As Professoras
Vocês já conhecem o João (o meu colega de quarto) na Universidade onde andei nos meus tempos de estudante. Éramos dois com pinchas que às vezes até brincávamos com os nossos sexos, no entanto, também gostávamos de raparigas.
Um dia fomos assistir a um jogo do nosso Benfica contra o Sporting, e porque ganhámos, depois do jogo com uma trupe de amigos dar uma volta pelos bares da cidade. A determinada altura e porque não gostamos muito de ajuntamento, despedimo-nos do resto da malta e fomos até um Centro Comercial que existe em Benfica, para ver as vistas e tomar um café afim de resolvermos o problema do álcool que tínhamos ingerido até então. Estávamos muito sossegados a tomar a nossa bebida quando de repente reparámos que noutra mesa estava uma das nossas professoras, uma belíssima mulher ai para os seus trinta anos chamada Amália. Ela viu-nos, cumprimentou-nos e eu levantei-me para a ir retorquir o cumprimento, quando reparei numa outra muito parecida, que era sua irmã gémea que se chamava de Helena. Fizemos as saudações habituais e fiquei ali especado olhando aquelas duas mulheres lindas de cabelos longos, seios transbordando pelos decotes de uns vestidos simples mas muito justos àqueles corpos que adivinhavam corpos esbeltos e fervorosos. Amália perante a minha pasmaceira perguntou porque não me sentava e chamava o meu amigo. Assim fiz e o João veio para junto de nós. Não sei se foi por ser fim de tarde ou por ter havido aquele jogo no Benfica que o café onde estávamos, estava a abarrotar de gente fazendo um barulho que mais parecia uma capoeira de galos e galinhas, não se percebendo nada do que diziam pois só se percebia um “carquejar” nos nossos ouvidos, e Amália sugeriu que fossemos para o seu apartamento que era ali perto. A princípio fiquei um pouco embaraçado, pensando que ele estava a brincar (eu sabia que ela era casada), mas depois de olhar para o João, ele piscou-me o olho e nos resolvemos aceitar o convite.
Quando chegámos ao luxuoso apartamento, Amália e Helena deixaram-nos sentados num grande sofá e com uns copos de Whisky, e desapareceram por uma porta ao fundo da sala.
João virou-se para mim e disse:
- Vamos ter gozo com estas gajas!
Rime e disse-lhe:
- Acho que sim! Já tenho saudades de lamber uma vagina. Há muito que te ando a comer o cu.
- E sou só eu que levo, não? Retorqui de imediato o João. Parece-me que elas foram refrescar-se.
Estávamos nós nesta troca de piropos quando elas voltaram vestidas de calcinhas vermelhas onde se podia ler “Vamos ao sexo?” na parte de traz. Eu nem podia acreditar! Ao fim e ao cabo, a Amália era minha professora e ainda por cima casada… Helena dirigiu-se à aparelhagem e colocou um CD de Eros Ramazzoti, começando-se a ouvir-se o tema “Cosa della Vida”, e confessou: - Não posso fazer sexo sem ouvir este tema – São coisas da vida. Eu e o João já estávamos a ponto de molhar as calças.
Amália por sua vez, foi ligar o vídeo e pôs um filme pornográfico. Eu e João estávamos sentados no sofá vendo Helena dançando em toplesse cantando ao som da música, enquanto Amália punha mais Whisky nos nossos copos. Entretanto o vídeo ia mostrando excelentes cenas de sexo, embora não fosse lá muito do nosso agrado pois era um filme de lésbicas. Por essa altura já nossos duros e bons paus estavam tentando rebentar nossas calças com tanto tesão que nos estava a dar tais cenas. João levantou-se para ir dançar com a Helena, e Amália veio sentar-se ao meu lado, dizendo que queria despir-me com a boca. Eu comecei por lhe acariciar as faces assim como quem faz festinhas ao gato, começando por lhe puxar levemente a cabeça para junto do meu pénis. Parou a meio de meu peito e começando pela parte de cima, ela pôs-se a desapertar-me os botões da camisa, escondendo as mãos atrás das costas. Quando desapertou o último botão, chupou-me os mamilos durante algum tempo, lambendo-me depois todo o meu peito e a barriga. Eu já estava quase a ejacular nas calças! Mas Amália apercebendo-se, pela minha movimentação corporal, desapertou-me o “zip” com os dentes e o meu pénis logo saltou cá para fora todo prazenteiro com toda a força, solto e liberto daquele aperto nas calças. Ela começou a chupá-lo longamente e eu fiquei
Seguidamente a minha professora e a irmã começaram a brincar uma com a outra ao mesmo tempo que viam o filme e se iam masturbando. Era a coisa mais bela de se ver!
