.Art.13º, n.º da Constituição

"Ninguém pode ser privilegiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça,língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual"
Segunda-feira, 16 de Fevereiro de 2015

Menino rico e menino pobre

João, filho de gente rica e bem abastada foi sempre criado por uma ama duas criadas e um chaufer. Até aos seis anos, praticamente só era acarinhado pela ama. Até no seu primeiro ano de vida, a sua alimentação em leite, era dado pela ama através de um biberão.

A mãe, advogada de profissão e fazendo parte de um escritório bastante reconhecido nunca tinha tempo sequer para dar ao filho aquele carinho maternal próprio de uma mãe. O Pai, pessoa austera e director de uma grande empresa, também raramente se chegava junto do filho para o acompanhar nas refeições ou dar-lhe o carinho de pai.

Se o João até à idade de ir para infantário nunca soube o que era o carinho dos pais, dali para a frente a coisa ainda piorou mais.

Nessa altura os pais do João compraram uma vivenda tipo palacete com piscina e um anexo para os empregados que até ali, cada um ficava em sua casa assim, as empregadas da casa e o chaufer que era casado e tinha um filho da mesma idade do João mudaram-se todos para o tal anexo que era uma mini vivenda. Só a ama continuou a morar em casa dos senhores para continuar a tratar as vinte e quatro horas do dia pelo João.

 

Como o filho do chaufer era da mesma idade do João e de combinação com os patrões, este também foi para o mesmo colégio do ‘menino’ assim, passaram a ser levados os dois pela mulher do chaufer, que entretanto os patrões lhe mandaram tirar a carta de condução e compraram uma carrinha para o efeito. (gente rica é outra coisa).

 

Foi nesta altura e derivado ao novo modo de vida que o João teve um amiguinho, o Carlos. É óbvio que na escolinha arranjou novos amigos e amigas, mas só na escolinha pois a sua casa ninguém ia por imposição dos pais.

 

Durante os anos que se seguiram o olhar o mundo do João com outros olhos, era difícil pois as suas amizades verdadeiras resumiam-se ao Carlos com quem brincava e se iam entretendo nos entendimentos da própria idade.

 

Quando chegou a altura do quinto ano de escolaridade, separaram-se. O João foi para uma escola privada e o Carlos para uma pública.

 

O Carlos teve a oportunidade de enfrentar a vida escolar como é hábito dizer-se ‘pelos cornos’. Conheceu todo o tipo de colegas: de várias etnias religiosas e raças e oriundos de vários extractos sociais. Ali havia de tudo, remediados, pobres, gatunos, ganzados, filhos de pais solteiros, divorciados e homossexuais, enfim a nata da sociedade.

Quanto ao João, numa escola privada e com acesso muito restrito só tinha por companheiros os ‘betinhos’ filhos de gente com muitas posses. Tudo rapaziada filhos e filhas dos senhores militares, advogados, juízes, empresários de alto gabarito e alguns políticos. Era uma escola fechada dentro de si mesma e com regras muito austeras. Andavam todos de farda igual. Cada um tinha o seu cacifo próprio mas que o director vez a vez lá ia espreitar para verificar se algo, para o seu entender, de estanho existia. Era proibido, ter telemóveis, as ligações à internet eram vigiadas pelos professores, tinham um cartão digital de acesso às entradas nas aulas, ao refeitório e havia câmaras por tudo o que era sítio, até nos lavabos, menos nos Wcs (ao menos valhamos isso). O tal cartão digital também servia para entrar ou sair da escola, no entanto, esta atitude tinha de ser feita pela pessoa que os ia buscar e era ver grandes carros de manhã e à tarde á porta do colégio para os ir levar e buscar.

No exterior daquela escola nunca se via rapazes ou raparigas e nem uma paragem de autocarros existia. Só um carro da polícia que por ali permanecia durante todo o dia.

O João continuava a não ver o mundo com os olhos de ver. Os amigos da escola em nada o ajudava pois as histórias eram praticamente as mesmas. Aquela escola era uma prisão autêntica, mas ele ainda não tinha dado por isso.

