A primeira vez a sério
III Parte
Para ler tudo de princípio vá até há (I Parte)
Naquela sexta-feira em que o Pedro soube da ida dos pais iriam passar o fim-de-semana ao Senhor de Matosinhos de imediato contou ao Luís e disse-lhe que iria passar o fim-de-semana só em casa e seria uma oportunidade para ele ficar lá em casa.
Luís que andava deserto de ir além da punheta e dos broches pois em sua casa nada mais podia acontecer aceitou de imediato.
Combinaram que iriam almoçar no sábado e depois de confirmar que os pais e o irmão se tinham ausentado iriam para sua casa.
O cérebro de ambos durante o almoço iam planeando como iria ser os dois sozinhos numa cama confortável e beberam mais um pouco do habitual.
Ao fim da tarde lá foram para casa do Pedro.
Assim que chegaram o Luís que tinha levado um DVD porno erótico gay pediu para o colocar no DVD da sala e sentaram-se confortavelmente num sofá visionando o tal filme.
Não faltou muito para o Luís meter a mão entre as calças do Pedro e ir verificar se o seu pau já se encontrava à sua disposição. E estava!...
Foi a vez de o Pedro ir verificar se o do amigo também já estava em pleno. E também estava.
Despiram-se apressadamente se beijaram e mesmo ali no sofá seus corpos pelados se uniram como nunca tinham estado.
De repente Pedro ajoelhou-se e começou beijando Luís desde a boca até ao pénis como se o corpo dele fosse uma tábua de engomar e a sua língua fosse o ferro.
Luís sentou-se e perguntou:
- E se fossemos para o teu quarto.
- É para já. Sempre estamos mais à vontade.
Pedro levantou-se, pegou nas mãos do Luís e encaminharam-se para o quarto e atiraram-se para cima da cama. Ficarem numa posição de 69 e começaram beijando seus pirilaus hirtos e firmes quase a explodirem de prazer.
Naquela posição era novidade mas de felação o Luís já começava a estar farto e antes que explodisse fez a proposta derradeira:
- E se experimentássemos outra coisa?
- Queres fazer o que vimos no filme?
- E tu não queres?
- Talvez!... Mas quem vai ser o primeiro? Eu nunca fiz, e tu?
- Já levei com uns caralhos e gostei. Queres experimentar primeiro?
- Se fizeres com cuidado pois deve doer também vou experimentar.
Para o Luís era aquilo que há muito esperava então saíram da posição do 69 e colocou o Pedro de barriga para baixo não sem antes molhando um dedo com saliva lubrificar o ânus do virgem pois sabia bem o que fazer.
Depois de estarem na posição correcta para maior lubrificação luís ainda fez com a língua uma anilingus começando por beijar aquela bunda gostosa e com mais saliva foi penetrando o ânus até entrar toda a sua língua depois com o maior jeito possível lá apontou o seu belo caralho que a pouco e pouco foi entrando naquele cú apertadinho. Pedro ainda se movimentou olhando para aquele caralhão já metade dentro de si. Estava a ficar louco de prazer primeiro com a língua do seu amigo e agora com aquele membro estranho, então de repente deu como um coice para cima e todo aquele pedaço de carne entrou repentinamente dentro de si. Ganiu de dor mas Luís deitando com o peso seu corpo nas costas de Pedro este sentiu-se mais aliviado da dor que com o movimento do Luís esta foi passando. Estava tudo consumado. A partir daquele momento não era mais virgem e o prazer era total.
Para que nada ficasse por fazer Luís segurou e apertou o caralho do amigo ao mesmo tempo que dava aquela foda principesca punhetando-o. Ambos se movimentaram e se vieram ao mesmo tempo.
Havia esporra por todos os lados. Nos lençóis e nas bebas do Pedro tal era a abundância que saiu um pouco daquele cuzinho gostoso.
Foi uma foda que metia inveja a qualquer coelho que passados segundos atiraram-se para o lado exausto.
Não ouve mais palavras durante vários momentos até que os pirilaus já flácidos o Pedro perguntou:
- E agora?
- Agora como não tens ninguém em casa, vamos mandar vir uma pizza para o jantar e depois logo se vê. Eu também quero levar com o teu caralho dentro de mim. Não queres?