Olhando para o João, vi que o seu pénis estava tão duro como o meu, enquanto olhávamos para as duas a masturbarem-se e perguntei-lhe: - E nós? João aproximou-se de mim e nos começámos a beijar ao mesmo tempo que nos íamos também masturbando.
Então as duas mulheres aproximaram-se de nós. Helena sentou-se na minha cara, e Amália pousou a vagina mesmo na ponta do meu pénis. Helena virou-se e pediu ao João para a fornicar também. Que sensação! Por várias vezes, todos atingimos o orgasmo e ficámos todos lambuzados de nosso esperma que parecia nunca mais acabar, estávamos a ficar secos. Por fim, todos num monte adormecemos no chão.
Quando acordámos, as irmãs fizeram o pequeno-almoço e nos sentámos à mesa comendo e falando de banalidades, por fim beijámo-nos todos, eu e o João fomos para a nossa vida. ☺
O Caçador
Procuro e não te encontro
Como é normal são 3:35 da manhã e estou agarrado ao computador.
Acabei de escrever uma dedicatória a um amigo, inaugurando um novo blog no Live Messenger. Aquela treta é difícil e fiquei danado, mas pelo menos a missão foi cumprida.
Desliguei o computador, abri uma gaveta onde tenho coisas antigas e deparei com um texto de 2005 e como não tenho nada que fazer a esta hora, voltei a ligar o já dito e aqui estou a publicar mais uma história de engate via net que se passou comigo. Por acaso lembro-me que até fomos jantar, mas não passou dali. Sinceramente, também não valia mais que isso.
E foi assim……
São quatro da manhã, acordei com uma espertina arrepiante. Fui ao frigorífico e tomei um copo de leite assim, sem mais nem menos, dizem que faz mal, mas eu tenho a mania do frigorífico e é para lá que caminho quando mais nada tenho que fazer. Vim para o computador com uma vontade enorme de escrever, escrever, escrever, cheio de ideias baralhadas. Quando o liguei, pifou, levou mais tempo e estar operacional do que é normal e entretanto as ideias que me estavam a baralhar o cérebro foram-se. Elas já andam baralhadas à bastante tempo, primeiro pelo amor de seis anos que terminou e depois por ter julgado ter encontrado outro que pela sua prosa me fez acreditar que ainda tinha possibilidades de voltar a viver. Escrever nestas páginas da Internet o que nos vai na alma quando estamos subjugados não a um texto numa folha A4, mas a 3500 caracteres é como arrancar de dentro de nós parte de um sentimento universal que seriam precisos mais de um milhão, para o exprimir a nossa dor, a dor da nossa alma, sim, porque a alma também dói.
Foi num destes sites que te encontrei e me apaixonei. Foi num destes sites que te encontrei e julguei ser o princípio de uma nova vida. Não te conheço, mas já fazes parte do meu imaginário, tal ouvinte de um programa de rádio que se apaixona pela voz do locutor, mas eu, nem a tua voz tenho gravada, pois tivemos uma pequena conversa de cinco minutos pelo telemóvel, tecnologia da última geração tal como a Internet capaz de enganar multidões. Enganar que está só e de quem precisa de um ombro amigo e nada mais.
Quando falei contigo pelo telefone, começámos por marcar encontro e quando eu disse que era um velho vestido de preto, arranjas-te logo uma desculpa para não ires ao encontro, creio que julgas-te que eu era mesmo velho e ficaste com medo.
Lembrei-me logo daquele dito (tá bem, combinamos e não aparecemos). Eu sei que também tu estás numa de perca de amores e desilusões, no entanto, não é caso para não partires à aventura. Era só um café que eu queria, o resto só Deus pode dizer.