Quando chegava a casa, era o lanche na casa de jantar e a ida para o escritório da casa onde tinha uma secretária para fazer os trabalhos de casa. Entretanto chegava a hora do jantar, sempre às vinte horas e estivessem os pais ou não o jantar era servido. Até à hora do deitar, vinte e três, lá se entretinha na leitura de um livro, do pai, a ver televisão ou uma visita à internet, mas estas tinham um dispositivo que se desligava automaticamente às vinte e três horas.

No quarto não havia computador ou televisão e depois de deitado, raramente levava um carinho do pai ou da mãe pois as suas vidas eram preenchidas pelo trabalho que para eles estava acima de tudo e todos. Tinham empregados para tratar do resto.

O João assim foi criado até aos quinze anos sem amigos e sem ver o mundo. O único amigo que tinha era o Carlos, mas este andava noutra onda e raramente se cruzava com ele.

 

Quando o João chegou aos quinze anos começou a verificar que aquela vida não era nada, não só se sentia preso em casa como na escola e quanto ao carinho dos pais não sabia o que isso era.

 

O único contacto de amizade que o João teve até aos quinze anos foi o do Pedro. Juntavam-se na piscina e às vezes em casa de um ou do outro à noite para fazerem os trabalhos de casa. Quando fizeram os quinze anos, por vezes o Carlos que já a sabia toda, pirava-se de casa e começou a curtir a noite.

 Uma manhã o João foi ao anexo chamar o Carlos para uns saltos na piscina, mas este ainda estava deitado. Como era hábito o João entrou no quarto e viu o amigo todo torcido e masturbando-se.

- É pá! Que tas a fazer?

- Olha! Tou a bater uma punheta. Queres ajudar-me?

- Tás parvo?

- Não me digas que nunca bateste uma?

- Eu?????

- Anda cá! Eu bato a ti e tu bastes a mim!

- Épá! Isso é coisa de panascas.

- Não sejas parvo! Eu faço isto com colegas meus lá na escola.

 

O Carlos já tinha, além do computador um leitor de DVS no quarto e numa gaveta fechada há chaves vários vídeos da treta para os pais não descobrirem e então alvitrou ao João ver alguns que ele nunca tinha visto.

 

- Queres ver uns filmes que tenho aqui?

- Pode ser.

- Fecha a porta com a chave para não sermos apanhados, e deita-te aqui ao meu lado.

 

João nunca se tinha visto numa situação daquelas. Estar deitado ao lado do seu amigo de infância e ver um filme porno. Aceitou e deitou-se ao lado do Pedro por cima da coberta. Como estava de calções de banho pois já estava preparado para a piscina assim ficou de t-shirt de alças e calções.

Pedro que se tinha levantado para colocar o filme assim que este começou a rodar e porque estava também de t-shirt e boxers, tirou a camisola e deitou-se ao lado do João que notou que o pénis dele ainda se mantinha de pé pois ainda não tinha acabado a masturbação que estava a fazer ”

 

- Épá! Tens isso assim sempre em pé?

- Não é sempre mas não me deixaste acabar. Queres ver o gajo? – respondeu o Pedro.

- Para quê? O meu não se levanta assim sem mais nem menos.

- Vê o filme e vais ver como é.

 

“O Filme, nada mais era que um daqueles em que um amigo visita outro, e depois de tomarem uns sumos resolvem envolver-se sexualmente tomando rumo ao quarto.

 

Efectivamente o filme estava de início e a primeira cena era quando um cara entrava no quarto do outro se beijavam ao mesmo tempo que se iam despindo.

 Já nus atiravam-se para a cama e começavam beijando-se, ao mesmo tempo que encostavam seus corpos e seus pénis em esfregação, que a pouco e pouco se iam levantando.

Um deles ficando por cima, ia percorrendo o corpo do outro depois de o beijar na boca até encontrar a pila do parceiro que a metia na boca.

O resto do filme iria parar no habitual 69 passando pela cópula. Cenas que os nossos rapazes já não viram pois começaram eles próprios a fazer as suas descobertas. Já que antes de entrarem nessas cenas começaram eles em vias de facto.

