.Art.13º, n.º da Constituição

"Ninguém pode ser privilegiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça,língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual"

Quarta-feira, 3 de Dezembro de 2014

Os Motas – II Capitulo

Depois de ter levado com a nega de sua mulher desculpando-se com dores de cabeça - como é habitual nas mulheres quando não estão dispostas a fazer sexo com os maridos -, este continuou a dar voltas até adormecer, mas um dormir salpicado de recordações da sua juventude.

 

Antes de continuar veja como tudo começou clicando aqui (I Capitulo)

 O Mota era o chamado “O filho da mamã” - estamos nos fins dos anos 50 – Filho de médicos, portanto de gente endinheirada pertencendo assim a uma sociedade acima da média de então. Tinham criados e chauffeure. O Mota foi criado com amas até à sua ida para o Infantário, depois sempre acompanhado do chauffeure. A sua vida passava-se da escola - casa - casa escola. Tirando as festas de aniversário, pouco convívio tinha com outros rapazes ou raparigas fora do ceio familiar até que chegou a altura de entrar no liceu onde a sua vida foi mais aberta e começou a conviver com outros colegas. O liceu, derivado ao seu estatuto social, foi para um privado.

Aquele liceu em termos de educação tinha de tudo. Para além dos estudos normais, também tinha canto-coral, religião e mural e educação física que era praticada num ginásio bastante completo para a época, pois até tinha balneários e sauna.

Foi neste colégio que o Mota começou a ter mais amigos. - A maioria frequentadores das disciplinas de Religião e Moral -. Foi nas aulas desta disciplina que se tornou mais amigo do Zeca, rapaz mais atrevidote para a sua idade e frequentador da disciplina de Educação Física para onde o aliciou a frequentar.

O Mota depois de informar em casa as intenções de frequentar a Educação Física, tanto os Pais como os avós acharam muito bem e de imediato se prontificaram a comprar-lhe roupa adequada.

Só o avô – velho sabido - fez questão de o alertar para ter cuidado nas relações que iria ter nessa disciplina pois nos balneários aquilo era tudo um pouco pecaminoso.

O Zeca que também pertencia ao mesmo extracto social, foi autorizado a frequentar a casa do Mota onde se juntavam para estudar. Com o andar dos anos foram arranjando cada um a suas namoradas até ao ponto de uma certa altura namorarem duas irmãs.

No período em que namoraram as irmãs começaram a frequentar as casas uns dos outros e todos se davam bem em sã convívio e camaradagem, até que um dia as irmãs que tinham uma casa num monte Alentejano convidaram os rapazes a irem lá passar um fim-de-semana.

 Assim que chegaram foram distribuídos os quartos que só sendo dois, As manas ficaram num e os rapazes noutro.

 Desde o convite das manas para o fim-de-semana e porque iriam sós, o Zeca não deixava de síncronar os ouvidos do amigo dizendo que desta vez é que ia comer a namorada.

Depois de arrumarem as malas, foram todos para a cozinha fazer o jantar. Uns de volta com os tachos e outros a por a mesa. Como não havia televisão a companhia musical foram uns CDs que havia até chegar a noite serrada. Foram para o alpendre tomar uns copos e admirar o céu estrelado, único no Alentejo - Ainda mais estando a casa implantada num monte não se viam luzes de outras casas por ali perto e o céu estrelado dava um ambiente de sonho e o amor andava no ar -.

Beijinhos daqui beijinhos dali entre os namorados mas nada mais. As raparigas mesmo com os atentados principalmente do Zeca, para ir por ai fora, escusavam-se sempre, até que antes que a coisa fosse mais longe resolveram ir-se deitar.

Os rapazes ficaram ainda no alpendre continuando a tomar uns copos. – Misturaram Whisky com vinho alentejano e cerveja. – Resultado… ficaram um pouco tontos –

Enquanto O Mota apreciava aquela noite escura e salpicada de estrelas sem nada mais em redor, Zeca não parava de se queixar que tinha aceitado aquele fim-de-semana com a ideia de foder com a namorada ou com a namorada do amigo não só porque eram irmãs como estava-se nas tintas para o amigo já que ele era um pouco TóTó introvertido e nunca mostrou o mesmo desejo que ele pela namorada. O seu amor era um pouco tipo amor platónico. - Talvez pela forma diferente como ambos foram educados – O Zeca embora pertencesse à mesma condição social tinha sido criado mais liberto das garras dos pais. Tratava do corpo e já frequentava discotecas e fora do liceu, ginásios e saunas. Era bastante extrovertido e namoradeiro.

 Já um pouco bebidos resolveram também irem-se deitar. A Cama era só uma – embora larga – e o Zeca comentou:

 - Já viste que temos uma cama só para nós?

- Felizmente que é grande e cada um pode dormir para seu lado. – comentou o Mota -.

- Não sei se será!.. Com a tesão que tenho por ter sigo gorado o desejo que comer uma das garinas, ainda vai calhar a ti – e riu-se –

- Porra!... Não me digas que és paneleiro!.. Vou dormir para o chão…. – Respondeu o Mota.. 

- Vá lá!.. Não sejas parvo e vem deitar-te.

 Ambos se riram, despiram-se e ficaram de Shorts e lá se deitaram na cama. Depois de darem algumas voltas o Mota acabou por adormecer.

O Zeca estava ressabiado e com o calor daqueles corpos o pau começou a levantar-se. Deu mais umas voltas. Colocou-se de barriga para baixo e o pénis começou a ficar inchado e rijo. Deu mais uma volta e encostou-se ao Mota, ficando de conchinha.

Zeca que estava já aflito e verificando que o amigo estava mesmo a dormir, com os maiores cuidados foi afastando os shorts do amigo e começou a apontar o seu pénis no ânus do amigo. Estava com tanta fúria que em vez de começar a roçar as pregas do mesmo, tentou enterra-lo com alguma ganancia.

Mota acordou ao sentir o princípio daquela penetração e gritou meio estremunhado:

 - Porra!.. Que estás a fazer!..

- Zeca com o susto, em vez de tirar o seu pau daquela posição ainda fez mais força e acabou por penetrar um pouco o seu pénis naquele cuzinho virgem com um grito do Mota.

Foi sol de pouca dura. Já lá estava… E começou a bombar ao mesmo tempo que segurando pela anca do amigo ainda o puxava mais para si. Mota deixou de gritar e começou a gemer quando o Zeca com uma das mãos foi ao seu pénis e começou a masturba-lo. Foi a vez do pénis do Mota começar a inchar. Passados alguns minutos ambos se movimentaram para que a penetração se tornasse mais gostosa.

Assim que o pénis do Zeca embora fino era um pouco comprido tocou na próstata do Mota, toda a dor que estava a sentir até aquele momento passou a sentir prazer. Tirou a mão do Zeca do seu pénis e freneticamente masturbou-se a si próprio movimentado ao mesmo tempo o seu corpo de forma a ser mais penetrado. Zeca estava doido de prazer e até se esqueceu que poderia estar a aleijar o amigo e começou a bombara cada vez com mais força até que ambos com estremeções de seus corpos se vieram ao mesmo tempo. Mota sentindo aquele líquido abundante dentro de si, encostou-se mais ainda ao amigo com uma das mãos veio a traz e puxou seu corpo ainda mais para si de forma que aquele membro rijo como pau não saísse dentro de si. Estavam ambos estafados e deixaram.se ficar até ambos o pau se tornassem flácidos. Quando o pénis do Zeca ficou totalmente murcho, normalmente saiu daquele lugar tão confortável e ambos acabaram por adormecer.

No dia seguinte

 De manhã quando acordaram, pouco se falaram. Tomaram um duche restabelecedor e dirigiram-se para o alpendre onde existia uma churrasqueira para fazerem pequeno-almoço. Depois, todos se dirigiram para piscina menos o Mota que pouco falou e quase sempre esteve andando de um lado para o outro e sem companhia.

As miúdas ainda observaram o seu alheamento mas nunca obtiveram resposta.

Mota estava desejoso que acabasse aquele sábado e que viesse o Domingo para abalarem para lisboa.

Quando lhe perguntavam o que é que ele tinha, dizia que estava com dores de cabeça – mas era mentira… O que efectivamente ainda lhe doía era o ânus, e o que mais o preocupava era o que lhe tinha acontecido na noite anterior e o que se iria passar na próxima pois sabia que iria ter que voltar a dormir com o Zeca -.

Todos resolveram ir almoçar à Vila mas o Mota mais uma vez se escusou com as tais dores de cabeça. Dizendo que ficava em casa e que iria adiantar o jantar.

- Mas tu sabes cozinhar? - Perguntou a namorada.

- Nem calculas o que ele é capas de fazer!... - Comentou o Zeca virando-se para o Mota com um sorriso sacana.

Da parte da tarde o Mota só pensava o que iria acontecer na próxima noite e estava com um certo receio.

O amigo tentaria novamente abusar de si? Como católico e temente a coisas menos próprias conforme lhe tinham ensinado os Pais estava com um certo receio. Em casa sempre tinha ouvido que relações daquelas eram anti natura. - Pode ser que não seja nada!... Pensou… e resolveu começar a tratar do jantar -.

Quando chegaram todos traziam uvas e garrafas de vinho da região.

- Então estás melhor? - Perguntaram as raparigas. 

- Estou melhor graças a Deus.

- Logo à noite depois de uns copos vai ficar melhor. – Comentou o Zeca.

Mota estremeceu e logo pensou no que iria acontecer.

O jantar estava uma delícia… - O Mota tinha-se esmerado e tinha feito uns bifes com natas, ovos estrelados e batatas fritas –

Mais uma vez depois do jantar foram para o alpendre continuar a beber o tal vinho que tinham trazido da Vila, e fazer uma conversa de circunstância até à hora de se irem deitar.

Mota e Zeca quando entraram no quarto, este último fechou a porta à chave, despiu-se e todo nu deitou-se em cima da cama comentando:

- Não vens deliciar-te com esta beleza?

- Mas o que é que tens de belo para admirar?

- Já viste a diferença entre o meu corpo todo perfeito e bíceps delineados e o teu? Falta-te trabalhar esses músculos e trabalho de ginásio.

 

Efectivamente o corpo do Mota não tinha nada a ver com o seu. Até o pirilau era mais perfeito. De cabeça descoberta enquanto o seu, era de fava coberta. E o seu corpo parecia uma tábua de engomar. E respondeu:

 

- Mas poucas vezes tenho feito ginástica.

- Mas não é só ginástica. Tens de fazer ginásio com preparação física. Queres ver alguns movimentos? – E conforme estava todo nu deitou-se na carpete e estendeu os braços pedindo ao amigo que se colocasse a seu lado.

 

Mota um pouco confuso, ainda de shorts colocou-se a seu lado.

 

- Queres ver as nossas primeiras diferenças? – Ao mesmo tempo que se punha de lado e retirava os Shorts do amigo. Apontou para os dois pirilaus. Estando o seu já a começar a levantar-se e encostou-se ao coitado do outro que estava murcho e sem graça.

 

Mota estremeceu um pouco e balbuciou:

 

- Levantas isso com muita facilidade!...

- O teu também se levanta se fizeres como eu… - E comecei a beija-lo desde o peito até aquele pirilau murcho – Arregaçou-lhe a pele da glande, meteu na boca e começou a chupa-lo.

 

Então sim!... O Mota deixou de tremer e a sentir uma certa sensação de prazer. E o seu pirilau a transformar-se num pau hirto e firme dentro da boca do amigo.

 

- Agora é a tua vez: - pediu o Zeca. – Ao fim de longos minutos -

- Mas nunca fiz isto! Afinal o que queres de mim?

- Quero comer-te como ontem à noite.

- Mas doeu-me bastante. E andei todo o dia com dores no cu.

- Vais ver que há segunda vez já não custa nada e vou ter mais cuidado. Para já vamos aos preliminares e mamar os nossos gostosos.              

 

Zeca saiu da posição que estava e colocou-se na de sessenta e nove.Com a ajuda de uma das mãos meteu o seu pénis na boca do amigo enquanto com a outra procurava o dele metendo-o novamente em sua boca.

 Mota não reclamou. A sensação que estava a ter do seu pénis ser chupado pelo amigo, fê-lo fazer o mesmo.

O Zeca quando sentiu que estava quase a vir-se agarrou no amigo que era um pouco mais fraco de corpo e colocou-o de bruços na beira da cama de costas para ele, abriu-lhe as pernas e começou a linguajar-lhe as pregas do ânus num unilingues perfeito e saboroso principalmente para o Mota, pois era uma sensação nova aquela língua massajar a entrada do seu ânus. Não lhe estava a doer como na noite anterior com a gaita do amigo. Quanto ao Zeca nada mais era que os preliminares que utilizava, para os eus intentos. Com a língua e um pouco de saliva ia lubrificando aquele ânus já sedento de prazer. Depois meteu o mais possível a língua. Mota gemia de prazer ao mesmo tempo que se masturbava. Zeca, moço sabido nestas andanças, e tendo a percepção que o amigo se estaria a vir proximamente, antes que isso acontecesse, começou lentamente a meter a sua cabecita do seu pénis. Depois mais um pouco, e mais ainda até que entrou todo e perguntou:

 

- Estou a magoar-te?

- Não!... Fode-me e deixa-te de conversas.

 

Era isto que o Zeca queria ouvir. – E enterrou tudo naquele cuzinho apertadinho até ao fim continuando ritmicamente a bombar.

Mota quando sentiu toda aquela porra dentro de si acompanhada pelo líquido abundante, gemeu um pouco e veio-se também.

 

Mota veio com as mãos atrás, segurou na ilharga do Zeca puxando mais para si e ao mesmo tempo que ia subindo cama acima e pedia para não tirar. Ficaram atravessados na cama. Mota começou a movimentar-se como quem está a foder o lençol e pediu.

 

- Quero vir-me novamente. Continua a foder-me.

 

Zeca já tinha fodido com alguns gajos mas aquele era demais e comentou:

 

- Para a primeira vez, és pior que eu…. Não sei se me consigo vir novamente.

- Não foste tu que quiseste? Agora aguenta!.. Quero vir-me novamente.

 

Sem mais objecções. Um continuou a foder o lençol e o outro fodendo aquele cu que afinal estava sedento de levar com um bom caralho que por sorte era o seu, continuou a bombar – Com tantos preliminares, estava a começar a ficar semi-murcho, mas logo começou a inchar – Eras os dezassete anos daqueles jovens a trabalhar.

Estiveram naquilo, algum tempo até que ambos se vieram novamente.

O lençol estava cheio de esporra e o cu do Mota transbordando de milhões de espermatozóides.

 

Naquela noite, em pouco tempo já tinham tido a segunda ejaculação, colocaram-se de lado e adormeceram exaustos.

 

No dia seguinte juntaram-se todos para o pequeno-almoço. Arrumaram as malas e zarparam direitos a Lisboa cada um para suas casas. Tinha ficado naquele Monte Alentejano o que o Mota pensava ser o seu grande segredo.

 

Dª Isabel mexeu-se com os tremores do marido verificando que este estava mais uma vez a ter os seus sonhos tentou acorda-lo com algumas caricias. O Mota acordou. Quis dar uma foda na mulher mas não conseguiu. Já se tinha vindo a dormir. Acabaram por adormecer. Para ela foi a paga de quando ele quis, ela se queixou que estava com dores de cabeça.  

 Não perca o (III Capitulo), pode ser que encontre aqui a sua história.

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Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

       Nelson Camacho D’Magoito

   “Contos ao sabor da imaginação”(H-090)

          Para maiores de 18 anos

            © Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Terça-feira, 2 de Dezembro de 2014

Um favor paga-se sempre?....

