.Art.13º, n.º da Constituição

"Ninguém pode ser privilegiado, prejudicado, privado de qualquer direito ou isento de qualquer dever em razão de ascendência, sexo, raça,língua, território de origem, religião, convicções políticas ou ideológicas, instrução, situação económica, condição social ou orientação sexual"

Quarta-feira, 5 de Março de 2014

Meu vizinho gostoso

meu vizinho gostoso

     Estava às voltas com um conto bastante complicado para postar em “O Canto do Nelson”, já ia na sexta folha A4 e nunca mais surgiam ideias para me desenvencilhar de um dos personagens as cápsulas de café já tinham acabado e sem aquela maldita bebida os meus neurónios não funcionam lá muito bem e então resolvi ir até ao café. Estava chovendo como vai sendo normal nesta data e então resolvi ir de carro.

Como estava mesmo mau tempo não fui mais longe que do café cá do sitio.

 

     Entrei e pedi um cinbalino acompanhado de um conhaque e fui sentar-me a um cantinho.

Estava a dar um treiler na tv daqueles que é só porrada e tiros.

Na mesa na minha frente estava um rapaz que aparentava uns vinte e cinco anos e como dizem os brasileiros “muito gostoso”. Para mim tinha um senão, já o tinha visto lá no sítio de braço dado umas vezes, outras de mãos dadas com uma rapariga que das duas uma era namorada ou mulher mas também já tinha notado que cada vez que nos atravessávamos na rua, mirava-me de alto a baixo inclusive por duas vezes virou-se para me olhar melhor.

Achei estranho pois não só já não um jovem apetecível como nem sou amaneirado nem tenho qualquer letreiro na testa anunciando que gosto disto ou daquilo sexualmente. Sou o tipo de homem o mais natural possível.

Recordando-me desses encontros fortuitos fixei com mais insistência o olhar dele que se cruzou com o meu da mesma forma.

 

     Minha avó sempre me disse que “Santos ao pé da porta não fazem milagres” mas naquele momento e com o cruzar de olhares esqueci-me do conselho da avó e entabulei conversa. Não tinha nada a perder.

 

        - Então hoje está só?

       - Sim!.. Minha mulher foi passar a noite a casa da mãe que está doente e esta noite fiquei livre como os passarinhos. Vou dormir sozinho.

        - Quer dizer!.. Só e abandonado. Eu hoje também estou abandonado e com este mau tempo não me apetece ir a algum lado.

         - Pois!.. Eu mesmo que quisesse, não podia, pois minha mulher levou o carro e a pé nesta vila não há onde possamos nos entreter.

         - Porque não se senta aqui na minha mesa!.. Sempre fala melhor.

         - Tem razão até parecemos dois namorados há antiga namorando de janela.

 

     Com aquela de namorados há janela estava tudo dito. O que ele queria era foda. Durante mais de ma hora falámos de coisas triviais da vida, apresentámo-nos e bebemos mais uns copos nunca tocando no assunto que estávamos pensando.

O empregado veio muito solícito informar-nos que estava na hora de fechar o café. Nem tínhamos dado pelo tempo. Já era uma hora da noite. Pagámos e dirigimo-nos para a saída.

São Sebastião que é o Santo protector dos Gays devia estar a olhar para nós e tinha combinado com o São Pedros para não parar com a chuva que caia copiosamente.

 

     Aproveitei aquela bênção e comentei.

 

         - Tá tramado! A pé e sem transporte como vai para casa? Ou mora perto?

         - Por acaso não é nada perto mas também não é longe.

         - Mas eu estou de carro e posso leva-lo.

 

     Ele aceitou prontamente com a condição de tomar mais um copo em casa dele já que ninguém estava e só voltava no dia seguinte depois do almoço.

 

     Era isso mesmo que eu queria e há umas horas que na minha mente ia engendrando forma de o levar a minha casa portanto a aceitação da boleia e o convite para tomar um copo em casa dele vinha mesmo a calhar.

     Assim que chegámos ele com o comando fez abrir a porta da garagem e entrei com o carro. A porta foi-se fechando com ele ainda dentro do carro, virou-se para mim, fitou me nos olhos e deu-me um tremendo beijo ao mesmo tempo que disse: - Não é preciso dizer mais nada.

 

        - Não! Já tinha notado por várias vezes o teu olhar penetrante como a dizer que me querias comer. Mas andavas sempre com a tua mulher e hoje o São Sebastião e o São Pedro combinaram o nosso encontro.

 

     Com aquele beijo ardente e gostoso conjuntamente com um abraço forte memo ali no carro como a querer seu corpo entrar dentro do meu, que estremeceu como a solicitar que mais algo entrasse dentro de mim.

 

        - Desde que o vi a primeira vez nunca mais me saio da mente a oportunidade de o comer como ninguém. – segredou-me ao ouvido o Eduardo.

 

     Perante tal informação de desejo e sendo um tipo casado certamente seria uma boa foda e não me contive.

 

         - Então vamos aproveitar cada minuto até de manhã.

O primeiro beijo gay

     Entramos e fomo-nos despindo até ao seu quarto. Atirámo-nos para o meio da cama e ficando ele por baixo comecei passando minha língua por todo o seu corpo musculado desde os mamilos ao abdómen passando às virilhas até chupar aquela vara dura. Ele gemia de prazer e eu sufocava com aquele pau na minha boca.

 

     Eduardo gemeu mais um pouco e perguntou:

 

        - Estás gostando?

 

     Eu com a boca cheia, respondia apenas , hummm!!

 

        - Também estou adorando. Você é descomunal Mas não me faça vir pois quero comer teu cuzinho.

 

     Eu ia tirando e metendo em minha boca ao mesmo tempo que com uma mão apertava aquele pénis gostoso com a outra fui manuseando com o dedo indicador o anos dele preparando-o para a minha cópula.

 

     Eduardo gemeu mais e pediu que fosse ele o primeiro a comer-me pois nunca tinha sido penetrado. Fiquei louco com o pedido pois iria tirar-lhe os três no cu apetecível mas não deixei de aceitar a tentação do semi-machão me comer.

 

a primeira keke gay

      De repente, ele levantou-se, e colocou-me de quatro, enquanto dizia;

 

        - Esta noite vou dar a melhor foda da minha vida.

        - Não me digas que não tens uma fodas boas com a tua mulher.

        - Desta forma não. É a minha primeira experiencia. E Tu?

       - Já vais ver do que sou capas mas lubrifica primeiro com um pouco de saliva pois sou apertadinho.

 

“Aquele gajo podia não ter ainda não sabia o que lhe esperava ou talvez andasse à procura de alguém que também o comesse mas a verdade é que sabia foder como um verdadeiro macho. É nestes casos que adoro gajos casados. Só sabem metade mas o suficientes para sarem prazer a um bissexual que é o meu caso”.

 

     Ele assim fez e começou apontando meu cú e lentamente foi-me penetrando pouco a pouco e me contraio um pouco. Depois relaxei e senti todo aquele pau dentro de mim até que as bolas baterem nas minhas bebas, Gemi de maior prazer quando ele veio com uma mão masturbar-me.

 

        - Aguentas todo?

        - Sim. Movimenta-te devagar para nos dar maior gozo.

 

     O devagar foi treta pois começou não só num movimento de vai e vem constante e furioso como me ia masturbando repetidamente de tal forma que ao mesmo tempo que gemia de uma pequena dor e prazer com aquele pau dentro de mim para não me vir segurei-lhe na mão para parar

 

        - Queres parar?

        - Não… Não me quero é vir ao mesmo tempo que tu pois também quero comer-te.

        - Achas que sou capaz?

 

     Ao mesmo tempo que fazia a pergunta, deu mais umas estucadas frenéticas e senti todo o seu leite dentro de mim ao mesmo tempo que era a vez de ele guinchar de prazer.

 

     Foi uma foda como os coelhos, mal se veio atirou-se para o lado transpirando

 

        - Deixaste-me louco. E agora?

 

     Contrai-me e deitei-me de papo para o ar agarrei-o e puxei-o para cima de mim de forma a ficarmos com nossos peitos juntos segurei-lhe na cabeça e comecei beijando seus lábios. Ele consentiu e linguajamos durante algum tempo até que comecei a sentir seu pau novamente a levantar-se de encontro ao meu. Comecei baixando sua cabeça pelo meu corpo até meu pau que se mantinha hirto. Não foi preciso fazer qualquer pressão para o sentir na sua boca Para a sua primeira vez até não estava mau. Mais uma vez eu gemia desta vez por outra razão. Depois de uma chupadelas boas e fazendo tudo e mais alguma coisa para não me vir Perguntei:

 

        - Não queres experimentar?

        - Mas nunca levei no cú.

        - Vamos arranjar uma posição para iniciados e vou ter bastante cuidado.

 

um Gay sentado na pricoca

      Então peguei no seu corpo e coloquei-o à minha frente de costas para mim e com um pouco da saliva fui lubrificando a entrada do ânus até penetrar um dedo para maior lubrificação ao mesmo tempo que o masturbava. Ele movimentava-se dando sinal que estava gostando então pegando-o pelas ilhargas coloquei-o cima do meu abdómen. Estávamos novamente a ficar loucos de prazer então chegou a altura de com o meu pau em riste senta-lo nele. Naquela posição o seu cuzinho ficou todo aberto e o pau lá foi entrando devagar devagarinho. De repente ele sentou-se mesmo o pau penetrou de repente, deu um tremendo grito. Deixei ficar durante um tempinho até que ele se começou movimentado como a cavalgar. Tinha acabado de perder os três.

 

     Começamos a nos movimentar. Ele cavalgando e eu ao mesmo tempo que me movimentada ia-o masturbando até que ao mesmo tempo que sentia novamente o seu leite desta vez em meu peito também o meu ia ficando dentro dele.

Nossos gemidos saíram de controlo. Nossos corpos ardiam de tesão e prazer gozando ambos em toda a plenitude.

 

         - Que delícia adivinhava que não me ia arrepender quando olhei para ti a primeira vez.

         - Ficaste satisfeito na totalidade? E agora o que vais fazer com a tua mulher?

         - Vai ser um segredo entre nós dois. Vou-te apresentar a ela como meu amigo para pudermos encontrar mais vezes. Não penses que te vou deixar.

 

          - Pode ser. Mas atenção é mesmo um segredo entre nós pois cá na Vila ninguém sabe destas coisas.

          - Olha que giro que era eu casado e passarem a saber que ia para a cama com um homem não só ficava frito com a família como me passavam a olhar de lado e se calhar a chamarem-me nomes.

          - Não te preocupes com isso não és o único casado que vai pata a cama com homens nem serás o último.

          - Já te passaram pelo goto alguns.

          - Pelo goto pelo cú pela picha por todos os lados. Gostam de estar comigo pois sou pessoa respeitável. É uma das vantagens das nossas diferenças de idade. Não damos bandeira.

          - Tens relações com algum cá da vila como eu?

          - Está mesmo a ver que te ia contar.

          - Era só para saber se contas ou não.

      

     Beijámo-nos como fora a primeira vez mandámos algumas gargalhadas e exaustos acabamos por adormecer.

 

FIM

 

As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção

 

              Nelson Camacho D’Magoito

                       (O Caçador)

          “Contos ao sabor da imaginação”

                  © Nelson Camacho
  2014 (ao abrigo do código do direito de autor)

 

 

 

sinto-me:
publicado por nelson camacho às 01:32
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Terça-feira, 23 de Julho de 2013

Fantasias sexuais – Educação sexual

Felação homo

     Hoje apeteceu-me darvos alguns conselhos para não se sentirem inibidos nas relações sexuais.

 

     Usar fantasias e ter relações sexuais em locais diferentes são opções para apimentar a vida do casal.

     Foi numa situação destas que perdi os três sexualmente

 

     Não vou escrever nenhum tratado sobre sexualidade entre gays mas sim dar alguns conselhos tal como sei e como normalmente se começa:


O Beijo

O Beijo - Kiss gay

     A verdade é que o beijo é o primeiro gesto de amor que temos e um casal apaixonado passa grande parte do tempo a treinar este gesto.

Um casal de namorados recentes não perde uma oportunidade de beijar longamente o parceiro e trocar amor, no entanto, com o tempo, os beijos tornam-se mecânicos, uma simples rotina.

     Um beijo deve ser apaixonado e sincero e não curto e mecânico. A vida nem sempre nos dá tempo de estar junto de quem amamos e, por isso, devemos aproveitar bem todo o tempo que tivermos.

 

     Beijo lento e apaixonado: Este é dos melhores beijos para mostrar à sua cara-metade o quanto o ama. É um gesto leve, demorado, mas que consegue transmitir todo o amor e carinho que sente. Não se apresse e deixe os sentimentos fluírem pelos lábios.

 

     Beijo de desejo: Toda a relação precisa de paixão! Este é o que deveria usar para mostrar que sente desejo pelo seu parceiro e é também aquele que usa quando conhece um novo amigo numa festa no calor do momento Quando inicia os preliminares é também ideal para avançar para o acto sexual.

     Se o seu companheiro não corresponder à terceira tentativa parta para outra. Esse gajo não tem amor para dar!

 

     Primeiras tentativa sexual: Depois de verificar que tem respostas concretas, tente agarra-lhe o pito. Primeiro por fora e depois penetrando até ele metendo a mão dento das calças.

     Não se arme em esquisito e quando o pau dele estiver hirto faça com que ele faça o mesmo (se ele se levantou é porque está a gostar) Nunca faça o papel de passivo, se ele tiver preconceitos lembre-o o velho ditado “Tanto é o que rouba como o que fica à porta”

     No entanto o problema é seu se quer ser passivo ou activo. Eu aconselho a ser flet.

 

masturbação gay

MASTURBAÇÃO - Sexo não penetrativo

 

     O sexo não penetrativo é uma actividade sexual sem penetração vaginal, anal ou oral, que se contrapõe à relação sexual.

     Nela não há intenção da troca de fluidos corporais, sendo considerada uma prática de sexo seguro assim como de contracepção. Esta actividade sexual pode servir como uma preparação dos preliminares para a relação sexual propriamente dita.

 

MASTURBAÇÃO recíproca

 

     Masturbação recíproca ocorre quando a estimulação do órgão sexual é feita também pelo parceiro. É bastante comum em relações entre homossexuais masculinos, em que um estimula o pénis do outro, proporcionando assim o prazer a ambos.

     Normalmente enquanto se estimula o pénis do parceiro, estimula-se também o nosso, já que o acto de estimular o parceiro causa prazer também a quem o faz.

     O orgasmo do indivíduo estimulado é duas vezes maior do que quando feito pelo próprio, pelo que convém ser feito a dois.

     Além disso, é também conciliável com outras práticas, como por exemplo a felação. No caso da homossexualidade masculina, por exemplo, o que faz a felação é simultaneamente masturbado por quem está a receber a felação. Também se pode passar com o sexo anal, sendo que quem penetra também pode masturbar ao mesmo tempo o companheiro.

 

MASTURBAÇÃO como friccionar o pénis

 

     Depois da aceitação do parceiro tente o seguinte:

      Faça um anel com os dedos (polegar e dedo do meio), coloque-o na base do pénis do parceiro e faça alguma pressão para baixo, mantendo a mão assim até ao final. Depois suba corpo acima e com o dedo polegar dê uns toques na cabeça até sentir a presença de alguns fluidos.  

