Recordações da minha juventude
A primeira vez que fiz sexo com um colega
Como qualquer menino de família de então, depois da instrução primária mandaram-me para o Liceu Camões.
Lá fui embora um pouco contrafeito na medida em que o que gostava mesmo era de jogar à bola e fazer ginástica. Em face a esta situação no primeiro ano chumbei por faltas, em vez de ir para o liceu ia para o Lisboa Ginásio. Vieram as férias e lá consegui aguentar os ralhos e descomposturas dos meus pais.
Novo ano e lá fui novamente para os estudos novamente contrariado pois só haviam rapazes. Naquele tempo nas escolas não havia escolas mistas, umas para rapazes, outras para raparigas. Como nas férias tinha tido vários contactos e criado amizades com raparigas, não aceitava lá muito bem aquele tipo de escola, era uma seca!
Por estas razões voltei a chumbar no liceu. Preferia tratar do corpo que da mente e como o Lisboa Ginásio era ali mesmo ao pé em vês das aulas, ia praticar ginástica e jogar à bola.
Mais uma vez cheguei ao fim do ano escolar sem o completar, isso valeu-me os meus pais mandarem-me de castigo para uma oficina de mecânica.
Foi assim que aos 16 anos comecei a trabalhar e como jogava á bola e fazia ginástica me corpo já tinha uma compleição física de meter inveja aos meus colegas. Juntando tudo isto ao trabalho oficinal, fui ganhando massa muscular ficando com um corpo bastante delineado, onde sobressaíam, coxas grossas e um abdómen seco e de musculação firme…
Imaginem um puto assim, junto aos colegas quando ao fim do dia íamos para os chuveiros. Quando tinha de ir aos escritórios e porque usava um fato-macaco com a parte de cima sempre aberta, também as meninas não tiravam os olhos de mim.
Nessa época parecia que todas as raparigas, colegas, vizinhas e conhecidas me queriam comer com os olhos, querendo inclusive apresentarem-me colegas, irmãs e até primas como se fosse um sex-símbolo., passando a ter fama de mulherengo...
O pior é que andava um pouco assustado com aqueles assédios, mas ao mesmo tempo gostava…
Não namorava mas ia recebendo piropos de tudo o que era mulher, até algumas casadas e amigas de minha mãe.
Os dezassete anos chegaram e na época estava a usar-se o cabelo comprido e eu também alinhei na moda. Deixei crescer o meu cabelo louro e liso até metade das costas e a partir daí é que a porca começou a roer o rabo, nas festas de família e outras era um sucesso!!!
Raparigas e mulheres mesmo casadas não me largavam, todas queriam namorar comigo, mas o que eu que me dava prazer na vida era mesmo a prática do desporto, continuando a trabalhar.
Estávamos no verão e como fazia bastante calor o patrão da oficina onde trabalhava a pedido de vários colegas, autorizou que os fatos-macacos fossem substituídos por calções e t-shirts.
Foi a partir dai que comecei a reparar que tanto os meus colegas como o patrão e até alguns clientes não tiravam os olhos de mim da minha compleição física e das minhas pernas… como tinha um rosto jovem e bonito coadjuvado com o cabelo comprido e não tinha nenhuma namorada, à boca fechada, diziam que eu era bicha, mas nada disso, o que não queria era arranjar compromissos… estava mais virado para o trabalho e cuidar do meu corpo que já era bastante atlético.
Naquele ano o verão estava bastante quente e embora durante o dia não se pudesse beber qualquer bebida alcoólica, quando fazíamos serão, lá vinha o patrão com umas cervejas fresquinhas e uns aperitivos - para molhar a palavra e o trabalho – dizia o filho do patrão, rapaz novo, aí para os seus vinte cinco anos.
Num desses serões e em um momento de pausa, dois dos meus colegas começaram com uma brincadeira de mau gosto e começaram a agarrar-me, não gostando da brincadeira e sendo muito mais forte que eles, virei-me à porrada a eles que já estavam a ficar um pouco mal tratados. A minha prática de Karaté, tanto dava para dar num como noutro… o nosso patrão que de inicio até estava a rir-se com o que seria uma brincadeira de rapazes, mas quando viu que a coisa se estava a tornar a sério, parou com a brincadeira.
