.Art.13º, n.º da Constituição

"Ninguém pode ser privilegiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça,língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual"

Sábado, 16 de Junho de 2012

Eres Mi Amor Prohibido

 

Amor entre homens_Kiss Gay

 

Meu amor proibido

 

     Há histórias transformadas em poemas que vamos descobrindo na net e são tão reais e belas que me apetece partilhar com os meus leitores é o caso deste poema de autor desconhecido que descobri n no youtub e não podia deixar de partilhar com vocês.

 

     Não vou transformar este poema numa história porque ele diz tudo

 

Te amo, desde cuándo, no lo sé.
Sólo sé que este amor me ha despertado,
que a mi vida llegó sin esperarlo,
y que a mi corazón llamó sin yo buscarlo.

Te amo, desde cuándo, no lo sé.
Desde que yo en tus ojos me he mirado,
desde que me estremezco a tu lado,
desde que quiero estar donde tú estás.

Me amas, lo comprendo, lo he sentido.

Cuando oigo tu voz estremecida,
cuando siento sin ver que tú me miras,
cuando presiento que en tus sueños vivo.

Qué hermoso este amor que es alegría,
que crece con nosotros y que sólo muriendo
morirá con nosotros... algún día.

 

 

  Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência. O geral ultrapassa a ficção.

 

Nelson Camacho D’Magoito

           (O Caçador)

sinto-me: Fico esperando por si
a música que estou a ouvir: Amor proibido
publicado por nelson camacho às 16:47
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Quinta-feira, 19 de Abril de 2012

Férias na Páscoa

 

Quando nos beijamos aprimeira vez

Fui convidado pelos meus futuros sogros a passar a Páscoa com eles e pus os cornos à minha namorada com o meu cunhado.

 

    Estava um tempo do caraças! Há uns dias que não havia nuvens no horizonte. O Sol despontava todos os dias e as férias da Pascoa estavam ali mesmo à porta.

    Em casa dos meus futuros sogros nesta época fazem sempre questão de irem passar estes dias ao Alentejo onde têm uma casa de campo. É gente abastada e a crise económica que o país está a travessar ainda não chegou a casa deles. - O mais teso, sou eu. Um pouco boémio e à procura de trabalho e se puder uma noiva rica. Vivo só com minha avó que me sustenta e me dá uns gitos para as minhas necessidades -.

    Esta família é assim um pouco à antiga e é composta por um casal com dois filhos sendo um deles uma rapariga com quem namoro.

    De vez em quando vou lá jantar e fazemos um serão bastante agradável. O Eduardo filho do casal, toca viola e a irmã Helena, canta umas coisas. A D. Margarida entretém-se na cozinha e o Sr. Paulo acompanha-me nuns copos e numa conversa simpática onde afloramos o estado da nação e sobre futebol. Normalmente a D. Margarida depois dos seus afazeres domésticos junta-se a nós na conversa, o Eduardo também se junta a nós enquanto a Helena vai buscar uns aperitivos, e junta-se a mim namoriscando e passamos uns serões agradáveis. È uma família tradicional daquelas que raramente se encontra, o senhor Paulo é empresário, a D. Margarida é doméstica, - como manda a tradição – o Eduardo e a Helena são estudantes, ele raramente sai à noite e ela só sai comigo depois das horas da universidade.

    Naquela quarta-feira falaram que iriam passar estes dias da Pascoa ao Alentejo. Iam na Sexta-feira à noite e só vinham da terça de tarde.

    A conversa estava interessante quando tocou o telefone. Era uma colega da Helena a confirmar a ida a Madrid neste fim-de-semana com a turma da escola e que já tinha os bilhetes para ela.

      - Quem era? - Perguntou a mãe.

      - Era a Isabel a confirmar o passeio da turma a Madrid este fim-de-semana. Eu já lhe tinha dito que talvez fosse com as minhas colegas e a mãe disse que sim.

      - E por acaso já tinhas contado ao João? Sempre é teu namorado! – Perguntou o pai por sua vez.

      - Não Pai! Ainda não havia a certeza e até julgava que tinha ficado tudo sem efeito.

      - Sabe Sr. Paulo, há coisas que ela só me conta à última da hora! - Disse eu.

      - Mas já tínhamos falado sobre o assunto e tu disseste que não te importavas desde que fossem só raparigas. Ciumento!

      - Sim de facto falaste no assunto mas assim à última hora. O que é que eu faço nestes dias? Certamente não vou passar a páscoa só com a minha avó!

      - Não senhor! - Levantando-se disse o Eduardo - O João vai connosco é uma oportunidade de conhecer a nossa quinta e eu mostrar-lhe as cantigas que ando a escrever e vocês não ligam nenhuma. Tá bem ou não está?

      - Concordo em absoluto. E já agora para apreciar o meu vinho branco que é uma delícia. Retorqui-o o Sr. Paulo.

