Naquela noite,
o Carlos fez amor pela primeira vez
Naquele dia em que o Mário fazia anos e porque estávamos todos com falta de Euros resolvemos fazer-lhe a festa de aniversário em minha casa. Cada um levou vários alimentos, e prendas. Éramos ao todo oito rapazes sempre prontos para a “brincadeira” e como não queríamos que as nossas amigas ou namoradas nos atrapalhassem nenhuma seria convidada aliás, uma das condições propostas pelo Pedro que é sempre o mais desinibido e atrevido, a quando da reunião para marcação do evento foi logo peremptório:
- Na festa não há “galinhas” só “frangos” que somos nós e os outros que se irão assar!
Cá para mim! (Disse eu) Se alguém quiser comer um cru, o problema será de cada um.
Conforme já contei em “Dia de Aniversário (Parte I)” A festa decorreu com a maior normalidades destas ocasiões. Já eram umas oito da noite quando o Pedro foi ao carro buscar a prenda para o Mário. Conhecendo-o bem ficámos todos expectantes pois dali não iria sair coisa boa.
Tocaram à porta, fui abrir e lá vinha o Pedro que por vezes parece que tem o Diabo no corpo, com uma grande caixa muito bem embrulhada.
Entrou dirigiu-se ao Mário beijou-o por duas vezes nas faces, entregou-lhe a caixa dizendo:
- Isto é para que não te falte nada pois sei que te zangaste com a tua namorada.
Então se não te importas vai ser a última prenda a abrir já que de ti não espero grande coisa. - Disse o Mário –
Sentamo-nos todos à volta das prendas enquanto o Mário ia abrindo todos os presentes.
Desde porta-chaves, filmes porno, boxers com bonequinhos, caixas de preservativos às cores até tubos Lub xxx men’s only, havia de tudo um pouco. Depois foi há surpresa da noite e começou a abrir a tal caixa enorme que estava muito bem embrulhada. Ao abri, dentro estava outra caixa também muito bem embrulhada, depois outra, depois mais outra e outra ainda e mais ainda outra. Cada caixa que se abria existia outra. Já haviam caixas e caixinhas por toda a sala assim como papel de embrulho até mais não até que por fim, assim parecia, estava uma caixa em madeira daquelas que se compram nas lojas do chineses e devidamente fechada a cadeado.
Todos nós já não sabia-mos se havíamos de rir ou chorar a rir por tal patifaria. O Mário já estafado pegou na caixinha e com o ar mais circunspecto da vida declarou:
- Agora por castigo primeiro vamos ao bolo.
A malta não concordou e começou; Abre… abre… abre… abre… abre. e o rapas lá com a ajuda de uma faca, pois não havia chave, lá abriu a célebre caixinha. Mal a tampa se abriu, de dentro saltou impulsionado por uma forte mola - Um Caralho das Caldas.
Foi risota geral ao ponto de nos atirarmos para o chão.
Foi a grande surpresa do dia.
Passada toda aquela euforia, fomos buscar as garrafas de champanhe, cortamos o bolo, catamos os parabéns a você. Tocamos nas flûts como manda a tradição e nos beijamos todos desejando que continuássemos assim amigos sem preconceitos ou zangas para o resto da vida.
Continuámos a petiscar e a bebericar até perto da uma da noite.
Às tantas o Zeca disse para o grupo:
- Bem meninos! Cá por mim amanhã já tenho umas coisas combinadas para fazer de manhã com o meu pai e vou-me embora. Se alguém quiser boleias pois nem todos trouxeram carro aproveitem.
-Também acho que já é tarde e aproveito a boleia disse o João, já que o Jorge veio com o Mário, certamente irá com ele.
- Cá por mim está tudo bem. Eu e o Jorge somos capazes de ir ainda até uma sauna, daquelas que estão toda a noite aberta e pode ser que ainda façamos um cabrito. Esta coisa de fazer anos e não me estriar não dá jeito. E vocês? Pedro e Santos? Vieram os dois!
