se colocasse a seu lado.

 

Mota um pouco confuso, ainda de shorts colocou-se a seu lado.

 

- Queres ver as nossas primeiras diferenças? – Ao mesmo tempo que se punha de lado e retirava os Shorts do amigo. Apontou para os dois pirilaus. Estando o seu já a começar a levantar-se e encostou-se ao coitado do outro que estava murcho e sem graça.

 

Mota estremeceu um pouco e balbuciou:

 

- Levantas isso com muita facilidade!...

- O teu também se levanta se fizeres como eu… - E comecei a beija-lo desde o peito até aquele pirilau murcho – Arregaçou-lhe a pele da glande, meteu na boca e começou a chupa-lo.

 

Então sim!... O Mota deixou de tremer e a sentir uma certa sensação de prazer. E o seu pirilau a transformar-se num pau hirto e firme dentro da boca do amigo.

 

- Agora é a tua vez: - pediu o Zeca. – Ao fim de longos minutos -

- Mas nunca fiz isto! Afinal o que queres de mim?

- Quero comer-te como ontem à noite.

- Mas doeu-me bastante. E andei todo o dia com dores no cu.

- Vais ver que há segunda vez já não custa nada e vou ter mais cuidado. Para já vamos aos preliminares e mamar os nossos gostosos.              

 

Zeca saiu da posição que estava e colocou-se na de sessenta e nove.Com a ajuda de uma das mãos meteu o seu pénis na boca do amigo enquanto com a outra procurava o dele metendo-o novamente em sua boca.

 Mota não reclamou. A sensação que estava a ter do seu pénis ser chupado pelo amigo, fê-lo fazer o mesmo.

O Zeca quando sentiu que estava quase a vir-se agarrou no amigo que era um pouco mais fraco de corpo e colocou-o de bruços na beira da cama de costas para ele, abriu-lhe as pernas e começou a linguajar-lhe as pregas do ânus num unilingues perfeito e saboroso principalmente para o Mota, pois era uma sensação nova aquela língua massajar a entrada do seu ânus. Não lhe estava a doer como na noite anterior com a gaita do amigo. Quanto ao Zeca nada mais era que os preliminares que utilizava, para os eus intentos. Com a língua e um pouco de saliva ia lubrificando aquele ânus já sedento de prazer. Depois meteu o mais possível a língua. Mota gemia de prazer ao mesmo tempo que se masturbava. Zeca, moço sabido nestas andanças, e tendo a percepção que o amigo se estaria a vir proximamente, antes que isso acontecesse, começou lentamente a meter a sua cabecita do seu pénis. Depois mais um pouco, e mais ainda até que entrou todo e perguntou:

 

- Estou a magoar-te?

- Não!... Fode-me e deixa-te de conversas.

 

Era isto que o Zeca queria ouvir. – E enterrou tudo naquele cuzinho apertadinho até ao fim continuando ritmicamente a bombar.

Mota quando sentiu toda aquela porra dentro de si acompanhada pelo líquido abundante, gemeu um pouco e veio-se também.

 

Mota veio com as mãos atrás, segurou na ilharga do Zeca puxando mais para si e ao mesmo tempo que ia subindo cama acima e pedia para não tirar. Ficaram atravessados na cama. Mota começou a movimentar-se como quem está a foder o lençol e pediu.

 

- Quero vir-me novamente. Continua a foder-me.

 

Zeca já tinha fodido com alguns gajos mas aquele era demais e comentou:

 

- Para a primeira vez, és pior que eu…. Não sei se me consigo vir novamente.

- Não foste tu que quiseste? Agora aguenta!.. Quero vir-me novamente.

 

Sem mais objecções. Um continuou a foder o lençol e o outro fodendo aquele cu que afinal estava sedento de levar com um bom caralho que por sorte era o seu, continuou a bombar – Com tantos preliminares, estava a começar a ficar semi-murcho, mas logo começou a inchar – Eras os dezassete anos daqueles jovens a trabalhar.

Estiveram naquilo, algum tempo até que ambos se vieram novamente.

O lençol estava cheio de esporra e o cu do Mota transbordando de milhões de espermatozóides.

 

Naquela noite, em pouco tempo já tinham tido a segunda ejaculação, colocaram-se de lado e adormeceram exaustos.

 

No dia seguinte juntaram-se todos para o pequeno-almoço. Arrumaram as malas e zarparam direitos a Lisboa cada um para suas casas. Tinha ficado naquele Monte Alentejano o que o Mota pensava ser o seu grande segredo.

 

Dª Isabel mexeu-se com os tremores do marido verificando que este estava mais uma vez a ter os seus sonhos tentou acorda-lo com algumas caricias. O Mota acordou. Quis dar uma foda na mulher mas não conseguiu. Já se tinha vindo a dormir. Acabaram por adormecer. Para ela foi a paga de quando ele quis, ela se queixou que estava com dores de cabeça.  