Lado a lado com as suas regras de prostituição, apenas por um preço elevado e marcação, Alice tinha princípios muito rígidos de pagar sempre um favor que lhe fizessem. E quanto mais de pressa melhor. Eliminava assim todas as possibilidades de que alguém pudesse querer coisa que ela não estivesse preparada para dar ou de o querer num momento pouco conveniente.

Mário recostou-se num maple do seu moderno apartamento e comtemplou o corpo maravilhoso daquela mulher através das suas roupas transparentes. Alice agradecia-lhe por a ter apresentado a um cliente muito lucrativo, ao mesmo tempo que ele tentava dissimulada e inutilmente meter o seu pénis rijo entre as pernas para que a erecção não se notasse demasiado na frente do roupão de banho.

Mário entregava-se a este esforço desde que Alice lhe telefonara ao princípio da tarde a dizer que o tencionava visitar a fim de lhe pagar um favor. Sabia que a Alice o compensaria com um banquete de delícias sensuais devido à aquisição de novos clientes que lhe proporcionava. Embora tivesse trabalhado o resto do dia, nem por um momento deixara de pensar em Alice.    

Tinha decorrido três horas desde esse momento. E à excepção de breves períodos em que lhe desaparecera a reacção – no caminho para casa e no restaurante perto do apartamento onde jantara – O problema mantinha-se. Contudo a solução estava a gora ali bem perto e galardoava-se com um sorriso.

Alice começou a desabotoar a blusa lenta e provocadoramente. E os olhos de Mário acompanhavam os movimentos dedos à medida que iam descendo de botão em botão. Alice gostava de Mário, fazia-lhe lembrar um jogador de futebol. Era muito alto. Magro e elegante de cabelos e olhos muito negros.

Alice baixou-se para desapertar as sandálias sem que Mário desfitasse o olhar dos seios firmes que se lhe deparavam. Com os mesmos movimentos lentos e pensados tirou as cuecas permitindo-lhe a visão dos pêlos do sexo, um triângulo escuro desenhado na pele bronzeada. Levantou primeiro uma perna em seguida a outra com uma graciosidade muito especial, fazendo-o para que o Mário não perdesse lampejos de loucura dados pelos lábios genitais.

Avançou ao seu encontro com um andar coleante até ficar de pé ao seu lado, olhando-o convidativamente. Tomada pelo desejo de cada milímetro do corpo provocante, Mário pôs-lhe a mão nos seios, sentindo os mamilos endurecer sob o toque dos dedos.

Percorreu-lhe em seguida as ancas e Alice arqueando o corpo ofereceu-lhe o sexo que ele beijou. Passou-lhe as mãos pelos cabelos e colocou-lhe um joelho com suavidade no colo, encostando o pénis rijo no estâmago. Mário acariciava-lhe o traseiro com uma das mãos, ao mesmo tempo que com a outra lhe ia explorando a perna estendida até chegar ao sexo convidativo e molhado. Meteu os dedos entre o lábio genital acariciou-lhe o clitóris.

Ela agarrou-lhe a cabeça com mais força e inclinou-se para a frente, enquanto ele metia um dos mamilos na boca, chupando-o com a ponta da língua. Mário encontrando a abertura da vagina com o dedo indicador penetrando-a lentamente, iniciando um movimento de rotação e de gozo dentro dela.     

- Vamos lá para cima - sussurrou Alice sentindo o sexo ainda mais rijo de encontro ao joelho.

Ele fez um aceno afirmativo e preparava-se para subir as escadas levando-a ao colo.

- Não, não quero estragar-te o espectáculo – respondeu, afastando-lhe a mão.

- Sim, o espectáculo, pensou.

Recordava-o de todas as vezes que subia as escadas em espiral alcatifadas a branco que conduziam ao quarto situado no primeiro andar. Alice conduzi-o pela mão até junto as escadas. Depois largava-o e tomava a dianteira, quatro degraus à sua frente e com o corpo de formas idílicas movendo-se sensualmente perto do seu rosto. Observava-lhe as nádegas firmes e o rego do ânus que deixou divisar alguns pêlos macios da região púbica. E Mário ficava fascinado. Desejando de todas as vezes que as escadas fossem mais altas. Costumava sempre beijá-la atrás durante a subida, e a cena repetiu-se como de costume permitindo-lhe que saboreasse todo o odor do corpo perfumado. E como sempre decidiu que da próxima vez faria amor com ela nas escadas à maneira de cão. De todas as vezes, porém, cedia à necessidade de lhe sentir a boca no corpo e de a penetrar quando o sexo dela avançava ao seu encontro.

     Alice dirigiu-se directamente à cama enorme e estendeu-se enquanto ele acendia as luzes e tirava o roupão. A cama estava tapada com um édredon de penas muito leves que Alice gostava de sentir no corpo nu. Abriu-lhe as pernas esperando o momento seguinte.

Quando se aproximou da cama Alice deixou-se deslizar lentamente até à alcatifa e enterrando-lhe as mãos no corpo metendo-lhe o pénis rijo na boca.

Começou a passar-lhe a língua pela cabeça molhada até ser ele a tomar a direcção, movimentando-se na boca quente. Ela acariciou-lhe os testículos e Mário foi aumentando o ritmo até sentir o orgasmo eminente. Nesse instante tirou-lhe o pénis da boca.

- Não pares! – pediu Alice agarrando-o com mais força.

- Tenho de parar. Estou quase a vir-me.

- Vem-te na minha boca – disse-lhe, sem parar de lhe acariciar os testículos.

- Deseja-o.

- Mas quero estar contigo.

- Mais tarde. Podemos fazê-lo depois. A noite é nossa. Primeiro quero que te venhas na minha boca.

Mário ficou paralisado, electrificado. Esperava estar com ela por pouco tempo e afinal oferecia-lhe a noite. Durante o tempo em que as palavras se demoravam a registar no cérebro, o jovem voltou a puxá-la e apoiou a cabeça na beira da cama ao mesmo tempo que ele se inclinava de novo sobre ela. Pegou-lhe no pénis com a mão, guiando-o na direcção dos lábios, mantendo-os firmemente cerrados a fim de o obrigar a aumentar a pressão para poder entrar. Os lábios foram cedendo gradualmente, apertando-lhe a cabeça do pénis que foi deslizando por fazes para dentro da boca. Mário sentia o calor delicioso dos lábios que lhe percorriam o pénis. Ficou cada vez mais rijo e agarrou-lhe a cabeça para a conseguir penetrar agora fundo, cada vez mais fundo. Alice chupava-o com força e a cabeça do pénis que ia ficando cada vez maior. Começou a meter e a tirar, a meter e atirar, acabando por entrar num tempo rítmico

     A rapidez de movimentos transformou-se em violência e depois em loucura, até que finalmente se veio em espasmos que lhe contorceram o corpo.

Ela não perdeu uma única gota do esperma até o deixar seco.

Quando lhe tirou o pénis da boca Mário estava a tremer e apoiou-se à cama, onde se deixou cais prostrado.

Meia hora mais tarde Mário subiu os degraus da escada a dois e entrou no quarto com duas garrafas de champanhe.

Alice recostada nas almofadas observou-lhe os testículos e o sexo pendente quando se aproximou. Estendeu-lhe uma taça. Sem dar tempo a que e sentasse a seu lado, ela deu uma risada e pegando-lhe no pénis agora flácido, mergulhou-o no champanhe. – Céus! – Exclamou Mário – Está frio!

Sem lhe tirar o pénis da taça Alice foi bebendo o champanhe como se o sugasse e ao notar a erecção, parou e voltou a recostar-se rindo.

- Acho que hera capaz de manter esta coisa de pé vinte e quatro horas por dia se quisesses – retorquiu Mário surpreendido, olhando o seu próprio sexo a meia haste já.

- É uma ideia interessante. Talvez o tente um destes dias.

- Acho melhor não. Ficaria tão fraco que me terias de levar ao colo para o emprego.

- Já que falamos de vinte e quatro horas, não me recordo de me teres convidado a passar a noite contigo.

Mário deitou-se na cama ao lado dela, apoiando-se num cotovelo e sorvendo o champanhe em pequenos goles. Estudava Alice que se mantinha de costas, com a cabeça recostada na almofada e a taça em equilíbrio na barriga. Contraia os músculos e observava o líquido que revolteava lá dentro.

 

- Dá-me a ideia que tens um misturador de cocktails dentro de ti – acabou por dizer.

- Isso, nada tem de semelhante com um convite.

- Acho que não tenho o suficiente para te pagar.

- Já te disse que estou a pagar um favor e não cobro favores

- Nesse caso estás convidada. Ouve, se te conseguir outros clientes tencionas sempre compensar-me assim? – perguntou depois de pensar uns momentos.

- Claro

- Com os diabos! Sou capaz de conseguir um por semana. Basta vasculhar os arquivos da companhia e fazer umas chamadas. Podia dizer – Luís? Daqui fala Mário & Filhos Ldª. Que me diz a uma boa jovem para ir para a cama consigo.?

-Tenho a impressão de que não seria assim tão fácil – disse,

- Talvez tenha rasão. Além disso a não ser pela recompensa que obtive, lamento ter-te apresentado àquele filho da puta com dinheiro. Preferia conservar-te só para mim.

- Não tenhas sentimentos de posse. Vamos foder – acrescentou com um sorriso malicioso.

- Bom, já percebi – acrescentou Alice – Não estás de acordo em que as senhoras usem esse vocabulário – comentou ao ver-lhe a expressão de surpresa. O.K. Vamos ter relações! Não achas palavras grotescas?

 

- Podias dizer; vamos fazer amor.

- Não. Para mim fazer significa fabricar. No que diz respeito prefiro foder.

- Porque não metes o teu pénis dentro de mim e decidimos depois o que fizemos mais tarde? – Acrescentou.

 

Mário entornou a taça em cima do corpo.

 

- Está a tentar que te lambo o corpo todo?

 

Mário, riu e colocou as duas taças em cima da mesa-de-cabeceira.- O.K. – concordou, - Deixemos as brincadeiras e passemos ao sexo.

Beijou-a, metendo-lhe a língua na boca e apalpando-lhe um dos seios.

Enchia-lhe a mão. Beijou-lhe depois o rosto e o pescoço e pousou os lábios no outro seio, chupando o mamilo e roçando-o com a ponta da língua. Foi-lhe acariciando o corpo lentamente e quando as pontas dos dedos chegaram ao sexo macio que começaram a massajar, ela abriu as pernas e a exploração continuou pelo clitóris e rego do ânus.

Alice gemeu e arqueou o corpo ao encontro da mão. Colocando-o na posição de sessenta e nove, Mário enterrou o rosto no seu sexo quente que começou a lamber.

    A jovem sentiu a língua deslizar entre os lábios genitais e quando chegou ao clitóris, estremeceu como se tivesse recebido um choque eléctrico. Cheia de um prazer enlouquecedor meteu-lhe o pénis na boca e percorreu-o com a língua, ao mesmo tempo que acariciava os testículos com a ponta dos dedos.

Mário chupou suavemente o clitóris, meteu a língua na abertura da vagina e passou ao ânus, ficando a observar o abrir e fechar das pregas anais à medida que as massajava. Penetrou-lhe depois a vagina com a língua até ao mais fundo que lhe foi possível. Começou depois a tirar e a meter a língua ao mesmo tempo que lhe continuava a massajar o rego do ânus com o indicador.

 

Ai sentir os inícios da aproximação do orgasmo. Mário tirou-lhe o pénis da boca e pôs Alice na posição desejada para a penetrar. Ela abriu as pernas e apoiou-se nos cotovelos para que o peito dele lhe roçasse os seios. O pénis ainda molhado da boca penetrou facilmente nos lábios genitais e fez pressão contra o clitóris.

Alice sentia-se cada vez mais excitada com a fricção e sabia que o pénis em breve, tocaria no nervo central, provocando a descarga completa.

Sentia uma tensão que lhe era impossível aguentar e de súbito veio-se; Por segundos tudo ficou negro à sua volta e quando voltou a si, rodeou fortemente corpo de Mário com as pernas e sentiu necessidade de preencher toda a consciência de vazio.

 

- Agora – pediu, - Fode-me agora. Dá-me tudo!

Mário enfiou a cabeça do pénis por entre os lábios genitais que recebiam e penetrou-se bem fundo. As paredes do sexo abriram-se mais e mais e ele foi enterrando o pénis até sentir que os pêlos do sexo tocavam nos dela.

Alice sentia-o pulsar dentro de si e apertou mais as pernas em redor do corpo, sentindo-o nas entranhas – Fode-me – disse,- Fode-me com força.

Ele foi metendo e tirando o pénis.

Os corpos rolaram-se e os movimentos adquiriram um ritmo. O calor da fricção tornou-se mais intenso. A explosão e contracções das paredes do sexo agiram como sucção na cabeça do pénis. Mário sentia os testículos cheios e o orgasmo surgiu e violentamente. A jovem ficou inundada de esperma do sexo rijo que ejaculava uma e outra vez.

Mário rolou-se para o lado esgotado, mas Alice acompanhou-lhe o movimento sem o deixar sair de dentro dela,

Tivera una séria de orgasmos mais pequenos desde o primeiro e ficaram os dois nessa posição a gozar os momentos finais.

     Quando era impossível manter mais tempo o pénis dentro de si e ele mal se conseguia mexer de cansaço, reuniram forças suficientes para se meterem de- baixo dos cobertores, Ele enroscou-se nela fazendo pressão com o pénis de encontro às nádegas e colocando a mão no seio direito. Demasiado cansados para apagarem as luzes ou mesmo conversarem, adormeceram profundamente.

         =======================FIM===========================

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

           Nelson Camacho D’Magoito

        “Contos ao sabor da imaginação”

             Para maiores de 18 anos

                 © Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Quarta-feira, 5 de Novembro de 2014

Um Estranho a meio da noite

Um estranho a meio da noite

Não é um conto. É um relato

 Quando me mudei para esta casa a ideia primária ara encontrar um local calmo onde estria sem preocupações de espécie alguma, tal como vizinhos e longe de tudo e de todos podendo fazer a minha vidinha de escritor e Playboy. Não conhecia ninguém. Dei uma pipa de massa pela casa, mas era bastante confortável. Até tem o mar à vista. Tem garagem, um quintal, que junto a outro fazia com que as duas residências – A minha e a o vizinho – estivessem separadas suficientemente para não nos incomodarmos tanto visualmente como as músicas que durante a noite coloco um pouco mais alta, - principalmente enquanto escrevo os meus contos e histórias e nos entretantos um romance que vai nascendo pouco e pouco -. A música sempre foi para mim um balsamos para a minha vidinha. O meu canto de escrita era e continua a ser o meu espaço onde sonho, recordo o passado e por vezes até faço umas festinhas com amigos. Umas vezes com vários, outras com um só. – Também se pode fazer uma festa a dois -.

Sempre segui os conselhos sábios da minha saudosa avó “Santos ao pé da porta não fazem milagres”. Resultado… Não falo com vizinhos, não os conheço nem quero conhecer. O Bom dia ou Boa tarde chegam, como pessoa educada que sou.

Quando quero curtir uma noite ou tentar conhecer alguém de novo… Vou até Lisboa. – São meia dúzia de quilómetros e a IC19 fora das horas de ponta fazem-se num instantinho.

Foi numa dessas noitadas que em um Bar da Capital quando sentado ao balcão tomando o meu copo alguém a meu lado me perguntava com ar intrigante:

 

- Não nos conhecemos já de algum lado?