O Pedro com todo o a vontade que lhe é natural foi logo dizendo:
- Por enquanto não estou em condições de conduzir. Esta noite bebi demais e como o Santos não tem carta e o Nelson é um gajo porreiro vai deixar-me tomar um duche para passar a bebedeira e depois logo se vê.
- Espera aí! Eu também quero! Disse prontamente o Santos. – Até pode ser que ainda me venha esta noite –
- Olha o puto! Parece que está com a pila aos saltos! Então não há respeito pelo dono da casa?
- Opá! A casa é vossa. Tomem os banhos que quiserem. Têem um bom sofá onde se podem deitar desde que não queiram foder comigo, tá tudo bem.
- Olha o gajo… Já nos está a avisar que não quer nada connosco...
- Pois não! Ele esta noite vai comer o Carlos…
- Ou vai ser comido por ele….
Todos se riram com aquela conversa. Ainda deram as suas graças e saíram porta fora.
- Como ainda vou preparar uns aperitivos para a gente, o Pedro e o Santos podem ir já tomar os vosso banhos e o Carlos vamos para a cozinha.
Levámos algum tempo, eu e o Carlos a preparar uns petiscos para o resto da noite que iria ser longa já que tinha-mos mais dois companheiros s quem dar de comer.
É pá aqueles gajos estão a levar tempo demais no duche, disse o Carlos:
- É melhor ires ver, a casa é tua…é que eu também quero tomar um duche…
- Cá para mim, estão é a foder debaixo de água…
- Vamos espreitar?
Eu tinha razão……
Lá estavam eles, banhando-se como tivessem todo o tempo do mundo.
Sem mais aquelas e porque também me queria banhar a fim de ir para a cama lavadinhos e já agora queria ver a reacção do Carlos que segundo a malta dizia nunca tinha entrado nestas aventuras olhei para ele pisquei-lhe o olho e convenci-o a despir-se e entrarmos para junto deles dizendo:
- Estes gajos nunca mais se despacham, o melhor é entrarmos! Vai ser tudo ao molho e haja Fé em Deus.
O Pedro como sempre o mais atrevido, que estava tentando meter a pila no cuzinho do Santos olhou para o meu pénis do Carlos ainda flácido: - Ai filho! Vou querer chupar nessa coisa para ver se cresse.
O Carlos muito aflito encostou-se à parede exclamando:
- Mas vocês são gays?
- Não pá, estamos a gozar contigo, isto é como no balneário da escola, batemos umas punheta uns aos outros para ver quem tem mais comprida.
- Opá! Não baralhes o rapaz que o gajo ainda desarvora pela porta fora e eu fico sem quem me aconchegue a noite. Tu já estás aviado e servido.
- Pois tá bem então deixa eu chupar o teu para ele ver como é.
- Tá bem, mas só um bocadinho, não me faças vir.
- Tás a ver? Vais ver que não custa nada.
Não foi o Pedro mas sim o Santos que curvando-se apontou o caralho do Pedro no seu cuzinho ao mesmo tempo que metia o meu membro já todo eriçado na sua boca gostosa enquanto eu ia punhetando o caralho virgem do Carlos.
Todo mundo guinchava: (Eu com ao caralho na boca do Santos, O Pedro com o dele bombando todo dentro do cu do Santos e o Carlos presenteado com a punheta que eu lhe fazia. Não tardou muito que todos nos viesse-mos abundantemente. Estávamos todos esporados. Até o Carlos. O que valeu foi o estarmos debaixo daquela água quentinha do chuveiro para ao mesmo tempo que nos vínhamos nos limpávamos.
Estivemos naquelas andanças mais de meia hora. Cada um com uma toalha à cintura, fomos para a cozinha. Estava tudo cheio de fome. Abri uma garrafa de champanhe, fiz uns ovos mexidos com chapinhou e umas pequenas fatias de mão torrado com maionese.
O atrevidote do Mário enquanto ia beijando o Santos, ia dizendo para o Carlos:
- Tás a ver como o Nelson trata bem a rapaziada? Esta noite vais ter a maior prova de amor que alguém te pode dar. Digo-te com experiencia própria pois já tenho dormido com este gajo e é muita bem na cama. Está descansado que le só faz o que quiseres e eu não vos vou chatear. Já tenho o meu Santos que é um santinho na cama. Ficamos bem no sofá.