      - Tudo bem! - Disse a matriarca da família. Vem connosco sim senhor, e sempre se vão habituando a não andarem sempre juntos como os pombinhos.

      - Cá por mim, tudo bem! – Disse a Helena.

 

    Apanhado no meio de toda aquela conversa e proposta de um fim-de-semana diferente só tive de aceitar.

    Combinámos o que teria de levar em termos de roupa e a que hora estaria em casa deles para a viagem.

    O Eduardo que normalmente até á de poucas falas, foi perentório.

      - Não senhor, nós passamos por tua casa para te buscar.

    Depois de tudo isto, acabámos o serão com mais uma conversa da treta.

    Fui até ao quarto da Helena namoriscar mais um pouco. Os beijinhos da praxe e os desejos recíprocos de um bom fim-de-semana.

 

A casa do Alentejo

 

    Chegámos já eram para ai umas vinte e uma horas e de imediato as tarefas foram distribuídas pala D. Margarida. O  Paulo iria mostrar-me a casa e o meu quarto e o Eduardo iria despejar o carro colocando as compras na cozinha e as malas de cada um nos respetivos quartos, enquanto ela iria fazer o jantar.

D. Margarida pessoa experiente nestas coisas já trazia o jantar meio amanhado pelo que não demorou muito a ir para a mesa que o Eduardo já começava a montar.

    O Sr. Paulo levou-me a ver toda a casa e a adega de onde tirou o vinho para a refeição ao mesmo tempo que dizia:

     - Sei que o João gosta de um bom vinho branco portanto leva este que está fresquinho já dentro de um frapê para levar para o seu quarto. Os homens cá em casa, temos a mania de ter no quarto sempre um bom vinho branco fresquinho. São manias que você um dia vai descobrir.

    Não compreendi bem aquela mania mas aceitei.

    Quando entramos na cozinha já estava tudo pronto e cheirava que era uma delícia. Sentamo-nos e começamos o repasto.

     - Hoje já não dá para lhe mostrar a quinta mas amanhã também é dia.

     - O meu marido mostrou-lhe a casa e o seu quarto?

     - Sim mostrou. É quase um apartamento com casa de banho particular e tudo.

     - É o nosso quarto de visitas. Está sempre pronto com roupa de cama e toalhas de banho lavadas. Até porque antes de virmos telefonamos sempre para o caseiro para preparar tudo. Só tem um senão. A casa de banho é privada mas a zona de duche dá para dois quartos, o das visitas e o do Eduardo, portanto quando alguém está dentro, tem de fechar a outra porta.

     - Então estás a gostar? – Perguntou o Eduardo –

     - Mas quem não pode gostar de todo este requinte? E a forma como estou a ser tratado? Só é pena que a Helena não tenha vindo.

     - Pois! Vais ver que não te vai fazer grande falta. Nós cá no arranjamos sem ela.

    Chegado o fim da refeição fomos até ao salão, tomamos café e um conhaque e jogamos um pouco de bilhar enquanto D. Margarida prantou-se frente à televisão.

    Já a noite tinha passado para o outro dia quando o Paulo pediu desculpa e disse que estava cansado e iria para a cama. Aproximou-se da mulher deu-lhe um beijo na testa e disse que ia deitar-se.

     - Eu também vou! – Colocou um braço à cintura do marido, olhou para nós e disse. : Até amanhã, meus queridos. – Estava a referir-se a mim e ao Eduardo -.

    Ficamos ainda um pouco contando os nossos gostos e o que fazíamos nas horas livres até que às tantas resolvemos irmo-nos deitar.

O Sol no Alentejo

    Há muito tempo que não acordava ao som do Canto do Galo. Ainda estive uns minutos para espertar. Levantei-me e fui até à janela e fiquei maravilhado com a paisagem tendo ao fundo o começar do raiar do Sol. Espreguicei-me e fui até ao banheiro, desfiz a barba, peguei na toalha de banho e dirigi-me à zona do chuveiro. Esqueci-me da recomendação que aquela zona tinha duas portas e não fechei a que condizia com o outro quarto.

 

    Mal entrei deparou-se-me a linda figura do Eduardo de costas com os seus cabelos louros e compridos colados às costas e aquelas nádegas lindas salpicadas de gotas de água que lhe dava uma beleza estonteante.

    Como hipnotizado pela beleza do Eduardo – nunca o tinha visto assi – Deixei cair a toalha que trazia presa à cintura e fiquei completamente nu e entrei na box.

    Eduardo notando a minha entrada, rapidamente se virou e ficamos frente a frente
    O meu pito já estava a começar a levantar-se e os músculos dos peitorais já se contraiam.

    Eduardo não resistiu e seu membro até então flácido, começou a erguer-se olhou-me profundamente em meus olhos e pressionou-me de tal forma que me encostou à parede começando a beijar-me. Correspondi sofregamente e ele começou a descer, beijando-me o tórax, a barriga e por fim acabou com a boca no meu pénis qual Andrómeda.