 

Primeiro olhei pelo canto do olho, depois, mais atentamente e vir ser um rapaz aí para os seus dezanove anos de olhos brilhantes – inquisidores – cabelo cortado à moda – como costumo dizer à tijela – de t-shirt preta de alças revelando seus braços musculados, depilados e queimados pelo sol. – Das duas, uma. Morava ao pé da praia como eu ou era surfista, e certamente fazia ginásio -. Depois de o olhar mais atentamente e recorrendo à minha memória, Não o conhecia mesmo.

Derivado ao tipo de Bar onde estava, - de temática gay - os meus neurónios logo me levaram aquela pergunta: Será um engate? Não é que tenha escrito na testa os meus gostos sexuais, mas ele tinha!.. Era um pouco amaneirado não só pela forma como pegava no copo da sua bebida como da forma como me olhava. - Quase que me comia com os olhos - e voltou a tentar conversa:

 

- Desculpe mas parece-me que o conheço de algum lado!.. Eu não lhe lembro ninguém?

 

Como não estava naquela noite virado para o engate. Respondi delicadamente:

 

- Amigo!... Só se foi noutra vida!... E não me costumo esquecer das minhas amizades, mesmo que tenham sido curtas.

- Essa das “amizades curtas” dá-me a entender que você descarta os amigos com muita facilidade. Ou é exigente nos relacionamentos?

- Não amigo!... Já lá vai o tempo em que praticava “uma rapidinha”. Actualmente, quero mais!.. Já não tenho pachorra para as rapidinhas.

 

O moço acusando o toque que não estava para ali virado, pediu desculta. Pegou no copo da bebida e lá foi para o meio da pista de dança onde começou aos saltos como todos os outros… - É assim que actualmente a malta dança nas boates e discotecas -.

 

Ia começar o show de travesti mas estava sem pachorra depois daquele contacto a assistir, levantei-me e caminhei para a porta sem antes voltar a olhar para a pista onde estava o tal moço que por coincidência estava na borda da mesma sem andar aos saltos mas mirando-me permanentemente acompanhando-me com o olhar até que sai daquele bar.

 

Quinze dia depois

 

Tinha-se-me acabado o tabaco e as cápsulas de café e fui até ao café cá do sítio para comprar o maldito tabaco e tomar o meu cafezinho a segui ao almoço.

O café estava vazio com excepção de uma mesa com um grupo de pessoas e reparei ser os meus vizinhos do lado. De costa estava um moço que me despertou a atenção pelo corte de cabelo – O tal tipo tijela -. Quando me dirigi à máquina do tabaco tive de passar pela mesa dos convivas. Dei as Boas Tardes e o tal moço virou-se e demos olhos nos olhos. – Era o tal do Bar quinze dias antes -. Notei um certo mal-estar na sua atitude. Eu por mim, não liguei pois já estou habituado ao longo da vida a situações destas e continuando os conselhos da minha avó “Quem está, está quem vai, vai”, segui meu caminho e deixei ao que me pareceu o puto à rasca.

Como o local que escolhi para minha residência é bastante pacato e não ligo nem muito nem nada a quem lá vive ainda não tinha notado que no seio familiar dos meus vizinhos do lado existia aquele rapaz que a partir daquele momento o fui encontrando, nos cafés ou na esplanada da praia.

Diz-se que “quem não deve não teme” por conseguinte sendo eu um tipo que não deve seja o que for aos outros e muito menos à sociedade, encontrando aquele tipo no meio da sociedade habitacional do meu lugar, nunca me fiz por achado o que já não acontecia com ele. Cada vez que se cruzava comigo baixava os lhos e afastava-se o mais possível.

Esta situação durou vários meses. Cheguei a voltar ao tal bar mas também nunca mais o encontrei.

 

Seis meses depois

 

Tinha ido até à praia apanhar os últimos raios de sol e calor da época quando cheguei a casa, só a porta da minha garagem não estava ocupada, de resto era tudo carros estacionados e do quintal do vizinho vinha um grande borborinho de conversas e música alta, ao que parecia de um conjunto. Entrei, fui tomar o meu duche da praxe e quando fui estender as toalhas e calções de banho no quintal, já estava a escurecer e viam-se no quintal ao lado luzes de festança e fumo que saia da churrasqueira e pensei – Hoje vamos ter festa até às tantas -.

Tinha ficado em robe e assim fiquei. Fiz uma refeição rápida daquelas que se compram já pré cozinhadas e que se guardam no congelador e se fazem no micro-ondas.

Como hábito coloquei um CD de música clássica e fui para o meu canto de escrita.

Lá fora já não se ouvia nada da festa e já passava da meia-noite quando ouvi um suave bater na minha porta do quintal. Não liguei, pois julguei ser qualquer outro ruido estranho pois por ali ninguém estrava.

Voltei a colocar o ouvido à escuta quando me apercebi que efectivamente estava alguém a bater.

Fui espreitar e através dos vidos embaciados, qual o meu espanto, estava o tal puto que tinha saltado o muro condizente com o meu, com uma garrafa de champanhe na mão e dizendo qualquer coisa que não entendi. Ainda estupefacto, abri a porta e lá estava ele, com para além da garrafa de champanhe, duas taças e dizendo:

 

- Hoje faço anos!... Ganhei coragem e quero festejar contigo…

 

Sem que tivesse tempo para lhe responder dando-lhe permissão para entrar, entrou porta fora continuando:

 

- Onde podemos tomar um copo juntos? - Ao mesmo tempo que ias seguindo pela casa até ao salão acabando por deitar-se num sofá e seguiu:

- Não tenhas medo!... Quem tem tido medo de te falar desde que te vi no Bar em Lisboa tenho sido eu. Hoje ganhei coragem depois de nestes meses ter visto que tu és um tipo porreiro e diferente dos outros. Até que ganhei coragem para saltar o muro.

 

Aquela explicação em catadupa de palavas não só me deixava atónito como admirado com tanta desfaçatez e respondi:

 

- Ao que parece não só ganhaste coragem para saltar o muro propriamente dito como para saltares do armário. Sendo assim, vamos lá festejar.

 

Ele abriu a garrafa encheu as duas taças e deu-me uma a mim que já estava sentado a seu lado. De propósito ou sem querer ao entregar-me a taça entornou-a sobre mim que estando de robe ao sentir aquele líquido ultrapassar o mesmo, acto contínuo, abriu.

 

- Sabes que este champanhe é um dos mais caros? Não se pode perder uma gota. – Olhou-me nos olhos fixamente e foi degustar aquele néctar que tinha molhado o meu peito.

- Já agora entorna o resto!... - Disse eu.

 

Ele assim fez ele. Com a taça que ainda tinha na mão verteu todo o resto nos meus Boxers. Depois afastou-os e colocou cá para fora o meu instrumento de trabalho molhado e a começar a palpitar independentemente do frio que tinha apanhado e começou a lambe-lo.

Não estive com mais aquelas, segurei-lhe na cabeça e movimentei-a de forma em que o meu instrumento entrasse na sua boca que começou a sorver todo o seu suco.

Eu estava doido de gozo e de prazer e até já gemia com aquele vai e vem dos dois. Cada um estava tentando entrar mais.

 

Já estava eu com convulsões de quem se está a vir quando ele apertou o meu pénis tirou da boca e sugeriu:

 

- Não te venhas já…. Não gosto que se venham na boca… Não me queres foder?

 

Mas que porra de pergunta!... Fiz um esforço desgraçado para não me vir afastei-lhe os calções – não tinha boxers – virei-o e mesmo ali no sofá apontei-lhe primeiro a cabecita dos instrumento e tentei meter. Ele gemeu um pouco. Afastei-me e com um pouco de cuspo lubrifiquei aquele cú que já palpitava e voltei ao ataque. Primeiro a cabeça nas pregas e depois a pouco-e-pouco fui-o penetrando com o maior cuidado. Depois de estar todo lá dentro, foi uma vez que te avio, ritmadamente ao mesmo tempo que ele apertava as nádegas e se punhetava começando a vir-se indo a sua esporra debitar-se nos seus calções que tinham ficado no chão. Apertou mais um pouco e foi a vez de me vir como já não o fazia há muito tempo.

Os dois nus como nossas mães nos deitaram ao mundo e na mesma posição ele voltou a cabeça para traz e comentou:

 

- Foi a melhor prenda de anos que podia receber.

- E quantos fizestes?

-  20.. Mas valeu a pena esperar estes últimos seis meses por ti.

- De que tiveste medo para durar tanto tempo para te abrires comigo?

- Normalmente não me meto com tipos da tua idade e sendo vizinhos tive que ganhar coragem.

- Quer dizer que tens brincado só com tipos da tua idade.

- Nunca pensei que fosses tão carinhoso!.. Sabes a malta nova quer é vir-se e pronto. Em ti sempre vi um tipo de afectos e não me iria criar problemas.

- E então atua festa já acabou?

- Já se foram todos embora e disse aos meus pais que ia ter com uns amigos.

- E agora vais para casa pé ante pé?

- Não!... Agora quero acabar o champanhe contigo. Posso cá ficar?

 

Perante aquela situação, embora os Santos ao pé da porta não façam milagres, fiquei com um certo qualquer coisa por aquele gajo. Inspirou-me confiança e acabei por anuir acabarmos a bebida. Fui buscar um balde de gelo onde depositei a garrafa, taças lavadas e encaminhei-o para a cama onde nos deitamos.

Fizemos uma conversa de conveniência onde me contou toda a sua vida e acabamos por adormecer.

 No dia seguinte

 O despertador tocou. Já o sol entrava janela dentro vindo acoitar-se nos nossos corpos que tínhamos adormecido de conchinha ficando ele à minha frente e destapados.

- Porra está friu!.... – deisse eu, sentindo o frio da noite –

João que tinha acordado também naquele momento comentou – Eu aqueço-te!-. Ao mesmo tempo que trocava de posição ficando ele atrás de mim e envolvendo-me com seus braços.

Já há muito que ninguém me abraçava assim e senti-me aconchegado e quente, pronto a adormecer novamente. Mas não consegui, pois comecei a sentir conjuntamente com aquele abraço o trabalhador do João junto ao meu rabo e a começar a inchar e a movimentar-se.

Puxei suas mãos até aos meus mamilos que me começaram a manusear os bicos que por sua vez se começaram a arrebitar.

 

 - Está confortável? - Perguntou o João

 

Perante tal atitude e da forma como estávamos pensei que talvez ele quisesse que me senta-se na sua verga e perguntei:

 

- Gostas-te do que fizemos ontem?       

- Adorei e quero repetir. Hoje amanhã e depois.

 

Ao mesmo tempo que ia respondendo já com o seu pau hirto movimentava-se tentando apontar para o meu cú. Deu um jeito para que ele apontasse mesmo e perguntei:

 

- Também gostas que te cavalguem?

- Isso era a cereja em cima do bolo…

- Sabes como me preparares para isso?

- Não sei mas vais-me ensinar…

 

Foi a vez de ser eu a dar a volta colocando-o de barriga para cima e nos começarmos a beijar enquanto nossos pénis hirto se manuseavam entre nossas pernas até ele começar a descer por meu corpo a baixo indo chupar o meu que estava a ficar cada vez mais louco. Segurei-lhe na cabeça elevei-o até mim sorvi dos seus lábios réstias do meu desaforado néctar que já estava começando a sair e então num acto de loucura foi a minha vez de descer pelo seu corpo e ir chupar a sua verga. Quando senti os seus espasmos, levantei-me e sentei-me naquela verga que estava quase a explodir. Doeu-me um pouco mas a loucura era tanta que com um pouco de jeito acabou por entrar. Fodemos os dois loucos de guinchos e espasmos.

Aqueles seis meses de espera tinham valido a pena.- Afinal queríamos os dois a mesma coisa -.

Exausto, caímos para o lado não sem antes ir limpar seu corpo com a minha língua onde os meus espermas tinham ido cair a quando nos viemos ao mesmo tempo.

 Que mais querem saber?

 A partir daquela noite de aniversário do João nunca mais fomos dois desconhecidos naquela terra.

Porque somos pessoas normais como quaisquer outras, perante a sociedade falamo-nos como os demais, Bom Dia ou Boa Tarde conforme for a altura. Em minha casa quando isso acontece, somos o que somos.

Actualmente não temos necessidade de voltar aos Bares de Lisboa. Nós bastamo-nos e é quanto chega.

Fim

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

       Nelson Camacho D’Magoito

   “Contos ao sabor da imaginação”

          Para maiores de 18 anos

            © Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Um sonho maroto

Um sonho maroto

     São seis e trinta desta manhã de terça-feira. Tinha acordado sobressaltado de um sonho que parecia a realidade.     Talvez tenha sido por na noite de Domingo ter mudado para a hora de inverno, ou seja passei a estar na cama mais uma horita. Coisa complicada para quem como eu não está habituado a dormir sozinho mas “por razões que a razão desconhece “de há uma semana a esta parte a minha companhia tem sido a almofada. Tem sido complicado pois ainda não mudei a roupa da cama, ou seja, ainda tenho os lençóis de seda de verão. Resultado: Dou volta e mais voltas mas não encontro ninguém e das duas, uma! - Ou ponho-me a arquitectar uma sinopse para os meus contos ou os meus Santos maldosos colocam-me a sonhar… Uns daqueles em que a gente voa, voa e não vai parar a lado algum, ou daqueles chatos – chatos porque contínuo só naquela cama larga envolto nos lençóis de seda onde me vou movimentando e como durmo todo nu, por vezes fico com um tesão dos diabos.

      Foi o que aconteceu esta noite.

     “Quando voltei do duche mais fresco aquele rapaz lindo e que já me tinha dado tanto prazer estava deitado de barriga para cima e mais uma vez olhei aquele corpo com uns bíceps bem trabalhados e um pénis murcho e deitado sobre a barriga. – Tinha uma cabecita rosada e deu-me vontade de a beijar.

     Deu-me o amoque e fui pé ante pé até à beira da cama, ajoelhei-me e com a ponta da língua comecei por voltear-lhe a glande.

     Aquele rapaz lindo continuou com os olhos fechados e sem se movimentar, mas o pénis começou a levantar-se. Abri os lábios e meti-o na boca e comecei a chupa-lo e começou a inchar. Já tinha a boca cheia. Durante uns minutos fiz um pouco de vai e vem até que ele perguntou:

         - Não queres que te foda?

     Perante tal pergunta, saltei-lhe para cima e sentei-me na sua piroca.

     Meti-a toda no meu cuzinho que estava sedento de prazer. Cavalguei alguns minutos e vi-me em grande excitação indo toda aquela porra parar nos lençóis de seda”.

 

     Acordei assarapantado e de facto os meus lençóis de seda estavam todos molhados e comentei para mim mesmo: - Porra! Desta vez é que tenho mesmo de mudar a roupa da cama -.

     Depois pensei: - Por que razão tive este sonho? E cheguei à conclusão que antes de me deitar tinha estado a escrever a história passada com o meu amigo Carlos.

 

     Quer saber qual é a história? Vá a “Um puto Gourmet” – (clique aqui) seja feliz e não deixe de comentar aqui ou na história indicada.

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Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

       Nelson Camacho D’Magoito

   “Contos ao sabor da imaginação”

          Para maiores de 18 anos

            © Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Terça-feira, 4 de Novembro de 2014

O Dilema de um abusado sexual

Antes de começas esta história e não querendo escrever um tratado sobre pedofilia mas porque o que vai ler a seguir é o resultado de um acto pedófilo quero escrever algo sobre o assunto não deixando antes de deixar Uma advertência: Não sou médico nem psicólogo, Escrevo simplesmente histórias de vidas e não têm carácter de aconselhamento. Se necessitar de ajuda, consulte um profissional de saúde antes que seja tarde.