     Se o pénis do parceiro não estiver sensível a esta técnica, dentro da roupa interior, tire-o cá para fora e movimente-o para cima e para baixo, mas com um movimento twist (rotativo); ou seja desça rodando a mão para a direita e suba rodando para esquerda, adeqúe os movimentos à intensidade que desejar, até à ejaculação não sem antes levar o parceiro a fazer o mesmo.

     Com esta pratica convém lubrificar as mãos: Se ambos já estiverem com alguma saída de fluidos aproveite-os colocando-os nas palmas das mãos caso contrário convém utilizar um lubrificante à base de água (em último recurso, um pouco de saliva)

     Se se aguentaram sem ejaculação estão prontos para novas experiências, se não se aguentaram e ejacularam-se aguentem pelo menos meia hora para voltar aos prazeres da carne.

 


FELAÇÃO (Sexo oral)

sexo oral gay

A primeira condição para fazer bem sexo oral é gostar do pénis. Algumas vezes o amor pelo seu dono pode ser suficiente. Mas não é fundamental.

 

Apresento algumas dicas para vocês proporcionarem o maior prazer mútuo.

 

1ª Dica

 

Saiba que o pénis não é um brinquedo frágil. Se quiser fazê-lo, faça-o com coragem e intensidade.

Alguns homens gostam de dedicar a sua atenção às zonas erógenas durante o sexo oral. Nesse caso, é recomendado escolher a posição 69

Quando quiser dar prazer só ao seu companheiro, encontre uma posição em que não precise de se apoiar com as mãos, já que vai precisar das duas para uma boa felação, é recomendado que mantenham o contacto visual com o parceiro e verá a sua excitação corporal e facial.

 

 2ª Dica

 

A boca não é essencial na estimulação oral pela fricção, mas sim pelo calor, humidade e efeito de sucção que cria. Deve assegurar a fricção com as mãos. Coloque o dedo indicador e o polegar em forma de anel, enquanto pressiona com os lábios. Mantenha os outros dedos em volta do pénis junto ao dedo indicador. Assim, cria uma espécie de túnel que termina na língua fazendo movimentos enérgicos de vai e vem por todo o corpo do pénis.

A saliva nunca é demais quando estiver fazendo este movimento. Quando parar para respirar, tente criar um efeito de sucção como se quisesse sugar o esperma do pénis.

Brinque com o freio (faixa elástica de tecido que liga a cabeça e o corpo do pénis) com a língua. Seja gentil nesta zona, pelo menos no início

Em simultâneo ao movimento para cima e para baixo, pode rodar a mão contra os seus lábios e em torno da coroa do pénis, criando uma espécie de suporte. Cuide para que tenha lubrificação suficiente

Belisque-lhe os mamilos e acaricie suavemente os testículos; coloque-os simplesmente na sua mão e aconchegue-os

Estimule o períneo, ânus e nádegas com um dedo pois será o caminho para o coito.

 

3ª Dica

 

Quando sentir que o seu parceiro está prestes a atingir o clímax, acelere o ritmo. Não engolir o esperma não implica que deve parar de estimulá-lo. Retire a boca e aumente o ritmo com a mão, e pare depois da ejaculação. Neste momento você deve perguntar ao seu parceiro exactamente o que ele quer e como o quer

Em geral, eles preferem dar continuidade à “brincadeira”.

Então, peça-lhe para tomar um belo duche e mãos à obra!

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Já preparou tudo para seguir em frente?

A próxima opção sexual ente homens é a cópula

 

copula entre macacos

     Saiba que a opção da cópula é das mais antigas e praticada por 90 % dos animais existentes no planeta onde está incluído o homem.

 

     Quando fizeram a felação tiveram a oportunidade de com os dedos lubrificar o ânus ou com repetidas massagens da próstata através da parede do recto como preparação prévia.

     Em qualquer dos casos nunca tenha pressa. Vá com cuidado mesmo que não seja a primeira vez. Primeiro mete a cabeça do pénis, faz um pouco de vai e vem e depois quando o parceiro se sentir confortável será ele a movimentar-se para a penetração final.

     Lembre-se que o ânus e o recto são a última secção do aparelho digestivo, que basicamente é uma extensa mucosa altamente irrigada e com alto poder de absorção. No total, esse último segmento mede — do ânus em si até a curva obtusa do sigmoide — 18cm (15cm dos quais pertencentes ao canal rectal) eis porque deve ter a maior higiene possível e não penetrar pénis demasiado longos e grossos assim como outro qualquer objecto.

 

As melhores posições para a cópula (o sexo anal)

 

     Para o passivo (nas primeiras vezes) uma das posições mais confortáveis é a de “sentado na piroca” pois é você que procura mais ou menos penetração

 

cópula gay - sentado na piroca

 

     Há várias posições que você vai descobrir ao longo do tempo e conforme seja o parceiro mais sabido

 

     Da preparação prévia, muitos entusiastas acabam por atropelar o tempo necessário para o devido relaxamento da musculatura em questão, nomeadamente através de anilingus (também chamado beijo grego ou beijo negro) ou de outra qualquer actividade similar. Quando os cuidados adequados são devidamente atendidos, o prazer do praticante passivo pode ser alcançado, especialmente no homem pro-orgástico até, devido à repetida massagem da próstata através da parede do recto.

     A Cópula ou O sexo anal (também podendo ser referido como sodomia, embora esta palavra possa ser utilizada para outros actos sexuais não reprodutivos) é uma prática sexual que se caracteriza pela introdução do pénis no interior do ânus do parceiro sexual, seja ele mulher ou homem (relação heterossexual ou homossexual).

Entre humanos, tal prática é tida como uma forma de se obter prazer durante a relação sexual para satisfação de um ou ambos os participantes sem fins reprodutivos.

     Segundo alguns especialistas, tal actividade não causa dano à elasticidade anal, tão pouco doenças como hemorróidas alias, quem as tem em vês de utilizar qualquer lubrificante deve usar vaselina ou Speri em pomada (vende-se nas farmácias sem receita médica e não olham para si de lado quando pede vaselina). Não só é um bom lubrificante como um medicamento anti-hemorroidal, sendo também um anti-séptico.

     A prática do sexo anal sem protecção pode ser uma via de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis pois a mucosa anal é muito mais permeável a agentes externos que a pele comum (ou mesmo a mucosa vaginal. É aconselhável se não tiver confiança no parceiro, utilize a camisinha.

O sexo anal é uma relação que normalmente traz prazer ao praticante activo, já que a musculatura do ânus é mais apertada do que a da vagina e a pressão sobre o pénis é maior facto que muitos homens casados procuram essas relações com outros homens.

A prática da penetração anal pode envolver, em simultâneo, a estimulação do pénis do praticante passivo o que facilita o orgasmo de ambos.

 

cópula por tras - cópula hetro - por tras

     Para o activo

 

     Embora a posição de “sentado na piroca” seja uma das posições em que o passivo possa também contribuir com movimentações de vai e vem e ser um caminho para o passivo passar para a felação a mais confortável é a de “por trás” em que o activo fica por trás do passivo e levantando-lhe uma perna o ânus fica num melhor ângulo para a penetração.

 

     De qualquer das posições tanto é bom para o activo como para o passivo, pois em ambas o pénis entre na totalidade e consegue-se fazer um vai e vem perfeito não esquecendo de punhetar o outro até ao clímax de ambos.

  Anilingua

 

anilingus gay ou hetrosexual

     Anilingua, também denominada anilingus, significa literalmente o intercurso da língua de alguém com o ânus de outro. Na prática, consiste em lamber e beijar o ânus, pela fruição em si ou como preliminar para o sexo anal, geralmente com o propósito de relaxar o esfrincter e propiciar uma melhor abertura do ânus. Este é provido de inúmeras terminações nervosas constituindo uma zona erógena particularmente sensível a qualquer estímulo.

 

     Técnicas

 

     Anilingus envolve uma variedade de técnicas para estimular o ânus, incluindo beijos, lambidas, e deslizes da língua para cima e para baixo. A prática do anilingus mútuo também pode ser feita na chamada posição 69. No caso de prática num homem, a forma de massajar intensamente também pode ser utilizada, pela proximidade à raiz do pénis, para estimular o seu fluxo sanguíneo e, consequentemente, a erecção.

 

     Prevenção

 

Existem muitos problemas de saúde que podem resultar da prática de anilingus se as bactérias, vírus ou parasitas que os causam estão ligados ou no ânus ou do recto. Estes incluem hepatite A, hepatite B, hepatite C, infecções intestinais, gastroenterite,

 

      Zona erógena

 

     São determinadas partes do corpo onde o toque pode causar excitação sexual

 

     Também podem actuar na selecção de indivíduos mais capazes de excitar seu parceiro, eliminando os menos aptos a esta função.

     No ser humano, as zonas erógenas são determinados pontos ou trechos sensíveis da pele que, ao toque, desencadeiam uma reacção de excitação. A presença destas zonas (ou ao menos a intensidade da sensação causada) pode variar de indivíduo para indivíduo, e decididamente de situação para situação, embora padrões sejam delimitados de acordo com as zonas apontadas pela maioria das pessoas. Pescoço, nuca, lóbulo da orelha, lábios e língua, mamilos, nádegas, coxas e dedos, para além dos próprios órgãos sexuais são comummente apontados por homens e mulheres como zonas erógenas.

 

  

Como atrair homens para uma relação

 

Bar gay - como atrair um homem - Nelson Camacho D'Magoito

     Depois da primeira experiencia sexual que aconteceu por acaso você tem duas escolhas. Continuar com a mesma pessoa (que não dura para sempre) ou procurar novo parceiro.

     Se ainda está agarrado a preconceitos vai ser difícil. Se pensa que vai encontrar o seu amor na escola, tenha cuidado pois nem todos os seus colegas são o que parecem ser. Às vezes os que criticam a homossexualidade estão desejosos de experimentarem, outros que já o praticam tentam esconder essa prática por questões a que chamam de imorais.

     Com o tempo você vai ser um bom caçador. Tenha calma.

     Tentar atrair gays em locais totalmente heterossexuais será uma perca de tempo! No entanto isso até pode acontecer no cinema, mas já tem de ser caçador.

     Pela minha experiência, os melhores locais para conseguir encontros rapidamente são os Bares de temática gay.

     Há quem diga que encontra boas relações na blogosfera nos sites de teor encontros gay mas isso é um perigo pois nunca se sabe na realidade quem está do outro lado e pode ser encaminhado a uma armadilha.

     Descubra até na internet quais os Bares Gays na sua zona de conforto. Escolha um que tenha show e faça os preparativos para a noite.

     Vá com a ideia que nem todos os frequentadores deste tipo de Bar são frequentados por gays e que estarão interessados por si, portanto, antes de “atacar” um analise-o bem.

 

     Antes de sair para a noite, vista-se com uma roupa provocante

     Olhe-se ao espelho verifique se está “apetecível” e provocante, perfume-se e descontraia-se mas sem maneirismos e afeminados. Isso seria a Bicha que você não é nem quer ser. Você é gay e também homem. Seja activo, passivo ou flet, não queira ser Bicha.

 

     Quando entrar no ambiente, não fique encostado ao balcão indefinidamente salte para a pista e dance como os outros. Se utilizou um bom perfume e com um bom cheiro, vai ver que é um passo para ser notado.

    A boa disposição atrai boa disposição Esteja divertido e relaxado e terá mais hipóteses de atrair homens! Ninguém quer saber do homem nervoso que está encostado ao bar! Relaxe!

 

boa noite cinderela - nelson camacho D'Magoito

     Não beba demasiado – Um copo ou outro não faz mal a ninguém e até ajuda a descontrair. Nunca largue o seu copo. Há quem se aproveite para largar nele “Boa-Noite Cinderela” pois podem acontecer coisas que você nem adivinha.

     Seja contido na bebida. Se abusar, em vez de atrair homens, vai estar a repeli-los. Acredite que ninguém vai querer um encontro quente com um homem bêbado.

     Não desista, nunca! – Se não conseguiu atrair o homem que queria, não se preocupe com isso! Há tantos homens na noite gay que não vale a pena ficar a pensar num! Escolha outro alvo e siga em frente!

 

      Se nessa noite não foi profícua não desista. A vida é muito curta para ficar preocupado em conseguir um encontro!

     Ganhe coragem e recomece tudo de novo!

     Como dizia a minha avó “Todos os tachos têm uma tampa”

     Não fique em casa constantemente. Vá o cinema, ao teatro a uma exposição ou passei simplesmente num Centro Comercial. Vai ver que vai encontrar alguém para curtir.

 

Não deixe para amanhã e saia de casa! Torne-se no Caçador O encontro que pode ter hoje!

 

     Se já me encontrou não deixe de comentar este texto.

 

Para abanar a cabeça nesta noite fique-se com Mister Gay e Manuel Luís Goucha

Dois cótas na TVI em 2004

 

     As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.

 

       Nelson Camacho D’Magoito

                  (O Caçador)

   “Informação e conselhos para jovens”

             de Nelson Camacho

a música que estou a ouvir: Mister Gay
sinto-me: e satisfeito por ensinar
publicado por nelson camacho às 21:29
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Terça-feira, 9 de Julho de 2013

Apanhei um mentiroso na praia (A Mentira do João I)

Praia do Magoito

     Todos sabem que hoje esteve um calor do caraças, por Portugal inteiro aqui na minha zona do Magoito não fugiu a regra.

     Não era só nas televisões que a toda hora nos aconselhava a ter cuidado com o calor por causa dos raios ultra violetas propícios a criar o cancro nas peles mais sensíveis, também o meu médico me tinha aconselhado a frequentar a praia até às 10 horas ou de pois das 18 e foi o que fiz, não de manhã mas ao fim da tarde.

     De calções de banho chinelos e um robe (gente fina é outra coisa) meti-me no carro e lá fui.

     A praia do Magoito agora é uma seca para se descer até ao areal, Fizeram uma escadaria tipo passadiço bastante íngreme. Resultado: Para descer todos os Santos ajudam, mas para subir depois de levar um escaldão e uns mergulhos a coisa esquenta. Então para ganhar coragem para aquela descida, resolvi ficar-me na esplanada.

     Ver um homem de robe na praia, não é lá muito natural por estas bandas de forma que encontrei olhares maliciosos mas como minha avó dizia “quem quer vai quem quer está” não liguei pega e procurei um lugar, pedi uma cerveja (aparentemente bebida de homem).

     Despi o roupão e lá fiquei recebendo aquele sol malandro na minha musculatura sarada de ginásio independentemente da minha idade já entrada para a linha dos “cotas”.

     Estava naquela de não saber se ia descer até à praia ou não quando entrou na esplanada um moço aí para os vinte anos vindo da praia e todo depilado e com a pele feia em escamas pelo escaldão que tinha apanhado. Sentou-se mesmo ao meu lado olhou-me cima a baixo e comentou:

        - Então não foi dar uns mergulhos?

        - Para ficar assim como você? Não obrigado!

        - Isto é o que faz a dor de corno.

        - Quer dizer! Levou um tapa da namorada e a sua pele é que pagou!

        - Não é bem assim, mas quase.

        - Então?

        - Não levei um tapa! Simplesmente fui trocado!

        - Então e foi caso para se vir queimar?

        - A ideia não era essa! Ontem à noite levei com uma parelha de cornos, fiquei sem carro, meti-me na camioneta e vim dormir para praia.

        - E dormiu bem! Já viu como tem a pele, vermelha e toda escamada? Acha que valeu a pena fazer um disparate desses por ser trocado por outro?

        - O pior é que esse outro era meu amigo!

        - E você acha que uma mulher merece esse sacrifício?

