Valeu a pena ter ido até ao mar recolher energias.
Para ver como tudo começou clic (aqui)
Aquela tarde tinha sido bastante proveitosa. Tinha ido até ao mar buscar energias para a minha escrita e no final tinha encontrado o Jorge, moço desinibido amante de leituras e desimpedido de qualquer compromisso sexual.
Andava um pouco confundido com as ideias. A namorada tinha-lhe dado com os pés, sexualmente ia batendo uma de vez em quando portanto estava no seu subconsciente pronto segundo a minha análise psicológica a aceitar uma amizade como a minha que não perco uma boa oportunidade de levar para a cama alguém que me agrade à partida e não seja tipo bichana.
Se for um que nunca tenha provado ainda me dá mais pica para levar água ao moinho como é hábito dizer-se.
Já estávamos no fim do jantar e conversando ao som de uma música de André Riau baixinho. Já ia-mo na segunda garrafa de champanhe e a entrar na sobremesa que era uma mousse de chocolate regada com vinho do Porto.
Durante todo o jantar lá fui ouvindo as suas aventuras de macho, nunca tocando na área da homossexualidade.
Acabamos de jantar e fomos até ao escritório onde tinha o bar e perguntei:
- Queres café?
- Sim pode ser. Nunca tinha visto uma máquina de café assim.
- É toda automática. Queres experimentar? Vem para dentro do balcão. Eu ensino-te enquanto preparo uns conhaques.
Estava dada a ocasião com que há tantas horas desejava.
Coloquei-o de barriga frente ao balcão na direcção da máquina e por traz dele em jeito de abraço levei suas mãos até à cápsulas de café que inseri na máquina. Com este gesto fiquei bastante encostado a ele. Meu robe de seda deslizou e fiquei de peito e Shorts há mostra de onde senti minha verga levantar-se rapidamente apertei mais um pouco e fiquei mesmo colado às cotas dele e meu pau na direcção daquele cú mesmo por baixo das calças. Por momentos não aconteceu nada nas de repente talvez por ele sentir minha verga em seu corpo. Virou-se de repente e e vi seu olhar espantado em meus olhos. Não aguentei mais e dei-lhe um tremendo beijo que durou alguns segundos. De repente segurou-me nos ombros como a afastar-me coloquei as mãos no balcão como a segurar-me e não deixar espaço para ele fugir e voltei a beija-lo mas desta vez não um simples beijo de lábios mas de língua e tudo.
Desta fez ele foi recíproco e nossas línguas envolveram-se numa batalha constante quase a sufocar que durou não segundos mas minutos. Afastei-o e perguntei:
- Gostas-te.
- Nunca tinha recebido um beijo desta maneira.
- Também gostei bastante. É muito saboroso.
Desta vez foi ele que me beijou fervorosamente. Não perdi mais tempo e abri-lhe o cinto das calças que caíram e ficou só de cuecas, Fui até ao seu pau agarrei-o e senti que se estava a levantar. Entretanto o meu já tinha saltado cá para fora dos shorts e encontraram-se os dois.
- Sempre queres ver como é os “Cinco a dois”
Não obtive resposta pois nossas bocas voltaram a colar-se. Levei uma das suas mãos até aos nossos pénis que estavam hirtos e juntinhos e fiz com que ele os masturbasse.
Podíamos ter ficado por ali mas não. Mentalmente fiz tudo e alguma coisa para não me vir e então despi-lhe a camisa e comecei beijando aquele corpo atlético mordiscando um e outro mamilo à vez até ir parar nos seus genitais, baixei-lhe as cuecas. Não era ainda hora de gozar seu mastro que pela aparência de momento era bastante gostoso, não muito grande nem grosso portanto o ideal para levar com ele. Peguei-o ao colo e levei-o até ao sofá.
O gajo já se estava esquecendo do que era foder com uma mulher pois estava a dar-lhe maior prazer que jamais alguma vez tenha tido. No sofá comecei por beija-lo desde a boca até ao pirilau.
- Mete na boca.
- Se fizeres o mesmo. Mete-o até as campainhas.
Palavra não eram ditas e é ele mesmo que se coloca na posição de 69 e começámos nos amá-mos mutuamente.
Aquele pau gostoso estava cada vez mais hirto. Aquela cabeça lustrosa que com a ponta da língua rodopiava começou a latejar e a sair um pouco de leite agridoce e muito branquinho tal iogurte natural. Ele por sua vez, também lá ia chupando e apertando os lábios. Derivado há inexperiência já sentia seus dentes no meu caralho que se começava a queixar.
Então parei e perguntei:
- Estás a gostar
Em resposta a única coisa que ouvi foi um huuuuuuuu e continuou.
NOTA: “A quem me ler neste momento e tenha a intenção de comer um macho da primeira vez não seja mais “papista que o Papa” e para o relaxar na totalidade deixe-se comer primeiro e depois então tente. Com alguma experiência vai ver que consegue”.
Antes que houvesse alguma desgraça o não pudesse aproveitar aquele iogurte que teimava em sair sentei-o no sofá e sentei-me na sua piroca como montado em corcel apontei em meu cú que já fervilhava de gozo, fiz pressão a ali vai aquele pau fazendo algo que não esperava. Comer-me com toda a ganância.