A Criança abusada:

Devido ao facto da criança muito nova não ser preparada psicologicamente para o estímulo sexual, e mesmo que não possa saber da conotação ética, religiosa e moral da actividade sexual, quase invariavelmente acaba desenvolvendo problemas emocionais depois da violência sexual, exactamente por não ter habilidade diante esse tipo de estimulação. A maioria desses casos não é reportada, tendo em vista que as crianças têm medo de dizer a alguém o que se passou com elas. E o dano emocional e psicológico, em longo prazo, decorrente dessas experiências pode ser devastador. O abuso às crianças pode ocorrer na família, através do pai, do padrasto, do irmão ou outro parente qualquer. Outras vezes ocorre fora de casa, como por exemplo, na casa de um amigo da família, na casa da pessoa que toma conta da criança, na casa do vizinho, de um professor ou mesmo por um desconhecido. A criança de cinco anos ou pouco mais, mesmo conhecendo e apreciando a pessoa que o abusa, se sente profundamente conflituante entre a lealdade para com essa pessoa e a percepção de que essas actividades sexuais estão sendo terrivelmente más. Quando os abusos sexuais ocorrem na família, a criança pode ter muito medo da ira do parente abusador, medo das possibilidades de vingança ou da vergonha dos outros membros da família ou pode temer que a família se desintegre ao descobrir seu segredo. A criança que é vítima de abuso prolongado, usualmente desenvolve uma perda violenta da auto-estima, tem a sensação de que não vale nada e adquire uma representação anormal da sexualidade alguns em adultos chegam a manter relações com o sexo oposto, a casar e ter filhos mas no seu subconsciente se a violação se prolongou por vários anos podem também um dia (se a oportunidade estiver ali à mão) começar também a abusar de outras crianças, ou podem inclinar-se para a prostituição ou podem ter outos problemas (agora chegou a vez de fazer aos outros o que me fizeram)    

Definição da pedofilia

Pedofilia é classificada como uma desordem mental e de personalidade e também um desvio sexual "caracterizado pela atracção por crianças, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de actos libidinosos" os actos sexuais entre adultos e crianças (resultantes em coito ou não) são um crime publico na legislação de inúmeros países assim como o assédio sexual a tais crianças, por meio da Internet.

Alguns sexólogos, acreditam que não somente adultos, mas também adolescentes, podem ser qualificados como pedófilos.

Diagnóstico sobre “O pedófilo”:

O Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders  (DSM-IV) , da Associação de Psiquiatras Americanos, define uma pessoa como pedófila caso ela cumpra os três requisitos abaixo:

  1. Por um período de ao menos seis meses, a pessoa possui intensa atracção sexual, fantasias sexuais ou outros comportamentos de carácter sexual por pessoas com 13 anos de idade ou menos ou que ainda não tenham entrado na puberdade.
  2. A pessoa decide por realizar seus desejos, seu comportamento é afectado por seus desejos, e/ou tais desejos causam estresse ou dificuldades intra e/ou interpessoais.
  3. A pessoa possui mais do que 16 anos de idade e é no mínimo 5 anos mais velha do que a criança.

Este critério não se aplica a indivíduos com 12-13 anos de idade ou mais, envolvidos em um relacionamento amoroso (namoro) com um indivíduo entre 17 e 20 anos de idade ou mais. Haja em vista que nesta faixa etária sempre aconteceram e geralmente acontecem diversos relacionamentos entre adolescentes e adultos de idades diferentes. Namoro entre adolescentes e adultos não é considerado pedofilia por especialistas no assunto. (Exemplo: O namoro entre uma adolescente de 14 anos e um jovem de 18 anos)

Vamos à história

O Dilema de um abusado sexualmente

I Capitulo

A vida do Fernando tinha tudo para dar certo até se casou por amor, teve filhos e até netos. Casou-se aos dezanove anos não propriamente por imposições familiares mas porque a sociedade assim o obrigava. Naquele tempo não haviam as aberturas que existem hoje e quando um menino junto de sua mãe se queixava do seu mau estar físico logo a resposta era “o menino anda é com alguma birra”. Felizmente que a situação actualmente não é a mesma. Há normalmente um certo cuidado quando uma criança se queixa, logo os seus progenitores correm para o médico e se encontram um técnico de saúde mais atento logo descobrem o que se passa. Actualmente e derivado um pouco ao 25 de Abril que nos veio dar mais liberdade de expressão e comunicação social tem-se vindo pouco a pouco a divulgar crimes públicos que antes ficavam escondidos no seio familiar e é o caso da pedofilia. Não prescrevendo este tipo de crime assim sem mais nem menos, têm vindo a lume casos passados há anos por toda a sociedade inclusive a igreja católica.

A pedofilia é uma doença não tratável para o abusador mas que traz sequelas por vezes graves para os abusados. Mais cedo ou mais tarde essas sequelas alteram o estado psíquico do abusado principalmente se se trata de um rapaz. Algo incompreendido fica no seu subconsciente. Foi o que aconteceu ao nosso amigo Fernando.

Os Fernandes eram uma família de província dos anos sessenta que como muitos vieram para a grande cidade procurando largos horizontes mas sem grandes possibilidades económicas então aterraram de armas e bagagens em casa de uns primos que por cá já se encontravam e eram constituídos por um casal com dois filhos um rapaz e uma rapariga ambos na volta dos quinze e desaseis anos. Não sendo a casa muito grande os Fernandes ficaram num quarto e o nosso amigo Fernando no quarto do Luís com este na cama. O Luís era um moço travesso e sabido para a sua idade e já com as hormonas sexuais a expandirem-se. Naquelas famílias tudo estava a correr bem. A miúda já andava namoriscando um colega lá da escola. O Luís com os seus dezasseis anos já ajudava o pai lá no café de que era proprietário. Os Fernandes mais preocupados em encontrar uma boa estabilidade financeira depressa arranjaram empregos, ele nas obras e ela nas limpezas não lhes deixando grande tempo livre para se preocuparem com a criança (o Fernando).

 

Uma noite o Luís depois de fechar o café com o pai foi dar uma volta com os amigos e amigas pelas discotecas de Lisboa. Tudo jovens com as hormonas saltando para o que seria óbvio e lá se beijavam e tentavam algo natural, rapazes com raparigas. Uns tiveram mais sorte mas o nosso amigo Luís não teve sorte alguma e a moça que lhe calhou pois não esteve para aí virada (para o sexo) e o nosso amigo ficou ressabiado. A noite acabou e cada um foi para sua casa. Já eram três da manhã quando o Luís pé ante pé para não acordar o resto da família lá entrou. Contra o que era normal nem vestiu o pijama deitando-se totalmente nu.

Aquele nega de uma das raparigas tinha-o deixado mesmo ressabiado e ou porque pensava nela ou porque estava nu e o pirilau roçando no quente dos lenções foi-se levantando. Deu voltas e mais voltas na cama até que ficou encostado ao cuzinho do nosso amigo Fernando que se mexeu com aquele encosto e ainda voando pelos sonhos dos Deuses - que naquela noite também estavam dormindo não zelando por quele jovem - acordou somente quando sentiu as mãos do Luís a descer-lhe a calças do pijama e pouco a pouco penetrando-o com um dedo húmido tentando alargar o seu ânus. Fernando mexeu-se um pouco desconfortável e só ouvia o Luís dizer – vais ver que vais gostar. Ressabiado como estava o Luís não esteve com mais contemplações. Retirou o dedo do ânus do primo e não pouco a pouco mas de repente penetrou-o com o seu pénis. A fúria era tão grande que nem se preocupou se estava a aleijar o primo e logo se veio.

 - Não digas nada a ninguém do que se passou se não estás tramado.

 O Fernando naquela noite nada mais disse mas também não conseguia dormir o resto da noite. Não só por não entender o que se tinha passado mas também pela dor no ânus que se manteve até de manhã.

Aquele dia foi uma confusão para o Fernando.

Quando a mãe o veio acordar (já o Luís se tinha levantado para o emprego não se preocupando como tinha deixado o primo) queixou-se que não estava bem-disposto – a mãe só disse:

- Se queres ficar mais tempo na cama… Fica. - Não ligou mais e saiu para os seus afazeres-.

 

Fernando mais tarde lá foi à casa de banho fazer as necessidades que naquele dia foi mais complicado pois tinha mais algo de estranho a sair de si assim como algumas dores no acto da evacuação.

Foi um dia para esquecer. Pouco brincou e passou mais tempo na cama levantando-se somente para o almoço e mais tarde para o jantar.

Quando o Luís chegou a casa – veio mais tarde – dirigiu-se logo para o quarto e voltou a deitar-se novamente todo nu. Agarrou-se ao primo e segredou-lhe:

 

- Não contaste nada a ninguém?

- Não! Mas passei o dia na cama e tem-me doído o cú.

- Não te preocupes que isso vai passando com o tempo.

- Sim! Mas não me faças mais isso.

- Da próxima vez vais ver que vais gostar queres ver?

 

Então na posição de conchinha o Luís depois de lhe despir as calças de pijama e já com o seu pau hirto levou uma das mãos ao pirilau do puto e começou manuseando-o. Naturalmente o pequeno pirilau lá se foi levantando murchando de imediato quando voltou a sentir a verga do primo a penetra-lo novamente.

Com as ameaças normais de um pedófilo os dias e os anos foram passando. Não eram todas as noites mas a situação lá e foi prolongando até aos dez anos do Fernando que embora com medo nunca contasse aos pais o que se passava lá ia dando uma dicas à mãe, mas esta nem mesmo quando verificava uma certa sujidade nas cuecas do filho inclusive alguns laivos de sangue nunca entendeu ou não quis entender as dicas que o filho lhe ia dando pois o Luís para a família era o menino bem comportado, trabalhador e até tinha uma namorada.

 

II Capitulo

 

A família dos Fernandes durante aqueles cinco anos tinham conseguido alcandorar uma certa estabilidade económica, então arranjaram casa própria e para lá foram viver.

 Anos depois

 Tudo o que se tinha passado ente o Luís e o Fernando, para este, tinha ficado num baú de tristes recordações. Foi para uma escola nova. Conheceu novos amigos e amigas começando a namorar uma delas com quem acabou por casar aos dezanove anos.

Quanto ao Luís ao que consta… meteu-se por maus caminhos mas também acabou por casar e ninguém mais lhe pôs a vista em cima.

O nosso amigo Fernando lá foi fazendo a sua vida normal de heterossexual. Teve dois filhos e uma vida bastante confortável de tal forma que era hábito haverem grandes festas em sua casa.

Por volta dos seus trinta anos numa das festas que deu em sua casa quando todos saíram inclusive a mulher que foi levar os sogros a casa e os filhos que desceram para o andar debaixo onde moravam outros amigos para experimentarem novos jogos no computador, Fernando ficou sozinho com o João. Moço de vinte e tal anos e aparentemente grande garanhão pois andava sempre rodeado de mulheres bonitas.

Cada um com seu copo de whisky sentaram-se num sofá frente à televisão vendo um filme daqueles de bolinha. Quando o protagonista leva sua dama para a cama já quase desnudos, eis que Fernando sente uma das mãos do João apertar-lhe a perna ao mesmo tempo que com a outra vai-lhe abrindo a braguilha e retirando-lhe o pénis cá para fora. Fernando ficou estático e sem saber o que fazer. Pior ainda ficou quando o amigo João se ajoelhou e abocanhou-lhe o pénis num tremendo broxe vindo-se na boca daquele garanhão.

 

- Gostas-te?.. - Perguntou João.

Fernando ainda mal refeito de tudo o que se tinha passado e um pouco confrangedor, respondeu.

 

- Nunca me tinham feito isto.

- Nem a tua mulher?

- Não! Com a minha mulher tudo o que se passa é normal.

- Não me digas que nunca lhe comeste o cú? Queres comer o meu?

 

Foi naquele momento que lhe veio à lembrança o que se tinha passado na sua meninice e respondeu:

 

- Se o quiseres.

- Podemos combinar para outro dia. Hoje já nos viemos e seria difícil.

 

Foi com esta situação que João e Fernando mais tarde se tornaram amigos íntimos.

Durante a semana seguinte àquele acontecimento as coisas entre o Fernando e a mulher passaram a não serem normais sexualmente. Fernando quando se deitava vinha-lhe à lembrança não só o que lhe tinha acontecido durante cinco anos como mais tarde com o João. Chegou por duas vezes tentar praticar sexo com a mulher de outras formas que não as habituais, mas ela desculpava-se sempre estar com dores de cabeça – O que é normal nas mulheres quando não estão para ai viradas.

Em uma sexta-feira João telefonou ao Fernando dizendo que tinha de ir ao Algarve tratar de um assunto urgente profissionalmente e tinha o carro avariado e se ele não se importava de o levar lá.

Fernando depois de falar com a mulher, esta aceitou que ele fosse sozinho pois aproveitava passar o fim-de-semana com a mãe.

Quando chegaram ao hotel Fernando achou estranho o quarto já estar marcado e ser somente um, mas não ligou. Como chegaram já tarde e tinham jantado pelo caminho depois de depositarem as malas, foram até ao bar tomar uns copos e foi a oportunidade de Fernando interpelar João sobre a razão específica daquele fim-de-semana.

 

- Afinal ainda não me disseste qual a urgência de trabalho que não podes-te esperar pela reparação do teu carro.

- Das duas, uma! Ou és parvo ou já te esqueceste da minha promessa.

- Mas qual promessa?

- Naquele fim de tarde em tua casa perguntei-te se me queria comer o cú e disseste que sim.

- Se bem me lembro, ofereci-me porque te predispuseste.

- Pois sim! E não ficaste aguardando a oportunidade?

- Já homem nunca o fiz.

- Quer dizer que já experimentaste quando eras puto?

- Não foi bem assim. Fui abusado sexualmente por um primo quando tinha cinco anos e essa situação durou até aos dez anos.

- E nesse período nunca o comeste a ele? Só tu é que eras comido?

- Sempre fui comido e sempre de doeu. Ele nunca me deixou fazer ao contrário.

- Com a tua mulher já disseste que também não.

- Depois da nossa relação tentei mas ela desculpava-se sempre com as dores de cabeça e nunca deixou.

- Mas tu gostavas?

- Creio que sim.

- Não achas que chegou a altura?

- E vai ser contigo?

- Tenho por lema “na cama não há programa” e desde que te conheci que esse momento nunca deixou de sair do meu pensamento.

- Foi por isso que inventaste este fim-de-semana?

- Não estás a gostar?

- Essa coisa de dizeres que “na cama não há programa” é que me deixa um pouco preocupado. Quando me lembro da minha juventude parece que ainda me dói o cú.

- Não tenhas receio que já somos homens conscientes e sabemos o que fazemos.

 

Foi com esta deixa que tomaram mais um copo e seguiram para o quarto.

 

Creio que o João já era habitué naquele hotel, não só porque o quarto já estava marcado como era um quarto de casal, ou seja, com uma só cama. Foi um pouco confuso e mais ainda quando bateram à porta. João foi abrir: Era um empregado com um carrinho se serviço com uns aperitivos e um balde de gelo com uma garrafa de champanha. Afinal estava tudo previsto.

 

- Não vais tomar um duche? – perguntou o João.

- Já agora! Para refrescar as memórias. – Fernando entrou no chuveiro.

 

João despiu-se, agarrou na garrafa de champanhe e entrou também no chuveiro.