    Eu gemia de prazer enquanto aquele louro gostoso chupava meu membro com todo o carinho mordiscando-o ao mesmo tento que fazia o movimento do vai e vem.

    Quando senti que aquele gozo iria expulsar a bicharada, peguei-lhe na cabeça levantei-a e beijei aquela boca gostosa que vinha com aquele doce gostoso do meu pito.

    Com aquela água morna caindo por nosso corpos, fomos esfregando nossos corpos e nossos membros uma imensa tesão deliciosa.

    A certa altura virei-o e mordicando-lhe o pescoço e colocando minhas mãos no seus ombros fui fazendo pressão para se curvar, - ele não disse nada – e comecei lentamente a penetra-lo até que foi até ao fim. Eduardo estava a adorar, prova que também suas nádegas se iam apertando e o ânus latejando ao mesmo tempo que o meu dito de ia movimentando.

    Com todo aquele movimento lá ia beijando carinhosamente o pescoço do Eduardo.

    Eduardo não resistiu e caiu de quatro no chão, enquanto eu me mantinha firme com ele todo lá dentro e deitado em suas costas. Ambos gozávamos deliciosamente até que não aguentando mais os meus bichinhos lá foram seguindo o seu caminho sentindo o Eduardo todo aquele néctar dentro de si e o que sobrou, escorrer poe entre suas coxas.

    Eduardo não quis que tudo ficasse por ali e pediu carinhosamente para me foder.

Disse: . Porque não? E coloquei-me na posição de andrómeda. Sentei-me na sua piroca metendo-a lentamente enquanto me punhetava. Movimentamos num gozo infernal. Ele veio-se abundantemente. Deixou ficar ainda um pouco em meu ânus até que começou a murchar.

    Deitámos nossos corpos frente a frente esfregando nosso pitos, sentindo-os em nossas barrigas, selando assim o nosso amor proibido.

 

Namorados no banheiro depois de uma noite escaldante

    Passado uns minutos caímos sentados sob o chuveiro, exaustos e realizados naquela aventura.

    O que aconteceu no resto daquele fim-de-semana no respeitante à quinta não interessa nada o que tem interesse é que todas as noites que lá estivemos, transamos. Na volta para Lisboa o Eduardo e eu tornamo-nos amantes. 

    Continuei a namorar a irmã e a transar sexualmente com o irmão. Como somos pessoas crescidas e responsáveis ninguém descobre o nosso amor.   

 

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência. O geral ultrapassa a ficção.

 

Nelson Camacho D’Magoito

        (O Caçador)

a música que estou a ouvir: Balada para o Alentejo (Jorge Fontes)
sinto-me: Fiz férias à maneira
publicado por nelson camacho às 02:53
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Sexta-feira, 30 de Dezembro de 2011

Feliz Ano Novo para todos

capa calendário para 2012

Esta é para todos os amiguinhos que veem a este sitio

 

Que o ano que se aproxima seja o mais feliz de todos para vocês. Dêem azo à imaginação e mesmo com todas as troikas que entraram pelo nosso país fora tenham imaginação para poderem vencer na vida com toda a plenitude.

Trabalhem e façam amor com contenção e tenham em conta que tudo o que é bom, não é para sempre. Contenham-se nas aventuras ocasionais pois nem tudo o que parece é. Como dizia o outro “nem tudo o que luz é ouro”.

Para o novo ano volto com novas histórias fresquinhas.

 

 

Esta é só para ti

Quero esquecer-te e não posso

pedro miguel e nelson camacho em 1994

 

 

Faltam duas noites para terminar mais um ano, assim como faz catorze anos que partiste! Vou de férias por uns dias, vou meter-me na minha concha e retirar da minha caixinha de recordações aquele momento de há catorze anos. Vou estar acompanhados de amigos do peito porque:

 

Quero esquecer-te

 

Na minha agenda

Anotei para que me esqueça

Os teus beijos e carícias

O teu olhar e a voz

O teu andar e o jeito

De ajeitares o cabelo

A para da memória apagar

Todos os dias eu lembro

Aquilo que devo esquecer.

 

    Depois do prazer com alexandre pires

Nelson Camacho D'Magoito

 

sinto-me: e triste ao mesmo tempo
a música que estou a ouvir: depois do prazer (de Alexandre Pires e Alcione)
publicado por nelson camacho às 01:09
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Quarta-feira, 5 de Outubro de 2011

Uma Noite de Sexta-feira

Uma Noite de Sexta-feira

Um Bico no cinema

 

     Voltei a Portugal pelo menos á dois meses e tenho andado atarefado com coisas da casa e atender telefonemas dos amigos e amigas que não me largam desde que souberam estar por cá novamente.

Parece que não mas tratar de casa nova, novas decorações baseadas em conceitos que colhi na estranja, principalmente em Paris, onde a forma de estar na vida não tem nada a ver com a nossa, portuguesinho nascido à beira do Tejo, onde só temos a Alfama e o passeio entre e Cais do Sodré e a Torre de Belém. Comparado com as margens do Sena é mesmo outra coisa.