 Não perca o (III Capitulo), pode ser que encontre aqui a sua história.

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Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

       Nelson Camacho D’Magoito

   “Contos ao sabor da imaginação”(H-090)

          Para maiores de 18 anos

            © Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Terça-feira, 2 de Dezembro de 2014

Um favor paga-se sempre?....

Lado a lado com as suas regras de prostituição, apenas por um preço elevado e marcação, Alice tinha princípios muito rígidos de pagar sempre um favor que lhe fizessem. E quanto mais de pressa melhor. Eliminava assim todas as possibilidades de que alguém pudesse querer coisa que ela não estivesse preparada para dar ou de o querer num momento pouco conveniente.

Mário recostou-se num maple do seu moderno apartamento e comtemplou o corpo maravilhoso daquela mulher através das suas roupas transparentes. Alice agradecia-lhe por a ter apresentado a um cliente muito lucrativo, ao mesmo tempo que ele tentava dissimulada e inutilmente meter o seu pénis rijo entre as pernas para que a erecção não se notasse demasiado na frente do roupão de banho.

Mário entregava-se a este esforço desde que Alice lhe telefonara ao princípio da tarde a dizer que o tencionava visitar a fim de lhe pagar um favor. Sabia que a Alice o compensaria com um banquete de delícias sensuais devido à aquisição de novos clientes que lhe proporcionava. Embora tivesse trabalhado o resto do dia, nem por um momento deixara de pensar em Alice.    

Tinha decorrido três horas desde esse momento. E à excepção de breves períodos em que lhe desaparecera a reacção – no caminho para casa e no restaurante perto do apartamento onde jantara – O problema mantinha-se. Contudo a solução estava a gora ali bem perto e galardoava-se com um sorriso.

Alice começou a desabotoar a blusa lenta e provocadoramente. E os olhos de Mário acompanhavam os movimentos dedos à medida que iam descendo de botão em botão. Alice gostava de Mário, fazia-lhe lembrar um jogador de futebol. Era muito alto. Magro e elegante de cabelos e olhos muito negros.

Alice baixou-se para desapertar as sandálias sem que Mário desfitasse o olhar dos seios firmes que se lhe deparavam. Com os mesmos movimentos lentos e pensados tirou as cuecas permitindo-lhe a visão dos pêlos do sexo, um triângulo escuro desenhado na pele bronzeada. Levantou primeiro uma perna em seguida a outra com uma graciosidade muito especial, fazendo-o para que o Mário não perdesse lampejos de loucura dados pelos lábios genitais.

Avançou ao seu encontro com um andar coleante até ficar de pé ao seu lado, olhando-o convidativamente. Tomada pelo desejo de cada milímetro do corpo provocante, Mário pôs-lhe a mão nos seios, sentindo os mamilos endurecer sob o toque dos dedos.

Percorreu-lhe em seguida as ancas e Alice arqueando o corpo ofereceu-lhe o sexo que ele beijou. Passou-lhe as mãos pelos cabelos e colocou-lhe um joelho com suavidade no colo, encostando o pénis rijo no estâmago. Mário acariciava-lhe o traseiro com uma das mãos, ao mesmo tempo que com a outra lhe ia explorando a perna estendida até chegar ao sexo convidativo e molhado. Meteu os dedos entre o lábio genital acariciou-lhe o clitóris.

Ela agarrou-lhe a cabeça com mais força e inclinou-se para a frente, enquanto ele metia um dos mamilos na boca, chupando-o com a ponta da língua. Mário encontrando a abertura da vagina com o dedo indicador penetrando-a lentamente, iniciando um movimento de rotação e de gozo dentro dela.     

- Vamos lá para cima - sussurrou Alice sentindo o sexo ainda mais rijo de encontro ao joelho.

Ele fez um aceno afirmativo e preparava-se para subir as escadas levando-a ao colo.

- Não, não quero estragar-te o espectáculo – respondeu, afastando-lhe a mão.

- Sim, o espectáculo, pensou.

Recordava-o de todas as vezes que subia as escadas em espiral alcatifadas a branco que conduziam ao quarto situado no primeiro andar. Alice conduzi-o pela mão até junto as escadas. Depois largava-o e tomava a dianteira, quatro degraus à sua frente e com o corpo de formas idílicas movendo-se sensualmente perto do seu rosto. Observava-lhe as nádegas firmes e o rego do ânus que deixou divisar alguns pêlos macios da região púbica. E Mário ficava fascinado. Desejando de todas as vezes que as escadas fossem mais altas. Costumava sempre beijá-la atrás durante a subida, e a cena repetiu-se como de costume permitindo-lhe que saboreasse todo o odor do corpo perfumado. E como sempre decidiu que da próxima vez faria amor com ela nas escadas à maneira de cão. De todas as vezes, porém, cedia à necessidade de lhe sentir a boca no corpo e de a penetrar quando o sexo dela avançava ao seu encontro.