Fernando com os seus trinta anos nunca jamais tinha pensado que algo assim lhe iria acontecer. A água morna do chuveiro já corria pelo seu corpo quando João entrou desligou a água e despejou o champanhe pela cabeça abaixo do Fernando ao mesmo tempo que se juntava a ele de corpo a corpo. Roçaram-se e seus paus começaram a levantar-se gladiando-se. Foi a vez de João começar a beija-lo começando na boca, depois os bíceps e mais a baixo metendo na boca o pénis do Fernando que gania baixinho de prazer. O champanhe acabou por secar já misturados com os espermatozóides que saiam em catadupa de ambos os pirilaus. Foi a vez de um deles abrir a torneira do chuveiro de onde jurou fortemente a água morna que os lavou. Sem quaisquer palavas ali ficaram durante alguns minutos desta vez cheios de gel de banho.

 

Estava a resposta ao dito do João “na cama não há programa”. Por enquanto não tinha sido na cama mas tinham sido os preliminares para um resto de noite, cheia de felicidade.

 

Adormeceram na cama envoltos nos toalhões onde se tinham envolvido a quando da saída do duche.

De repente o sol entrou janelão dentro com a força da manhã, acordando-os. Miraram-se. Os toalhões já tinham resvalado de seus corpos que se apresentavam nus. Beijaram-se e o pirilau do João foi o primeiro a levantar-se. Num acto de habilidade João fez com que Fernando ficasse com o traseiro na sua frente e tentou penetra-lo. NÃO! Gritou baixinho ao mesmo tempo que colocava uma mão entre a cabeça do pirilau do João e a entrada do seu cuzinho, lembrando-se da dor que lhe iria causar.

 

- Não queres? – perguntou João.

- Não é que não queira mas creio que ainda estou traumatizado. Podemos fazer ao contrário?

 

João não teve outro remédio senão parar com o seu intento e colocou-o deitado de barriga para cima, manuseando freneticamente o pénis do amigo que de imediato começou a levantar-se. Então abrindo as pernas sentou-se naquele pau já hirto e firme. Não sendo novidade para ele foi fácil ser penetrado cavalgando como corcel num sobe e desse.

Fernando estava doido de prazer. Afinal tinha descoberto que era aquilo que lhe dava mais prazer. Ambos se movimentaram até que com a ajuda da masturbação que Fernando lhe ia fazendo ambos se vieram convulsivamente.

Acabaram novamente por adormecer agarrados de conchinha ficando as costas do Fernando de concha com o peito de João.

João jovem de vinte e poucos anos, cheio de testosterona pouco dormiu pois só pensava na forma de comer o cú ao amigo. “Tem de ser comum certo carinho e com alguma paciência” pensava ele.

 

Naquela noite nada mais se passou. O pequeno-almoço passou para outro dia e só desceram para a refeição do almoço. Da parte da tarde fizeram um pouco de piscina do hotel e mais tarde antes de subirem para o quarto solicitaram na recepção para serem servidos do jantar no quarto.

 

Uma noite perfeita

 

Tudo para o Fernando estava a ser novidade e pensava “Como será possível que até aos trinta anos não tenha encontrado o prazer da cama e da boa vida?”. Foi até à varanda e desfrutando da bela paisagem e do mar lá ao fundo voltava aos seus dilemas “Encontrar-se naqueles aposentos rodeado de requintes de bom gosto e de um carinho de um jovem como nunca tinha sentido, nem da sua mulher, pensava ter a obrigação de dar ao João também aquilo que ele queria. Sabia que lhe iria custar mas ele era tão carinhoso consigo que talvez não doesse tanto”

Estava nestes pensamentos quando João aproximou-se dele pelas costas o abraçou, beijou-lhe um lóbulo da relha e segredou-lhe.

 

- E se fossemos para a cama antes de vir o jantar?

Fernando deixou-se levar e como ainda estavam com os calções de praia, foi fácil tirá-los e abraçaram-se com a maior das ternuras.

 

- Era teu grande desejo comeres-me o cú? – perguntou Fernando.

- Se não quiseres não o fazemos. Mas seria bom já que nada mais é do que me fizeste.

- Se o fizeres com calma posso tentar. Era muito jovem quando isso me aconteceu e sempre me doeu e fiquei traumatizado.

- Isso aconteceu porque foste forçado e o pénis do gajo devia ser grande o que não acontece com o meu que é mais trabalhador do que grande.

 

Esta conversa estava a dar-se misturada com alguns carinhos recebidos pelo João que apear de novo sabia toda e era um expert na matéria sabendo levar a água ao moinho.

Nos entretantos já João tinha aberto as pernas ao Fernando e colocado por trás dele. Sendo um rapas já habituado a estas coisas e sempre prevenido pegou num gele de lubrificação. Que tinha levado às escondidas próprio para estas ocasiões e lubrificou-lhe o ânus e o seu próprio pénis. Depois, ao mesmo tempo que lhe beijava as costas e o punhetava, lá ia lentamente tentando penetrá-lo. Primeiro a cabecita e depois todo o resto do tronco. Fernando movimentou-se “grunhi-o” um pouco e João perguntou:

 

- Estou a fazer-te doer?

- Não!

- Então não é bom?  

- Por enquanto não estou a sentir nada.

 

Então João resolveu a situação. Ao mesmo tempo que se movimentava num vai e vem constante com o mesmo ritmo foi masturbando o Fernando até que ambos se vieram ao mesmo tempo com grande alarido de prazer.

 

“Diz-se que os coelhos quando do acto sexual quando satisfeitos grunhem e caiem para o lado”.

Foi o que aconteceu aos dois e não adormeceram, pois bateram à porta com a informação que vinham servir o jantar.

 

Na noite e no dia seguinte tudo se repetiu até à hora de voltarem para Lisboa.

A relação entre ambos não voltou a ser a mesma do antes daquele fim-de-semana. Fernando passava mais tempo em casa do João do que na sua própria casa até que um dia sem mais explicações à família, Fernando mudou-se de “armas e bagagens” para casa do amante, pedindo o divórcio à mulher.

 

Aquela relação durou cinco anos até que João encontrou outro parceiro da sua idade e Fernando já divorciado foi viver sozinho. Hoje já entrando na casa dos “cotas” é-lhe difícil encontrar outro João carinhoso e com posses económicas para lhe dar o bem-estar com que se habituou naqueles cinco anos.

O tempo foi passando e como hoje já nada é do que antigamente, vai gozando a vida o melhor possível, pois um cú não aparece ali ao virar da esquina e ele sente-se mais confortável como activo embora diga que não, mesmo traumatizado quando calha não diz que não a um bom caralho.

Fim

História escrita com base em factos reais

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

         Nelson Camacho D’Magoito

   “Contos ao sabor da imaginação”

         Para maiores de 18 anos

           © Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

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Quarta-feira, 15 de Outubro de 2014

Uma tarde no Magoito

H-085A-Praia do  Magito em penumbra.JPG

Um dia de sorte

 

     Ela já me tinha telefonado informando-me que havia um novo empregado no novo café lá do sítio que seria o ideal para as minhas aventuras, mas não liguei pois naquela noite já tinha combinado uma aventura.

     No dia seguinte depois de despachar o meu amigo – posso dizer que normalmente que estou sempre bem “aviado” com amigos que me visitam para um copo ou algo mais”, quer dizer que depois de uma noite tão amorosa no dia seguinte não me apeteceu ir à procura de uma nova aventura.

     Fui tomar o pequeno-almoço coma tal amiga, -Também confidente – e seguiu-se o almoço onde ela voltou a falar-me do tal novo “puto” que tinha visto no tal café.

     Depois do repasto e das nossas trocas de confidência como é normal e de ter bebido uma garrafa de vinho branco fresquinho estava em condições de me atirar ao primeiro que me aparecesse à frente desde que fosse do tipo que me enche as medidas e então despedi-me e fui até ao tal café ver se de facto existia alguém para dar trabalho às minhas testosterona. Mas não tive sorte a pessoa que ela me tinha indicado ou não era do género de engate ou não era o tipo que à partida me agradasse. Conforme entrei no café logo saí e nem tomei café.

     Meti-me no carro e fui até outro mais abaixo em que a esplanada estava mais ou menos deserta. Sentei-me e pedi um conhaque como apêndice de um café.

     Eram só cótas. Talvez a malta nova estivesse na praia embora esta estivesse envolta um pouco em penumbra.

     De repente eis que chegam ao que parecia uma família de emigrantes pois vinham todos em fila indiana e no fim, um casal de velhotes que seria os pais de uns e avôs de outros que todos sorridentes me cumprimentaram. Estava visto. Era o casal mais sorridente deste mundo pois estavam a receber os seus familiares.

     No meio de toda aquela gente, um jovem que mirei com uma certa persistência, também me mirou e ali sem saber porque houve uma certa cumplicidade nos olhares.

     Entraram todos no café e eu continuei na esplanada. Sem outros quaisquer pensamentos a não ser o de, como diz essa tal minha amiga “limpar a vista”

      Ou porque tinha bebido bem ao almoço ou porque o conhaque estava a faze efeito, deu-me vontade de ir fazer xixi.

     Para ir até ao wc tive de atravessar todo o café e a um canto lá estava a tal família na converse-ta e também o tal moço com quem tínhamos trocado olhares a quando da sua passagem pele esplanada.

     A trazei o passo e mirei-o mais atentamente até desaparecer no biombo que separa o wc do salão.

     Já tinha acabado de fazer a minha “mijinha” quando entrou o tal moço que se colocou no mictório mesmo ao meu lado – Também não havia hipótese de outro pois só haviam dois – Estava eu já na sacudidela da gaita quando ouvi ao mesmo tempo que me mirava:

H-085B-Boys no wc mirando.se.JPG

 

        - Mais que duas sacudidelas é considerado punheta”.

 

     Tive no momento, um arrepio espinha acima até porque o moço já estava de pénis em riste e como perder uma oportunidade daquelas seria estupidez minha, perguntei:

        - Posso sacudir a tua?

     Pierre, pois era o seu nome como vim a saber mais tarde, virou-se para mim, encostamos nossos instrumentos e nos beijamos sofregamente. Meu pau, como um autómato, se levantou de repente e nossas mãos encontraram-se a manuseá-los.

         - E agora? – perguntei.

        - Posso chupá-lo?

      Abri o fecho-éclair na totalidade e o bicho todo airoso saltou cá para fora.

     Pierre desceu e meteu-o na boca sorvendo como se tratasse de um gelado ao mesmo tempo que se punhetava.

     Viemo-nos acto contínuo.

 

        - Nunca te tinha visto por aqui!..

        - Sou emigrante em França e há um mês que estou cá e sem relações.

        - És assim tão viciado? Perguntei.

        - Tenho um amante em França há dois anos mas ninguém sabe.

        - E como fazem para se encontrarem?

        - Ele é empregado numa discoteca, trocamos CDs às vezes é em minha casa, outras em casa dele.

        - E qual é o tipo de música de que gostam?

        - Normalmente, ouvimos tecno outras clássicas.

        - Pois eu gosto de música francesa, principalmente de Maurice Chevalier

        - Tem piado que nós em frança não encontramos cds de Maurice pois já é bastante antigo

        - Se quiseres posso copiar alguns que tenho para levares.

        - E como vamos fazer? Só cá estou mais quatro dias.

        - Só se fores a minha casa. Como irias arranjar isso?

        - Eu digo aos meus pais que tive um conhecimento que tem esses discos e vou lá a casa buscá-los. Se me disseres onde moras.

       - Então será melhor dar-te o meu número de telefone e quando estiveres da saída combinamos onde nos encontrar e vou buscar-te.

 

     Esta conversa foi mais ou menos rápida e sai do WC voltando para a esplanada. Quinze vinte minutos depois lá saíram todos, ficando Pierre para traz. Segurou no isqueiro que eu tinha em cima da mesa, perguntando alto posso? E segredando-me:

     Está tudo combinado. Telefono-te dentro de uma hora.

     A hora parecia que nunca mais passava até que o telefone tocou.

 

        - Já posso sair e até jantar fora.

       - E onde nos encontramos?

       - Pode ser na rua da farmácia?

       - Pode. É só atravessar a rua.

 

     Foi assim que acabamos em minha casa.

     Servi-lhe um café enquanto fui até ao computador e no Media Player lá fis uma playlist de musicas do Maurice Chevalier que ao mesmo tempo passou para um CD.

 

      Já tinham passados umas horas da cena do wc portanto, prontos a outras aventuras.

    Como estava muito calor mesmo em casa, no caminho para o escritório onde tenho o computador, despi a T-shirt ficando em tronco nu. Pierre fez a mesmo e enquanto manuseava o computador ele por traz de mim, foi beijando-me as costas ao mesmo tempo que também despia a T-shirt.   

     Levantei-me da cadeira e colocamo-nos frente a frente juntando nossos corpos e agarrados caímos no sofá mesmo ali e iniciámos a nossa aventura ainda não desnudos.

H-085C-Boys em perliminares.jpg

     Contar mais para quê? Só vos digo que dali até à cama mesmo ali ao dado foi um tormento pois já no tínhamos vindo no sofá.

     Foi mais uma noite maravilhosa que fica na vossa imaginação. Para nós experimentamos tdas as posições do Kamasutra.

 

H-085D-kamasutra-homo.JPG

 

As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

       Nelson Camacho D’Magoito

   “Contos ao sabor da imaginação”

          Para maiores de 18 anos

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2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

 

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Segunda-feira, 1 de Setembro de 2014

Incertezas sexuais

copula heterossexual - Nelson Camacho D'Magoito - O Canto do Nelson

Sou filho de um casal chamado de convencional ou tradicional.

Sempre rodeado de irmãos, primos e primas que ao longo da vida me foram acompanhando cada um à sua maneira, Foram namorando e casando ficando eu um pouco para traz no tempo. Não encontrava a rapariga ideal.

Um dia em casa de um dos meus irmãos estava lá a Isabel. Prima da mulher do meu irmão. Jovem atraente e de poucas falas mas que se fazia acompanhar por um primo todo falador que foi entabulando conversa comigo. Não era rapaz para a minha idade mas sim mais velho e sempre apregoando que tinha isto e aquilo e que era um bom vivão. A isabel pouco falava e talvez por isso sendo eu também um pouco introspectivo despertou-me bastante interesse e assim que me livrei do primo logo tentei chegar à fala com ela.

Falámos do primo que era assim mesmo. Quando encontrava um jovem como eu não o largava mais, mas era um tipo porreiro. Tinha uma casa de verão em Albufeira onde passava uma boa parte do tempo e nos convidava por vezes para uns bons fins-de-semana.

Os meus familiares assim que viram o meu interesse, pelo menos de conversa, com a Isabel, logo começaram com algumas dicas tentando a nossa melhor aproximação já que até então eu ainda não tinha apresentado à família qualquer namorada.

Naquela noite com uns bons petiscos e uns copos à mistura logo ficou ali combinado um próximo encontro para um cinema com a Isabel.

Aquele encontro para o cinema foi bastante profícuo pois conversámos de tudo e alguma coisa verificando que havia por ali alguma química.

O tempo foi passando com alguns encontros primeiro esporádico até que se tornaram menos compassados e nos aproximámos mais ainda.

Em várias conversas com os meus familiares e os da Isabel chegámos à conclusão que o melhor seria oficializarmos o nosso namoro.

Uma das pessoas que normalmente fazia questão de nos acompanhar era o primo João, tipo conhecedor de bons restaurantes da cidade e não só de vez em quando fazia questão de nos levar a bons locais até a passar uns fins-de semana em bons hotéis. Como a sua situação económica era bastante agradável, fazia sempre questão de pagar as despesas. Chegou ao ponto de se oferecer para pagar a nossa boda assim que nos casássemos.