        - É uma história bastante complicada

        - Olhe meu amigo! Sou um tipo divorciado e depois também encontrei um amor que pensava ser para o resto da vida, mas não foi. Essa coisa de amores… Tenho uma certa experiencia portanto posso-o aconselhar nessa área. E creia que não há amores que nos possamos sacrificar e você é um rapaz novo e ainda tem muito para viver.

        - Certamente quando chegar à sua idade direi o mesmo.

        - Já estivemos a falar melhor! Uma maneira simpática de me chamar velho.

        - Mas não foi essa a minha ideia, embora goste de conviver com tipos mais velhos que eu! Sempre se aprende alguma coisa.

 

     A Conversa estava neste pé de aconselhamento e já tinha bebido mais duas cervejas e ele que tinha começado com uma água, também já ia na segunda cerveja.

     O tempo também já começava a abrandar no calor pois  sol á se ia recolhendo lá no orizonte quando resolvo apresentar-me

 

        - Já agora, eu chamo-me Nelson e você?

        - É verdade! Eu sou o Mário e moro em Sintra. Você onde mora?

        - Mesmo aqui no Magoito.

        - Isso é que é sorte, mesmo ao pé da praia. Hoje para ir para casa tenho de apanhar o auto carro para a Portela se Sintra e depois apanhar um táxi para a vila.

        - É verdade você disse que tinha ficado sem carro ontem à noite.

        - Não foi bem assim. O meu amor é que ficou com ele quando vi que estava com outro, deu-me o amoque e vi-me embora.

 

   “ Aquela história estava a ficar de veras interessantes e como queria saber mais arranjei um esquema.

Voltei a chama-lo a atenção de como tinha a pele e ia necessitar ser oleado com um creme para as queimaduras solares que até tinha em casa por onde passaríamos prontificando-me a leva-lo a casa dele. Assim tornava-me gentil, saberia o resto da história e talvez entretanto acontecesse alguma coisa de interessante já que era um moço bastante apessoado e carente.”

 

        - Não será muito trabalho para si? – Respondeu o Mário depois de ter posto em prática o meu convite.

        - Mas não me custa nada! Tenho todo o tempo do mundo.

        - E a sua família não se vai importar?

        - A minha família actual sou eu um cão e um gato que se dão a mil maravilhas e não chateiam.

        - Mas deu-me a entender que tinha família!

        - Não! Tenho dois filhos que não vivem comigo e sou divorciado, portanto, estou aberto a uma nova relação.

        - Quer dizer que já tem um currículo digno de inveja.

        - Não sei se será assim, mas que já vivi o bastante e já fui muito feliz com os amores que tive, isso é verdade.

        - E você?

        - Sou solteiro, tive um problema com os meus pais, não nos falamos e também vivo só.

 

    “Esta conversa já foi feita no carro e a caminho de minha casa, onde parei e repeti o convite de o tratar das queimaduras. Entrámos. Fui preparar uns refrescos, Fui buscar os cremes. Estiquei um lençol branco na cama e encaminhei-o para lá a fim de tratar das mazelas. Ele nem truz-nem-mus, aceitou tudo sem dizer palavra. Deitei-o na cama de costas para cima e comecei a massaja-lo com aquele creme oleoso.”

 

         - Tens uma costas lindas tens, todas peladas.

         - Afinal foi bem ter apanhado este escaldão!

         - Então porquê?

         - Nunca me tinham feito uma massagem assim! É bestial!

         - Estas a gostar? Ficaste com um grande vermelhão no sítio das sungas! O melhor é tirá-las.

 

    “ Conforme fui dizendo isto fui-lhe retirando as sungas, ficando com aquele cuzinho arrebitado e branco, sem pelos à mostra e comecei massajar-lhe as nádegas, Eu estava de calções curtos e o meu pau começou a dar ar da sua graça, começando a eriçar-se. Antes que a minha mona tivesse alguma ideia triste, virei-o de papo para o ar e comecei massajando-o pelo peito enquanto olhava para o seu pau ainda deitado e flácido. Era simpático de fava descoberta com uma cabecita luzidia. Mesmo flácido não dava a ideia de ser grande ou grossa. Era o que se chama uma pila gostosa e com vontade de ser abocanhada”.

 

         - Então continuas a gostar? A tua namorada nunca te fez isto?

         - Mas qual namorada?

         - Então a zanga que tiveste não foi com a tua namorada?

         - Não! Foi com amigo com quem ando há três meses.

 

   “ Porras! Os tintins foram-me caindo aos pés. Afinal o gajo era gay (passivo ou activo iria descobrir).Tinha sido enganado!!... mas foi uma fracção de segundos na altura as minhas mãos estavam percorrendo o abdómen e de imediato desceram até à área púbica encontrando os seus tintis ficando o pau por cima da mão que senti começar a levantar-se”

 

        - Queres que continue? Perguntei ao mesmo tempo que agarrava aquele pau semi-hirto.

 

Relações sexuais gay

     A resposta foi segurar-me na cabeça e encaminha-la até aquele pénis que se adivinhava gostoso e meti em minha boca movimentando a mesma até começar a sentir que estava a inchar (por acaso como gosto)

Mário retorceu-se de gozo ao mesmo tempo que buscando o creme da massagem besuntou os dedos e começou a massajar-me p ânus.

 

     "O cabrão do puto estava a preparar-se para me comer. Fazia-me lembrar o que já tinha feito um milhar de vezes a outros. Desta vês estava eu a ser enganado. Mas deixei, pois também estava a gozar.

Nas calmas, tirei da boca aquele pau que já sulcava, antes que fizesse alguma asneira, subi pelo corpo dela acima e os meus lábios foram-se plantar na sua boca que foi aceite com grande entusiasmo, com língua e tudo. Ficando assim durante algum tempo enquanto nossos paus hirtos se digladiavam.

 

 

 

Copula gay

     Os meus neurónios não paravam ao pensar que tinha sido enganado, pensando que tinha ali algo para brincar sexualmente e no final de contas o gajo estava a ser muito macho para o meu gosto. Aquilo não podia ficar assim, então abri-lhe as pernas e apontei o meu pau para aquele cuzinho que certamente já não era virgem. (ia ver se era verdade ou não). Mal apontei no buraquinho, ele movimentou-se de forma a fazer pressão para o penetrar e ele todo contente lá foi penetrando sem muito custo anos destro. (afinal não era mesmo virgem já por lá tinham andado outros. Cota como eu sabe destas coisas). Ele com as pernas no ar e movimentando-se ao mesmo que lhe dava uma foda gostosa e louca esporrei-me vorazmente dentro dele. Para terminar aquela sessão ele masturbou-se e assim nos vemos os dois.

 

     Sem dizer palavras algumas, estoirados deitamo-nos de lado com os corpos juntos para o descanso dos guerreiros, beijando-nos à espera de outro ataque.

      Adormecemos.

 

     Quando acordei já a noite tinha entrado janela dentro. Calmamente e sem o acordar fui tomar um duche e por no micro-ondas uma cuvete de bacalhau com natas. Fui por a mesa com velas e tudo, vesti um roupão e fui acorda-lo.

 

     Comecei por beija-lo no lóbulo da orelha até aos lábios.

     Ele acordou.

     Olhou-me nos olhos e com um sorriso maroto nos lábios perguntou.

 

        - Que horas são?

        - Já são dez horas. Dormiste bem?

        - Dormir bem é pouco! Afinal sempre é verdade que os “cotas” sabem mais e dão mais prazer.

        - O amigo com que andavas que idade tem?

        - Vinte e cinco! E tu?

        - Já passei por aí há um bom par de anos. A idade não interessa, tu o dirás de acordo com a minha prestação. A propósito, já tenho o jantar pronto. Tenho uma fome dos diabos e tu não tens?

        - Se não queres dizer não digas mas que és melhor que muitos da minha idade isso é verdade.

        - Ainda não viste nada. Mas agora levanta-te, Vais tomar um duche mas antes pões no corpo um pouco da Nivea líquido por causa das peladas.

         - Nunca ninguém me tratou tão bem.

         - Sim tá bem toma este robe para vestires depois do duche e vem jantar. È bacalhau com natas. Gostas?

         - De ti estou a começar a gostar de tudo.

         - Vai te lá tratar e deixa-te de lamechas.

 

     Entretanto fui acabar de por a mesa e abrir uma garrafa de vinho Reserva de Reguengos fresquinho.

 

     Quando o Mário chegou, antes de se sentar deu-me um beijo.

Se até ali não sabia bem porquê tinha criado um certo gosto pelo rapaz, depois daquela atitude parecia que tinha arranjado o que se chama de Boyfriend.

 

     Durante o jantar tentei tirar o que se chama de “nabos da púcara” e ele contou-me tudo.

 

II

 

Mário tinha numa noite no Finalmente tomado conhecimento com um rapaz da sua idade com que se tinha enamorado.

Você vai ler a sua história aqui: (A Mentira do João II)

Discoteca boyfriend

 

     Já leu? Pois bem! Perante esta história de desavenças que me foi contada enquanto jantávamos, fomos até ao salão tomar o cafezinho da praxe e um belo Conhaque.

 

        - Então que dizes da minha historia? Perguntou, já sentados no sofá.

        - Bem! Mentirinhas dessas, são mentiras bobas, embora uma mentira é sempre uma mentira. Cá para mim é mais grave a promiscuidade dele que da mentira. Afinal o teu Boyfriend não era o que tu pensavas e perante essa situação só estou preocupada é com o carro que ficou nas mãos dele.

        - Não há preocupações. Apesar de tudo o tipo é um gajo sério e mora na minha rua e sou visita da casa dele e amigo da família.

        - Ah, então isso vai passar. Vais lá a casa, fazes as pazes pedes a chave do carro e iça tudo como se nada fosse.

        - Achas? Depois de te conhecer a única coisa que lhe vou dizer é pedir-lhe a chave do carro e contar-lhe que te conheci e que fiquei apaixonado por ti. Não gosto de mentiras.

         - E pá! Não estás a ir longe de mais? Apaixonado por mim? Só por umas brincadeiras?

         - E não achas pouco? Estás descomprometido como eu. Tens tido uma atitude perante mim, como nunca tive. Nem o meu pai me deu tanto afecto.

        - Pára aí! Primeiro não sou teu pai, segundo os meus filhos são mais velhos que tu, terceiro, o relacionamento que tivemos até aqui não foste o de pai para filho.

        - Não é isso que quero dizer! Tás parvo ou quê? Sei qual e a diferença O que quero dizer é que em relação a afectos nunca os tinha tido assim. Tu sabes receber a ouvir e aconselhar um tipo como eu. A propósito! posso cá ficar hoje?

         - Bem, vamos lá esquecer essa coisa do pai e toma mais um Conhaque. Quanto o ficares cá hoje, até pode não ser só hoje.

 

     “ A conversa tinha-se desviado para outro teor que não me agradava independentemente de já ter tido um caso semelhante que durou seis anos. Também ficam uma noite e depois é um caso sério para se irem embora e acabam por ficar anos.

E porque será que só duram anos? Perguntará você. Bem é que o para sempre não existe o mundo é feito de mudanças e quando algo de bom acontece é melhor aproveitar a oportunidade. Foi o que me aconteceu naquele dia com o Mário.

Já o tinha comido. Portanto a minha parte estava feita e como o pito dele não era assim tão grande talvez o quisesse sentir dentro de mim.” 

 

         - Quer dizer que posso ficar hoje, amanhã e depois?

         - Se te portares bem.

     Mário como reconhecimento pelo meu consentimento meteu uma mão no cós dos meus calções ao mesmo tempo que com a outra movimentou minha cabeça junto à dela e colamo-nos nu beijo ardente.

         - E se fossemos para a cama?

 

     Pelo caminho do salão ao quarto foram ficando as pequenas peças de roupa que tínhamos vestido.

 

     Atiramo-nos para a cama que ainda não tinha sido feita desde a última vês que ali tínhamos estado.

Agarrados como um só beijando-nos fervorosamente, Mário foi descendo pelo meu peito mordiscando-o até encontrar o meu pau já rijo, metendo-o naquela boca quente e húmida de saliva e tal como da primeira vez com os dedos húmidos de saliva procurou meu ânus lubrificando a sua entrada: Mais uma vez estava a dar indicações que me queria comer. Da primeira vez dei-lhe a volta e fui eu o macho. Mas o puto até merecia.

     Movimentei todo o corpo de forma a ficarmo-nos beijando, abri as pernas e sentei-me na piroca do puto.

 

Kamasutra sentado na piroca

     " Para os novatos que me estão a ler, esta é a posição mais confortável para o apanhador na medida em que pode ir deixando penetrar-se de acordo com o seu gosto. O Único problema é criar uma certa tenção nas barrigas das pernas, sendo assim difícil para os mais gordinhos. Forra isso a partir desta posição pode seguir para outras mais convenientes e masturbar o penetrador."

 

     Já estou terminando a minha aventura de ontem.

 

     Fiz questão não só de contar como é possível arranjar um Boyfriend mais novo como um mais velho assim como algumas dicas como fazer uma penetração suave, que também serve para qualquer das partes

     Esqueçam essa coisa dos gays activos e gays passivos. (A minha avó dizia que o ladrão tanto é o que entra para roubar como o que fica à porta a avisar o policia) E nesta coisa de sexo, se não for a dois, não tem piada alguma e é a forma de se aguentares durante algum tempo no tempo.

     Até mesmo aqueles que de princípio e alguns casados com mulheres e um dia experimentaram ter relações com outro homem. Se calhar com um gay que lhe saiba dar a volta, na volta é ele que sai comido. È uma questão de jeito.    

 

     Este meu desabafo, conto, história, no que você acreditar chegou ao fim.

     É Segunda-feira, ontem fomos buscar o carro do Mário a Sintra. A conversa que ambos tiveram não interessa. Só sei que o Mário contou ao João que me tinha conhecido que tinha estado em minha casa e para lá voltava.

     Hoje tenho dois carros parados à porta O Mário está dormindo e eu vim aqui contar-vos a nossa história.

 

 

     Verdade? Ou Mentirinha? Semelhança com factos reais é mera coincidência. O geral ultrapassa a ficção. Você decide a veracidade do conto

 

   As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.

 

     Nelson Camacho D’Magoito

               (O Caçador)

    “Contos ao sabor da imaginação”

            de Nelson Camacho

 

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Terça-feira, 18 de Junho de 2013

Santo António em minha casa

Santo Antonio Boy

     Ontem ganhou Alfama as marchas de Santo António em Lisboa.

     Hoje ganhei eu um Santo António em minha casa no Magoito.

 

     Ontem foi noite de festa para milhares de pessoas pelos bairros típicos de Lisboa. Começámos na avenida da  liberdade fomos para os nossos bairros comer sardinhas, bailar e embebedar-nos.

 

     Foi este o percurso da maioria dos festejastes do Santo. Foi esquecida a crise e lá saíram muitos milhares de euros dos bolsos das gentes, mesmo com a sardinha a Euro e meio cada uma.

 

     "O Coelho esqueceu-se de mandar a ASAE fiscalizar as condições de higiene e das facturas. AINDA BEM!"

 

     Eu pela minha parte como andava só, Quando acabaram as marchas na avenida, percorri Alfama, Madragoa, Bica e Bairro Alto. Às seis ma manhã, meti-me na IC19 e vim para casa só, conforme tinha ido.

 

     Dormi pouco! Acordei por volta das dez, tomei um duche e fui como a maioria do pessoal, aproveitando o feriado que o Coelho não cortou e fui até à praia. Estava uma seca. Nevoeiro e vento. Aqui no Magoito é sempre uma seca. Ainda me lembrei de ir até à Costa, mas como não tinha companhia voltei para casa.