Procuro e não te encontro, como diz a canção:
- Procuro e não te encontro
- Não paro, nem volto a trás
- Eu sei, dizem todos
- que é loucura
- Eu andar à tua procura
- Sabendo bem, onde tu estás.
O Caçador em 2005
Feliz Natal 2007
Estamos mesmo à portinha do Natal. Há muito a pedir o que é normal nestas datas, saúde, sorte e trabalho, foi o que minha avó me ensinou.
Hoje com as novas tecnologias e com o querer cada vez mais das pessoas e das coisas, já não se pedem esses valores porque não temos tempo.
Hoje não vou contar uma história mas sim desejar-lhes para os anos vindouros PAZ, MUITA PAZ.
Paz para a alma.
Paz para o espírito.
Paz entre os homens e as mulheres deste planeta tão conturbado.
Compreensão para os que são considerados diferentes
Compreensão para os que sofrem
Carinho e afecto para com o próximo.
A vida cada vez mais é feita de escolhos
Sigamos sempre em frente.
Se nos agarrarmos ao passado morreremos um pouco todos os dias
NEM TUDO É PRETO E BRANCO
Há gajos que são bons de qualquer maneira...
A cores
ou a preto e branco...
Para os que gostam, um abraço e Feliz Natal.
Para os que não gostam, A vida é assim mesmo e Feliz Natal também.
Nelson Camacho D’Magoito
Aventuras na sauna ( I )
Uma das vezes que fui a uma sauna gay tive uma experiência que se tornou reveladora. Cheguei por volta das 19h e lá fui eu despir-me e vestir-me a rigor para a ocasião: toalha à cintura e chinelos. Assim, meio despido e meio vestido, ou seja, tapando somente as partes mais indiscretas, iniciei o passeio pelo local. Passei pela sala de estar. Dei um giro pelos corredores, passando pela jacuzi, sala da sauna e terminando no banho turco, onde resolvi ficar para relaxar um pouco antes que qualquer outra coisa pudesse acontecer.
Quando estava a começar a relaxar entram dois rapazes bem apetitosos que se deveriam conhecer, pois falavam como se assim fosse. Sentaram-se lado a lado no banco que estava à minha frente. E assim fiquei com uma visão que ainda ajudava a relaxar mais vendo dois troncos esculpida mente trabalhados e duas pernas igualmente esculpidas. As toalhas que envolviam parte dos seus corpos (a zona entre a cintura e os tornozelos) quando se sentaram estas ficaram entre abertas, como que a tentar mostrar um caminho a percorrer. E que caminho!
De repente, da conversa entre eles, fez-se silêncio. Os rapazes repararam que eu os observava desde que tinham entrado, olharam para mim atentamente, sorriram e iniciaram um longo beijo. No meio daquela penumbra, pouco se vislumbrava, mas vindo do canto da sauna uma luz avermelhada saída de uma labareda imitando uma lareira de onde vinha o calor, viam-se perfeitamente as línguas enroscadas uma na outra e quando olho para baixo, noto que um deles já tinha o pau a meia haste, enquanto o do outro já pulsava totalmente fora da tolha que cada vez mais se ia abrindo. Uma delas até caiu e tudo ficou à mostra. O beijo não tinha fim, as suas mãos iniciaram uma busca incessante pelos seus corpos como procurando algo. Percorriam os corpos uns do outro e, de repente, pararam nos seus paus. Aquilo estava a deixar-me maluco. Claro está que o meu pau latejava feito potro selvagem. Não resisti e abria minha toalha mostrando o que tinha para dar. Eles observaram e um deles fez-me sinal para me aproximar.
Nem hesitei. Aproximei-me e debrucei-me sobre aqueles troncos. Comecei a mamar ora um ora outro, longas lambidelas e chupadelas, até que um deles pegou em mim, levantou-me, e os dois se debruçaram sobre o meu pau, que estava hirto e duro como uma pedra. Começaram a lambe-lo simultaneamente. Enquanto um ia mordendo delicadamente a minha glande, o outro ia chupando como de uma ventosa se tratasse.