Um ano depois

 

Chegou a altura da preparação para o nosso casamento e a promessa antiga do João concretizou-se.

Ele não só foi o padrinho como arcou com todas as despesas e a oferta da nossa lua-de-mel na Madeira e depois mais quinze dias no seu apartamento em albufeira.

O casamento como é hábito dizer-se foi de “truz” assim como a lua-de-mel.

Quando voltamos e depois do João nos ter ido buscar ao aeroporto nem nos deixou ir para casa, meteu-nos no carro e logo nos encaminhou para Albufeira.

Quando lá chegámos surpresa das surpresas. Como a casa não era um apartamento mas sim uma vivenda estava lá quase a minha família toda. Faltavam os meus pais e os da Isabel que derivado aos seus afazeres profissionais só chegariam no fim-de-semana.

Foi uma recepção muito agradável que não esperávamos. Da Terça-feira até sábado foram formidáveis, talvez melhor que na Madeira pois estávamos todos em família.

Quando os meus pais e meus sogros chegaram e depois dos abraços e beijinhos normais e do repasto da noite é que se chegou à conclusão que afinal não haviam quartos para todos os casais. Como sempre nestas situações são as mulheres que resolvem o problema e então as mais velhas logos estabeleceram como seria.

As mulheres ficavam com as mulheres e os homens com os homens. Com uma bichanada ao ouvido da mãe do João, que só mais tarde descobri o porquê. A Isabel ficou no quarto das mães e a mim calhou-me ficar com o João.

Antes de toda a gente ir para a cama os homens ainda ficaram na sala bebericando uns whiskies e contando as anedotas da praxe, inclusive tentando saber como tudo se tinha passado na minha lua-de-mel. - Conversa de homens -.

Já às tantas da madrugada os “kotas” e meus irmãos e cunhados acabaram por se irem deitar e fiquei só com o João que fez questão de bebermos mais uns copos.

Às tantas, o cuco do relógio da sala saio da sua toca cantando a avisar que já eram três da manhã.

 

- Epá. Com esta brincadeira toda já estou com os copos e a madrugada já está entrando!.. - Disse eu.

- Pois o melhor é irmo-nos deitar e já agora ver se entra alguma coisa.

- Que queres que entre mais? Aqui já não entra mais nada. Já bebi o suficiente por esta noite.

- Sabes que desde a primeira vez que te conheci e já lá vai ano e meio que ando a preparar esta noite?

 

Fiquei um pouco confuso com aquela deixa do João, tentei perguntar o porquê mas não consegui pois já estava a sentir o braço dele rodeando os meus ombros ao mesmo tempo que me dirigia para os fundos da casa e ia dizendo…

 

- Bem… o melhor é irmos mesmo para a cama. Hoje não há mais copos.

 

O quarto talvez por ser do dono da casa não era um simples quarto mas uma suite com uma cama enorme e redonda no meio do quarto que mais parecia um salão. Mal entramos primeiro acenderam-se umas luzes escondidas nas sanefas das janelas que automaticamente se fecharam ao mesmo tempo que se acenderam uns projectores de luz negra sobre a cama que se ia redopiando em si mesma muito lentamente.

João começou despindo-se enquanto caminhava para o poliban dizendo que ia tomar uma duchada para refrescar a memória e comentando que talvez fosse melhor eu fazer o mesmo.

Nunca tinha visto tal cena de quarto. Mais parecia um décor de um qualquer filme de ficção.

Estava mesmo com os copos ou estava sonhando? Atirei-me para um pequeno sofá e fechei os olhos.

Quase instantaneamente, comecei a ouvir o som de uma música clássica e inebriante de tal forma que os meus pensamentos foram até à noite da minha lua-de-mel ao mesmo tempo que pensava como teria sido bom em vez de um simples quarto de hotel ter sido naquele quarto um pouco fantasmagórico.

O tempo passou rápido. Segundos? Minutos? Não dei conta!

Acordei repentinamente daquela letargia quando senti no meu ombro a mão do João que a meu lado vestido com um robe de seda branco me perguntava se não ia também tomar uma duchada.

Levantei-me e encaminhei-me para o banheiro. Quando me virei vi o João deixar cair o robe, ficando todo nu e atirando-se para a cama.

O meu duche foi rápido. Os meus pensamentos estavam alterados com tudo aquilo. Naquele banheiro não havia nada para vestir. Não ia voltar a vestir a minha roupa. Então enrolei um toalhão à cintura e dirigi-me para a cama.

Se tudo o que até ali se me deparava algo de estranho ainda mais fiquei estupefacto quando vi o corpo atlético do João brilhando como estátua pelo efeito da luz negra deitado naquela cama redonda que se redopiava em si própria.

 

- Não tenho nada para vestir!... Disse eu totebiando um pouco.

- E para que queres roupa? Tens frio?

- Não!... É uma questão de princípio.

- Não me digas que com a tua mulher dormes à antiga com pijama.

- Não é bem com pijama mas com shorts e camisola.

- E ela? Também dorme com camisa de noite?

- Sim!...

- Que coisa tão antiga! Não me diga que fazem amores vestidos. Ahahaaha

- Não gozes pá.

- Gozar!... Eu? Encosta-te a mim e vais ver se não é bom, dois corpos envolverem-se em suas próprias peles.

    

Porra!.. Aquilo estava a ser demais… Ainda estava com os copos mas sentia que algo se estava a passar que não entendia bem. Mas foi uma fracção de segundos pois de repente senti João retirar-me o toalhão e puxar-me por um braço para junto dele e abraçar-me de tal forma que que nossos corpos ficaram ligados como um só. Depois, foi rápido, fechei os olhos e senti meu pénis encostado ao dele e ambos a levantarem-se com tal prontidão que o meu até me doeu um pouco.

Fechei os olhos ainda com mais força e nesse momento aconteceu algo jamais esperado. Os lábios do João um pouco húmidos estavam colados aos meus. Ambos abrimos um pouco nossas bocas e nossas línguas se cumprimentaram.

Aquele fluido das salivas que se misturavam e nossos pénis que se machucavam estavam a dar-me um prazer que jamais sentira.

“Meu Deus se estes são os preliminares que já ouvi falar entre dois homens, quero mais. Quero chegar ao fim! Pensava eu inebriado pelo ambiente. Era a música - Ao que me pareceu uma sonata de Chopin – era aquela cama redonda que ao se movimentar em si própria me fazia lembrar o que já tinha ouvido dizer ter existido “Pip-Ron” nas portas de Santo antão. – Eram aqueles corpos brilhantes resultado da incidência dos focos de luz negra – Era todo aquele ambiente não fantasmagórico mas de beleza estética. Não sabia o que iria acontecer com o João. Sabia simplesmente que melhor seria deixar-me ir nas volúpias que me esperava”.

Estes pensamentos estavam a colocar.me um pouco tenso até que João notando, me disse ao ouvido. DESCONTRAI-TE…

 

 Ao mesmo tempo que largando minha boca me começou beijando desde esse local que me deixou 

amor gay - iniciação - nelson camachoD'Magoito

sôfrego por mais, até meus mamilos e descendo mais penetrou sua língua em meu umbigo ao mesmo tempo que segurava meu pénis hirto e o manuseava. Depois…. Bem depois senti o calor da sua boca envolvendo a cabecita do meu querido pénis que até ali só tinha conhecido a vagina da Isabel.

Loucura das loucuras foi quando ao mesmo tempo senti um dedo começando a manusear a entrada do meu cuzinho virgem com a ajuda, segundo reparei, da saliva que tinha ido buscar a minha boca, me começou a penetrar.

Dizem que há loucuras sexuais! Se isto era uma das loucuras, eu queria mais. Mas mais como?

João parecia que tinha adivinhado o meu pedido e virou-se de costas para mim. Apontou meu pénis em seu cú e só disse.

 

- Penetra-me como uma vagina e vais ver que gostas.

 

Que pergunta tão disparatada. Não foi feita qualquer preparação. Simplesmente enfiou tudo o que tinha naquele cú um pouco apertado ao mesmo tempo que no seu movimento de aperta larga ia sentindo um aperto idêntico a uma mão em meu pénis. Meu Deus quilo não tinha nada a ver com a vagina a que estava habituado.

Tudo aquilo tinha uma vantagem. Pensava eu em catadupa. Primeiro estava a gozar como nunca e não iria estar preocupado se iria ter ou não filhos.

Os meus espermatozóides se pensavam ir encontrar uma zona onde se iria acoitar para uma reprodução fértil enganaram-se mas eu estava feliz.

 Ao mesmo tempo que me estava vir senti o João que se punhetava também e vir-se sendo assim uma satisfação total até adormecermos depois do meu murchar e sair daquela zona de conforto.

 

No dia seguinte

 

Quando nos bateram à porta a primeira coisa a fazer foi saltar da cama e meter-me no banheiro ao mesmo tempo que João tapando-se com um lençol dizia:- Podes abrir.

Era a Isabel que entrava ao mesmo tempo que perguntava:

 

- Então dormiram bem? 

- Como Santos! – Dizia João – O teu marido já está tomando duche.

- Olha!.. eu não dormi nada.

- Mas porquê? O teu marido fez-te falta?

- Não!.. É a tua mãe que ressona e também a mãe do Fernando que passaram ao que parece ao desafio.

- Pois eu nem dei por dormir acompanhado com um homem.

- A única coisa que me fez impressão foi a cama ser redonda. Já viste? - Perguntei na altura que já estava a sair do banheiro envolto em um roupão.

- É! O João tem gostos muito esquisitos mas é bom rapaz. – Comentou Isabel.

- E não gostas-te?.. Perguntou João ao mesmo tempo que enrolando o lençol à cintura se dirigiu ao duche fechando a porta.

 

Juntei-me a Isabel no meio do quarto e nos beijamos. Esta ainda fez menção de nos atirarmos para cima da cama mês escusei-me olhando para a porta do chuveiro onde se encontrava o João.

 

Aquela manhã foi a mais dolorosa da minha vida por um lado e mais feliz por outro. Sexualmente tinha tido uma experiência que não esperava e me iria seguir toda a vida. Quase não troquei palavras com o João e só pensava em aproveitar aquela última noite que iria dormir com ele pois era Domingo, a malta iria toda para Lisboa e voltaria para os braços da minha mulher na segunda-feira. Iria ser complicado pois sabia que o que me tinha acontecido naquela noite dificilmente se votaria a repetir. Pensava eu….

 

A noite em que fui desflorado

 

Aquele Domingo passou como todos os que se passam em zonas de praia até chegar o jantar novamente em casa.

Mais uma vez uma boa refeição acompanhada por um bom vinho da região que acabou numa jogatana de cartas e mais uns copos que acompanhou umas conversas da treta entre a família até que cada um começou na debandada para os seus quartos.

 

Isabel antes de subir com a mãe e sogra para os seus aposentos chegou-se junto a mim beijando-me e segredando-me:

 

 - Vou ter mais uma noite de ressono ao desafio entre as velhotas. Vocês tenham um bom sono e descanso. Amanhã acordamos cedo e temos que fazer uns bons quilómetros para Lisboa.  

 

Retorqui o beijo e acabei por ficar sozinho no salão com o João.

 

- Esta… Vou levar para cima. – Dizia o João agarrando numa garrafa de vinho branco de reguengos que estava fresquinha.

 

 Quando entrámos no quarto, em princípio tudo aconteceu como na primeira vez em relação ao ambiente excepto a mim que fui o primeiro a ir ao duche e voltar para a cama todo nu como o João tinha feito na noite anterior.

Foi a vez de ele ir ao duche e voltar mas desta vez já sem roupão, talvez por já termos perdido a vergonha. Já a meu lado beijando meus lábios e fazendo caricias, senti que se estava portando como predador pois foi-me segurando na cabeça e movimentando-a até ao seu pénis que me custou um pouco não só porque era a primeira vez como reparei que era enorme. Na noite anterior não tinha dado por isso pois foi tudo um pouco rápido e o nosso desejo era eu fazer o meu papel de machão, mas naquela noite a coisa estava diferente. João tentava ser ele o machão fodendo-me a boca que com dificuldade ia chupando e perguntava:

 

- Estás a gostar?

- Eu só fazia: Hum Hum Hum.

 

 

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Para le talvez entendesse que estava a dizer que sim, então virou-me e colocando-se em cima de mim começou a apontar para o meu cuzinho virgem e pouco a pouco foi penetrando. Gemi de dor e ele retirou, cuspiu no buraco apontou novamente e furioso como se não houvesse tempo para mais nada começou a enfiar, primeiro entrou a cabeça e depois todo aquele corpo enorme tanto no comprimento como na espessura. 

 O meu pénis até ali hirto depressa murchou com tanta dor ao ser penetrado. Ele insistiu vária vez de uma forma galopante num vai e vem constante até que senti os seus tomates em minhas bebas e aquele líquido viscoso e abundante penetrar dentro de mim com tanta força e quantidade que acabou por sair algum. 

Foi uma experiência bastante desagradável e mais ainda porque tinha pensado que aquela noite seria igual à da anterior e nem me consegui vir. 

Adormecemos de conchinha e só de manhã ele voltou a perguntar se tinha gostado. 

 

 

        - Mas não me vim e gostava de ser eu a comer-te.

        - Não quero que fiques sangado comigo e vou dar-te esse prazer.

 

Começou beijando-me todo o corpo até ao meu pénis que se começou a levantar. Sentou-se em cima de mim de forma a ser eu a penetra-lo. Ele cavalgou e passados alguns momentos ambos guinchámos e nos viemos. Eu dentro dele e ele em meu corpo com tanta força que ainda veio parar alguns restos do seu sémen em minha boca. Saindo da posição de cavalgar veio lamber o meu corpo a transportando um pouco daquele líquido veio depositá-lo em minha boca que nos beijamos sofregamente.

 

Adormecemos mais um pouco até que alguém nos veio bater à porta dizendo que iam começar a fazer as malas para voltarmos para Lisboa.

 

O tempo foi passando

 

Por incrível que perecesse a minha relação com minha mulher nunca mais foi a mesma. Tínhamos uma vida normal e até tivemos dois filhos mas também as minhas escapadinhas às escondidas sempre que possível a casa do João.

Dificilmente o João me comia pois sempre que o fazia doía-me bastante, mas não podia deixar de ter outros prazeres com ele.

Mais tarde João arranjou um amigo bastante passivo com quem começou a ter relações pois as minhas eram mais sendo eu o activo pois doía-me bastante outras relações e no fim era isso de que gostava.

Hoje sou um homem dividido entre o activo e o passivo quando é necessário fazendo vida com outros homens e com algumas incertezas tento ser feliz. Já não estou casado. Não que Isabel tivesse descoberto as minhas tendências sexuais, mas porque mulheres, para mim, sexualmente já nada me diz a não ser como amigas. Adoro os meus filhos. Já tenho netos e sou um homossexual assumido.

Por vezes arranjo um homem que me penetra mas o meu maior prazer é comer um bom cú. 

As incertezas sexuais são constantes pois sempre que sou comido ainda me dói, mas não desisto. Há sempre um que me leva à certa.

FIM

Aperto de mão para engate gay

aperto de mão para engate gay

As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

 

              Nelson Camacho D’Magoito

              “Contos ao sabor da imaginação”

                   Para maiores de 18 anos

                     © Nelson Camacho
     2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

 

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Quinta-feira, 7 de Agosto de 2014

Pieces of life – II Cena

amigos do

Pedaços de vida

Um conto em III Actos

Ver I Acto (Aqui)

 

Procissão de pé descalço

     O tempo foi passando e já um pouco bebidos chegou a altura de definirmos quem ia dormir com quem já que só havia duas camas.