     Alice dirigiu-se directamente à cama enorme e estendeu-se enquanto ele acendia as luzes e tirava o roupão. A cama estava tapada com um édredon de penas muito leves que Alice gostava de sentir no corpo nu. Abriu-lhe as pernas esperando o momento seguinte.

Quando se aproximou da cama Alice deixou-se deslizar lentamente até à alcatifa e enterrando-lhe as mãos no corpo metendo-lhe o pénis rijo na boca.

Começou a passar-lhe a língua pela cabeça molhada até ser ele a tomar a direcção, movimentando-se na boca quente. Ela acariciou-lhe os testículos e Mário foi aumentando o ritmo até sentir o orgasmo eminente. Nesse instante tirou-lhe o pénis da boca.

- Não pares! – pediu Alice agarrando-o com mais força.

- Tenho de parar. Estou quase a vir-me.

- Vem-te na minha boca – disse-lhe, sem parar de lhe acariciar os testículos.

- Deseja-o.

- Mas quero estar contigo.

- Mais tarde. Podemos fazê-lo depois. A noite é nossa. Primeiro quero que te venhas na minha boca.

Mário ficou paralisado, electrificado. Esperava estar com ela por pouco tempo e afinal oferecia-lhe a noite. Durante o tempo em que as palavras se demoravam a registar no cérebro, o jovem voltou a puxá-la e apoiou a cabeça na beira da cama ao mesmo tempo que ele se inclinava de novo sobre ela. Pegou-lhe no pénis com a mão, guiando-o na direcção dos lábios, mantendo-os firmemente cerrados a fim de o obrigar a aumentar a pressão para poder entrar. Os lábios foram cedendo gradualmente, apertando-lhe a cabeça do pénis que foi deslizando por fazes para dentro da boca. Mário sentia o calor delicioso dos lábios que lhe percorriam o pénis. Ficou cada vez mais rijo e agarrou-lhe a cabeça para a conseguir penetrar agora fundo, cada vez mais fundo. Alice chupava-o com força e a cabeça do pénis que ia ficando cada vez maior. Começou a meter e a tirar, a meter e atirar, acabando por entrar num tempo rítmico

     A rapidez de movimentos transformou-se em violência e depois em loucura, até que finalmente se veio em espasmos que lhe contorceram o corpo.

Ela não perdeu uma única gota do esperma até o deixar seco.

Quando lhe tirou o pénis da boca Mário estava a tremer e apoiou-se à cama, onde se deixou cais prostrado.

Meia hora mais tarde Mário subiu os degraus da escada a dois e entrou no quarto com duas garrafas de champanhe.

Alice recostada nas almofadas observou-lhe os testículos e o sexo pendente quando se aproximou. Estendeu-lhe uma taça. Sem dar tempo a que e sentasse a seu lado, ela deu uma risada e pegando-lhe no pénis agora flácido, mergulhou-o no champanhe. – Céus! – Exclamou Mário – Está frio!

Sem lhe tirar o pénis da taça Alice foi bebendo o champanhe como se o sugasse e ao notar a erecção, parou e voltou a recostar-se rindo.

- Acho que hera capaz de manter esta coisa de pé vinte e quatro horas por dia se quisesses – retorquiu Mário surpreendido, olhando o seu próprio sexo a meia haste já.

- É uma ideia interessante. Talvez o tente um destes dias.

- Acho melhor não. Ficaria tão fraco que me terias de levar ao colo para o emprego.

- Já que falamos de vinte e quatro horas, não me recordo de me teres convidado a passar a noite contigo.

Mário deitou-se na cama ao lado dela, apoiando-se num cotovelo e sorvendo o champanhe em pequenos goles. Estudava Alice que se mantinha de costas, com a cabeça recostada na almofada e a taça em equilíbrio na barriga. Contraia os músculos e observava o líquido que revolteava lá dentro.

 

- Dá-me a ideia que tens um misturador de cocktails dentro de ti – acabou por dizer.

- Isso, nada tem de semelhante com um convite.

- Acho que não tenho o suficiente para te pagar.

- Já te disse que estou a pagar um favor e não cobro favores

- Nesse caso estás convidada. Ouve, se te conseguir outros clientes tencionas sempre compensar-me assim? – perguntou depois de pensar uns momentos.

- Claro

- Com os diabos! Sou capaz de conseguir um por semana. Basta vasculhar os arquivos da companhia e fazer umas chamadas. Podia dizer – Luís? Daqui fala Mário & Filhos Ldª. Que me diz a uma boa jovem para ir para a cama consigo.?