- Já agora! Para não te ficares a rir.
Foi com este diálogo que se levantaram e foram tomar duche.
Depois do duche reconfortante foi desligar o DVD que já tinha há muito terminado telefonaram para a Pizzaria e Pedro foi abrir uma garrafa de vinho branco e preparou a mesa mesmo na cozinha para a refeição.
O rapaz da Pizzaria
Entretanto tocaram à campainha. Era o moço da pizzaria.
Pedro foi abrir a porta e nem reparou que estava de Shorts e atrás de si o Luís na mesma condição com duas notas de vinte euros para pagar a despesa.
O estafeta ficou um pouco assarapantado com o que estava a ver e comentou:
- Está-se mesmo a ver que os seus pais não estão em casa!
- Não!.. e este é um amigo que vai passar cá o fim-de-semana.
- Você nunca viu dois gajos nus? – Comentou o Luís com as notas na mão.
- Já vi e só tenho pena de não poder estar no meio.
- E o que você faria no meio de nós dois?
- Amigos!.. Estas coisas não são estranhas para mim. Posso voltar depois de sair do serviço e trazer umas cervejas e mais uma pizza.
Luís ficou logo com água na boca perante aquela atitude do rapaz que até era bem jeitoso de olhos azuis e cabelo alourado e um pouco desgrenhado então aproximou-se dele e com uma mão meteu os euros numa algibeira e com a outra apalpou-lhe o sítio do pénis ao mesmo tempo que lhe segredava:
- A que horas vens? Ou é só promessas?
- Por volta da 22 horas se me deixarem tomar um duche.
Pedro estava de boca aberta com tudo o que se estava a passar e lívido de vergonha com a desfaçatez do amigo. E só teve coragem para perguntar:
- Que idade tens? Conheces os meus pais?
- Tenho dezanove anos Chamo-me Jaime e também faço parte do coro lá da igreja. Já andei atrás do teu irmão mas o gajo não me liga alguma.
- Pois! Ele já tem uma namorada.
- Opa! Isso é só para enganar os teus pais pois sei que ele anda metido com o sacristão mas eu não tenho tido sorte.
- Bem!.. Bem! .. Isso é uma história que logo nos vais contar.
- Afinal posso ou não voltar logo à noite?
- Cá por mim podes. Sei onde trabalhas. O responsável é aqui o meu amigo Luís que ao que parece é um exspert na matéria.
Depois do Jaime se ter ido embora não fora aquela dica divulgando que o seu irmão era gay a amizade com o Luís teria ficado por ali pois tinha-se metido com o estafeta da pizzaria pois a seu ver todo o mundo iria saber das suas experiências sexuais e tomando em conta a forma como foi educado não seria o mais conveniente. Luís no entanto já experiente da vida descomplexada que levava com meia dúzia de explicações e uns beijinhos à mistura. A coisa ficou por ali.
Jantaram foram para a sala ver o programa “A tua cara não é estranha Kid” da TVI.
Ao que parece o Jaime também estava deserto de entrar naquela menage atroi e na hora apontada já estava tocando à porta com uma pizza e um pak de cervejas.
Pedro foi abrir a porta ao mesmo tempo que no corredor comentava para o Luís:
- Afinal de contas o gajo sempre veio.
- Não acreditaste mas ficaste curioso.
- Só fiquei interessado com aquela história do meu irmão.
- É para que saibas que nós somos uma comunidade quase secreta. Há uns que se andam bamboleando por aí como os tais da sauna que nos fizeram os bicos e depois somos nós que gozamos a vida sem dar nas vistas. Somos os que temos mais sorte.
- Quer dizer que já entrei nesse grupo secreto.
- Secreto para a comunidade e abertos para com quem temos interesse. Contrariamente somos homens como quaisquer outros. O meu amigo Nelson costuma dizer “Quando surge a oportunidade, na cama não há programa”.
- E tu queres ser como ele?
- O gajo é um bom vivam. Foi ele que me tirou os três. Tens de o conhecer.
A porta abriu-se e lá estava o Jaime com as encomendas nas mãos e com um dos ares mais resplandecentes do mundo. Aqueles olhos azuis brilhantes e já sem o boné na cabeça mostrando aquele cabelo alourado e comprido bem tratado e de corpo atlético mostrando os bíceps por entre a abertura da camisa.