     Atirámos moeda ao ar e a mim calhou-me o Carlos.

     Após o sorteio o Jorge comentou:

 

        - Ainda bem que assim é! Vocês entretêm-se os dois e eu vou fazer uma procissão de pé descalço.

        - Explica lá melhor! – Comentou o Carlos.

        - É simples! Vocês os dois ficam a descobrirem-se e eu vou bater à porta do quarto da tua irmã.

        - Mas tu já tens coisas com a minha irmã?

 

     Perante tal conversa eu atirei:

 

         - Lá que tenhas coisas com a Isabel é uma coisa. Vocês são mais velhos que nós. Mas essa coisa de ficarmos nós a descobrirmo-nos é que não entendo.

 

         - E pá! É simples! Eu já namoro e vocês não e andam sempre agarradinhos, é altura de descobrirem o que acontece no calor da noite. E como já estão com um copito pode ser que tenham uma surpresa.

 

     Fiquei em saber o que responder. O tipo, descalço e somente com uns shorts e uma camisola de alças vestidas, abriu a porta do quarto e lá foi.

 

     Eu e o Carlos ficamos de boca aberta sem comentários. Ainda esperámos um tempo com a esperança de ele voltar mas nada.

 

          - Bem o melhor é irmos para a cama. – Disse o Carlos ao mesmo tempo que se despia e todo nu meteu-se na cama.

          - Vais dormir assim?

         - Mas é o meu hábito. Não só gosto de sentir os lençóis no meu corpo como é falta de higiene dormir vestido. Não me digas que dormes de pijama.

         - És capaz de ter razão, mas nunca dormi nu.

         - Não sabes o que perdes. Fica somente com as cuecas e vais ver como é diferente.

 

     Fiz o que ele aconselhou. Voltei a meter o pijama na mala e deitei-me somente com as cuecas vestidas.

 

     Afinal ele tinha razão sentir os lençóis envolverem-me o corpo foi uma sensação diferente daquela coisa do pijama.

 

     Coloquei-me de lado, de costas, de barriga para baixo, dei voltas e mais voltas mas não conseguia dormir. Nunca tinha dormido com alguém e aquela sensação que sentia do calor vindo de outro corpo a meu lado estava a tornar-se estranho até que o Carlos comentou ao meu ouvido ao mesmo tempo que se aproximava.

 

        - Está incomodado? Porque não consegues dormir?

        - Não sei algo de estranho se está a passar.

         - Vira-te para mim e olha-me nos olhos.

 

     Assim fiz e ficámos olhos nos olhos interrogando-nos.

     Carlos abraçou-me e todo o meu corpo estremeceu.

     Então aconteceu o que nunca esperaria.

   Carlos puxou-me ainda mais para si ficando nossos corpos agarrados como um só. Ficámos assim durante algum tempo até que naquela escuridão senti seus lábios junto aos meus e uma das suas mãos percorria meu rosto como se fossem festinhas de gato.

 

     A minha primeira reacção foi afastar-me mas quando senti sua língua entrar em minha boca senti-me mais confortável e retorqui da mesma forma.

 

      Foram uns momentos inolvidáveis até que ele baixando as minhas cuecas encostou o seu pénis ao meu e ambos se começaram a levantar,

 

      Depois tudo aconteceu inadvertidamente. Senti seu corpo debaixo dos lençóis descer pelo meu corpo indo parar no meu pénis que meteu na boca ao mesmo tempo que sentia um dedo manusear a entrada no meu ânus.

 

     Foi uma sensação tão estranha que todo o meu corpo estremeceu mais ainda quando senti a penetração daquele dedo no meu ânus ao mesmo tempo que os meus espermatozóides se foram depositar naquela boca gostosa,

 

     O corpo do Carlos elevou-se novamente, Ficámos novamente olhos nos olhos até que ele disse:

 


         - Agora é a tua vez.

felação mutua entre gays - Kamasutra

 

      E foi mesmo! Fiz a imitação. E desde os seus lábios até ao seu pénis foi um novo momento de prazer e na minha boca foi depositado também os seus bicharocos e vime novamente mas desta vez indo-se depositar nos lençóis.

 

     Colocamo-nos novamente na posição frente a frente. Olhamo-nos, acariciamo-nos e adormecemos.

 

O Segredo

 

     A bronca daquela noite poderia ter sido se o Jorge não fosse um rapaz de mente aberta e não soubesse guardar um segredo.

 

     Quando de manhã regressou da sua procissão de pé descalço e entrou no quarto e nos viu dormindo de conchinha meios destapados e todos nus.

 

     A luz da manhã já entrava janela dentro indo deparar-se suavemente em nossos corpos, desnudos e embora um pouco afastados as nossas posições davam a entender que algo se tinha passado principalmente para o Jorge que mais tarde vim a saber que embora andasse enrolado com a irmã do Pedro esta coisa da homossexualidade não era novidade.

 

o canto do nelson

     Acordamos sobressaltados com a sua entrada. Olhámos para cima e lá estava ele sobre a cabeceira da cama mirando-nos com um ar não de admiração mas de inveja

 

     Instantaneamente puxa-mos os lençóis e tentamos apagar os nossos pecados.

 

     Jorge rindo-se atirou:

 

        - Estão a ver o que aconteceu quando disse que vocês se iriam descobrir.

        - Não é nada do que estás a pensar pá. – Atalhou o Carlos.

      - Tá bem deixa! Ficamos assim! Vocês não contam que fui dormir com a tua irmã e eu não conto que vocês são gays.

      - Desculpa lá mas porque estamos nus não quer dizer que fizemos algo de errado – atalhei eu muito atrapalhado.

        - Pois! Um dia destes fico no meio para ver o que acontece.

         - Não te chega a minha irmã. Agora vens com essa de machão.

      - Mas quem te disse que eu venho com uma de machão? Já que estamos numa de segredos fica sabendo que pelo facto de foder com a tua irmã não goste também de uma boa chupadela feita por um gajo.

 

     Com aquele diálogo entre os dois ainda fiquei mais atrapalhado. Não só tinha pecado de acordo com os ensinamentos dos meus pais como estava a sentir-me metido num molho de brócolos e levantei-me e fui direito à casa de banho para tomar um duche deixando os dois a resolverem o problema de cunhados.

 

     Depois foi a vês do Pedro se ir arranjar. Vestimo-nos e não falámos mais no assunto. Descemos para o pequeno-almoço.

Já lá estava todo o mundo inclusive o padre em amena cavaqueira com nossos pais e combinando uma saída até ao santuário.

 

     Aquele dia foi bastante complicado. O Jorge agarrado à Isabel, nossos pais de mãos dadas acompanhados pelo padre e eu com o Pedro um pouco afastados lá fomos para o santuário. O Jorge de vez em quando olhava para nós e fazia um pequeno esgar de sorriso que me deixava ainda mais atrapalhado.

 

Dois meses depois.

 

     Depois daquele fim-de-semana em Fátima pouco falámos até terminarem as férias da Páscoa.

 

     Quando voltamos às aulas inscrevemo-nos num ginásio perto da escola e depois das aulas lá íamos nós.

 

     Foi um pouco complicado para mim pois quando saiamos do ginásio íamos todos tomar banho e a maioria da malta despia-se à frente de todos e comecei a olhar sem querer mais atentamente para seus corpos o que nunca tinha feito.

 

     Jorge notou os meus olhares e um dia à saída aproximou-se de mim a quase ao ouvido:

 

        - Andas a admirar os corpos da malta. Afinal passaste a gostar depois daquela noite em Fátima.

        - Não sejas parvo.

        - Não tenhas vergonha! Eu também gosto. Qualquer dia temos de combinar uma noitada.

        - Está a ser mesmo parvo. Não te chega a Isabel? Agora também queres ir para a cama comigo?

        - E porque não? Não estiveste já com o Carlos?

        - Epá… Isso foi uma coisa que aconteceu por acaso e até já me tinha esquecido.

 

     Pois!.. Mas o Carlos não se esqueceu e já me contou que gostaria de voltar a fazer o mesmo.

 

        - Não me digas que ele já voltou a falar no assunto.

        - Já e ao que parece está apaixonado por ti e como vocês têm pouca experiência já me prontifiquei em irmos para a cama os três.

 

     Entretanto chegou o Carlos e acabamos com a conversa.

 

         - De que estavam a falar?

        - Como teu futuro cunhado acho que não devemos ter segredos e estava a dizer ao João que estavas apaixonado por ele e como vocês têm pouca experiência estava prontificar-me a dar-vos algumas lições de sexo.

         - Quer dizer que já não se pode desabafar contigo que tomas logo tudo à letra.

 

     Naquele dia não ouve mais conversa sobre o assunto até porque estávamos a chegar a nossas casas.

 

Tempos depois

 

     Um dia num jantar lá em casa em que foram todos convidados falou-se das notas da escola. A Isabel que estava um ano mais adiantada que nós, era a mais sabichona e o Jorge andava um pouco atrasado em relação a nós. E alvitrou que destinássemos um ou dois dias por semana para fazermos umas aulas de estudo em casa dele pois estávamos mais à vontade na medida em que o pai andava sempre por fora e a mãe preocupava-se mais com as amigas com quem passava mais tempo e raramente estava em casa, pois era médica e tinha noites que estava de plantão no hospital pelo que tínhamos a casa Só para nós.

     Nossos pais como éramos bons meninos já com dezassete anos concordaram com a ideia e ficavam também mais livres de nós. Só os pais da Isabel é que recomendaram que ela nunca ficaria em casa do Jorge. Assim ficou combinado.

     Passamos a depois das aulas e do ginásio a irmos para casa do Jorge estudar sendo a Isabel a nossa explicadora.

     Um dia descobrimos que a Mãe do Jorge às quartas e sextas ficava de plantão no hospital, ficando a casa só para nós.

     Nós três éramos como o “cócó ranhêta e facada” Estudávamos, jogávamos às cartas e víamos alguns filmes na internet. Por vezes o Jorge e a Isabel ficavam a um canto namorando e outras coisas mais. Mas o problema era deles.

     Eu e o Pedro dávamos uma olhadela para eles e mirávamo-nos olhos nos olhos com um pouco de inveja.

 

     Um dia não estava ninguém em casa e já era tarde quando o telefone tocou

     Era a mãe da Isabel dizendo que já era tarde e que fosse para casa.

     Aquela porra do telefonema calou mesmo mal para eles. Pois estavam em tremenda marmelada. A Isabel também contrariada não teve outro remédio que se ir embora.

     Mal ela se foi embora o Jorge irritado:

 

        - Foda-se, agora que estava cheio de tesão e quase a vir-me é que esta gaja se foi embora. Vamos para o meu quarto ver um filme?

 

     Ingenuamente, perguntei:

 

     Mas não queres ver um destes que tens aqui?

 

        - O gajo tem outro tipo de filmes no quarto – disse o Carlos

        - Mas que outro tipo de filmes? – Perguntei.

        - Olha filmes de foda! Vamos lá. Não queres ver?

 

     Se a coisa não estava combinada entre eles, parecia. E lá fomos para o quarto.

     Nunca tinha lá entrado, mas porra!.. Aquilo é que era um quarto. Era mais uma suite pois tinha uma casa de banho privada, uma cama enorme um plasma também grande na parede em frente aos pés da cama e uma bicicleta de ginástica.

     Jorge ligou o aquecimento, colocou um filme porno a rodar e abaixou as luzes. Tirou a camisola e as calças ficando de shorts e atirou-se para a cama.

 

         - Vocês façam o mesmo pois daqui vê-se melhor e ficamos mais à vontade. Eu fico no meio.

 

     Não estivemos com meias medidas, também nos pusemos de shorts e deitámo-nos ao lado dele.

     O filme que estava a começar. Era um filme porno-gay onde dois gajos mamavam os pirilaus um do outro.

 

        - Aquela gaja foi-se embora e fiquei cheio de tesão. Afinal o que é que vocês fizeram naquela noite em Fátima?

        - O mesmo que está a dar no filme – disse eu.

        - E não fizeram mais nada?

        - Que querias que fizéssemos? – retorquiu o Pedro. 

        - Podem começar por uns beijinhos.


       E assim começámos. Uns de cada lado encostamos nossos corpos ao dele beijando-o cada um à sua maneira

triunvirato gay

 

     Estava-o beijando na boca quando senti uma mão levar uma minha ao seu pirilau que estava hirto e ao que parecia maior que os nossos. Até que chegou a vês de ele começar a manusear o meu que já estava também a levantar-se. Foi a vez de o Pedro deixar-lhe a orelha baixar-se até ao meu e começar a beija-lo. Jorge livre da beijoqueira foi descendo e ora metia na boca em um, ora metia no outro.

     Aqueles dois paus unidos e dentro daquela boca gostosa estava a ser o fim do mundo.

    Jorge endireitou-se e encaminhou nossas bocas para o seu peito que começámos beijando seus mamilos. Senti umas mãos na minha cabeça encaminhando-a para o pau do Carlos ao mesmo tempo que me virava ficando com o cú virado para ele no qual comecei a sentir o pau dele nas bordas do meu cú.

     Enquanto chupava vorazmente o pau do Carlos ele lentamente e depois de massajar o meu cú começou penetrando-o lentamente até que me penetrou totalmente. Dei um pequeno gemido e todo o meu corpo estremeceu de prazer enquanto continuava sofregamente chupava o pénis do Carlos.

 

     Estou a vir-me porra! Gritou o Jorge. Foi naquele momento que senti a minha boca ficar cheia daquele leite agridoce ao mesmo tempo que sentia um fluxo de esperma dentro de mim direito aos intestinos como se fosse um clister.

 

     Ficamos assim durante algum tempo até que os nossos pénis murchassem.

 

     Durante algum tempo nada dissemos, até que o Jorge disse que iria tomar duche e depois à cozinha buscar qualquer coisa para comermos e bebermos.

 

     Enquanto ele foi à cozinha buscar o aperitivo eu e o Carlos metemo-nos no duche.

 

Duas horas depois…

 

     Depois do petisco regado com um vinho branco fresquinho o filme acabou.

     Ficamos estatelados na cama nus e brincando com nossos paus que pouco a pouco se começaram a levantar como a pedir “queremos mais”.

     Nossos corpos tremiam como a pedir para a noite não acabar assim. Então o Jorge alvitrou fazer ao contrário como ele estava no meio iria comer o Carlos e eu comia-o a ele.

 


Com tanto manuseamento dos nossos pirilaus Estávamos os três com uma tesão dos diabos.

 

kamasutra satisfação total

      Como se nada tivesse acontecido antes. Jorge no meio colocou cuspo num dedo abundantemente e começou a pouco e pouco manuseando o cu do Pedro. Perante o que estava a ver fiz o mesmo no buraco dele segurei no meu pénis apontei-o na direcção certa e entrou sem grande sacrifício o que deu a entender que já estava habituado. O mesmo não aconteceu com o Carlos que quando se sentiu penetrado tal como eu na primeira vez guinchou com uma pequena dor mas aguentou. Jorge movimentou-se corporalmente dando prazer a ambos e ter o seu prazer próprio. Depois foi até ao pénis do Carlos punhetando-o com força e assim nos viemos os três ao mesmo tempo.

 

     Eram estas as recordações que estava a ter sentado naquelas escadas ao mesmo tempo que as lágrimas me escorriam cara a baixo.