 

     Passei pelo super mercado, comprei sardinhas, salada e batatas para o repasto do almoço.

 

     Fui até ao quintal acendi o fogão e pus as batatas a cozer. Acendi a churrasqueira e comecei a assar meia dúzia de sardinhas.

 

     É preciso ter pachorra para fazer isto sozinho, mas como todos nós temos um pouco de loucura, mesmo só, de vez em quando faço isto.

 

     Quando fui buscar vinagre para a salada, ele não estava lá, desci as escadas e fui até à mercearia comprar o néctar que faz sempre falta numa salada.

 

     Vinha já da mercearia com o vinagre, quando dois moços - por acaso bem-apessoados - saiam de um carro, cumprimentaram-me e um deles que depois de olhar bem para ele vi ser cá do sítio me disse:

        - Que cheirinho de sardinha assada vem do seu quintal.

        - É verdade! Só tenho pena é de não ter companhia. – Queixei-me.

        - Lá por isso nós fazemos companhia, a praia está uma seca e nós íamos à procura do almoço.

 

     Não sou de meter em casa quem não conheço, mas pelo menos um, sabia quem era. Era meu vizinho e conhecia os pais por frequentarmos o mesmo café, convidei-os para a sardinhada que estava no lume e já deviam estar prontas.

 

     O Mário e o Pedro (nomes fictícios) quando iam entrando o Pedro lembrou-se que tinham umas cervejas no carro e foi busca-las ao mesmo tempo que dizia. – Pelo menos levamos alguma coisa.

 

     Assim que entramos no quintal já as sardinhas que tinha deixado assar, estavam boas, mas eram poucas para os três.

     O Pedro que é o mais despachado perguntou: - Não tens mais?

        - Sim, comprei duas dúzias, deve chegar, estão na cozinha.

     Pedro logo as foi buscar. Na volta comentou:

        - Tens uma casa gira. Desculpa lá mas dei uma olhada aos vídeos e vi que tens uns que podemos ver?

    

     O que o Pedro tinha visto eram uns porno que estavam mesmo à mão. Concordei mas para depois das sardinhas.

 

serveja com sardinhas e kiss boy

    Aquela almoçarada estava a correu às mil maravilhas. Sardinha, batata cozida, salada de pimentos vinho e cerveja.

    Como o meu quintal está resguardado de olhares estranhos, pois está totalmente vedado e o sol estava abrasador os três fizemos uma festa com música à mistura. Até nos despirmos como se estivéssemos numa Boate livre de preconceitos.

     Fizemos umas misturas de bebidas e nem mesmo assim, quando o sol começou a ficar mais baixo lá no horizonte o tempo começou a esfriar o Mário vestiu uma t-shirt  e foi para a sala.

     O Pedro comentou:

        - O gajo é um tipo porreiro mas nunca alinhou nestas coisas.

        - Mas que coisas? Comentei.

        - Ele anda sempre a dizer que gosta muito de mulheres, mas não lhe conheço nenhuma namorada.

        - E Tu?

        - Eu gosto de curtir e ver uns filmes de gajos.

        - Desculpa lá mas não entendi bem. Criticas o Mário de andar a dizer sempre que gosta muito de mulheres e tu gostas de ver filmes de gays. Qual é a tua? Já tiveste experiencias homossexuais?

        - Não mas gostava de ter!

        - Já agora diz-me porque desabafas isso comigo?

        - Uma noite fui ao Finalmente com uns colegas e vi-te lá aos beijinhos com um gajo. Nunca disse a ninguém que te conhecia como vizinho, mas fiquei de olho em ti.

 

     “Aquele Pedro afinal sabia-a toda, só lhe faltava experiência. Lembro-me de uma vez lhe ter dado boleia da praia até aqui ao sítio. Também eu fiquei com olho nele, mas como “Santos ao pé da porta não fazem milagres” nunca me tinha metido com ele. Naquele dia ia ter a minha oportunidade. De repente lembrei-me “Porra! Mas são dois! Que se foda! Ainda os vou por a mamar-nos”

 

        - Fizeste bem. Hoje quero ver quem vai ser o Santo António, vamos atacar o Mário?

        - Como tens mais experiencia, vamos ver um filme e tu ficas no meio. Tá bem? – retorqui o Pedro.

 

     Encostei-o ao balcão do bar do quintal, segurei-o pelas ancas encostamos nossos corpos e beijei-o.

        - Foi isto que viste no Finalmente? Gostaste?

        - Ao vivo é muito melhor – disse ele, beijando-me sofregamente.

 

     “ A coisa estava a andar bem, vestimos as t-shirts e fomos para a sala. Coloquei um DVD porno Gay no vídeo e sentámo-nos, comigo ao meio como o Pedro tinha pedido. “

Encontro de rapazes

     Mal começo a rodar o filme e vendo do que se tratava o Mário, perguntou se não havia gajas.

        - Tás a ver? O gajo só pensa em gajas. – atirou o Pedro

        - Eu já vejo se é mesmo assim! Vamos lá ver! Mostra-me o teu aparelho. – disse eu metendo a mão nos boxers do Mário.

 

     O chavalo já estava de pau feito e tirei-o cá para fora.

   


Posto isto só havia uma situação a fazer. Foi nos despirmos.

 

Quando o ménage á troi começou

     Afinal estavam os dois com vontade de experimentarem o meu e lá foram lampeiros direitos ao meu pau que já se encontrava pronto para a farra de santo António.

 

     Como dono da casa e porque gosto de receber bem as visitas, ajudei a despirem-se e ficámos núzinhos como manda a tradição.

 

     Comecei por beijar o corpo de um e fui até ao Mário que ainda não tinha beijado na boca. A reacção foi de total consentimento (outra coisa não seria de esperar pois eu sou o melhor beijoqueiro que se pode encontrar). Ao mesmo tempo o Pedro friccionava-me as costas com as pontas dos dedos. Ao mesmo tempo que largava os lábios do Mário iniciando o percurso até aquela gaita linda, de fava descoberta e mordendo o prepúcio, ia-me curvando para que o Pedro percebe-se que tinha o caminho aberto para me penetrar, mas ele coitado não sabia ainda como era. Virei-me e fiz o mesmo com ele ao mesmo tempo que tentei por os dois beijando-se.

     Aquela porra não estava a dar nada a não ser umas brincadeiras de adolescentes e resolvi.

        - Vamos para cama. Sempre estamos mais à vontade.

 

     "Ali sim! Começámos por nos beijar reciprocamente"

 

     Eles já se beijavam mutuamente enquanto eu ia-me dividindo em num e noutro pénis saborosos como quem chupa num “Corneto” (nisto também sou do melhor que há. Então em virgens ainda melhor) eles já ganiam de prazer e eu há rasca para não me vir.


     A balbúrdia estava já de tal maneira que acabamos por ficar em pleno 69.

 

ménage á troi au 69

   Para outras variantes, foi um passo

 

     Um bom professor tem sempre que dar o exemplo! Então não tive outro remédio. Fiz tudo para o Pedro me penetrar. Enquanto penetrava o Mário que só falava de mulheres, depois de lubrificar o seu cuzinho, o meu aparelho lá foi delicadamente penetrando aquele cú virgem. Ao princípio ganiu um pouco mas quando comecei num vai e vem constante ao mesmo tempo que o Pedro me fazia o mesmo foi um delírio total. João estava tão louco que puxou minhas mãos até ao seu pénis para o masturbar. Quanto ao Pedro, não foi necessário levar suas mãos até ao meu. Fê-lo por sua alta recriação.

 

     Estava-me movimentado tão rapidamente que o Pedro não aguentou o movimento e o seu pénis acabou por sair de dentro de mim. Foi a oportunidade para trocarmos de posições ficando o Pedro no meio e João imitando o lhe tinha feito, lubrificou o cú do Pedro penetrando-o enquanto eu levava mais uma vez com o do Pedro.

 

ménage à troi in copula

     Desta vez foi o fim da macacada e viemo-nos ao mesmo tempo, uns dentro outros fora.

 

     Afinal. O Pedro que andava morto por experimentar outras sexualidades, fez o gosto ao dedo, como quem diz, fez o gosto a uma nova forma de fazer sexo.

 

     Quanto ao João que andava sempre a dizer gostar de mulheres, passou a gostar também de homens.

 

     E Eu? Bem eu, mais uma vez fiz um Ménage à trois com virgens na sexualidade homo-erótico.

     Eu não tive a culpa! Eles é que me dasafiaram

 

     Voltamos a tomar uns copos, combinamos repetir a dose e guardar segredo, já que éramos vizinhos.

     Ás escodidas do Pedro combinei uma noite com o Mário, pois tinha umas contas a ajustar com ele. Detesto gajos que dizem gostar muito de mulheres e na volta são os piores.

 

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência. O geral ultrapassa a ficção.

As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.

 

      Nelson Camacho D’Magoito

    “Contos ao sabor da imaginação”

           de Nelson Camacho

sinto-me: e livre sem preconceitos
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Domingo, 10 de Fevereiro de 2013

O MEU CUNHADO TAMBÉM GOSTA DA FRUTA

Carnaval de Torres

 

    É sexta feira de Carnaval, são três horas da madrugada e o meu cunhado já se foi embora – a mulher já o tinha avisado para não ir tarde pois amanhã vamos com os miúdos para O Carnaval de Torres e queriam ir cedo.

    Mas porque é que o meu cunhado saiu de minha casa às três da madrugada? É que descobri que o gajo também gosta da fruta!

    Mas o melhor é contar.

    Hoje a minha mulher resolveu com a irmã e porque estava um dia de sol e trabalham por conta própria, resolveram tirar uns dias de férias para dar uma festança aos miúdos, mascara-los e leva-los a verem o carnaval, assim, resolveram fazer uma patuscada no quintal de minha casa e depois iríamos ver o curso carnavalesco da sociedade cá do sítio.

    A patuscado foram uns grelhados acompanhados de cerveja e bom vinho.

    Às tantas acabou a cerveja e o meu cunhado Nuno perguntou se não havia mais e a minha mulher respondeu:

      - É claro que há! Se quiseras vai buscar.

      - Onde estão? No frigorífico?

     - Não! É verdade a casa é nova e tu ainda não sabes os cantos todos. O Pedro (eu) leva-te à cave que lá está outro frigorífico com as reservas.

    E assim foi. Levei o Nuno até à cave onde além de alguns electrodomésticos também exista uma garrafeira e entre outra coisas várias caixas onde entre elas está uma com um letreiro que diz em letras grandes (Não mexer! (Coisas das minhas memórias).  

    O Nuno, curioso perguntou:

      - Não mexer?

      - Sim! Há coisas que são estritamente minhas e ninguém tem o direito de bisbilhotar.

      - Nem a tua mulher ou os miúdos?

      - Cá em casa temos o privilégio de nos respeitarmos e se é proibido mexer, pois ninguém mexe.

      - Eu gostava que lá em casa também houvesse essa disciplina. Mas afinal que segredos há nessa caixa?

      - São coisas de e para homens.

      - E lá!!! Cheira-me a esturro. Essa coisa de Só para homens!!

      - Não fiques muito curioso! Entre outras coisas estão umas fotos minhas e uns filmes pornográficos.

      - É Pá! Gostava de ver. Nunca vi nenhum.

      - Sim, tá bem. Entretêm-te com a minha cunhada que não tens estofo para essas coisas.

      - Vamos mas é para cima se não elas começam já aos berros por estarmos e demorar muito tempo.

     E assim foi:

     Levámos as cervejas e lá fomos

     Acabámos o petisco e fomos ver o corso da Sociedade do Magoito.

    Passamos uma tarde bastante divertida, dançamos, pulamos e os miúdos com os seus trajes carnavalescos fartaram-se de brincar até às tantas até que os garotos começaram a dar ares de cansaço, até que resolvemos ir para casa.

     Como só levamos o meu carro, fui primeiro leva-los a casa deles.

    Entretanto as manas já tinham combinado ficarmos todos em casa do Nuno já que iríamos todos no dia seguinte para Torres. Como normalmente esta coisa de combinações familiares são a mulheres que mandam aceitámos.

    Quando chegamos a casa do Nuno, todos desceram e ele disse.

      - Bem vocês vão tratar dos putos e nós vamos tomar um copo e comprar tabaco que já acabou.

      - Olha e eu vou a casa para fechar tudo e ligar o alarme que não liguem – disse eu.

      - Então já agora recolham a loiça do quintal e limpem tudo. – Disse a minha mulher.

      - Tá bem, Não queres que traga nenhuma roupa?

      - Não! O que for preciso, tenho aqui na minha irmã.

    E assim lá fomos nós até a um bar de karaoke em Mem-Martins. Bebemos uns copos e ouvimos umas desafinações musicais. Já eram por ai una onze horas quando resolvemos ir embora. Como eu já tinha feito mas misturas de bebidas durante todo o dia, pedi ao Nino para ser ele a guiar o carro e assim foi.

    Nem fomos arruma o quintal fomos direitos à cave onde me atirei para um sofá que lá tinha.

      - Tás mesmo com os copos pá! – Disse o Nuno. – Já agora como tens aqui os DVDs só para homens, enquanto dormes um pouco gostava de ver um.

 

DVD Refeição nua

      - Tá bem, Depois não te queixes. Toma lá a chave e vê o que tem o título “Refeição Nua”

    Entretanto eu fechei os olhos, pois estava mais para lá do que para cá.

    Uma hora depois que foi o tempo que durou o filme acordei devagarinho. Primeiro abri um olho e depois o outro.

    Quando fiquei mesmo desperto, olhei para o Nuno que estava sentado aos meus pés e com uma mão metida entre as calças batendo uma punheta.

       - É Pá! Parece que o filme te deu tesão.

    O Nuno ficou atrapalhado e tirou logo a mão retorquindo:

      - Desculpa. Nunca tinha visto um filme destes. Mas há restaurantes deste? Esta porra deu-me mesmo um tesão do caralho.

  - Cá em Portugal não sei mas em New York há! Já estive em um deles e é o fim do mundo.

- Pois! E agora?

- Agora o quê?

- A tua mulher sabe que tens estes filmes?

- És parvo ou quê? Não só não sabe como nem adivinha que pratico a bissexualidade.

- Nem eu adivinhava.

- Pois agora já sabes e para comprovar que é gostoso vamos experimentar.

 

Relações de sexo entre boys

    Enquanto esta conversa, cheguei-me a ele meti minha mão dentro das calças dele e lá fui encontrar um pau rijo. Ele não disse nada e como tal, peguei numa mão dele e metia dento das minhas calças ao encontro do meu que também já estava pronto para a função que viria a seguir.

    Comecei por despir-lhe a camisa e ao faze-lo vi um corpo sarado como dizem os brasileiros e comecei por beija-lo desde os bicos passando pelos bíceps até ao principio da cintura.

    Às tantas acabei por o despir todo e senta-lo naquele sofá que iria ser a testemunha de uma orgia nunca esperada. Ajoelhei-me abri-lhe as pernas e meti em minha boca aquela rola linda aí com uns 19 centímetros e de cabeça toda rosada. Toda a zona dos tintins depilada, parecendo a rola ainda maior e fui a cada tintim e suguei-o um após outro. Estávamos ambos loucos de prazer. Eu sentindo aquela coisa gostosa não muito grande com um sabor picante sentindo o latejar das veias salientes daquele pau que satisfazia meus lábios que apertava mais ao mesmo tempo que com um dedo ia tentando penetrar no seu cú. Nuno começou a guinchar ao mesmo tempo que se movimentava fodendo minha boca e manuseando o rabo como dizendo que estava a gostar. Devia estar quase a vir-se quando pegando em minha cabeça afastou-a da posição deu a volta e retirando os meus calções que ainda estavam vestidos abocanhou o meu pirilau freneticamente ao mesmo tempo que se masturbava.