-Tenho a impressão de que não seria assim tão fácil – disse,

- Talvez tenha rasão. Além disso a não ser pela recompensa que obtive, lamento ter-te apresentado àquele filho da puta com dinheiro. Preferia conservar-te só para mim.

- Não tenhas sentimentos de posse. Vamos foder – acrescentou com um sorriso malicioso.

- Bom, já percebi – acrescentou Alice – Não estás de acordo em que as senhoras usem esse vocabulário – comentou ao ver-lhe a expressão de surpresa. O.K. Vamos ter relações! Não achas palavras grotescas?

 

- Podias dizer; vamos fazer amor.

- Não. Para mim fazer significa fabricar. No que diz respeito prefiro foder.

- Porque não metes o teu pénis dentro de mim e decidimos depois o que fizemos mais tarde? – Acrescentou.

 

Mário entornou a taça em cima do corpo.

 

- Está a tentar que te lambo o corpo todo?

 

Mário, riu e colocou as duas taças em cima da mesa-de-cabeceira.- O.K. – concordou, - Deixemos as brincadeiras e passemos ao sexo.

Beijou-a, metendo-lhe a língua na boca e apalpando-lhe um dos seios.

Enchia-lhe a mão. Beijou-lhe depois o rosto e o pescoço e pousou os lábios no outro seio, chupando o mamilo e roçando-o com a ponta da língua. Foi-lhe acariciando o corpo lentamente e quando as pontas dos dedos chegaram ao sexo macio que começaram a massajar, ela abriu as pernas e a exploração continuou pelo clitóris e rego do ânus.

Alice gemeu e arqueou o corpo ao encontro da mão. Colocando-o na posição de sessenta e nove, Mário enterrou o rosto no seu sexo quente que começou a lamber.

    A jovem sentiu a língua deslizar entre os lábios genitais e quando chegou ao clitóris, estremeceu como se tivesse recebido um choque eléctrico. Cheia de um prazer enlouquecedor meteu-lhe o pénis na boca e percorreu-o com a língua, ao mesmo tempo que acariciava os testículos com a ponta dos dedos.

Mário chupou suavemente o clitóris, meteu a língua na abertura da vagina e passou ao ânus, ficando a observar o abrir e fechar das pregas anais à medida que as massajava. Penetrou-lhe depois a vagina com a língua até ao mais fundo que lhe foi possível. Começou depois a tirar e a meter a língua ao mesmo tempo que lhe continuava a massajar o rego do ânus com o indicador.

 

Ai sentir os inícios da aproximação do orgasmo. Mário tirou-lhe o pénis da boca e pôs Alice na posição desejada para a penetrar. Ela abriu as pernas e apoiou-se nos cotovelos para que o peito dele lhe roçasse os seios. O pénis ainda molhado da boca penetrou facilmente nos lábios genitais e fez pressão contra o clitóris.

Alice sentia-se cada vez mais excitada com a fricção e sabia que o pénis em breve, tocaria no nervo central, provocando a descarga completa.

Sentia uma tensão que lhe era impossível aguentar e de súbito veio-se; Por segundos tudo ficou negro à sua volta e quando voltou a si, rodeou fortemente corpo de Mário com as pernas e sentiu necessidade de preencher toda a consciência de vazio.

 

- Agora – pediu, - Fode-me agora. Dá-me tudo!

Mário enfiou a cabeça do pénis por entre os lábios genitais que recebiam e penetrou-se bem fundo. As paredes do sexo abriram-se mais e mais e ele foi enterrando o pénis até sentir que os pêlos do sexo tocavam nos dela.

Alice sentia-o pulsar dentro de si e apertou mais as pernas em redor do corpo, sentindo-o nas entranhas – Fode-me – disse,- Fode-me com força.

Ele foi metendo e tirando o pénis.

Os corpos rolaram-se e os movimentos adquiriram um ritmo. O calor da fricção tornou-se mais intenso. A explosão e contracções das paredes do sexo agiram como sucção na cabeça do pénis. Mário sentia os testículos cheios e o orgasmo surgiu e violentamente. A jovem ficou inundada de esperma do sexo rijo que ejaculava uma e outra vez.

Mário rolou-se para o lado esgotado, mas Alice acompanhou-lhe o movimento sem o deixar sair de dentro dela,

Tivera una séria de orgasmos mais pequenos desde o primeiro e ficaram os dois nessa posição a gozar os momentos finais.

     Quando era impossível manter mais tempo o pénis dentro de si e ele mal se conseguia mexer de cansaço, reuniram forças suficientes para se meterem de- baixo dos cobertores, Ele enroscou-se nela fazendo pressão com o pénis de encontro às nádegas e colocando a mão no seio direito. Demasiado cansados para apagarem as luzes ou mesmo conversarem, adormeceram profundamente.

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Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

           Nelson Camacho D’Magoito

        “Contos ao sabor da imaginação”

             Para maiores de 18 anos

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