- Pois… é tudo muito bonito para vocês mas nunca dormi com um homem e o que fizemos no duche foi tudo novidade para mim. (disse o Carlos)
- Meus caros, parece que chega de conversa. Como dono da casa! Ordeno!! Vocês podem ir-se deitar pois já teem a cama feita e o Carlos vai comigo para o meu quarto.
Despedimo-nos todos e conforme ficou estipulado, cada um foi para a sua cama.
Antes de ir para o quarto ainda passei pela cozinha e fui ao frigorífico buscar uma lata de spray de chantilly.
O Pedro olhando para o que tinha ido buscar à cozinha e já sabendo do que a casa gasta piscou-me o olho e atirou para o Carlos:
- Vai ser bonito vai. Esta noite alguém vai ver as nuvens.
- O que ele quer dizer com aquela?
Colocando-lhe um braço pelos ombros como caminhando-o para o quarto fui dizendo:
- Não ligues, já sabes como ele é. Gosta de dizer coisas e hoje deu-lhe para o ciúme mas não tem razão pois está bem acompanhado.
- Sabes que tudo isto é novidade para mim e o que fizemos no chuveiro nunca tinha feito.
Quando entrámos no quarto, deixei cair a toalha tirei a dele atirando-o para cima da cama e preguei-lhe um grande beijo.
A reacção foi como se já estivesse à espera.
- Nunca tinha beijado assim… Já experimentei com raparigas mas contigo há qualquer coisa de especial. Estou um pouco envergonhado… Podes apagar a luz?
Mas era aquilo que eu estava mesmo à espera.
Para apagar a luz tive de me debruçar obre ele, ficando o meu pénis já hirto roçando o reguinho dele. Mexeu-se como a confortar melhor a posição e só tive de começar a beijar-lhe as costas ao mesmo tempo que ia roçando a cabeça do meu pau naquele rego que já me estava a deixar louco mas por enquanto não queria tentar penetrá-lo. Virei-o e comecei por mordiscar seus peitos ao mesmo tempo que ia lambendo todo aquele corpo até àquele pénis descascado e de cabeça lustrosa. Aquele caralho ainda com pouca ou nada de experiencias sexuais foi penetrando em minha boca até às amígdalas. Fodi com a boca aquele saboroso pau. Ele gemia e contorcia-se. Sentindo que se estava quase a vir, mudei para a posição do 69 procurando a boca dele com o meu pau. Ele aceitou e penetrámos ambos nossos paus em nossas bocas. O Carlos chupava-me com uma sofreguidão que há muito não sentia a outro puto.
Desfiz aquela posição a voltamos à posição chamada normal. Ele já se estava a vir aos bocadinhos começando a sair daquela cadeça uns sulcos de esperma que ao saboreá-lo verifiquei que de facto o puto era virgem em tudo. Coloquei-me de frente peito a peito e nos começámos a beijar sofregamente. Acariciando-o lentamente perguntei:
- Já fodeste alguma vez?
- Não! É a primeira vez que tenho relações.
- E estás a gostar?
- O estar a gostar é pouco. Meu corpo e minha mente treme de satisfação.
- Vou dar-te uma prenda. Queres?
- De ti parece que vou aceitar tudo.
- Como é a primeira vez, vamos fazer sem preservativo para sentires melhor prazer. Vou tirar os três a este caralho e vais ver se não é bom.
Encolhi todo o meu corpo e sentei-me naquele caralho virgem sem experiência que a pouco e pouco foi penetrando em meu cu cavalgando constantemente. O Carlos parecia ser já um puto experiente pois o seu corpo movimentava-se ao sabor do meu cavalgar, penetrando cada vez mais até me fazer doer um pouco mas o que me dava goso era todo aquele movimento de vai e vem. Ele guinchava de satisfação ao mesmo tempo que ia fazendo-me uma ponheta.
Tudo aquilo durou pouco tempo pois de repente começou a punhetar-me com mais força e bombeando meu cu com mais movimento. Estremecemos os dois. Minha esporra esguichou para o seu corpo chagando a atingir sua boca ao mesmo tempo que sentia também um seu forte esguicho daquela porra a penetrar dentro do meu corpo. Estávamo-nos avir com abundância.