 

Pedro olhando para os calções do João e viu que estava saliente naquela zona de prazer e perguntou:

 

- Tás a gostar! Tás a ver como é? O teu mano está como o meu, já levantado.

 

João um pouco atrapalhado. Ainda não tinha dado por isso pois o que estava a funcionar era o seu subconsciente ao ver aquelas cenas que nunca tinha visto, e foi verificar se era verdade. Efectivamente o seu pau estava hirto e com vontade de saltar cá para fora.

 

Pedro continuou;

 

- Tá a ver? São dois gajos como nós que se estão descobrindo sexualmente. Vou agarrar na tua e tu na minha, vais ver que vais gostar.

 

“Foi assim que o menino rico e o menino pobre aos quinze anos se descobriram sexualmente. Começou tudo por uma masturbação conjunta. Naquela altura porque o sexo ao natural é mais forte que qualquer filme começaram por se embrenharem em eles mesmo.”

 

João enquanto masturbava o amigo, este gentilmente segurou-lhe na cabeça e encaminhou-a até ao seu pau, que meteu na boca que sorvo com prazer.

 

“Pedro já tinha feito estas coisas com outros amigos, portanto já sabia como encaminhar este virgem nestas andanças.”

 

-Agora é a minha vez! Dizia o Pedro ao mesmo tempo que despia os boxers e os calções ao João, ficando finalmente nus.

Daquele momento até ao 69 foi um só momento.

Pedro esperto, enquanto ia felando o amigo, com um dedo e algum cuspo ia lubrificando o ânus do dito.

 

 

 

 João ao sentir os dedos do Pedro redopiarem a entrada do seu ânus ao mesmo tempo que seu pénis ia sentindo o apertar dos lábios do Pedro e sua língua tentando penetrara do buraquinho da cabeça do seu pénis, aquilo foi uma explosão de prazer. Ambos curtiam sofregamente cada um dos seus pénis até que Pedro pediu:

 

- Não te venhas. Quero fuder-te

 

E num movimento acrobático Pedro colocou-se atras do João e estando já o seu ânus devidamente lubrificado e porque o seu pau também não era muito grande, começou por entrar a cabeça e depois de vários movimentos de ambos, todo aquele corpo hirto acabou por penetrar dentro do João. Um pequeno gemido que foi abafado pelos lábios do Pedro que ao mesmo tempo lhe virava a cabeça e o beijava.

 

Aqueles dois jovens tinham finalmente encontrado o que era,  - para eles – a iniciação sexual.

Ali não havia rico ou pobre havia simplesmente o afastar das responsabilidades de uns pais que durante quinze anos se tinham preocupado somente com o seu stato social, esquecendo-se que aqueles dois jovens poderiam ter tido outro caminho sexual.

Tiveram prazer ao descobrirem-se e foi quanto bastou.

João ainda exausto e ainda com a verga hirta pediu ao amigo que também queria.

Dois jovens com a força da idade e das descobertas. Pedro, nem respondeu. Virou-se e encaminhou o pirilau do amigo para o seu ânus fez força e ambos voltaram a gemer de dor e de prazer. Estava tudo consumado.

 

O Menino Rico e o Menino Pobre tornaram-se amantes.

 

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

 

           Nelson Camacho D’Magoito

   “Contos ao sabor da imaginação” (H-098)

               Para maiores de 18 anos

                   © Nelson Camacho
   2015 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Domingo, 1 de Fevereiro de 2015

A Masturbação

Será que faz mal masturbarem-se?

 Agora que o tempo está com um frio dos caraças não há jovem que no conforto dos seus lençóis, lendo um livro (O que é raro actualmente) ou com os olhos vidrados no Facebook ou outro qualquer sitio da internet cuscando uma gajas boas ou eventualmente cuscando uns rapazes que fazem ginásio invejando seus corpos delineados. Por vezes, até caem em sitos de pornografia e aí á que a porca troce o rabo e quando dão por isso, lá estão alisando o seu pau que até nem ainda tinham dado por isso, é maior e mais grosso que alguns que está mirando e continua a alisá-lo. Sente-se bem e até as vezes aquela porra toda sai de dentro de si e molha os lençóis. Fica aliviado, mas segundos depois faz a pergunta a i mesmo:

 - Será que isto é natural? Continuarei a fazer isto todos os dias? Não me fará mal?