A coisa parou por ali e ficámos amigos como se nada tivesse acontecido.
Mais tarde num outro serão, fiquei até mais tarde a acabar um trabalho com o meu chefe, um rapaz também novo mas metido a machão estando sempre a contar as suas aventuras com tudo o que era mulher, considerando-se o mulherengo lá do sítio. A gente ia ouvindo as suas patranhas mas não lhe dávamos credibilidade alguma… naquela noite e depois de mais umas das suas patranhas, perguntou-me de repente:
Já tiraste os três? Já alguma vez fizeste algum homem ou uma bicha? És tão bonito! Parece que te andas a perder!...
Respondi que já tinha feito umas coisas na minha infância como é normal.
Entretanto, já com umas cervejas metidas no bucho e com aquela conversa toda não só estava um pouco toldado, como o meu pénis já começava a dar ares de vida, foi quando ele me pediu para ver a minha gaita, só queria ver se era normal e ao mesmo tempo que foi colocando a mão por cima dos meus calções ia dizendo que não era bicha e que esta era uma situação normal entre rapazes, trocarem de experiências, até para verem até que ponto uma gaita era maior que a outra.
Quando a coisa aconteceu
Eu estava um pouco o bêbado e meu pau com aquela conversa toda de gajas já estava a começar a levantar-se. Ele pediu para ver meu pau continuando a dizer ser normal entre rapazes ao mesmo tempo que o foi apalpando por cima dos calções.
Perante tal situações todo o meu corpo foi tremelicando. Ele meteu a mão por dentro dos calções e me apertou o meu pénis que já estava hirto e pulsante. Senti um gozo estranho e como tal, deixei ele continuar.
Ele tirou-o de fora e começou punhetando-me devagarinho. – Comecei a sentir um prazer enorme como nunca me tinha acontecido -.
Tirou o dele de fora e nos encostamos esfregando nossas gaitas uma na noutra ao mesmo tempo que olhando nossos olhos olho a olho nos começámos beijando num linguado frenético e saboroso. Pegou no meu pénis e o meteu entre suas pernas ao mesmo tempo que roçava o seu em minha barriga.
Estivemos assim alguns momentos até que ele se ajoelhou e começou chupando meu pénis rijo e pulsante começando num vai e vem constante até que me vim dentro daquela boca gostosa.
Ele levantou-se e novamente me recomeçou beijando.
Algo de estranho me estava a acontecer sem saber bem o quê. Só sabia e sentia que o meu pau queria mais. Ele não havia meio de murchar.
- Ainda és capaz de te vir novamente?
Perguntou ele.
- Nesta altura nem sem o que quero pá!
- Vamos para aquele canto.
O canto, nada mais era que um pequeno sofá para onde ele me dirigiu ao mesmo tempo que ia baixando os calções. Deitando-se na quina do sofá agarrou-me nas mãos colocando-as na sua cintura. Ao mesmo tempo que sentia meu peito nas suas costas meu pénis ficou mesmo apontado naquele buraco que se ajeitava para o penetrar.
De princípio e ajeitado por ele fui-o penetrando devagar até que ele começou bombando freneticamente pedindo que lho metesse todo ao mesmo tempo que puxava minhas mãos para lhe bater uma punheta.
Nunca tinha gozado tanto na minha vida. Era a segunda vez em tão pouco tempo que me estava a vir e a foder o cú daquele tipo virado a machão.
Viemo-nos os dois ao mesmo tempo, nos beijamos e ele um pouco constrangido me pediu que aquele clima ficasse entre nós ainda por cima por ser filho do patrão.
Estando já habituado às cantadas dele perante os colegas, alinhei até assim seria difícil descobrirem o nosso segredo.
Foi um caso que ainda durou algum tempo. Mais tarde sai daquele emprego e nunca mais o vi.
Nelson Camacho D’Magoito
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