Ficámos assim durante algum tempo. Ele com seu caralho gostoso dentro de mim. E ele ainda apertando o meu com mais força como a não querer largá-lo.
Ditámo-nos exaustos em forma de concha ficando ele de costas para mim com aquele cuzinho encaixado na parte mais baixa do meu peito e adormecemos até de manhã.
Já o Sol entrava pela janela do quarto quando acordei com um tesão do caralho.
Movimentei-me m pouco e com uma das mãos fui ver como se encontrava o dele. Rijo como nada tivesse acontecido. Mal lhe toquei começou a mexer-se e segurando na minha mão foi apertando-a como a pedir par lhe bater mais uma punheta ao mesmo tempo que ia mexendo aquele cuzinho como a procurar minha picha.
Estávamos prontos para reiniciar mais um momento de sexo.
Comecei mordiscar-lhe as orelhas ao mesmo tempo que ele ia virando só a cabeça para me beijar.
Colocando-o numa posição de elefante (a posição mais confortável) comecei a apontar minha gaita naquele cuzinho apertadinho. Ele fez por se ajeitar e com voz muito suave:
- Devagar meu querido, eu nunca fiz isto.
- Calma que não te aleijo.
- Estou novamente cheio de tesão. Depois deixas meter-te novamente?
- Calma que nesta posição não vai doer nada.
- Vou penetrar-te devagarinho mas se achares que estou a doer diz, tá bem?
- Sim meu amor mas depois quero experimentar outra posição.
Devagar devagarinho lá fui com a maior das calmas penetrando aquele cuzinho que se movimentava num aperto e desaperto que só por isso fazia com que me viesse ainda mais depressa. Eu bombeava todo o meu cacete dentro daquele corpo por quem já estava apaixonado enquanto ele ia apertando mais as nádegas. Vi-me de repente e minha esporra lá foi seu caminho fora transbordando ainda alguma. O Carlos tremeu todo e ainda mais apertou aquele cuzinho que deixou de ser virgem naquele momento.
Estávamos os dois loucos de satisfação. Aguentei mais uns minutos e fui fazer o prometido.
Virei-o para mim e começámo-nos a beijar. Ele descia pelo meu corpo mordiscando-me até ao meu pénis chupando-o com sofreguidão. O puto estava mesmo aflito. Beijava, mordia,
lambia meus sacos e a cabaça da gaita fazendo com que em pouco tempo voltasse a ficar com uma tesão dos diabos.Estava quase a vir-me novamente quando nos colocamos naquela tão saborosa posição canina. Segurei naquele pai rijo nem grosso nem fino (no tamanho normal) e ajudei-o a penetrar-me. (tive de o ajudar derivado à sua pouca experiência a penetrar-me. Era a segunda vez na sua vida que tinha penetrado num cú e o meu tinha sido o eleito naquele noite)
Agarrando-me pela cintura e socando-me com toda a força ao mesmo tempo que ia apertando as minhas nalgas começou a vir-se ao mesmo tempo que me beijava as costas em e punhetava o meu pau.
Viemo-nos mais uma vez naquela noite e mais uma vez nos atirámos para o lado exaustos mas com o dever cumprido para uma primeira noite de amos.
Bateram à porta!
Era o Pedro e o Santos. Nus e de mãos dadas, perguntando se ainda havia leite para o pequeno-almoço.
Tapamo-nos de repente, e começámos a rir da veleidade do Pedro, que sem mais aquelas, afastou-nos os lençóis, e ambos meteram-se na nossa cama.
È pá para ai! Pelo menos vamos primeiro fazer o pequeno-almoço e depois logo se vê…..
E assim foi… Uns para o banho e outros para a cozinha.
O que aconteceu depois?
Conto mais tarde para que serve o chantilly, ou então venham a uma das minhas festas de aniversário e logo saberão como é e para que serve terem-se amigos que não sãos gays mas que gostam de brincadeiras sexuais.
Já agora podem comentar a história do aniversário do Mário
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