 

Pois bem…  A masturbação é, com certeza, a mais comum e universal prática do homem, embora haja inúmeros tabus relacionados a esta prática. Uns, dizem que faz crescer cabelo nas mãos, outros proclamam o surgimento de espinhas e há os que crêem que causa impotência... Pura ignorância e superstição, que andam de mãos dadas atrapalhando a felicidade alheia e impedindo de as pessoas se realizarem.

A opinião e esclarecimento que se segue, nada mais tem que elucidar do que se passa na generalidade e resolver uma vez por todas os tabus sobre o assunto em questão.

 

A masturbação causa ou não tudo o que diz?

 

NÃO – A masturbação não dá espinhas e nem faz crescer cabelos nas mãos, mas para não ser surpreendido por alguém é bom tomar alguns cuidados.

- Primeiro verifique se o local está apropriado, ou seja, um local no qual você possa se trancar e permanecer isolado caso alguém chegue.

- Segundo, não deixe provas do que você estava fazendo. Trate logo de limpar o local e livre-se de qualquer tipo de papel ou lenço que resulte da sua satisfação.

 A masturbação serve apenas para a satisfação humana.

 

Mas... Precisa de ser sempre sozinho?

 

- Há os que curtem sozinhos há os que curtem com companhia.

- A prática da masturbação a dois é uma prática muito comum, inclusive entre os declarados heterossexuais. Uma vez que não envolve penetração anal e nem sexo oral, os heterossexuais - até os mais machões - aceitam na boa, esta prática, principalmente se eles entrarem com o pénis e você com a mão. - Espertos são eles! – Os adolescentes que se estão descobrindo sexualmente são os principais personagens deste acto, uma vez que a inexperiência e a ansiedade pela primeira relação sexual tomam conta da mente destes jovens e a masturbação a dois funciona como um ensaio para um futuro relacionamento sexual heterossexual ou homossexual.

 

- Outra prática saudável comum entre pares de masturbação é o Circle Jerk. Originalmente, era uma competição entre rapazes heterossexuais: Eles sentavam-se num círculo, colocavam um biscoito ou um donut bem no centro e começavam a masturbar-se tentando atingir o tal donut. O último a gozar e a tingir o mais longe do bolo, teria que comer o biscoito - que nessa altura, já ganhara toda uma nova "cobertura"...-.

- A partir de uma certa idade deixou-se de lado o lado competitivo e a coisa desenvolveu para um grupo de amigos reunindo-se para a estimulação manual apenas. Sem envolvimento amoroso, financeiro e sem penetração.

- Existem grupos de jovens mais velhos heterossexuais, bissexuais e homossexuais, nos quais todos são aceites sem qualquer distinção, mas com regras bem definidas pois o que importa é a regra número um: apenas a masturbação. Para as reuniões destas práticas, existe sempre um líder, e que nem sempre sabem como o fazer e as coisas acontecem sem graça. Vou explicar como devem fazer os preparativos.

 

Preparativos

 - Antes de mais nada, você que vai organizar este convívio, necessita de arranjar um lugar tranquilo onde terá a certeza que você e os seus amigos não vão ser incomodados e não incomodam ninguém. Se possível esse lugar será melhor se tiver música, uns vídeos eróticos assim como revistas do mesmo teor. Colocados em sítios estratégicos deverá ter lenços de papel em grande quantidade e porque não uns preservativos? – Não use papel higiénico pois dá a ideia que você e os seus amigos são uns pobretanas ou gente das barracas -. Poderá ter também sempre à mão uns salgados, bolinhos ou os tais donuts e umas bebidas frescas mas não alcoólicas, é que normalmente depois de … dá uma fome dos diabos. – Evite as cervejas, bebidas alcoólicas e não autorize qualquer tipo de droga -. Para a iluminação, se possível utilize luzes fracas e tendencialmente vermelhas, mas sem a escuridão total. - Grande parte da graça está em se verem uns aos outros também -. Não utilize velas como se vê nos filmes, pois são bastante perigosas e essas iluminações só acontecem no cinema. Velas só no seu quarto e quando a dois. Se utilizar luz negra, vai ver como os corpos ficam diferentes, brilhantes e com vontade de os lamber todos. É como eu faço.