Eu cavalgava e ele movimentava seu corpo, gania de prazer ao mesmo tempo que me masturbava. Foram uns longos minutos até que ambos gememos de gozo, prazer e raiva e nossos espermas saíram do seu local permanente até sentir o dele caminhar meu corpo dentro e o meu ir-se depositar na carpete.
Ficamos ofegantes e acabamos abraçados e nos beijando.
- Gostas-te? Perguntei.
- Quando comecei a olhar para ti pela primeira vez algo me dizia que um dia iria acontecer isto mas nunca como foi.
- Já tinhas tido relações com homens?
- Nunca assim. Uma vês na escola e já lá vão uns anos, com um colega batemos umas punhetas mas não passamos disso. Não tínhamos experiência. Já tive com umas namoradas mas elas são mais estúpidas que eu. Só dão beijinhos e batem uma punhetas. Só uma vez tine uma que me deixou comer-lhe a rata.
- E gostas-te?
- Não é mau mas tu deste-me muito mais prazer.
- E ainda vamos no primeiro ronde. Agora vou tomar um duche e se quiseres também podes tomar um.
- Também acho, sempre ficamos mais fresquinhos para o segundo ronde como tu dizes.
- Quer dizer que não te importas de ir a outra? Tens força para tanto?
- Creio que contigo era capaz de foder toda a noite.
- Vamos ver… Para já vamos Há higiene, Primeiro vou eu e depois vais tu enquanto faço um petisco que esta cena de foder dá-me uma fome do caraças. Na casa de banho tens um robe para vestires.
- Ok
2 Ronde
Quando o Jorge saiu do banheiro vinha com o robe vermelho que lhe tinha deixado no banheiro. Quando passou pelo corredor ao passar pela porta do quarto chamei-o e entrou.
Tinha à sua espera junto à cama um carrinho de serviço com o petisco prometido.
- E pá!.. Isto assim é outra coisa!.. Disse ele olhando para tudo e muito admirado.
- Dá-me um isqueiro ai de cima da cómoda.
- Não me digas que vais fumar na cama.
- Não,,.. Na cama vai fazer outras coisas ma para já vamos ao petisco. Espero que gostes.
Peguei o isqueiro a acendi a vodka que envolvia a Omeleta com champiñóns ao Flambê . Esta ardeu de imediato e antes que ele dissesse alguma coisa enchi dois copos de pé alto com vinho branco de reguengos e entreguei-lhe um e puxei-o para o meu lado na beira da cama. Então sim, ele comentou.
- Não há dúvida que sabes receber um gajo. Em tua casa tudo o que acontece parecem cenas tiradas de um filme.
- Não te estás a sentir bem?
- Queres que te diga um segredo?
- Diz…
- Até aqui tudo me parece um sonho. Nunca julguei que o ter sexo com um homem me desse tanto prazer. Era isto que dizias irmos ao segundo ronde?
- Tens que concordar que na cama será muito melhor que aquele sofá no escritório. E depois deste petisco que até afrodisíaco ficas pronto para outra aventura
- Com o tratamento que me está a dar, nada te vou recusar.
Eram aquelas palavras que queria ouvir. Dali para afrente a coisa iria ser muito mais fácil.
Comemos e bebemos e acabamos por mos deitar lado a lado conversando de coisas banais até que lhe afastei o robe para que ficasse totalmente nu.
Ele não ó ajudou como também ajudou a retirar o meu.
O quarto não só estava quente no seu ambiente como os nossos corpos também então começámos nos beijando. Beijamos tudo o que havia para beijar até que ele fez menção de me voltar para ele começando a beijar-me desde o pescoço até ao rego do cú começando por fazer anilingus como se estivesse a faze-lo no clítoris de uma gaja. (talvez já o tivesse feito) mas embora aquilo me estivesse a dar grande prazer não era aquilo que queria. Depois de gemer um pouco e já pronto a receber novamente naquela noite o seu mangalho perguntei se não seria a minha vez de o fazer gozar assim.
Sem palavras porque o memento não era propicio para qualquer diálogo saiu daquela posição e voltamos frente a frente então perguntei:
- Posso beijar tuas costas?
- Virou-se e ficámos numa das posições mais confortáveis para a primeira vez.
Primeiro manuseei a entrada daquele cuzinho virgem com um pouco de saliva até entrar o dedo que volteei calmamente.
Depois agarrei no mastro dele masturbando-o levantei-lhe uma perna e de vagar devagarinho fui metendo o meu pénis que há horas não pensava noutra coisa e fui penetrando-o. Ele gemeu um pouco mas masturbando-o com mai força ele movimentou-se para mim, descontraiu-se e passados segundos o meu pau entrou todo até aos tintins. Ambos nos movimentamos freneticamente até gozarmos os dois ao mesmo tempo. quele gajo já não ia sair dali com os três. Relaxamos ambos até nossos paus passarem a ser coisa sem importância. Enroscamo-nos puxamos os lençóis para cima de nós e adormecemos.
O Resto da história fica para outro dia assim como nós ficamos amigos para sempre.
As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.
Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção
Nelson Camacho D’Magoito
(O Caçador)
“Contos ao sabor da imaginação”
© Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)
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