Por aquelas bandas, basta sair descomprometidamente para encontrarmos alguém para conversarmos despreocupadamente e que por vezes acabarmos a tomar um copo no Alexandrine  Opéra nos Champs Elysées, ali mesmo ao pé do Moulin Rouge.

 

Estava numa sexta-feira e desde a data da minha chegada ainda não tinha feito um engate, mesmo depois de numa só noite de ter ido ao “Labirinto” o único bar existente em Lisboa que se assemelha a muitos que existem em Paris e ao “Bar 106”. Contrariamente ao que acontecia antigamente, ou por já não me conhecerem, (estive ausente três anos) não aconteceu nada de novo.

Andava perturbado embora não tenha na minha vida um programa de horas ou dias em que se deve fazer sexo, o que se passava era que efectivamente andava rabugento e sem paciência para aturar os outros, até mesmo os amantes habituais (aqueles que estão sempre prontos e me telefonam permanentemente para fazer amor comigo).

Estava a faltar-me um carinho novo!

     Fazer sexo para mim, é um bálsamo já que a vida nada mais tem de interesse, agora, o quero é goza-la o melhor possível, pois o ‘barqueiro’ já espera, alias, até os médicos mais entendidos no assunto dizem que o sexo é o melhor remédio para o stress e outras doenças mais gravosas, e eu não quero ficar doente.

Já saí do “armário”, pelo menos para as pessoas que me estimam e não olham para mim como se fosse algo de estranho no meio da multidão, estou mais à vontade com a minha consciência, não devo a cabeça a ninguém e se descobrirem as minhas tendências sexuais estou-me nas tintas. Não quero ser vedeta da televisão, portanto, não necessito de andar por aí dizendo que sou gay ou não. O que faço na cama com eles ou com elas, só a nós diz respeito pois já somos pessoas crescidas.

      A solidão é uma chatice, até o mar que vejo da minha varanda altera o meu estado de espírito.

     Sair, por aqui, não sendo a praia, nada mais há. Na Ericeira, tirando dois bares que por lá existem, não são locais de agrado para a malta com quem gosto de conviver, muito menos para o engate, só há “cotas” e estrangeiros quanto aos outros possíveis de engate, porque têm a família junto, fogem para os centros comerciais, cinemas e bares de Lisboa.

- (No outro dia fui jantar com um dos meus meninos a um restaurante na Ericeira e deparei-me com um ‘chavalo’ que já não o via há dez anos, como cresceu, meu Deus e como está lindo, na altura era muito novo e aparentemente é bastante desinibido, trocamos alguns piropos e prometi lá voltar numa outra noite, mas sozinho.

     Também eu, quando não me apetece escrever ou ir para a praia, vou até Lisboa ou Cascais, pois já a minha avó dizia atenção filho, olha que “Santos ao pé da porta não fazem milagres”.

 

     Foi assim, com este espírito e esta falta de um carinho novo que numa sexta-feira fui até ao Choping de Cascais.

 

Já andava a dar em doido, há dois meses que não fazia sexo e já andava a entrar em paranóia.

     Já não me bastava ter o problema de ser heterossexual sem namorada, como cada vez mais gostar de pessoas do mesmo sexo para fazer amor e menos apetite para as raparigas e ainda por cima não conseguir estar mais de uma semana em jejum.

 

     Dentro do centro comercial, lá fui andando como barata tonta, mas sem dar nas vistas, pois não é o meu género, olhando, olhando e cobiçando os rapazinhos que estavam à venda, tal e qual como casacos de veludo, ou então, máquinas de lavar, sapatos de camurça, ou camisas de marca, afinal era tudo uma questão de preço, e o mercado é bem livre e concorrido por aquelas bandas!

     Troca de olhares com este e com o outro, um esgar de concordância mútua aqui e ali, uma troca de conversa de circunstância com um ou com outro a propósito da chave do carro que se deixou cair propositadamente ou utilizar açúcar em vez de adoçante no café, ou ainda o truque mais velho do mundo que é o do pedir lume para acender o cigarro, chegava-se sempre à conclusão que todos estavam à venda o que para mim, é uma situação que não serve. - Não troco sexo por dinheiro e ainda estou em condições de não precisar de utilizar prostitutos ou putas de qualquer esquina ou hotel. Só faço sexo por amor, quem quiser quer quem não quiser que vá andando, que há muito quem queira -.

 

     A coisa estava feia, embora já sabendo que pelo menos no meu caso, quando vou para o engate, nada acontece, as coisas ao longo da vida tem sempre acontecido normalmente, foi com este espírito que comprei um bilhete para o cinema (nem vi qual era o titulo do filme), o que queria era espairecer aquela ideia que me atormentava de fazer sexo naquela noite.