Ainda quanto ao local, tanto pode ser na sala de sua casa como na de um outro amigo ou na garagem transformada. Tenha sempre atenção que ninguém não convidado aparece de repente, tais como pais, vizinhos ou outros familiares. Quanto às bebidas e outros aperitivos já que não vai haver envolvimento financeiro, para que não seja só você a arcar com as despesas a quando do convite a seus amigos, convide-os também a levarem algo para beber e comer. – Nos EUA ninguém vai a uma festa sem levar qualquer coisa -.

- Uma vez escolhido o local e preparado o ambiente formalize os seus convites. Se tiver jeito para o marketing faça uns cartões de convite para uma “festa temática” não dizendo concretamente ao que vão mas no subentende sim, constando apenas a audição de um novo CD de um novo cantor que todos gostem ou a passagem de um filme, por exemplo: “Sleepers”, “O Cowboy da Meia-noite”, “ O segredo de Brokeeback Mountain” ou “Refeição nua”.

 

Quem convidar?

- Apesar de todos os cuidados iniciais para uma nova relação mesmo tendo uma mente aberta, é de extrema importância saber quem convidar para uma curtição a dois ou um circle. - Amigos já concretizados é uma boa ideia - desde que você confie neles o bastante para não ter inibições ou ter certeza que isso não vai virar a fofoca da escola ou no trabalho depois.

- Há rapaziada que em princípio se sente muito envergonhado na presença de amigos habituais e prefere fazer curtições ou entrar no Circle com conhecidos fora do seu local de habitação, emprego ou escola. A minha avó sempre disse que “vizinhos ao pé da porta não fazem milagres”. Por vezes procuram-se novas amizades na net. Cada um é como cada qual e o ser humano nem sempre reage da mesma forma. Há sempre um pouco de desconfiança na prática de novas experiências independentemente de se ter uma mente mais aberta para as novas realidades. Procure pessoas desinibidas e que não levem um acompanhante que você não conhece pois pode aparecer um maníaco para estragar a tal “festa temática”.

 

Mas não conheço ninguém! - E agora o que é que eu faço?

Nos tempos que já lá vão era bem mais fácil encontrar parceiros para curtir a dois ou para os Circle Jerk .

 Hoje com a proliferação dos drogados e da prostituição masculina está bem mais difícil, no entanto ainda vão existindo alguns bares bem credenciados e direccionados aos Gays, onde, principalmente os heterossexuais dizem não conhecerem, mas se por lá passar uma noite, eles estão lá todos: - solteiros, casados, divorciados, viúvos, gran-finos, políticos, desempregados, e de profissões muito credíveis.

Se você for desinibido certamente vai encontrar novos amigos. De qualquer das formas nas primeiras apresentações não conte quem é ou o que faz mas tente tirar do outro tudo o que quer e deve saber.

Depois,.. Há a Internet que tem os blogues e as salas de conversa, por onde pode encontrar novos amigos.

Seleccione entre as pessoas que teclam com você as que mais lhe agrade e que mais se identifiquem consigo.

Se o bate-papo não for uma simples brincadeira mas tenha um fito final, não tenha pena de perder uns dias nessas conversações, falando de hábitos e gostos – nunca a sua ocupação profissional onde a tem ou a sua morada -passando para uma conversa mais apimentada evitando sempre os termos activo, passivo pois na masturbação não há disso, ou homossexualidade.

Quando souber que tem ali um amigo que pode convidar para a sua “festa temática” deve facilitar-lhe o sua número de telemóvel – não o de casa ou emprego -.