    Não aguentando tanto prazer e estando-me quase avir pedi-lhe para se sentar na minha piroca. Nuno não esteve com meias medidas e assim o fez apontando o meu pau para o seu cú que a pouco e pouco e afastando as suas bebas para criar um pouco mais de elasticidade. Primeiro entrou a minha cabecita linda e de vagar de vagarzinho lá foi entrando o resto do corpo até sentir os meus tintins quase a esmigalharem-se.

    Ele cavalgou, cavalgou ao mesmo tempo que era eu o masturbava.

      - Não te venhas dentro de mim, que tenho medo. - Disse ele.

      - Não tenhas medo que não faz mal. Eu gosto! Vamos trocar?

    Saiu daquela cavalaria e eu coloquei-me na posição confortável no sofá. Ele deu meia volta e comecei a sentir o seu membro penetrar meu cú dentro. Como não era muito grande movimentei-me à vontade. Ele começou beijando meu pescoço até virar a cabeça ficando boca a boca nos beijando ardentemente ate sentir aquela esporra cheia de espermatozóides procurando algo que por ali nunca iria encontrar ao mesmo tempo que a minha iria atingir o sofá que era de couro, simples de limpar.

       - Só mais um bocadinho – Disse ele.

       - Estás a gostar? Então deixa murchar para tirar.

    Apertei um pouco as bebas para maior prazer dele a para o que tinha entrado não voltar a sair.

    A pouco e pouco o seu pau lá foi morrendo. Deitamo-nos de lado frente a frente.

    Passado algum tempo ele virou-se e eu fiquei por traz dele que com uma das mãos foi apontando o meu pau para a entrada do seu cuzinho que já não estava virgem.

    Virou a cabeça para me beijar e perguntou:

       - Quando está pronto para me penetrares novamente?

       - Quer dizer que gostas-te?

       - Nunca tinha gozado tanto na minha vida. Até nem fez doer.

       - É para que saibas que tens um cunhado à maneira!

    Rimo-nos e passado ai uma meia hora depois de dormitarmos pouco a tesão voltou e voltei a penetra-lo agora mais à vontade pois já não era a primeira vez, até que nos viemos como cães raivosos e adormecemos.

    Acordámos ao som do telefone. Era a minha cunhada a perguntar quando acabava a bebedeira e íamos para casa. Não tive pachorra para aturá-la e passei o telefone ao Nuno que se desculpou da melhor maneira possível.

    Tomou um duche e lá foi ele ter com a galinha. Eu fiquei para arrumar aquelas bagunças todas. Iria de manhã com a minha cara de anjinho para o carnaval de Torres todo satisfeito pois o verdadeiro carnaval já o tinha feito com o meu cunhado Nuno que afinal também gastava da fruta e se não gostava passou a gostar e eu passei a ter um amante mesmo ali na família sem dar trabalho a andar por aí à procura. Dizem que Santos ao é da porta não fazem milagres mas desta vez o Santo foi o meu cunhadinho lindo e fez um milagre.

Para testarem o que se passa na realidade em casos destes aqui fica o que como é na vida real em 15 minutos: O meu cunhado teve sorte em ser comigo.

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência. O geral ultrapassa a ficção.

As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.

 

Nelson Camacho D’Magoito

           (O Caçador)

“Contos ao sabor da imaginação”

        de Nelson Camacho

Contos para maiores de 18 anos

a música que estou a ouvir: Manhã de Carnaval
sinto-me: vou bater uma punheta
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Sexta-feira, 8 de Fevereiro de 2013

Sempre gostei de mulheres – Hoje sou Flex

Um beijo

     Para iniciar esta história quero informar que Flex sexualmente quer dizer que é um tipo versátil (tanto faz de passivo como activo) e também bissexual

     A transformação para um destes géneros, normalmente começa por ser heterossexual. É sempre uma questão de oportunidade. Não digam que não!

Mas vamos à história:

 

      Um fim-de-semana a minha namorada com quem vivia já há dois anos (ainda não tínhamos filhos) mas tínhamos um relacionamento sexual chamado normal sem grandes aventuras, teve que se ausentar até ao Algarve de onde é e onde moram os país, pois a Mãe encontrava-se doente.

Os seus familiares que moravam mais perto de nós eram o primo João de 19 anos e uma irmã casada com o Pedro, um moço de 25 anos.

     Como seria normal, a irmã também foi para o Algarve ficando em casa o João e o Pedro.

A irmã antes de partir foi com o marido e o primo a minha casa para se juntar com a minha mulher e irem de abalada.

     Despedimo-nos desejando os habituais cuidados com a condução e os desejos das melhoras da minha sogra,

     Quando elas partiram foi a seguir ao almoço, ficando por lá o João e o Pedro na conversa e bebendo uns copos. Nos entretanto fizemos umas jogatinas de cartas e mais tarde jantamos os restos do almoço.

     Já eram por ai umas dez da noite quando o Pedro disse que o melhor era irem andando para casa. O João que tem o seu computador avariado com um vírus disse que ficava por lá para aproveitar e ver umas coisas no meu computador e assim foi. O Pedro foi para casa e o João ficou.

     Quando ficámos sozinhos, fui ao frigorífico e tirei uma garrafa de vinho branco peguei em dois copos e fui até ao pé do João que estava ao computador tentando abrir sites de sexo.

       - É pá! É para isso que tens um computador? Perguntei eu.

        - Não! Mas também serve. Já viste algum?

        - Não pá! Para mim o computador serve para trabalhar e não entro nessas tretas.

        - Pois não sabes o que perdes. Vê-se cada gaja na foda que até me faz uma tesão do caraças.

        - Pois pode ser, mas se quero foder prefiro ao vivo com a minha mulher.

        - Pois, só que eu não tenho mulher e às vezes tenho de bater unas punhetas!

        - Com dezanove anos também fazia o mesmo, agora com vinte e cinco e com a mulher na cana já não preciso disso.

        - Olha!... Olha… Sem querer apareceu aqui uma cena de sexo entre gays. Queres ver?

     E lá me debrucei sobre o ecrã.

        - Olha afinal eles estão a comer-se uns aos outros. Uns chupam no caralho, outros comem no cu. Aquilo é uma rebaldaria. Lá o chuparem na gaita do outro ainda vá que não vá, agora comer no cú, deve fazer doer.

        - Qual quê. Não vez que eles lubrificam o ânus com vaselina!

        - Afinal mais parece um filme de publicidade à vaselina.

        - Pois, chama-lhe publicidade. Tu nunca comeste o cú á tua mulher?

        - Não pá! A minha mulher não é dessas! Temos uma relação normal.

        - Não me digas que ele nem um broche te fez.

        - És mesmo pervertido. Desliga essa merda que só te faz é mal. Já é uma da manhã e o melhor é ires andando.

        - Não posso cá ficar? Ir para casa a esta hora e em carro é uma treta, Posso cá ficar ou não?

        - Poder podes, mas não tenho sofá cama nem e no sofá ficas todo torcido.

        - Se não te importas posso ficar contigo. Não tenho doenças contagiosas.

        - Eu sei! Só que nunca fiquei com nenhum homem.

        - Está descansado que de manhã estás na mesma. Só quero é tomar um duche. È um habito desde criança. Emprestas-me uma boxers?

     E assim foi.

     Bebemos mais uns copos fresquinhos, emprestei-lhe uns boxers e uma t-shirt e ele lá foi para o banheiro. Entretanto fui para a cozinha meter a loiça na máquina e arrumar o resto.

Talvez por já a noite ter entrado notei que o quarto estava a ficar frio então liguei o aquecimento e um DVD de música, baixei a tonalidade da luz, vesti um robe e fui até à sala ver um pouco de televisão até o João aparecer.

        - Então está tudo bem contigo, Perguntei quando ele entrou na sala somente de boxers,

        - O duche caiu-me como ginjas. Agora cá fora está um pouco de frio.

        - No quarto está mais quente. Se quiseres podes ir-te deitar que também vou tomar um duche.

        - Posso beber mais um copito?

        - No frigorífico estão mais garrafas e até podes levar uma para o quarto.

        - É isso mesmo que vou fazer para alegrar a alma.

    Foi assim que aconteceu. Fui para o duche enquanto pensava o que é que ele queria dizer com aquela de “alegrar alma” Mas tarde vim a saber o que ele queria não era alegrar a alma mas ganhar coragem para o que viria a acontecer.

    Depois do duche fui até a cama e deitei-me, tal como ele só com os boxers vestidos.

    Como já tinha bebido uns copitos estava ficar um pouco sonolento e deitei-me de lado como era normal virado para o lado de fora da cama. Ele ficou por trás de mim.

 

Um carinho entre dois boys

 

     Estava quase a adormecer quando senti o corpo do João aproximar-se das minhas costas. Não sei porquê, mas deixei. Cada vez mais sentia aquele corpo mais chegado a mim e eu deixei.

     Não sei se foi pelos copos já bebidos ou porque me estava a sentir bem o que sei é que comecei a sentir uma das mãos dele ir direito ao meu piritau que começou a levantar-se e a outra mão passando por baixo do meu pescoço movimentos minha cabeça de forma a beijar-me.

     Comecei a sentir a sua língua entrar minha boca dentro e manuseando-a como nunca alguém me tinha beijado, Esta a gostar.

     Assim estivemos durante algum tempo até que ele começou a entrar minha boxers dentro ia ir manuseando o meu pau que estava hirto e firme.

     Depois comecei a sentir o pau dele quase rompendo a cueca dele direito ao meu ânu.

Virámo-nos e frente a frente continuamos a nos beijar fervorosamente. Despimos as cuecas e nossos paus se começaram a gladiar.

     Ele começou me beijando pelo corpo todo até chegar ao ponto fulcral metendo na boca o meu pénis chupando-o sofregamente e no intervalo daquele vai e vem foi pedindo para não me vir. Então rodopiou para a posição de 69 foi quando vi aquela rola ai com uns 18 centímetros não era tão grande como a minha mas era bonita, a cabeça toda rosinha e rapadinha. Agarrei nela e enfiei-a na minha boca no mesmo momento que ele gozava na minha com sua pica tão quentinha, Nunca tinha sentido tal prazer e nos chupando mutuamente.

     Naquele momento já não sabia bem o que estava a fazer mas sabia mas sabia que estava a gostar e me estava a sentir bem. O João com os seus 19 anos estava a saber o que fazer e eu, estava gozando com aquele sabor bem salgadinho e como nunca. Não sei com que habilidade que ele ao mesmo tempo que me chupava o pito foi-me foi com um dedo manuseando circularmente as bordas do meu cú até que me penetrou lentamente com movimentos constantes. Nunca jamais tinha sentido algo penetrar-me mas o que é certo é que dei por mim a movimentar-me com uma sensação estranha Ele notou os meus movimentos e perguntou: Queres que meta o meu pito?

Sem dizer nada, virei-me e ele pôs-se por trás de mim e ficando de conchinha afastou minhas pernas e lentamente começou por meter em meu ânus a cabecita. Eu fiz pressão para traz e aquele pau gostoso começou a entrar. Já estava todo aquele membro metido dentro de mim quando ele perguntou:

       - Estou a fazer doer?

       - Um pouco!

    João com o maior cuidado possível retirou e voltou a penetrar-me muito lentamente. Delirei mais e deixei de ter qualquer dor quando ele agarrou na minha pica masturbando-me. Todo o meu corpo estremeceu e comecei a movimentar-me, lançando minhas mãos para a sua cintura ajudei-o a penetrar-me num vai e vem constante. De repente senti outra sensação estranha dentro de mim. Ele estava a vir-se ao mesmo tempo que eu.

 

Adormecemos olhando-nos nos olhos

 

 

     Estivemos assim durante algum tempo até começar a sentir que aquele pau dentro de mim estava a ficar mais pequeno. Então ele o tirou de dentro de mim.

     Ficamos assim de conchinha. Ele abraçando-me e me beijando o pescoço ao mesmo tempo que não largava o meu pau. Sem dizer palavra acabamos por adormecer.

     Seriam aí umas 10 da manhã quando acordámos ao som do telefone.

     Era o Pedro a dizer que estava lá em baixo e já estava farto de tocar à campainha e nós não atendíamos.

     Pudera! Depois de uma noite daquelas quem é que ouvia alguma coisa. Estávamos estafados e queríamos era dormir.

        - Mas o que é que esse gajo quer a esta hora. – Exclamou o João.

        - Sei lá! Deve querer o pequeno-almoço.

        - Deixa-te estar deitado! Eu vou abrir a porta.

        - Não fico nada. Vou ao banheiro e tomar um duche e tu por favor não contes nada do que se passou.

        - És parvo ou quê. Vestiu um robe e lá foi abrir a porta.

     E assim foi, Meti-me no banheiro e ele foi abrir a porta.

        - Tás muito lindo de robe branco disse o Pedro ao entrar. Onde é que dormiste?

     Bem o que se passou a seguir conto no próximo episódio desta história que será “ O meu cunhado também gosta da fruta”.

                         Já são 3 horas da matina e vou dormir. Amanhã conto o resto.

CONTINUAÇÃO»

 

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência. O geral ultrapassa a ficção.

As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.

 

Nelson Camacho D’Magoito

           (O Caçador)

“Contos ao sabor da imaginação”

        de Nelson Camacho

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Segunda-feira, 31 de Dezembro de 2012

O Menino do Kamasutra - parte II

kamasutra homo

    O dia tinha sido melhor que normalmente, não só porque o casting correu na melhor como o resultado foi ter conseguido uma participação em um filme estrangeiro que iriam filmar aqui em Portugal.

    Durante todo o dia passei-o eufórico. Decorei o texto pedido em três tempos, o meu visual brilhou como não acontecia há muito de tal forma que o meu agente até ficou admirado perguntando-me a certa altura:

      - Epá! O se passa contigo? Hoje sim! Estás o verdadeiro actor.

      - Nada de especial. Disse eu.

      - Não! Não me enganas. Algo se passa contigo hoje de diferente.

      - Hoje não se passou nada, mas ontem sim! Conheci um novo amor por quem passei uma noite espectacular e fiquei apaixonado.

      - Sim! Eu sei o que isso é! Passarinho novo, danos sempre força para o trabalho.

      - E para a vida! Retorqui eu.

    Já tínhamos acabado o dia, já tinha assinado o contrato, bebemos uns copos e pirei-me dali para fora pois o que queria era chegar a casa do Jorge o mais depressa possível.

O meu Honda - Nelson Camacho

    Montei-me no carrito e lá fui estrada fora.

    Para sair de Lisboa foi um problema até conseguir entrar na IC19 como sempre àquela hora mesmo com um carrito mais potente que os restantes que por ali circulavam foi difícil chegar a casa, mas cheguei.

    Tomei um duche apressadamente, perfumei-me todos, vesti-me tipo casual, peguei numa garrafa de vinho de Reguengos reserva e lá fui até casa do Jorge.

    As luzes da vivenda estavam acesas o que queria dizer que os pais dele já estavam em casa mas como ele me tinha recomendado se isso acontecesse não ligasse e fosse direito ao anexo onde ele vivia, deixei o carro no passeio. Como o portão era automático e estava fechado liguei-lhe para o telemóvel. Ele atendeu:

      - Sim! Quem é?