O delírio de prazer era tal que me ia vindo aos poucos. Ora o metia num ora metia noutro, naquelas bocas quentinhas e gulosas.
A certa altura, um deles foi para trás de mim e começou a lamber-me o cu enquanto o outro continuava a mamar-me e a chupar-me como uma puta com cio. Era uma sensação de prazer e de loucura incontrolável.
Assim estiveram até que eu comecei a gemer, sem conseguir controlar-me e com tremores que me percorriam o corpo todo como se de êxtase se tratasse. O bom naquilo tudo era não ter muita gente naquele dia e não houve penetras naquela sessão.
Claro está que não aguentei muito tempo naquilo. Os rapazes resolveram que eu seria o objecto de prazer deles naquele dia e assim foi.
Tive uma explosão de leitinho para a cara do que me mamava na altura e vi o teto do banho turco pejado de estrelas. À muito que não me vinha com tanto prazer. Eles satisfizeram-se punhetando-se mutuamente e ali ficámos algum tempo a descansar.
Mas não ficámos por ali.
Passado coisa de meia hora, levantámo-nos, fomos tomar um duche, fumar um cigarro para a sala de Tv. e recompor-nos para o que se aproximaria, pois a noite prometia.
Amanhã se me apetecer conto o resto em “ AVENTURAS NA SAUNA ( II ) “ ☺
O Caçador
Confissões de um gay
Se há coisas que não esquecem, são as nossas experiências sexuais, principalmente as que nos marcaram para toda a vida.
Como a primeira vez de qualquer coisa é sempre marcante, aqui vai a história da minha primeira experiência sexual.
Desde menino que fui habituado a ir nas férias de verão para o Algarve onde passava esse tempo, (na altura, as férias da escola eram de três meses). Fui habituado a conviver com muitos rapazes, parece que a família e era muita e não sabia fazer raparigas. A casa era grande tinha em enorme jardim e uma entrada directa para a praia do Ferragudo. Era uma vivenda de rés-do-chão e primeiro andar e ainda tinha uma cave, onde os meus pais tinham uma adega e um quarto onde albergava a rapaziada nas suas brincadeiras e ás vezes pernoitava para não chatear os mais velhos durante a noite.
Tinha por volta dos meus quinze anos quando num fim-de-semana se juntou um montão de gente lá
Durante aquele sábado todo o mundo passou o dia na praia e só regressaram a casa já perto do jantar.
Embora a casa tivesse várias divisões e casas de banho parece que eram poucas para albergar tanta gente.
A confusão dos banhos foi passando, juntámo-nos aos pares, homens, mulheres, raparigas e rapazes para as nossas higienes e lá fomos jantar.
Naquela barafunda de banhos, calhou-me como companheiro um primo um pouco mais velho que eu e que enquanto tomava duche não tirava os olhos de mim. Parece que me media de alta a baixo como se uma fita métrica tivesse. Embora o seu olhar fosse bastante penetrante, a minha ingenuidade na altura, não me deu para descortinar qualquer maldade. Não liguei muito mas não deixei de reparar que o pau dele se levantava e estremecia como se quisesse atingir algo. Continuei a não ligar mas achei que algo de errado estava a acontecer ao rapaz.
Chegou a hora do jantar. Foi mais uma confusão. Uns jantaram na sala, outros da cozinha e ainda outros no jardim. Depois de toda aquela confusão, uns foram jogar, outros contaram anedotas e os cotas foram ver fotografias do antigamente. Como na altura ainda não havia televisão, fomo-nos deitar cedo e os meus pais lá distribuíram as camas para todo o pessoal. Mulheres para um lado, homens para outro, raparigas para o primeiro andar e os rapazes para a cave.
Na hora da escolha o meu primo João, o tal do chuveiro e que eu pouco conhecia pois tinha vindo de Coimbra, fez logo questão de dormir comigo na cave, dando a desculpa que assim tinha-mos mais tempo para nos conhecermos melhor derivado à distância que nos separava em termos de residências, e assim foi.