Assim, depois pelo telefone pode ser um pouco mais aberto nas conversas e quando achar que já existe uma amizade mais reconfortante, pode falar sobre o tema sendo bastante claro sobre as “festas temáticas” que realiza, deixando bem claro e evidente que são encontros para estimulações manuais e nada mais.

Se entender que sim, copie este post. e mande-o via e-mail.

 

Vamos á festa

E agora? Como vai ser?

Certamente na altura dos convites, embora já saibam do que se trata a tal “festa temática” querem saber o que na realidade vai acontecer.

Você como anfitrião só tem que dizer, haver regras.

Ainda lhe vão perguntar: mas quais?

- Vou só olhar os outros?

- Só me vão masturbar a mim?

- Tenho que masturbar os outros?

- Vamo-nos masturbar mutuamente?

- Tenho que estar todo nu?

- Vão fazer-me sexo oral?

- Tenho que ser eu afazê-lo?

- E o sexo anal? Vai haver?

 

Você só tem que responder que as regras são simples:

 

- Durante umas horas vão tentar conhecerem-se nas suas intimidades sendo proibido manipularem-se mutuamente para qualquer finalidade a que não estejam preparados. A ideia é criar um ambiente em que todos estejam em festa e rindo-se de uma ou outra anedota ou uma situação caricata que se tenha passado. Não achar estranho se alguém porque está a passar um filme ou ver uma revista que lhe dá para isso, começar a masturbar-se. E como uma coisa vai levar a outra é natural que comece a masturba-lo a si. Ou você a ele. Quanto ao resto, cada um sabe de si. Até pode ser que passem para o bacanal.

Depois destas regras bem explicitadas para não haver mal-entendidos, podem entrar na festa….

Let's Circle!!!

 Cada um vai entrar na festa vestido à sua maneira, tendo sido recomendado “nada de formalismos” (convêm irem lavadinhos). Depois da entrega dos presentes, serão feitas as apresentações acompanhadas de um copo vazio para que cada um escolha a bebida que muito bem entender.

É um bom início para cada um começar na amena cavaqueira começando talvez, no primeiro dialogo ir dizendo quais são as suas bebidas preferidas e seus gostos. Entretanto você vai colocar uma música suave e no plasma um filme erótico (este sem som). Quanto à música, talvez uns solos de piano ou trompete, ao mesmo tempo que vai baixando as luzes e convidando os convivas a sentarem-se.

A partir desse momento!

Cada um vai concentrar-se na sua conversa da treta e a coisa vai acontecendo normalmente.

Se demorar a que tudo comece a acontecer, você como anfitrião não se iniba de tomar a iniciativa começando por tirar o seu “pirilau” de fora e do seu companheiro se o tiver e iniciarem vocês a masturbação. Normalmente basta esta sua atitude para quebrar o gelo inicial.

Quanto ao resto… cada um vai-se concentrar à sua maneira e uma coisa vai levar à outra se assim tiver de ser e isso é da responsabilidade de cada um.

Nestes convívios acontece surgirem grandes amizades até para uma vida.

Estas duas modalidades de masturbação acompanhadas (a dois e circle), além de uma experiência preparatória ao ato sexual em si no futuro, é uma forma muito segura de alcançar o prazer sem ter o risco  de se contrair doenças sexualmente transmissíveis. Não se deve esquecer que para que se concretize uma relação sexual intensa e satisfatória é importante as preliminares e justamente neste contexto, em conjunto com as carícias, que a masturbação encontra o seu lugar.

Por vezes acontece alguém mais atrevido ir mais além da masturbação. Se for por livre consentimento dos pares, ninguém tem nada com isso. O que importa é serem felizes e sentirem-se realizados sexualmente

 

Está feito o convite!.. É só contactarem-me

com a discrição mútua necessária.

 --------------- Fim ---------------

            Nelson Camacho D’Magoito

   “Contos ao sabor da imaginação” (H-097)

               Para maiores de 18 anos

                  © Nelson Camacho
 2015 (ao abrigo do código do direito de autor)

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