 

Sentei-me o mais comodamente possível, as luzes apagaram-se e lá veio o filme. Era mais uma lamechice de amor à qual não estava a ligar qualquer importância até porque comecei a sentir uma perna encostada à minha, fazendo uma certa pressão, do género encosta e não encosta.

 Olhei para o lado e lá estava aquilo que há tantas horas procurava. Não era das coisas mais lindas de morrer, mas pelo menos tinha muito bom aspecto e novo, teria ai para os vinte anos, bem vestido e sem qualquer sinal de prostituto ou bichanado. Comecei por corresponder ao ataque de perna e de repente senti uma mão a aproximar-se do meu coiso que já se encontrava bem rijo. Como naquele dia tinha vestido uns boxers o coiso estava mais à vontade e sendo as calças também um pouco largas, era possível agarra-lo com mais displicência.

     Estava a vir-me aos bocadinhos e com uma vontade tremenda de me agarrar aqueles lábios que até eram bastante sensuais quando veio o intervalo do filme.

Felizmente que a sala tinha pouca gente e nem atrás nem dos lados tinha espectadores e assim, a mão do tal rapaz permaneceu agarrada ao meu coiso.

 Agora já sem a escuridão da sala pudemo-nos contemplar mutuamente. Levantei-me e fui até á casa de banho e o tal rapaz seguiu-me. Na dita, não estava qualquer pessoa, dirigimo-nos aos mictórios, fizemos um xixi, enquanto tocava o sinal sonoro avisando que iria recomeçar a sessão, olhamos para os nossos coisos, ficámos satisfeitos com o que vimos e sem trocar qualquer palavra entramos no privado.

     Beijámo-nos roscando nossas línguas sedentas de amor, abraçamo-nos e comecei a sentir as sua mãos metidas nas minhas calças abrindo a braguilha e retirando o coiso cá para fora. O moço, baixou-se e sofregamente começou por dar uns beijos acabando por meter na sua boca gostosa aquele meu coiso que já não podia engrossar mais. Fodi aquela boca gostosa num vai e vem constante que ia apertando de acordo com o meu movimento. Alguns minutos bastaram para guinchar e vir-me como uma vaca maluca. O tal rapaz de joelhos também com uma punheta se veio estremecendo todo. Levantou-se, limpou a boca e sem dizer qualquer palavra, abriu a porta do privado e saiu.

 

     Nunca ouvi uma palavra sua, pelo que nem sei se é seu feitio ou se era mudo.

 

PARTE II

 

 

O Términos da Sexta-Feira

 

 

 

Foi assim, até de manhã

 

     Não voltei à sala de espectáculos, fui até um café, bebi o dito e um bolo e repensando em tudo o que me tinha acontecido por ali fiquei sentado olhando e cobiçando a rapaziada que àquela hora ainda iam por ali andando, simplesmente rondando ou procurando companhia.

Àquela hora já havia pouca gente e o centro quase a fechar, já poucos prostitutos por ali passavam, o mercado já não estava com interesse, de qualquer maneira e porque já estava meio satisfeito também só estava apensar ir para casa.

Dei o pensamento por concretizado, chamei o empregado para pagar a despesa.

Aparece-me à frente um moço já sem o fato de trabalho e diz: - Desculpe já não estar fardado mas como sou o filho do patrão e já estamos a fechar e os empregados já se foram embora.

 

- O rapaz tinha uma voz tão sensual e uma forma corporal tão atlética que de imediato me lembrei dos meus tempos em que quando procurava não encontrava mas noutras ocasiões, por coincidências do destino conseguia fazer dois e três cabritos num dia -. De repente, veio-me uma luz e disse:

- Não faz mal, só é pena porque me apetecia um Whisky para finalizar a noite, pois o filme foi uma estopada.

O Luís pois é esse o seu nome que vim a saber mais tarde, olhou para mim olhos nos olhos, fez um trejeito aos lábios e ripostou:

- Lá por causa disso, não lhe sirvo o Scotch aqui porque já estamos fechados, mas como quem fecha a caixa hoje é o meu pai, posso pagar-lhe o tal Whisky num bar muito simpático que existe em Fontanelas, só temos é que levar dois carros para depois cada um ir à sua vida.

Tudo dentro de mim estremeceu e só pude dizer um pouco surpreso:

- Está bem! É … é … uma boa ideia, espero por ti junto à entrada principal, o meu carro é um Audi Sport vermelho, é fácil de detectar.

 

Encontrámo-nos à porta do centro quinze minutos depois. Cada um foi para o seu carro depois de combinarmos encontrarmo-nos em Fontanelas num bar muito simpático que lá existe.

Assim ficou combinado sem antes o Luís de repente me ter dado um beijo. - Afinal o fim daquela sexta-feira prometia -.

 

Segui o Luís no seu Uno amarelo até ao tal bar de Fontanelas. Foram bons aqueles quilómetros, com as janelas abertas tomando o ar da noite lá me fui refazendo do “bico” que o ‘mudo’ me tinha feito no cinema e me tinha vindo que nem uma vaca.