      - Sou eu o João! Já aqui estou!

      - Ok! A porta vai-se abrir e podes entrar. Entra com o carro. Não o deixes ai na rua.

      - E teus pais?

      - Não faz mal, arrua-o à minha porta mesmo que eles queiram sair, têm bastante espaço

    Ouvi ou estalido forte no portão e este automaticamente foi-se abrindo e eu lá entrei.

 

Um amigo

    A porta do anexo abriu-se na totalidade e de dentro saiu aquela coisa com quem todo o dia tinha sonhado voltar a estar.

      - Então como foi o teu dia?

      - Se queres que seja sincero, em questão a trabalho, há muito que não corria tão bem. Não tive lapsos de memória, fiz um casting espectacular e assinei um contrato para participação num filme francês que estão a filmar aqui em Portugal mais propriamente dito em Alfama ao que parece a zona é ideal para algumas cenas mas se queres saber a verdade estava desejoso de acabar o dia para voltar a estar junto a ti.

      - Mentira!

      - A sério! O meu agente até notou que estava diferente. E tu! O que fizeste?

      - Estive a ouvir musica, a acabar de ler um livro “À Espera de um milagre”.de Stephen King. Para o fim, fui para a cozinha e fiz o nosso jantar.

      -Também já li esse livro e vi o filme que é espectacular. Mas tu sabes cozinhar?

      - Alem de outras coisas, e também pus a mesa.

    Enquanto se estava a passar esta conversa íamo-nos encaminhando para dentro de casa.

    Jorge pegou na garrafa que eu tinha levado, foi coloca-la na mesa que estava decorada com duas velas e no centro uma jarra com duas rosas vermelhas.

    Ajudou-me a despir o blusão, beijamo-nos e sem largarmos nossas bocas encaminhamo-nos para um grande sofá.

 

 

Sexo Gay no sofá

    Estava a dar-se a continuação do que ficou a meio naquela manhã.

    Nem a fome nem o jantar pronto à nossa espera fez com que mesmo ali no sofá ternamente nos acariciássemos com beijos e outras carícias próprias da altura.

    Nossas mãos percorreram nossos corpos até aos paus hirtos e quase expulsando aquela treta lânguida branca e saborosa que já tínhamos provado mas que voltamos a beijar cada um por sua vez e voltamos a chupar.

    O Jorge de repente ajoelha-se mete meu pau em sua boca manuseando-o num vai e vem frenético até que retirando e olhando para mim solicita:

      - Deixa-me sentar em tua gaita.

    Mesmo ali no sofá peguei nele ao colo e sentei-o na forma mais suave possível para que o meu pau começasse a penetrar naquele cuzinho apertadinho.

    Gemeu um pouco e então para aliviar a pressão para além de movimentar-me suavemente ajudei o mais possível segurando suas ancas movimentando-as até meu pénis penetrar todo até às bolas.

      - Nunca tinha feito isto! – Disse o Jorge.

      - Há sempre uma primeira vez, eu já o faço há muito tempo e gosto.

      - Mas como estas a fazer ou como eu estou a levar com ele?

      - As duas coisas. Esta é uma boa iniciação, mas há outras.

      - Estou a gostar desta. Como é a outra.

   Com esta conversa da treta o Jorge ia movimentando-se para cima e para baixo, movimento que o meu pénis ia sentindo ser apertado cada vez mais. Estava quase a vir-me, mas fui aguentando, estava louco e de repente disse:

      - Vamos experimentar outra posição.

    Sem saber bem como, ele levantou-se da piroca e colocou-se na posição canina no método do Kamasutra.- Creio que ele já tinha visto esta posição em qualquer livro.

    Porque o ânus dele já estava lubrificado e aberto pela posição anterior não foi difícil penetra-lo até os meus tintins começarem a bater em sua nádegas ao mesmo tempo que ele se punhetava. Fui ajuda-lo com uma das minhas mãos e de repente senti o seu fluido em minha mão ao mesmo tempo que o meu percorria aquele canal virgem e apertadinho.

    Caímos cada um para seu lado no sofá cansados e livres daquelas porras cheias de espermatozóides.

    Ficamos por ali durante algum tempo até refazermos o que tínhamos perdido. Tinha sido uma loucura.

      - Ao que parece o jantar tem de ficar para mais logo. Disse o Jorge.

      - Pois, falta a sobremesa! Disse eu.

      - E qual é?

      - Se te aguentares à bombada, eu também quero! Disse eu ao mesmo tempo que começava a punhetá-lo de tal forma que sua piroca se começava a levantar e a inchar.

    Ele começou a fazer-me o mesmo e nos recomeçámos a beijar. Parecia que estávamos prontos para uma segunda ronda e sem darmos por isso estávamos deitados na carpete onde nossos corpos se começaram a envolver como se fosse a primeira vez.

 

copula entre gays

    Como o prometido é devido lá me coloquei em posição de elephant para lhe dar a sobremesa ou seja, como ele não tinha experiencia com uma das mãos agarrei no seu pirilau e apontei-o para o buraquito do meu cu que ele à ganância tentou penetrar rapidamente. Apertei um pouco e depois de ter entrado a cabecita fui-me movimentado para que a penetração fosse o mais suave possível. A pouco e pouco a penetração foi-se concretizando ao mesmo tempo que ia sentindo aquele pau gostoso em todo o meu reto e seu peito junto as minhas costas, virei-me um pouco e nos beijamos. Estávamos ambos loucos de prazer. Ele movimentando-se permanentemente num vai e vem constante ajudado também pelo meu movimento. Mal ele começou punhetanto meu pénis com uma das mãos senti seu esperma fluir dentro de mim ao mesmo tempo que o meu esguichava contra a carpete. Ambos estremecemos de prazer e senti seu coração junto as minhas costas palpitando vorazmente. Não era só a sua tensão arterial que subira desalmadamente como a minha de tanto prazer sexual que tínhamos tido naquele momento inesquecível. E assim ficamos durante algum tempo até que a sua pila começou a murchar e com mais facilidade movimentei-me para que ela saísse dentro de mim. Voltamo-nos ficando frente a frente e nos beijando.

    Adormecemos um pouco. Quando acordamos já era mais de meia-noite. Abri os olhos e ele estava de olhos abertos olhando-me. Reparando que eu tinha acordado perguntou:

      - E agora? Nunca pensei que o sexo fosse tão bom! Achas que deixei de ser homem?

      - Que disparate! Pelo facto de termos relações não quer dizer que deixamos de ser o que sempre fomos.

      - Mas tu já és experiente nestas coisas!

      - Sim é verdade! Caso contrário nunca tinha feito o que fizemos. Gostas-te?

      - Adorei e fiquei com uma fome dos diabos.

      - É verdade! Esquecemo-nos do jantar, mas ainda vamos a tempo. Depois de um duche até nos vai saber melhor.

      - E depois?

      - Depois vamos para a cama e se tiveres forças, vamos repetir a dose.

    Foi o que aconteceu. Depois do duche, o jantar e uns copos fomo-nos deitar mas nas nossas cabeças a ideia de voltarmos ao mesmo estava patente.

    Há muito que não tinha um puto como aquele de dezanove anos e sedento de se vir constantemente.

    Naquela noite foi tudo repetido. Ambos nos penetramos, chupamos nossos pirilaus gostosos e nos beijamos. Fizemos promessas de amor e de continuarmos a ser amigos, até porque morávamos perto.

    Naquelas quarenta e oito horas tinha acontecido poesia sexual e o inicio de uma amizade por longos tempos. Não podia perder aquele puto já que tinha sido eu a primeiro na vida dele.

    Ele era de tal força que quando sai de manhã ainda perguntou:

      - Voltas logo à noite?

      - Sim! Mas não faças o jantar. Encomendamos uma pizza.

    E assim foi o que aconteceu e voltou a acontecer durante vários dias. Agora já não tanto porque também não somos de ferro e revezamo-nos, uns dias em casa dele, outras em minha casa e já lá vão seis meses.

     Esta passagem de ano vamos ao Casino de Lisboa, depois, vamos para casa fazer amor para começar bem o ano de 2013.

 

Nelson Camacho D’Magoito

           (O Caçador)

“Contos ao sabor da imaginação”

        de Nelson Camacho

 

a música que estou a ouvir: Conserto para piano
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Domingo, 30 de Dezembro de 2012

O Menino do Kamasutra - parte I

kamasutra homo - nelson camacho

    Tinha acabado de jantar e preparava-me para me debruçar sobre o teclado para continuar mais um capítulo do livro que tenho entre mãos ou seja entre dedos no teclado quando tocaram à porta. Deixei tocar pois não estava virado para receber visitas pois tinha em mente a saga daquele capitulo que nunca mais saia da mona.

    Passado meia hora a campainha voltou a tocar. Como tinha a luz de presença na entrada de casa acesa e para que não dissessem quem quer que fosse que não queria atender, lá fui.

    Estava vestido com um robe branco que quem me conhece quer dizer que tinha algum amigo em casa, mas não, estava sozinho e pronto a atacar a escrita. Desci as escadas e fui abrir a porta. Era um amigo com uma garrafa de champanhe na mão e vinha com a ideia de passar umas horas de desaforo comigo. Olhou-me de alto a baixo e vendo como estava vestido atirou:

      - Estás acompanhado!

    Eu podia dizer que não, ele entrava, bebíamos uns copos e íamos praticar cenas de Kamasutra, mas não, não me apetecia e confirmei o estar acompanhado e o coitado lá se foi embora. Momentos de Kamasutra ficaram para outra altura.

    Ao mesmo tempo tive pena mas este meu amigo tem a mania de vir sem telefonar e ontem não me estava mesmo a apetecer brincadeiras. Tinha na mona a sequencia do tal capítulo de meu novo livro e não queria perder.

Voltei para o meu canto de escrita, liguei a máquina de café e atirei-me ao teclado.

 

    Quando dei por mim, já tinha bebido uns quatro cafés, completado o tal capítulo e o sol timidamente começava a entrar pela janela, mas eram sete da manhã e o tabaco já tinha acabado. Comecei a reler o que tinha escrito mas não estava com mais paciência para a escrita e faltava-me o tabaquinho. Desliguei o computador e quando passei pelo corredor olhei para o quarto que estava vazio e lembrei-me que tinha dado o nega ao Mário.

    Deu-me um arrepio espinha acima, vesti-me de forma casual, e fui até ao café que já estava aberto aquela hora para comprar tabaco e tomar o pequeno-almoço.

    Quando transportei a porta do café dei de caras com um moço de cor que com o ar mais sorridente deste mundo mostrando uns dentes brancos alvos que contratavam com a cor da pele me deus os bons dias. Ele não era bem preto mas sim um pouco amulatado.

    Como é terça-feira, dia de jogar o euro milhões pedi uns cupões e fui tomar a refeição para a esplanada que é coberta e onde se pode fumar.

    Estava debruçado sobre o meu afazer e convicto que hoje iria ter sorte quando o tal jovem se me dirigiu e perguntou se lhe emprestava depois a minha caneta para também ele preencher os cupões do euro milhões.

      - É para já! Tenho aqui outra! Podes-te sentar aqui! Disse eu.

      - Posso?

      - Certo! Assim até podemos trocar ideias sobre este tipo de jogo que está aberto a todos mas não é para todos.

      - De facto nem tudo o que está aberto a todos nem a todos calha.

      - Pois! É a vida! Por vezes olhamos para alguém que em princípio seria de todos mas que não temos acesso.

      - Está a falar de quê! Já agora.

    Naquela altura nem eu mesmo estava a compreender o que tinha dito. Certamente a minha mente estava a virar-se para o meu amigo Mário que horas antes o tinha mandado dar uma volta. Os meus neurónios começaram a fervilhar e atirei.

      - Estou a falar dos relacionamentos entre pessoas. Por vezes a nossa mente manda ter uma atitude mas o decoro e a sociedade, priva-nos de nos abrirmos completamente com essa pessoa.

      - Não me diga que hoje encontrou essa pessoa?

      - Se tens um espírito aberto para aceitar tudo o que te possam dizer, talvez!

      - Já vi que você é que tem um espírito aberto e quando lhe convém, vai logo a fundo com a questão. Parece ser uma pessoa letrada. O que faz?

      - Eu?... Sou escritor nas horas vagas e nas outras, trabalho no meio artístico.

      - Não posso! Sabe! Eu também me dedico à música, faço umas músicas e letras.

      - Já agora gostava de lhe mostrar as minhas coisas. Se quiser dar-se ao trabalho pode ir a minha casa e mostro-lhe. Já agora, chamo-me Jorge e você?

      - Eu chamo-me João

 

    O raio do mulatinho além de ser giro e sempre sorridente mostrando aqueles dentes alvos e beiços carnudos com vontade de serem beijados fez-me estremecer de alto a baixo e comecei a pensar não só com a cabeça de cima como a de baixo que já estava a dar estremeções como a dizer – válá caçador, tens aqui um frango – Para não ser enganado perguntei.

      - Não me digas que também tens um canto em tua casa onde escreves e tocas. Que idade tens?

      - Tenho dezanove anos, onde escrevo e toco é no meu quarto que é um anexo á vivenda dos meus pais para não chatear o resto da família.  Quem lá vai pode estar à vontade que ninguém me chateia.

      - E teus pais que fazem? Para terem uma vivenda a coisa não deve correr mal.

      - Felizmente somos pessoas de bem. O meu pai é adido numa embaixada e minha mão é tradutora e não tenho irmãos. Que queres saber mais?

      - Não! Nada! é que nesta terrinha é difícil conhecer tipo como tu.

      - Pois, cada um é como cada qual e não tenho a culpa de ter nascido preto.

      - Epá! Desculpa lá mas não foi à cor que me estava a referir. Alias não és preto.

      - Pois normalmente a malta de cor ou anda nas obras ou outras profissões. Eu sou o que vocês chamam “O menino da mamã”.

      - Pois Menino da mamã ou não, és bastante simpático e digno de fazeres parte do meu núcleo de amigos.

      - Bem! Sempre vais a minha casa para ver os meus gatafunhos e musicas que faço?

      - Mas agora?

      - Sim porque não? Não é de manhã que se começa o dia? Hoje não vou à escola e podemos curtir.

    Afinal de contas com aquela conversa toda o caçador estava a ser ele. Ainda não tinha adivinhado o que iria acontecer, mas sinceramente embora não tenho dormido naquela noite estava-me a apetecer brincadeira.

    Entregamos os cupões do euro milhões, pagamos as despesas que o Jorge se prontificou a pagar e fomos de abalada.

    Como eu tinha ido a pé até ao café e o Jorge tinha levado o carro, fui à boleia.

    Só pelo carro via-se logo que era gente de posses pois o carrito nada mais era que um Chevrotet. Quando chegamos a casa confirmei ser um menino da mamã, não só pelo tipo de carro como o estadão da vivenda de dois andares, com jardim, piscina, casa de apoio e um anexo que nada mais era que uma pequena vivenda térrea, para onde nos dirigimos, depois de ter guardado o carro numa garagem onde estacionava mais um e com espaço para outros dois ou três.

    O anexo era um espaço composto de um salão ai com uns cem metros quadrados onde existiam um bar, um canto de escrita com o computador, uma zona de música com um piano, uma bateria, uma guitarra eléctrica uma de fado e respectiva aparelhagem de gravação.

      - É aqui onde me entretenho a fazer as minhas musicas e a gravar. Não é propriamente um estúdio, mas serve.