Afinal de contas o Jaime até era um gajo porreiro e alegre sempre pronto a alegrar o pessoal com anedotas mais ou menos picantes misturadas com a s cerveja que tinha levado. Ainda petiscou um pouco da Pizza que já havia em casa ficando a que levou para petisco no fim do “trabalho” a que se prontificou fazer. Ainda esclareceu o Pedro das actividades sexuais do irmão com o sacristão, jovem também gay mas fazendo parte da comunidade secreta a que o Luís já se tinha referido. Para o Pedro foi uma novidade afinal de contas o irmão tinha começado mais cedo que ele nas ditas actividades.
Já perto da meia-noite Jaime solicitou o ir tomar o tal duche prometido e foi.
Entretanto Luís e Pedro ficaram na sala vendo um filma que estava a dar na TV e continuando bebericando cervejas.
Não durou muito tempo quando Jaime apareceu chorts com tarjas com o logo da LGBT, que criou um certo riso entre os novos amigos.
Mesmo ali de pé foi o suficiente para os rapazes tentarem retirar-lhe os shorts deixando o pirilau à mostra que foi logo abocanhado pelo Luís, sempre mais atrevido enquanto o Pedro lhe apalpava o cú.
Foi o inicio do verdadeiro menage atroi mesmo ali na sala ora no chão ora no sofá lá se foram envolvendo de corpos desnudos roçando seus pirilaus e beijando-se reciprocamente tanto nos lábios como naqueles corpos jovens e sedentos de prazeres.
- E se fossemos para a cama? - Comentou o luís.
- Vamos nessa! – Retorqui o Pedro. Como dono da casa fizeram uma fila indiana indo ele à frente o Jaime atrás dele e por sua vez o Luís.
Malandreco e com mais experiência o Luís já de pau feito foi apontando o seu pau no cú do Jaime que não se fazendo escusado ainda deu o jeito pelo caminho para que aquele pau entrasse no seu corpo ao mesmo tempo que tentava meter no do Pedro. Mas não conseguiu, pois já estavam a entrar no quarto e atiraram-se para cima da cama com tal força que se não fosse de boa estrutura partir-se-ia.
Sempre o mais atrevido, Luís de perna abertas e estando o Pedro deitado de costas sentou-se na piroca deste subindo um pouco aquele começar a socar com a boca o pirilau dele que entretanto colocava-se em posição para ser penetrado pelo Jaime que ia masturbando o Pedro.
O que era quase impossível entre jovens daquele calibre os três sabiam controlar-se para gozarem o mais possível sem se virem como já tivessem grande experiência.
No final de contas a experiência era de todos menos o Pedro que precisava de ser instruído para uma panóplia de soluções. Fizeram dele como é hábito dizer-se de gato-sapato. Foi comido de todas as maneiras e feitios até lhe perguntarem se estava a gostar.
- Nunca pensei que em tão poucas horas descobrir o verdadeiro prazer das volúpias sexuais.
- Ainda não descobriste tudo. – Disse o Luís.
Foi a vez do Jaime colocando-o deitado de costas lhe foi abrindo as pernas e começar a penetrá-lo ao mesmo tempo que o Luís o fodia na boca enquanto deitado sobre ele chupava o membro dele.
Agora sim estava tudo na perfeição. Foi a vez do Luís se deitar de costas e de pernas abertas em cima do Pedro ser este a meter-lhe seu membro ao mesmo tempo Jaime aproveitava a situação e também lho introduzia.
Luís guinchou um pouco com aqueles dois membros metidos em seu cuzinho apertado mas certamente já com a experiência de levar com dois mangalhos ao mesmo tempo.
Jaime aproveitou para o masturbar tão rapidamente que acabaram os três de se virem profundamente.
Risos e gargalhadas foram o culminar de tais prazeres ao ponto de cada um cair para o seu lado.
Com toda aquela barafunda de prazeres e agarrados como o mundo tivesse acabado naquele momento nem se deram conta que as horas tinham passado e a noite de Domingo já tinha chegado e acabaram por adormecer.
Fim
Como bónus deliciem-se com este filme
Walang Kawala
As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.
Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção
Nelson Camacho D’Magoito
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© Nelson Camacho
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