Parámos os carros no largo que existe mesmo em frente do tal bar, olhamos um para o outro bem olhados e entrámos. Cada um tomou o seu J&B, eu com um pouco de água de castelo, pois queria estar em forma para o resto na noite e o Luís, simples com uma pedra de gelo, como quem quer ganhar coragem para o resto que iria acontecer.

Falámos das coisas mais triviais que na ocasião se pode tratar.

O Luís contou-me que vivia só com o pai que era um “gajo” porreiro, sabia das suas tendências da sexualidade, não se opunha e só o alertava para as companhias que fosse conhecendo.

Por incrível que pareça (embora ao longo a vida várias vezes andasse com rapazes com autorizações dos pais, o que se dever a ser um tipo discreto e bem formado) contou-me que antes de sair do café informou o pai, que tinha conhecido um tipo e que ia com ele, por traz do balcão o pai viu-me e disse que tinha bom aspecto e cara de sério (de facto ai não se enganou).

Perante esta divulgação um pouco inesperada, vi que estava a lidar com um moço de princípios e que nada tinha a ver com essas baratas tontas que andam por ai ao engate do primeiro machão que lhes aparece. Fui obrigado também a contar um pouco da minha vida, não contando claro está o que já me tinha acontecido naquela noite, mas que gostava de fazer amor com rapazes, dos 20 aos 25 e não de homens já feitos, vivia só e por coincidência ali perto, e junto ao mar.

Quanto à questão das idades, ficámos a saber que tinha-mos algo em comum, ele tinha dezanove anos, portanto dentro dos parâmetros de meu gosto, e eu já era “cota” ou seja, também era o gosto dele, ainda por cima pelo meu aspecto também tinha tido a aprovação do pai.

Falámos, falámos, tomámos mais um copo, até que o empregado nos veio pedir desculpas mas já eram três da manhã e tinham de fechar.

Conforme tinha prometido, o Luís pagou a despesa, como esta não foi um simples Whisky, fiz questão de comparticipar também na despesa mas a resposta veio pronta e rápida:

- Deixa lá, pagas noutra ocasião porque hoje, fui eu que convidei, se quiseres, (rindo-se) pagas com o corpo. (assim foi efectivamente).

 

Chegados á rua, aproximámo-nos dos carros e finalmente dissemos um ao outro onde efectivamente tínhamos nossas casas. Coincidências das coincidências, o Luís morava numa rua perto da minha e nunca nos tínhamos encontrado o que quer dizer que a minha avó não tinha total razão com o seu dito “Santos ao pé da porta não fazem milagres”, certamente a ideia era que os conhecimentos podem não dar bons resultados quando são feitos entre vizinhos, e não era o caso, pois foi uma pura coincidência e não nos tínhamos ainda conhecido na vila.

 

Como eu estava só e o Luís tinha o Pai em casa, resolvemos ir para a minha.

 

Entrámos na sala, coloquei um CD de música clássica, ele quando verificou que existia uma luz vermelha por cima da aparelhagem, apagou todas as outras e ficou somente aquela a dar-nos aquele tom suave de amor, abraçámo-nos, beijamo-nos e sofregamente fomos arrancando a roupa um ao outro, mergulhamo-nos nos corpos sedentos de amor como se fosse a última tentação e logo ali, enlouquecidos com tanta sofreguidão atingimos o clímax total.

 

Atirámo-nos para o sofá abraçados e por ali estivemos mais uns momentos saboreando-nos com beijos e ternuras como há muito não tinha. Nossos corpos suados de tantos amores iam sendo lambidos a pouco e pouco e nossos paus também muito apertados um ao outro lá iam murchando pois já tinham feito a sua obrigação.

 

Talvez uma meia hora depois, Luís, perguntou-me se podia tomar um duche, disse de imediato que sim mas se não se importa-se eu ia primeiro, fui buscar um roube que lho dei para se vestir. Enquanto eu tomava o duche, que foi rápido, a minha mente não parava de pensar no resto da noite que se adivinhava.

Quando sai do banheiro, ele entrou. Enquanto ele tomava o seu duche revigorante, fui fazer uns ovos mexidos acompanhados com cogumelos, bacon, espargos, tiras de fiambre e queijo. Tudo numa travessa onde estavam dois flûtes para o champagne que coloquei por cima do frigo-bar que tenho no quarto, acendi a luz negra, deixei a porta do quarto entreaberta e deitei-me nu, à espera do resultado.

 

Há muito que não tinha uma visão tão bela. Vestido com o meu roube de seda, com ramagens azuis reflectidas na entre abertura da porta pela luz negra que emanava de uma das paredes do quarto, Luís vinha entrando com a calma de um fantasma de sonho. O rapaz que tinha conhecido horas antes por um acaso milagroso de facto, mais parecia um sonho retirado de uma peça de teatro.