    O resto do salão era dividido por sofás, mesinhas de apoio e uma cama redonda onde ao lado numa parede existia uma porta que condizia para a casa de banho, segundo depois vim a saber. Ao lado do bar também existia uma porta de vai e vem que condizia com o resto da casa e a cozinha.

    Com tudo isto poderia dizer-se que tinha entrado na casa de sonho de qualquer solteirão pronta para receber seus amigos e eu estava a ter esse privilégio.

       - O que queres tomar? - Disse o Jorge.

       - Não sei bem! A esta hora da manhã, talvez algo para acordar bem.

       - Talvez, um Licor Beirão com uma pedra de gelo! É o que está na moda.

       - Tá bem!

 

Kiss Gay O Caçador

    Ele fez dois copos, foi até à zona do estúdio e colocou um CD com um tema de Chopin. O som começou a sair de duas colonas estrategicamente colocadas dos lados na parede sobreposta à cama, ao mesmo tempo que um pequeno projector incidia sobre a mesma apagando-se todas as restantes luzes do espaço. A luz projectada ia incidir sobre a cama com uma tonalidade fosca dando ao ambiente uma zona semi-escura convidando a praticar-se experiencia do Kamasutra.

    Ao mesmo tempo que me entregava o copo com o licor foi dizendo:

      - Parece-me que por ali estamos mais à vontade e encaminhou-se para a zona onde se faz amor.

   Eu não só estava perplexo com tudo aquilo como começava a sentir algo estranho pelo meu corpo, mais propriamente dito no pau que estava a começar a inchar.

    O Jorge enquanto se encaminhava para aquela zona, ia-se despindo até ficar somente com uns boxers. Como não sou parvo e já estava a ver no que aquilo iria acabar, também me fui despindo, acabando por ficar somente com uma torce.

 

Gaye em movimento sexual

    Quando chegamos à cama, acto contínuo nos abraça nos beijamos e nos atiramos como para uma piscina. Porra! O colchão era de água e ficamos envolvidos por um turbilhão que nos apertava ainda mais.

    Fiquei por baixo e ele começou me beijando o peito ao mesmo tempo que uma das mãos se dirigia ao meu pénis que já se encontrava em sentido. Manuseou-o um pouco e retirou-o cá para fora ao mesmo tempo que fazia o mesmo ao seu. Ficamos totalmente em pelota e roçando um no outro. Subiu mais um pouco e veio até minha boca beijando-me sofregamente num beijo de troca de salivas.

    A minha cueca e o boxer dele já estavam no chão e nossos corpos se gladiavam como a tentar cada um entrar no outro como se fora um só.

    Jorge, novamente desceu com beijos pelo meu corpo até ao pau metendo-o em sua boca e apertando suavemente com seus lábios e num movimento constante dando-me a sensação de estar a penetrar numa vagina virgem.

    Durou algum tempo até me estar avir. Quando ele notou o que iria acontecer pelos meus movimentos, retirou daquela posição, subiu novamente pelo meu corpo e seu pénis longo foi parar à minha entre pernas que eu apertei ao mesmo tempo que o meu roçava em sua barriga.

     A loucura estava a acontecer e num acto irreflectido ou não criando o centro da cama como o fulcro dos nossos corpos, nos virámos e ficamos na posição de sessenta e nove abocanhando mutuamente nossos pénis num sôfrego tão grande que passados alguns instantes sentimos jactos de fluido carregados de espermatozóides que desta vês não iriam fazer nada para a procriação da espécie.

     Derrotados e cansados, voltamos à posição normal e adormecemos um pouco.

    Já era meio-dia quando acordámos.

      - Bom dia

      - Bom dia também para ti.

      - E agora! Que vamos fazer?

      - Vamos tomar um duche, o pequeno-almoço e como tenho hoje uma entrevista na TV para um novo trabalho encontramo-nos logo à noite se quiseres.

      - Fico à tua espera para continuarmos o que ficou a meio. Estás de acordo.

      - Completamente! Onde nos encontramos?

      - Aqui em minha casa como é óbvio! Vais ter um jantar de gourmet à tua espera.

    Foi com este diálogo e depois de tomar o tal duche, que nos beijamos com promessas de eu voltar para reiniciarmos o que tinha ficado a meio e iniciarmos em novo amor.

                                                                                                        CONTINUA»

 

Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência. O geral ultrapassa a ficção.

 

Nelson Camacho D’Magoito

           (O Caçador)

“Contos ao sabor da imaginação”

        de Nelson Camacho

a música que estou a ouvir: Fantasia de Chopin
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Sexta-feira, 13 de Abril de 2012

Prós e Contras das relações anais

kamasutra homo

RELAÇÕES ANAIS

 

    Os meus escritos neste blogue como os meus leitores já se habituaram, em princípio baseia-se em histórias eróticas devidamente ficcionadas e contos saídos da minha cabeça pensadora, no entanto, de vez em quanto lá vou fazendo o que considero “Um serviço público” entrando nos aconselhamentos médicos, sociológicos e de sexualidades.

    Não sendo um expert sobre todos os assuntos, de vez em quando procuro conhecimentos tanto em livros como aqui na net. Foi assim que cheguei hoje ao aconselhamento do porquê e como se deve praticar o sexo anal tanto entre Homossexuais como entre heterossexuais.

    Muita rapaziada que lê nos meus blogues e porque querem fazer perguntas no anonimato, o que respeito, me escrevem por e-mail fazendo perguntas dos mais diversos temas. Como não me é possível responder a todos/as individualmente, classifico as perguntas e depois de escolher um tema, venho aqui dar respostas o mais concisas possíveis e em forma de prosa.

Como nunca é demais falar sobre educação sexual

hoje vou falar sobre relações anais.

Kamasutra homo nunca é tarde

 

 As perguntas que normalmente se me poem são:

 

   - Porque rasão nem sempre o sexo anal me dão prazer?

   - Porque razão o homem tem tendência em praticar o sexo anal?

   - Porque razão o pénis do penetrador por vezes quando sai, vem com marcas de fezes?

   - Há alguma forma eficaz de ter relações anais sem sentir desconforto?

 

Nem sempre das primeiras vezes que se é penetrado/a é uma sensação agradável, no entanto é sempre uma questão de posição.

Convém se possível, nas últimas 24 horas não ter ingerido comidas picantes ou andar de diarreia.

O ato de penetração anal deve ser sempre de comum acordo e tem de haver um relaxamento total não descuidando os preliminares. Carinhos, afagos e por vezes rizadas de boa disposição recíprocos.

A zona anal tem imensas terminações nervosas e por isso a sensibilidade é uma das suas características, logo, é possível que o/a penetrado sinta algum prazer, bastando para isso, estar devidamente relaxada. Porque ao tornar o seu corpo tenso por receio da dor que possa sentir, vai contrair os músculos do seu corpo, e por consequência os do ânus, dificultando a penetração.

Não convém que o pénis do penetrador seja muito dotado pelo menos no calibre, já o comprimento não tem grande influência, às vezes até ajuda, conforme a posição adotada.

O penetrador não deve ter pressa e deixar o/a penetrado/a relaxar-se o suficiente. È sempre aconselhável usar um lubrificante íntimo à base água. O melhor de todos e o mais antigo e barato é a vaselina esterilizada que se vende nas farmácias sem ter de recorrer às lojas de produtos eróticos, que hás vezes é uma chatice. Convém quando o/a parceiro/a não é habitual convém usar sempre camisinha (atenção às datas de validade, não devem comprar grande quantidade e usá-las na carteira, no bolso ou na mesa de cabeceira durante muito tempo, pois perdem a elasticidade e a sua própria lubrificação com facilidade).

Se o/a possível penetrado/a não está para ai virado/a na altura ou se queixar de dor o melhor é parar de imediato, continue com os preliminares até que esteja tudo bem e mude de posição ou passe para o dia seguinte. Tenha calma pois com calma ganha-se o céu.

O penetrador não deve pensar no ânus como se fosse uma vagina mesmo apertadinha pois ela própria cria a sua lubrificação com a excitação.

Para uma melhor performance nas primeiras relações anais, usando um creme começa fazendo carícias nas bordas do ânus. Depois penetra-o lentamente com um dedo e, posteriormente, com dois. Esta penetração, além de lenta, deve ser feita em etapas, com idas e vindas bem vagarosas. Uma das melhores formas de fazer estes preâmbulos é, no caso de homem/homem ao mesmo tempo que o penetrador faz um broche vai utilizando os dedos. Para o caso de homem/mulher será o clitóris da mulher que funcionará como pénis.

Quando o penetrado/a começar a sentir-se bem é de começar a penetrar lentamente com o pénis

Se o pénis for bastante longo, evitar a sua penetração com força e de repente. Faça-o lentamente e num vai e vem permanente até à ejaculação e o prazer será total de ambas as partes.

 

Kamasutra_andromache e colher

A melhor posição nas primeiras vezes é a de “andromache” em que o penetrado/a se senta sobre o pénis do penetrador e assim em movimentos lentos vai conseguindo uma situação mais confortável.

O penetrador deve sempre respeitar o ritmo do/a penetrado/a pois é ele/a que lhe vai dar o maior prazer. Quando sentir a sensação do início da ejaculação, pare e mude de posição para de “colher” e vai ver que o êxtase é total para os dois na medida em que o/a penetrado/a pode masturbar-se enquanto o penetrador ejacula.

 

Diga-se o que se disser a relação anal existe desde todos os tempos entre todos os animais racionais e irracionais. Do antes Cristo e no-pós cristo, até à nossa dissolução. Faz parte do relacionamento sexual do ser vivente como o nascer comer beber e morrer.

Atualmente com a liberalização da sexualidade com a informação constante nos Mídias inclusive programas de TV, mais se fala que a penetração anal já não é exclusiva dos homossexuais. Ainda sobre este assunto há um engano ao dizer-se que é um ato exclusivo dos homossexuais na medida em que nem todos são penetrados, alguns, praticam outras formas de sexo entre eles e alguns, principalmente casados só penetram.

Normalmente os homens casados porque não têm uma relação totalmente aberta com suas mulheres e porque têm o fetiche de como será “comer um cú?” Procuram homens para o praticarem e até pagam para isso. Normalmente pagam mais a outro homem para satisfazerem esse desejo que a uma mulher.

Ser Gay ou bissexual não quer dizer que pratiquem o ato de passivos, embora seja uma minoria. É sempre de acordo com o parceiro que encontrarem e com a habilidade do outro. Mais tarde ou mais cedo o gosto por ser-se ativo/passivo é como a morte,- de lá ninguém volta-. Mas aí também não vem mal ao mundo.

Ser-se homossexual, bissexual ou heterossexual não é doença mas sim orientações sexuais diferentes.

 

copla perfeita

Ainda não está provado cientificamente a razão de se ser heterossexual, bissexual ou homossexual.

Quanto ao ser-se heterossexual tudo bem! Dizem! É a forma natural das relações sexuais já que elas servem para procriar.

Quanto ao ser-se bissexual a coisa começa a ter divergências já que estes têm relações sexuais com os dois sexos.

Quanto aos homossexuais genuínos, a coisa já chia de outra maneira.

 

As tentativas de explicar a origem da homossexualidade incluem teorias que vão da mitologia à sociologia. No século 19, psiquiatras concluíram que ser gay era um transtorno mental causado por equívocos na criação da criança - e essa ideia reinou na maior parte do século 20. Tentaram-se fazer terapias de “cura”, mas nada resultou dessas experiências. Em 1973, a Associação Psiquiátrica Americana achou melhor retirar de sua lista de distúrbios mentais a atração sexual por pessoas do mesmo sexo. Foi quando o termo mudou de nome: homossexualismo deu lugar a homossexualidade - porque o sufixo "ismo" denota doença. A essa altura, os cientistas já consideravam ser gay uma variação absolutamente natural do comportamento humano.


Até que em 1991 o neurocientista Simon LeVay, gay declarado, anunciou ter encontrado diferenças em cérebros de homens gays e héteros. LeVay examinou o hipotálamo, zona-chave da sexualidade no cérebro, e descobriu que a região chamada INAH-3 era entre 2 e 3 vezes menor nos gays. Era a primeira indicação da origem biológica da homossexualidade.

 

Em 1993 com as pesquisas de Dean Hamer, ele percebeu que dentro das famílias havia muito mais gays do lado materno. Usando um scâner, Hamer viu que uma região do cromossomo X, a Xq28, era idêntica em muitos irmãos gays. O que ele descobriu não foi propriamente um único gene gay, mas uma tira de DNA transmitida por inteiro. A notícia provocou rebuliço, e não era para menos. Mesmo contestada por outros estudos, a conexão entre genes e orientação sexual sugere que as pessoas não escolhem ser homossexuais, mas nascem assim. A comunidade gay começou a ver na ciência a resposta contra a ideia de que seu comportamento era "antinatural". 

 

Existem também outras opiniões tais como “ a causa está na convivência familiar” Uma mãe depois de ter tido vários filhos homens, e como gostaria de ter uma menina e então trata o ultimo como a menina que não teve. Os irmãos mais velhos também tenderiam a "dominar" o mais novo, influindo em seus sentimentos sobre si e os demais. Outra hipótese vem da biologia. "Os fetos masculinos talvez acionem uma reação imunológica na mãe ao produzirem substâncias que ameaçam seu equilíbrio hormonal", diz o cientista Qazi Rahman, da Universidade de East London. Segundo ele, o corpo da mãe acionaria um alarme para produção de anticorpos contra proteínas ou hormônios do bebé. Cada novo feto masculino intensifica a resposta, e o acúmulo de anticorpos redirecionaria a diferenciação tipicamente masculina para uma mais feminina, gerando orientação homossexual nos filhos seguintes.


Uma história real:

 

Patrick e Thomas são gémeos, têm 7 anos, olhos azuis e cabelo ondulado. Cresceram na mesma casa, criados pelos mesmos pais. À primeira vista, é impossível distingui-los. Mas passe algum tempo com eles e você verá que Patrick é sociável, atento e pensativo, enquanto Thomas é espontâneo e adora brincar de luta. Quando tinham 2 anos, Patrick encontrou os sapatos da mãe e calçou-os e gostou. Aos 3, Thomas disse que o revólver de plástico era seu brinquedo favorito. Aos 5, Thomas se fantasiou de monstro no Halloween; Patrick quis vestir-se de princesa. Ridicularizado pelas risadas do irmão, decidiu ser Batman. Patrick sempre brincou entre meninas, nunca meninos. Os pais deixaram que ele fosse ele mesmo em casa, mas mantiveram alguns limites em público com medo de que seu comportamento feminino o expusesse. Funcionou até um certo ano, quando o orientador da escola ligou dizendo que ele deixara os colegas incomodados: insistia que era uma menina.


A história de Patrick e Thomas foi revelada pelo jornal Boston Globe. Se a homossexualidade fosse mesmo causada por um cromossomo, os dois deveriam ter a mesma orientação sexual. Mas não foi bem isso o que aconteceu.


O caso de gémeos com orientação sexual diferente mostra que, sozinha, a genética não explica a homossexualidade.

 

O problema é que ninguém sabe exatamente quantos e quais são eles. Não há provas, por exemplo, de que o abuso sexual na infância causa homossexualidade. O número de gays não é maior em lares chefiados por mulheres nem entre filhos criados por casais gays. Tampouco há mais casos de homossexualidade após períodos de guerra, quando os pais se ausentam de casa, o que enfraquece as hipóteses sobre dinâmicas familiares.