O quarto da cave era grande, tinha duas camas de casal e uma casa de banho. Quando chegou a hora de nos deitar lá fomos nós. Eu fiquei com o João numa cama e outros dois putos, mais ou menos da nossa idade ficaram na outra cama, o Pedro e o Aníbal.
Logo após nos deitarmos alguém sugeriu fazermos uma guerra de almofadas e assim foi. As almofadas foram destruídas e os nosso corpos transpirados. O Pedro e o Aníbal estavam sem cuecas e os seus paus foram-se levantando e ai o Pedro disse que o seu pau era maior que o outro. O Aníbal não esteve de novas e lançou o repto de ver quem atingia mais longe o esperma através de uma punheta que cada um iria fazer ao outro.
Eu nunca tina visto tal coisa, mas eles lá se entenderam. Beijaram-se na boca mutuamente, depois beijaram as suas pilas, bateram punhetas e lá mediram as distâncias que atingiram. Eu e o João não entrámos na brincadeira, embora fossemos desafiados.
Ficaram cansados, deitaram-se e adormeceram.
Como quilo não era nada comigo, foi deitar-me e o João também. Dei algumas voltas na cama sem conseguir dormir a pensar em tudo o que tinha visto.
A meio da noite senti uma mão percorrer todo o meu corpo e o meu coração começou a palpitar cada vez mais rápido começando a tremer como algo de estranho me tivesse a acontecer ou a fazer algo de errado.
Não sei porquê, mas veio-me à lembrança toda a cena que tinha visto entre os meus primos antes de me deitar e resolvi continuar a fingir que estava a dormir e deixei o João continuar a fazer o que queria. Cuidadosamente, foi-me baixando as cuecas, suas mãos foram percorrendo minha cintura até ao meu pau que na altura, não sabendo bem porquê, já estava a ficar duro. Como me estava a começar a sentir bem e com medo de acordar os outros, continuei a fingir que dormia. Ele com mais cuidado ainda, foi tentando tirar o meu pau pela braguilha das cuecas o que já se tornava difícil, primeiro porque estava tentando dar a entender que dormia, segundo, porque o meu pau, estava cada vez maior e mais rijo. João com todo o cuidado meteu-se entre lençóis, foi até ao meu pau, chupou-o e foi-me retirando as cuecas. Fiquei todo nu. (Mais tarde, vim a constatar que o João era muito hábil nestas coisas, era um perfeito amante, mas passemos a diante)
O João deu mais uma voltas entre lençóis e colocou-se a traz de mim, tirou o seu pau de fora das cuecas e começou a esfregar no rego do meu cu ao mesmo tempo que ia punhetando o meu pau. Nessa altura não pude mais, acabei de fingir que dormia e sem saber como, manuseei meu cu de forma que fosse penetrado por aquele pau em riste e saboroso que mais tarde vim a saber que o era.
João foi-me penetrando lentamente ao mesmo tempo que me punhetava. De repente, não só senti uma golfada de espermatozóide sair pelo meu pau fora como o dele penetrar pelo meu interior.
Ficámos assim, abraçados e numa posição que nunca tinha experimentado. A pouco e pouco, ambos os paus foram murchando, trocámos de posição, ficando eu atrás dele e adormecemos calmamente.
Seriam umas sei da manhã quando despertei com uma dor no meu pau pois este estava em riste para uma nova experiência. Abracei o João e verifiquei que o dele também estava em riste e comecei por punhetá-lo devagarinho, ele mexeu-se e com a mão esquerda foi até ao meu pau e apontou-o ao seu buraco traseiro, dando uma movimentação de vai e vem até que o penetrei até ao fim dos tintins.
Com aquela movimentação do mete e tira que durou algum tempo, acabámos por nos vir-mos mutuamente.
Ficamos um pouco ainda gozando todo aquele prazer transformado numa sensação de alívio interior. Tinha acontecido uma coisa maravilhosa e inesquecível.
Passado um pouco, João levantou-se, foi até ao banheiro, lavou-se e trouxe uma toalha para me limpar.
Beijámo-nos e adormecemos como dois anjos.
Depois desta minha primeira experiência, já não tive mais vergonha de jogar à punheta com os meus outros primos e não só, mas essas histórias ficam para outra ocasião. ☺
O Caçador
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