 

À medida que ia entrando quarto dentro ia-se despindo, seu corpo torneado de formas um pouco atléticas e bronzeado natural da praia, olhos azuis penetrantes, mas um pouco intrigados e todos aqueles salpicos florescentes ocasionados pela luz negra, à medida que o roube de seda lhe ia caindo suavemente pelo corpo dava-lhe a beleza de uma cena de uma qualquer ópera de Verdi.

 

Para aquele espectáculo se o tivesse adivinhado, teria colocado na aparelhagem do quarto um CD com a área “La Vergine degli Angeli” da “Ópera La force du destin”, então sim, seria o espectáculo completo, pois tudo o que estava acontecer era efectivamente “A Força do Destino”.

 

Luís em vês de se dirigir para a cama, não, deu a volta pelo quarto, foi até ao frigo-bar pegou num só flûte encheu de champanhe dirigiu-se a mim, deu-me de beber um pouco, depois bebeu também um pouco e deitou o resto pelo meu corpo.

 

(Amigo ou amiga que me lê! Que mais se pode dizer deste acto de amor que deve acontecer raramente?)

 

Entrelaçámos-mos loucamente e nos beijamos perdidamente lembrando Florbela Espanca.

 

“Só quem embala no peito

Dores amargas e secretas

É que em noites de luar

Pode entender os poetas”

 

Efectivamente, naquele momento, estava a acontecer poesia! Para se amar em toda a sua plenitude é preciso ser-se poeta e melómano, esquecermo-nos da vida do tempo e das horas!

Por graça, contei o meu pensamento sobre a sua aparição na sua entrada no quarto e qual não é o meu espanto e me diz:

- Porque razão não põe a tocar, mas baixinho, a Ópera Aida?

Fiquei ainda mais louco, e como tenho todas essas músicas em play-list no computador, em um só minuto, lá pus a tocar a tal Ópera.

“O sonho comanda a vida” diz o poeta, mas o que estava a acontecer não era um sonho, era a realidade.

Não sei se têm ou se gostam, mas experimentem fazer amor (mas só com a pessoa indicada) ouvindo muito baixinho aquela Ópera, vão ver que o orgasmo é permanente.

 

Há muito que não sentia tanto prazer, mergulhamo-nos nos nossos corpos transformando-nos numa só peça humana, depois daqueles beijos ardentes percorrendo-nos, fomos até às partes mais rijas e salientes que já estavam gotejando de espermas misturados com o champanhe que entretanto ia percorrendo nosso corpos reluzentes pela luz negra que emanava por cima da cabeceira da cama.

Virámo-nos várias vezes para que nossas pilas penetrassem alternadamente dentro dos nossos corpos.

Levámos horas nisto com pequenos orgasmos sucessivos até atingirmos o clímax sexual total.

Já não ouve pachorra para nos irmos lavar, a música já tinha acabado e a função também, eram seis da manhã, o Sol já entrava pelas janelas, adormecemos agarrados e dormimos como dois anjos.

   

(Afinal,” Os santos ao pé da porta sempre fazem milagres”!)

 

Hoje somos amantes! Luís, e porque não consigo ser fiel a uma só pessoa, faz parte da minha colecção mas é uma pessoa muito especial.

Quando ele tem tempo, fica em minha casa, ouvimos música, tomamos um copo e fazemos amor até às tantas.

 

Ele é um puto muito especial e adorável, se pudesse, casava com ele e então sim, passaria a ser fiel a uma só pessoa.

 

 

O Caçador

sinto-me: Voltei a contar histórias
a música que estou a ouvir: Passaro de fogo de Roberto Carlos
publicado por nelson camacho às 19:52
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Quarta-feira, 7 de Maio de 2008

Ela tinha um filho II

Ela tinha um filho II

O Filho

 

Continuação da história anterior

“ Ela tinha um filho I “

 

Seriam para aí umas dez da manhã, levantei-me, e fui fazer o pequeno-almoço. – Não sou lá muito bom em mexer na casa dos outros, mas como tinha fome e embora a minha primeira ideia, fosse pirar-me dali, lá me desenrasquei, e tomei mesmo o pequeno-almoço.

Depois fui até à sala olhei para todo o lado, senti-me confortável e em vez de me pirar procurei um CD de determinada música que eu não tinha e que gostava. - Podia ser que ela tivesse. Procurei e não encontrei, então dirigi-me ao quarto do Jorge (era assim que se chamava o puto).

 

Bati à porta e lá de dentro, ele respondeu prontamente:

- Entra a porta está aberta.

De facto a porta só estava encostada, entrei, disse-lhe que a mãe já tinha saído para a loja, que tratasse com ele o almoço, e ao mesmo tempo perguntava-lhe se tinha o tal determinado CD, pois eu ficaria por ali até ela voltar.

Jorge estava na cama somente meio tapado com um edredão daqueles de penas muito leves que quando nos deitamos nus o seu roçar pelo nosso corpo nos dá uma pica do camandro, (pelo menos a mim dá-me) estava meio dobrado e lendo uma revista, (que mais tarde vi ser pornográfica).