Para ler o resto deste conto clique (aqui)

 

As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

 

       Nelson Camacho D’Magoito

                  (O Caçador)

      “Contos ao sabor da imaginação”

            Para maiores de 18 anos

                 © Nelson Camacho
2013 (ao abrigo do código do direito de autor)

 

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Sexta-feira, 13 de Setembro de 2013

A minha primeira queca homossexual – Vidas Cruzadas – VII Parte

Para entender melhor a trama que ocasionou esta cena tem de ir

“Vidas cruzadas – I Parte

 

Saida do banheiro

 

     Eu ainda não estava refeito de todas as novidades. Enchi mais um copo de whisky. Olhei para o Rui que continuava calado, atirei-me para um maple e só tive coragem de perguntar:

(ver VI Parte)

 

        - E agora?.. Tu já sabias destas novidades?

 

        - Sim!.. Eu e minha mãe não temos segredos e já me tinha perguntado a opinião sobre o assunto e concordei em absoluto com tudo. Agora o resto só está da tua parte.

        - Não sei o que hei-de fazer! Se ficar com um ou com o outro.

        - A escolha vai ser totalmente tua. Vais tentar ser feliz junto de quem te pode proporcionar essa felicidade junto de quem te quer ou vais continuar com indecisões.

     Com esta conversa, já íamos no segundo copo de whisky.

 

        - O melhor é ir para casa!

        - E vais mais uma vez fugir? Porque não ficas cá. Não chegaste a ver o final do filme. Vamos acabar de o ver e depois resolves se ficas cá ou vais para casa!

        - Poso ir à casa de banho?

        - A casa é tua! Até podes tomar uma duchada para refrescar as ideias.

 

     Foi o que fiz. Para além do xixi, tomei um duche refrescante. Como não me ia já embora, enrolei uma toalha à cintura e fui procurar o Rui.

 

gay esperando o amigo

     Entrei no quarto que este estava quase na penumbra onde tudo brilhava suavemente por causa de uma luz negra estrategicamente sobreposta sobre a cama e em fundo uma musica de Frank Sinatra “My Way “. Com aquela luz incidindo sobre o corpo do Rui que se encontrava praticamente nu pois só tinha vestido uma tanga deixei cair a toalha e mansamente atirei-me a ele beijando-o intensamente Rui tirou a tanga e nossos corpos juntaram-se como um só. Nossos lábios juntos, movimentamos nossas línguas num desaforo total, ao mesmo tempo que acariciávamos nossas faces. Rui num movimento brusco passou para cima de mim de forma a eu ficar de papo para o ar, deixou meus lábios e com os seus começou beijando os meus mamilos percorrendo-me o resto do corpo até o meu pau que já se encontrava hasteado como bandeira nacional meteu na boca começando a fodelo. Instintivamente segurei-lhe na cabeça apertando-a para que meu pito penetrasse cada vez mais em sua boca.

     Foi quando senti um dos seus dedos penetrar lentamente no meu cuzinho virgem. Com esta atitude, não só continuei a movimentar-lhe a cabeça como movimentando meu corpo.

Rui largou meu pau e perguntou:

 

         - Gostas?

         - Sim, continua! Faz o que quiseres do meu corpo!

 

     Já estava ficar louco de prazer como nunca me tinha acontecido.

 

     Quando me dei conta, estávamos num intenso 69 em que cada um fodia a boca do outro com toda a pujança de dois machos com o cio. Eu fazia pequenas pausas para mordiscar aquela cabeça lustrosa e já húmida ao mesmo tempo, ele continuava a mamar-me, enquanto os seus dedos brincavam com as bordas do meu cu. Soltei um gemido quando ele enfiou novamente um dedo.

     O pior foi quando ele começou a lamber os meus tomates. Aí gani mesmo! Com a sua língua na minha cabecinha mordiscava o prepúcio tudo enquanto a sua língua explorava cada curva do meu tesão armado. Eu gemia e mamava-o cada vez com mais força, acariciando-lhe também os tomates.

     Estivemos à vontade uns vinte minutos nisto, até que, sem qualquer aviso, o Rui se veio na minha boca, com os dois dedos enfiados no meu rabo quase até ao fundo e sem largar a minha pila. Deixei escorrer aquela esporra quentinha pela garganta abaixo.

 

     Sem saber bem porquê mas instintivamente, lambi aquele pau até ter a certeza que nada restava daquela porra de gosto esquisito mas que tinha gostado.

     Rui pediu que me virasse e continuou a masturbar-me perguntado se não me queria vir dentro dele.

 

copula gay

     Sem resposta arranjou a posição de concha e com sua mão apontou o meu pau para o cuzinho dele, que doido que já estava o penetrei-o sofregamente. Movimentamo-nos mutuamente e os meus queridos espermas lá foram direitos ao caminho que se iria tornar habitual ao mesmo tempo que o punhetava tentando que se levantasse novamente.

     Ainda estivemos naquela posição durante algum tempo até nossos paus hirtos e firmes se transformaram em coisas sem importância.

     Deitamo-nos lado a lado segurando nosso caralhitos que mais pareciam de criança, tal murchos que estavam

 

        - Gostas-te? Deu-te prazer? (perguntou o Rui)

        - Sim! Acho que andamos a perder tempo desde que nos conhecemos.

        - Mas tu é que não quiseste quando me atirei a ti pela primeira vez.

        - Dessa vez fiquei baralhado.

        - Mas nunca tinhas dado das minhas intenções?

        - Já tinha desconfiado quando fomos a casa do Nelson e quando saímos juntos àquele bar de gays. A propósito! E o Nelson? Sempre se zangaram?

        - Não foi bem uma zanga. Ele ficou com ciúmes de eu ter tentado foder contigo. Até disse que gostava também de te experimentar.

        - E julgas que ele na altura teria mais sorte que tu?

        - Sabe o gajo no nosso meio tem a alcunha de “O Caçador” e quando se lhe mete um puto na cabeça não o larga. Normalmente tem sorte pois é um gajo muito sabido e com anos de experiência. Mas contigo não vai ter sorte. Nem ele nem nenhum!

 

      O Rui tinha acabado de fazer uma declaração de amor como nunca tinha ouvido. O tipo estava mesmo apaixonado por mim. E eu? O que me estava a acontecer? O que seria dali para a frente depois daquela experiência? O certo é que tinha gostado e não lhe largava pila que já estava dar sinais de vida.

      Ele deu por isso e colocou-se em cima de mim voltando tudo ao princípio. Beijando-me os mamilos acarinhando-me o rosto com a mão aberta como fazem os gatos. Eu reciprocamente segurei-lhe a cabeça e olhos nos olhos nos olhámos e nos beijamos novamente.


     Comecei a sentir na minha barriga o seu pirilau que já não era mas sim um tremendo caralho hirto e firme conjuntamente com o meu.

Então ele levou minha mão ao dele e começou a estimula-lo. Passei para a posição de

copula gay de frente

 

 

papo para o ar. Ele voltou com os dedos a manusear-me o cu à medida que me afastava as pernas para o ar, tirou os dedos e afastando-me mais ainda as pernas senti o seu pau entrar meu cu a dentro, primeiro devagar devagarinho e depois todo até sentir também os seus tomates nas minha nádegas. Gemi um pouco mas ele abafou meus gemidos com sua boca. Já não era o seu caralho dentro de mim, era também a sua língua. Com uma Mão masturbou-me com força e viemo-nos mutuamente.

     Porra!... Tinha sido demais. Tanto gozo numa noite só! Era demais.

     Colocamo-nos numa posição mais confortável de conchinha continuando ele atrás de mim e adormecemos.

 

dormindo de conchinha

     Quando acordamos já o sol despontava janela dentro e com uma fome dos diabos e principalmente eu que não estava habituado aquelas coisas

     Olhei para o Rui que já estava de lhos abertos e dando-me um a bracinho gostoso como nunca tinha sentido.

    O Rui era bastante sabido e tinha-me levado à certa. Comparado com a minha experiência sexual com mulheres, aquela noite tinha suplantado tudo o que podia ter imaginado.

     Com ar de sacaninha perguntou-me:

         - Dormiste bem?

         - Nunca pensei que isto me tivesse acontecido.

         - Estás arrependido?

         - Não! Não estou! Nesta altura nem penso em mais nada.

         - E o que é que queres pensar?

         - O que vou contar a meu pai e a minha mãe.

        - E achas necessário ir já a correr contar a eles? O que se passa entre nós?

        - Como ele disse vou ter o fim-de-semana para lhe dar uma resposta sobre a tal situação.

        - E achas que o teu pai é parvo e não sabe de mim?

        - Achas?

        - Se vieres viver cá para casa tens de dormir no meu quarto e como sé tenho uma cama, tens de dormir comigo. Minha mãe certamente já conversou com ele sobre o assunto.

        - Deixemos isso para quando eles voltarem. Vamos tomar uma duchada e fazer algo para comer. Estou cheio de fome.

        - Quanto ao duche estou de acordo. Quanto ao resto vamos dar um salto à Praia Grande e comemos lá.

brincadeiras na praia grande - Sintra

Há muito que não passava um fim-de-semana com tanta felicidade

(Ir para VIII Parte)

 

                Nelson Camacho D’Magoito

             “Contos ao sabor da imaginação”

                     © Nelson Camacho
   2013 (ao abrigo do código do direito de autor)

 

 

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Domingo, 28 de Outubro de 2012

Tive sexo pela primeira vez na escola

sexo gay no banheiro - escola

A minha primeira experiencia sexual

 

     Quando fui para aquela escola pela primeira vez fui mesmo de olhos tapados em relação a atividades sexuais. Em casa nunca se tinha falado no assunto e na outra escola até ao 4.º ano também não, nem os professores nem entre colegas, eram todos como eu os chamados filhos da mamã.

     Sabia como é óbvio que meu pai e minha mãe tinham relações sexuais e como o faziam. Estre colegas ouvi várias vezes que haviam homossexuais mas nunca liguei ao caso só uma vez é que o André me disse que gostava muito de mim e queria ser meu amigo para além da escola, mas eu nunca liguei ao assunto.

     Naquela escola já não havia os filhos da mamã, mas de todas as origens sociais. A mistura era total, até ciganos e de outras origens e negros. Foi um pouco difícil adaptar-me ao meio. As roupas, nada tinham a ver com as usadas no colégio particular onde tinha andado até então, até havia tipos em calções e outros com as calças descaídas deixando ver as cuecas. As raparigas andavam misturadas com os rapazes e por vezes aos beijinhos na boca. No meio daquela malta toda haviam grupos só de rapazes e em um desses grupos havia um que se destacava mais pela maneira afeminada com que se comportava, naquele grupo não havia raparigas mas também ninguém ligava ao assunto, somente eu achei um pouco estranho e um dia fiz a observação a um colega que me respondeu. – Aquilo é malta que goza a vida de outra maneira, é mais um club onde passam o tempo a ver filmes e revistas de gays mas nós não temos nada com isso se quiseres junta-te a eles o problema é teu.

 

Encontros na Escola - Experiencias gays

 

Perante aquela resposta, fiquei na mesma. Achei que entre eles havia muita amizade. No ginásio andavam sempre juntos, comiam juntos no refeitório, no receio andavam também juntos e só não andavam nas mesmas aulas, mas eram todos muito bem-feitos e bonitos para rapazes.

Embora talvez porque eu ser muito giro e rico, as raparigas andavam sempre à volta de mim como moscas mas eu lá ia olhando para eles com uma certa inveja pois via-se que eram mesmo amigos contrariamente a outros grupos. No ginásio davam nas vistas pelas suas compleições físicas e acrobacias que faziam. Eram os melhores da aula até na natação eram os melhores.

 

Um dia, tínhamos acabado a aula de ginástica e tive vontade de ir à casa de banho. Ia em tronco nu e estava a fazer uma mija, quando entraram dois dos tais colegas e em vês de se dirigirem para o mictório, agarraram-se um ao outro e se beijaram ardentemente.

Eu olhei pasmado! Eles continuaram como ninguém ali estivesse. Eu já tinha mijado e quando comecei a sacudir a pila, esta começou a endireitar-se. Fiquei aflito, pois tal nunca me tinha acontecido.

Eles olharam para mim e riram-se. Um deles perguntou-me:

- Queres vir para aqui?

Fiquei aflito. Perante tal situação a minha pila estava cada vez mais hirta e rija. Talves por curiosidade a pouco e pouco fui-me aproximando deles. Quando estava juntinho um deles pegou-me na pila e o outro puxou-me para o meio deles ficando co o meu rabo encostado à pila de um e a minha encostada ao rabo do outro. O que estava atras de mim baixou-me os calções e a sua pila fina mas hirta começou esfregando meu rego ao mesmo tempo que me beijava o pescoço e apontava a minha para o buraco do cu do outro que baixando-se um pouco fez pressão e a minha pila foi penetrando nu cu dele.

 

Sexo gay a três na escola

     Nunca jamais tinha sentido tanto prazer, sem dar por isso as minhas mãos foram direitas ao caralho dele e senti como se fosse um prolongamento do meu. O Jorge, era assim o seu nome começou a movimentar-se e na altura em que eu estava a explodir de gozo senti em minhas mãos algo viscoso ao mesmo tempo que o João me penetrava e senti também dentro de mim um liquido como se fosse um clister enquanto também sentis essa explosão sair pela minha pila, que já era um caralho grosso. Estávamo-nos os três a vir ao mesmo tempo.

Ficámos assim ainda durante um tempo até que nossos paus voltaram ao normal e nos beijamos como nunca me tinha acontecido.

     Tinha sido a minha primeira experiência sexual nem nunca tinha visto como se fazia, só uma vez em casa e por acaso por entre a porta do quarto dos meus pais, tinha visto qualquer coisa parecida em que minha mãe chupava no caralho do meu pai, assim com aquela ideia na cabeça deu-me vontade de chupar num deles então baixei-me e sofregamente comecei a chupar ora num ora noutro dos caralhos do Jorge e do João. Embora nos tivesse-mos vindo à pouco tempo, senti toda aquelas esporras em minha boca ao mesmo tempo que eu punhetando-me também me vinha.

       - Andavas com falta de gozo puto! – Perguntou o Jorge.

       - É a primeira vez.

       - Para primeira vez, vais muito bem – retorquido o João.

       - É pá não sei o que me deu mas peço que isto fique aqui em segredo entre nós.

       - Está descansado que nós também não queremos que os outros saibam.

     Então o Jorge perguntou: - onde moras?

       - Na rua da Encosta

       - Olha, nós moramos mais ao fundo dessa rua, no Largo do Campo da Bola.

       - É pertinho e os meus pais normalmente só chegam a casa por volta das nove da noite.

       - Epá isso é porreiro. Nos dias que não tivermos aulas da parte da tarde podemos ir para tua casa.

       - Sim! Podem ir.

     Tivemos mais uma conversa da treta e ficou combinado encontrarmo-nos numa quarta-feira em minha casa.

     E assim passou a ser. Todas as quartas-feiras era dia de sexo. Tornamo-nos grandes amigos. Às vezes até iam lá a casa aos fins-de-semana.   Fechávamo-nos no quarto e perante os meus pais dávamos a desculpa que íamos estudar. Nunca desconfiaram de qualquer coisa.

É preciso saber viver, e nos sabíamos bem o que fazíamos pois somos pessoas responsáveis.

 

 

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência. O geral ultrapassa a ficção.

 

Nelson Camacho D’Magoito

           (O Caçador)

“Contos ao sabor da imaginação”

        de Nelson Camacho

 

 

 

 

 

 

 

 

sinto-me:
publicado por nelson camacho às 04:36
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