 

Conclusão: Existem homossexuais porque existem. Nada mais é que uma forma diferente de fazer sexo não sendo doença e a prova está que numa boa parte dos países já é possível o casamento entre eles.

 

Países que reconhecem o casamento entre pessoas do mesmo sexo

  • 2001 – Países Baixos
  • 2003 - Bélgica
  • 2004 – Massachusetts (Estados Unidos)
  • 2004 – Espanha e Canadá
  • 2006 – África do Sul
  • 2008 – Connecticut (Estados Unidos)
  • 2009- Noruega, Suécia, Iowa (Estados Unidos),Vermont (Estados Unidos)
  • 2010 – New Hampshire (Estados Unidos) Washington,C.C. (Estados Unidos), Portugal, Islândia, Argentina, Cidade do México (México).
  • 2010 – Portugal. Sob a vigência governamental de José Sócrates do Partido Socialista.
  • 2011 – New York (Estados Unidos).
  • Locais que reconheceram temporariamente o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.
  • 2008 – Califórnia (Estados Unidos) (entre 15 de Maio de 2008 e 5 de Novembro de 2008)

Uma pequena história dos hábitos e costumes das relações anais

 

Nas civilizações do Oriente Médio, onde o prazer sexual sempre sofreu repressões, o sexo anal era frequentemente abominado.

Já os gregos e romanos, que aceitavam o prazer como uma dádiva divina, faziam-no naturalmente.

Xenofonte, na Anábasis, relata episódios de relações entre soldados e jovenzinhos como a coisa mais natural do mundo.

Na Ilíada a relação entre Aquiles e Pátroclo é insinuada como uma relação homossexual. Ou seja Aquiles seria o que hoje chamamos bissexual.

Nas festas greco-romanas, as relações entre homens eram extremamente comuns, o que implicava em relações anais. O mesmo nos diz os vasos da época clássica e helenística com pinturas eróticas.

Isto dá uma ideia de que os cultores dos prazeres da carne usavam e abusavam dos prazeres anais.

Então, o que faz o sexo anal ser tão desejado, praticado e procurado pelos homens?

Sendo o ânus mais estreito e com expansibilidade menor que a vagina, faz com que quem tenha um pintinho, se sinta com um pinto. Quem tenha um pinto se sente como sendo possuidor de um pintão. E quem tem um pintão e não consegue ter relações anais sente-se como portador de um canhão.

Na relação anal não existe o risco de uma gravidez. O que em algumas situações é extremamente desejável e apreciável.

Como o canal anal/retal é mais extenso, em comprimento, do que a musculatura da entrada da vagina, o prazer peniano, para o homem que penetra, se torna maior na relação anal que na relação vaginal. Além disto alguns homens, e mulheres relatam que sentem uma sensação de posse maior na relação anal, aumentando com isto a sensação prazerosa.

 

O que aqui fica expresso são teorias minhas e outras de sociólogos, psiquiatras, cientistas filósofos e alguns homossexuais e bissexuais.


Recolha de alguns dados em Dr. Carrion e Irônico social, entre outros.

 

Se quiser comentar ou acrescentar algo sobre este tema, não tenha medo.

 

Nelson Camacho D’Magoito

        (O Caçador)

 

sinto-me: Amor e felicidade no casamento
a música que estou a ouvir: I'm Not in Love
publicado por nelson camacho às 14:37
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Quinta-feira, 13 de Outubro de 2011

O Novo Carteiro

 

O descanso dos guerreiros

Quando o carteiro toca duas vezes

 

Quando ouvimos tocar a campainha da porta, normalmente ou espreitamos ou vimos através do vídeo porteiro, (conforme o tipo de habitação que temos) quem nos vem chatear àquela hora. Se é uma miga ou um amigo, abrimos, se é um dos tipos que nos quer impingir publicidade ou alguém desconhecido, deixamos tocar e não respondemos, até se fartarem e irem-se embora. Mas há um outro tipo de pessoa que normalmente nos bate á porta, é o carteiro que por norma, só toca na campainha quando tem alguma encomenda ou carta registada para nos entregar.

O Carteiro é o fiel mensageiro da vida ou da morte. Uns o esperam com alvoroço, outros com receio, pois esta personagem, nada mais é que uma esperança ambulante. Às vezes, até sonhamos como será, pois raramente o vimos.

Onde se passou esta história é numa casa de verão e como tal pouca correspondência recebo, a não ser uma ou outra encomenda que vou fazendo acontecendo assim que os tais carteiros que não conhecemos só têm que deixar o aviso respectivo dos CTT para ir à estação levantar as encomendas.

Também pouca vida social faço na terra, pois sendo uma casa de verão, a minha vida é praia, casa, Lisboa. A cafés, só vou a um e normalmente para comprar o tabaco e ou o jornal, tomando às vezes uma bica e nada mais, se por ali fico um quarto de hora já é muito. Não conheço qualquer pessoa e como também sou um pouco introvertido, também não me dá para socializar, no entanto, no outro dia, a televisão do café estava a dar um jogo de futebol que me estava a interessar, através de um canal da TV- Cabo, como nesta casa não tenho este sistema de televisão, sentei-me, tomei uma bica a ali estive a ver o jogo.

O café estava cheio de “malta” lá do sítio, o que era normal, embora quase toda a gente tenha a TV- Cabo, sabe melhor ver estes jogos no café, pois sempre se vai dando um palpite de treinador de bancada com o colega ou fazendo criticas ao árbitro. Eu estava para ali só, feito parvo e olhando de vez em quando para um ou outro espectador, só os vendo por traz, pois estava numa mesa ao fundo do café.

De repente, um moço bem-apessoado, que estava também só e encostado ao balcão, puxou de um cigarro, e com uma mão percorreu todos os bolsos, como quem procura algo ao mesmo tempo que dava uma olhadela para a assistência, até que seus olhos depararam com os meus, que nesse preciso momento o mirava de alto a baixo.

 Deu duas lambidelas no filtro do cigarro, como estando a amolecê-lo, e fixando-me com o ar mais maldoso deste mundo dirigiu-se a mim dizendo:

- Desculpe, mas tem lume que me empreste?

Ao que lhe respondi com ar irónico depois de ter visto aquela lambidela no cigarro:

- Bem… lume não lhe poço emprestar, mas um isqueiro para acender o cigarro! Isso poço!

O moço, que ainda não tinha nome, quando lhe estendi a mão com o isqueiro, este agarrou-o, acendeu o cigarro, ao mesmo tempo que ia olhando para mim com ar terno e doce. Quando devolveu o isqueiro fê-lo de forma que os seus dedos roçaram minha mão pela parte de baixo sustentando esse gesto por alguns segundos e que eu aguentei o mais tempo possível. De repente, apertou minha mão ao de leve e com um olhar maroto perguntou:

- Você não é de cá, pois não?

- Não! Disse eu um pouco atrapalhado. Só tenho cá uma casa para passar o verão e quando cá estou, estou mais tempo na praia que andar de café em café, para isso, tenho a minha Lisboa.

- Há… de facto nunca o tinha visto por aqui. Esta terra também é uma pasmaceira. Eu também trabalho em Lisboa, mas agora vim fazer uma férias de um colega aqui na zona.

- Porque não se senta? Perguntei…

- Pois bem! Já agora! Toma mais alguma coisa?

- Não obrigado, um café por agora já chega! Mas olhe que essa atitude só lhe fica bem. Nesta terra parece haver um certo constrangimento em as pessoas sentarem-se numa mesa onde esteja uma só pessoa e muito menos oferecer uma bebida.

- Sabe… As pessoas aqui são muito metidas com elas e enquanto não nos conhecem parece que são desconfiadas, mas eu não ligo. Estou habituado ao Porto e lá não se passa assim. Quando entramos num café, este está cheio, mas há um lugar vago numa mesa que esteja ocupada por um tipo qualquer, pedimos licença e nos sentamos. Às vezes dá para conversar outras não.

- De facto é assim! As pessoas do norte são muito mais afáveis que por aqui. Você é do Porto? Não tem pronuncia!

- Sou… Sou mas há dois anos, pediram-me para vir trabalhar para Lisboa e eu aceitei. A grande cidade é sempre a grande cidade.

- De facto a grande cidade é a grande cidade mas eu gosto muito do Porto e tenho lá grandes amigos, alguns feitos nas mesmas condições em que estamos agora. Depois de um contacto no café ficamos amigos. De tal forma que quando lá vou, normalmente depois de saberem que lá estou, não me deixam ficar em hotel, tenho sempre casa onde ficar.

A conversa, de circunstância, manteve-se durante algum tempo até que acabou o jogo acabou mas que acabámos por não ver.

O tal moço, acabou por dizer chamar-se Luís, eu também me apresentei.

Olhou para o relógio e de imediato:

- Ói ói ói,.... Nem dei pelas horas, tenho de ir para o trabalho. A conversa foi muito agradável, mas tenho mesmo de ir.

Levantou-se, despediu-se com um aperto de mão bastante apertado ao mesmo tempo que disse:

- Agente vê-se por aí, foi muito agradável este bocadinho.

De facto, tinha sido agradável aquele conhecimento que me deixou um pouco perturbado, pois repetiu duas vezes que a conversa tinha sido agradável e no cumprimento, apertou a minha mão de forma não habitual para um primeiro conhecimento.

Depois daquilo, fui para casa e lá fui fazendo a minha vida normal.

Continuei a ir ao mesmo café a várias horas, de manhã, à tarde e à noite, mas nunca mais o vi.

 

Um dia tocam à campainha, insistentemente, perguntei quem era e de fora alguém respondeu:

-É o carteiro! Tenho uma encomenda para entregar!

  Normalmente neste tempo quente, (estamos em Agosto), ando sempre com uns pequenos calções, descalço e em tronco nu. Como não era ninguém de importância, desci a escada interior e fui abrir a porta. Qual não é o meu espanto, o carteiro era nem mais nem menos o tal Luís que tinha conhecido no café semanas antes.

 Escorria o suor pela cara a baixo, ficou com os olhos muito esbugalhados a olhar para mim, com uma pequena caixa na mão. Durante uns segundo ficou especado e hirto, adivinhando-se uma certa tremura interior.

Eu ainda fiquei pior, não hirto, mas não sabendo o que dizer ou fazer, até que de repente, saiu-me:

- Ó homem… parece que ficou atrapalhado, afinal já nos conhecemos, não sabia era qual a sua profissão.

- Pois… disse ele mais afoito: eu também não disse que era carteiro!

- Afinal o que me traz a esta hora?

- É… é de facto um pouco mais tarde da hora habitual da distribuição, mas já por cá tinha passado e ninguém atendeu, dei a volta e guardei esta encomenda para a última entrega. Parece que estava a adivinhar ser uma pessoa já conhecida.

Eu vendo o rapaz a transpirar por todos os lados, perguntei-lhe se não queria entrar para beber um copo de água, já que era a última encomenda a entregar.

Um pouco indeciso respondeu:

- Sabe? Nós não podemos entrar nas residências dos destinatários do correio, mas como já nos conhecemos e é aqui que acabo o serviço, agradeço.

Subi a escada e lá veio ele atrás de mim. Fomos até à cozinha e perguntei-lhe se queria antes uma cervejinha fresca, mas disse que não, agora preferia a água. Assim foi, dei-lhe um copo de água fresca, que ele bebeu sofregamente, ao mesmo tempo que não tirava os olhos do meu peito.

Quando acabou de beber, pegou na encomenda, num papel e numa caneta e deu-me dizendo que tinha de assinar em determinado lugar.

Eu peguei no papel e quando ia para segurar a caneta, esta caiu no chão. Ele foi rápido em se baixar para a apanhar e ficou assim, uns segundos olhando com um olhar guloso para o volume que se apercebia por dentro dos meus calções.

Não era preciso dizer nada ou ter qualquer atitude a não ser a minha. Movimentei-me um pouco para a frente, para que o meu coiso fosse parar à sua cara.

Ele ficou na mesma posição de agachado, olhou para cima, fixou-me nos olhos e perguntou: - Posso?

A minha pila parecia que tinha molas, começou logo a crescer e a inchar. Ele sem mais aquelas baixou meus calções, e delicadamente aquele pau que já não era um pau normal mas algo pulsante e irrequieto lá foi penetrando na sua boca.  

Estavam os amigos da fertilidade quase a expulsarem-se por aquela caverna abaixo quando lhe segurei na cabeça e disse: Calma… e fossemos até à cama? Luís acedeu, e começou a despir-se e como dois pombinhos de mãos dadas lá fomos.

Nossos paus se entrelaçaram e nossas bocas se beijaram sofregamente como não houvesse outro momento de prazer próximo.

Passado pouco tempo, luís foi descendo pelo meu corpo beijando-me todo o corpo até voltar com sua língua a circundar toda a glande ao mesmo tempo que beijava copiosamente todo o restante até aos tin-tins. De repente, virando-se num grau de noventa graus e quase sem dar por isso, estávamos numa posição de sessenta e nove. Beijamos sofregamente nossas virilidades penetrando nossos êmbolos em nossas bocas ao mesmo tempo que soltávamos milhares de miúdos ou miúdas que nunca viriam a ser. Ficamos assim durante algum tempo até que nos endireitamos e já cansados nos abraçamos e assim ficámos durante um tempo indeterminado.

Quando acordamos já era noite serrada e o quarto estava totalmente às escuras. Só no teço se viam as horas que eram direccionadas por um relógio de raios lazer que tinha na mesa-de-cabeceira.

- Olha que engraçado. Disse o Luís perante aquela perspectiva. – Nunca tinha visto umas horas projectadas.

- Pois! Disse eu. São “mariquices” que gosto de ter!

- E as mariquices que fixemos! Gostas-te? Perguntou o Luís.

Em resposta nada podia dizer, pois a felicidade naquele dia tinha entrado casa dentro e a forma de responder foi beija-lo.

Nosso corpos voltaram e encontrar-se beijando-nos mutuamente. Comecei por beijar seus mamilos hirtos, desci um pouco mais até aos lados das pernas que a pouco e pouco fui levantando até ficarem numa posição de “acrobata” e comecei a penetra-lo lentamente para que o prazer fosse maior de ambas as partes.

- Não te venhas senão acaba a festa, disse ele. – Também gostava de experimentar.

 Nunca tinha experimentado, mas o momento estava a ser tão inexplicável que disse de mim para mim! Chegou o dia!  

 Julgando ser a posição menos penosa para uma primeira vez, desembaraçámo-nos daquela posição, subi pelo seu corpo e colocando-me em posição de sentado e fui eu que lentamente fui penetrando aquela pila gostosa dentro de mim.

Ambos nos movimentamos num vai e vem frenético até que senti penetrar-me aqueles milhões de espermatozóides ao mesmo tempo que os meus esguichavam direitos aquela boca já minha conhecida horas antes.

Caímos para o lado como coelhos e ali ficámos mais umas horas.

Finalmente tinha tirado os três.

Quando acordámos, fizemos promessas de amor.

Combinámos outra farra. Uma saída ao cinema ou tomar um copo em um qualquer bar em Lisboa, pois Santos ao pé da porta não fazem milagres.

Afinal não é preciso Net para acontecerem estes encontros inesperados, só é preciso estarmos atentos aos sinais que se nos deparam no café, na praia no cinema ou em qualquer outro sítio.

Trocamos telefones e moradas.

Espero que o carteiro volte a tocar.

 

O Caçador

a música que estou a ouvir: Como é grande o meu amor por você (Roberto Carlos)
sinto-me: com saudades
publicado por nelson camacho às 03:22
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