Olhou para mim e sem aquelas, disse:

- Minha mãe só vem lá para as seis da tarde, o que achas se nos aquecermos um pouco os dois? Tira o roupão para ver se ela tem bom gosto.

 

Aquilo era demais para mim, de repente meu pau aumentou de volume, deixei cair o roupão na alcatifa, aproximei-me da cama, afastei toda a roupa, pus-me em cima dele e beijando-o, fui subindo e meti meu pénis rijo na sua boca.

Jorge começou por passar sua língua pela cabeça já molhada e que se movimentava naquela boca quente. Ele acariciou-me os testículos e fui aumentando o ritmo até sentir o orgasmo eminente. Nesse instante tirei meu pénis daquela boca quente.

- Não tires agora! – Pediu Jorge agarrando meu corpo e voltando a meter meu pénis na sua boca.

- Tenho de parar estou quase a vir-me. Disse eu.

-Vem-te na minha boca – disse-me, sem parar de acariciar meus testículos.

- Parece que não estamos a fazer a coisa certa! – Disse eu meio constrangido mas ao mesmo tempo gozando à brava aquelas cenas de comer a mãe e comer o filho.

- Quero-te meu amor, quero que te venhas na minha boca -  mais tarde faremos outras coisas, vais ver que te dou mais gozo que minha mãe.

Eu sentia o calor delicioso dos lábios que percorria o pénis fazendo-o vibrar. Ficou cada vez mais rijo, agarrei-lhe a cabeça puxando-a cada vez mais a fim da minha picha penetrar ainda mais fundo. Jorge chupava-o com força e a cabeça do meu pénis ia ficando cada vez maior. Começou a tirar e a meter a tirar a meter, acabando por entrar num tempo rítmico. A rapidez de movimento transformou-se em violência e depois em loucura, até que finalmente me vim com espasmos e contorcendo todo o meu corpo de prazer e loucura. Jorge não perdeu uma única gota de esperma até meu pénis ficar seco. Quando lho retirei da boca, todo eu estremecia e mais uma vez fiquei exausto.

Jorge virou-se para mim e disse:

- Não penses que isto vai ficar assim, vou fazer de ti o meu amante predilecto e quando voltares a entrar nesta casa, as noites podem ser com minha mãe mas os dias serão sempre meus. Dar-te-ei tanto prazer que acabarás por me quereres só a mim.

Aquela situação era de mais para mim, eu devia estar louco como os anjos, pois já não tinha idade para aquilo.

Jorge puxou o edredão e tapou-nos, depois de se colocar de costas para mim.

Uma hora, talvez tenha sido muito o tempo que passei pelas brasas.

Acordei ainda naquela posição e com o Jorge a agarrar no meu pénis, movimentando-o ao mesmo tempo que ia movimentando a cu ao mesmo tempo que pedia que o penetrasse. O meu cérebro começou a dar faíscas e ao mesmo tempo que o ia abraçando e dando-lhe uns beijos nas costas, verificava que sua pele tinha um cheiro especial fresca, doce e muito mais apetecível que da mãe.

Meu pau começou a levantar-se e ficando hirto e firme como os soldados de honra que estão à porta do palácio da rainha de Inglaterra. Os meus neurónios não paravam até que o Jorge não parava de me masturbar, e tentando meter meu pau daquele cuzinho que comparando, também seria muito mais apertadinho que o da sua progenitora. E era mesmo! Já não podia mais de tanto gozo, uma das minhas mãos foi até do dele que também estava em ponto, e suavemente enquanto o ia masturbando ia-o penetrando com a minha caça linda. Jorge movimentou-se mais um pouco e entre um ou outro ai, indo dizendo para meter de vagar pois era a primeira vez. Eu com a minha treta toda, fui dizendo que metendo a cabeça, o resto era só empurrar. Assim foi, penetrei-o de vagar até sentir as suas bebas nos meus tintins. Entrando naquele jogo do mete e tira ao mesmo tempo que o masturbava meu esperma lá foi saindo convulsivamente enquanto ia sentindo o seu na minha mão. Gememos, demos alguns gritinhos de prazer. Só tirei meu pau de dentro daquele amor que me tira aparecido de mão beijada quando começou a murchar. Virámo-nos, beijámo-nos como dois loucos e ali ficámos adormecendo um pouco.


  

 Chegou a hora do almoço, acordámos, beijámo-nos novamente como dois amantes inebriantes, conversámos um pouco sobre a situação, que não vem ao caso e resolvemos ir almoçar fora.

 

 

 

Ele tinha razão, não voltei a ver a mãe mas durante um tempo, fui lá a casa às escondidas só para fazermos amor.

 De facto, troquei a mãe pelo filho. ☺

 

 O Caçador

                                   

sinto-me: Feliz mais uma vez
a música que estou a ouvir: Sonho de amor
publicado por nelson camacho às 00:54
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