A primeira vez a sério
III Parte
Para ler tudo de princípio vá até há (I Parte)
Naquela sexta-feira em que o Pedro soube da ida dos pais iriam passar o fim-de-semana ao Senhor de Matosinhos de imediato contou ao Luís e disse-lhe que iria passar o fim-de-semana só em casa e seria uma oportunidade para ele ficar lá em casa.
Luís que andava deserto de ir além da punheta e dos broches pois em sua casa nada mais podia acontecer aceitou de imediato.
Combinaram que iriam almoçar no sábado e depois de confirmar que os pais e o irmão se tinham ausentado iriam para sua casa.
O cérebro de ambos durante o almoço iam planeando como iria ser os dois sozinhos numa cama confortável e beberam mais um pouco do habitual.
Ao fim da tarde lá foram para casa do Pedro.
Assim que chegaram o Luís que tinha levado um DVD porno erótico gay pediu para o colocar no DVD da sala e sentaram-se confortavelmente num sofá visionando o tal filme.
Não faltou muito para o Luís meter a mão entre as calças do Pedro e ir verificar se o seu pau já se encontrava à sua disposição. E estava!...
Foi a vez de o Pedro ir verificar se o do amigo também já estava em pleno. E também estava.
Despiram-se apressadamente se beijaram e mesmo ali no sofá seus corpos pelados se uniram como nunca tinham estado.
De repente Pedro ajoelhou-se e começou beijando Luís desde a boca até ao pénis como se o corpo dele fosse uma tábua de engomar e a sua língua fosse o ferro.
Luís sentou-se e perguntou:
- E se fossemos para o teu quarto.
- É para já. Sempre estamos mais à vontade.
Pedro levantou-se, pegou nas mãos do Luís e encaminharam-se para o quarto e atiraram-se para cima da cama. Ficarem numa posição de 69 e começaram beijando seus pirilaus hirtos e firmes quase a explodirem de prazer.
Naquela posição era novidade mas de felação o Luís já começava a estar farto e antes que explodisse fez a proposta derradeira:
- E se experimentássemos outra coisa?
- Queres fazer o que vimos no filme?
- E tu não queres?
- Talvez!... Mas quem vai ser o primeiro? Eu nunca fiz, e tu?
- Já levei com uns caralhos e gostei. Queres experimentar primeiro?
- Se fizeres com cuidado pois deve doer também vou experimentar.
Para o Luís era aquilo que há muito esperava então saíram da posição do 69 e colocou o Pedro de barriga para baixo não sem antes molhando um dedo com saliva lubrificar o ânus do virgem pois sabia bem o que fazer.
Depois de estarem na posição correcta para maior lubrificação luís ainda fez com a língua uma anilingus começando por beijar aquela bunda gostosa e com mais saliva foi penetrando o ânus até entrar toda a sua língua depois com o maior jeito possível lá apontou o seu belo caralho que a pouco e pouco foi entrando naquele cú apertadinho. Pedro ainda se movimentou olhando para aquele caralhão já metade dentro de si. Estava a ficar louco de prazer primeiro com a língua do seu amigo e agora com aquele membro estranho, então de repente deu como um coice para cima e todo aquele pedaço de carne entrou repentinamente dentro de si. Ganiu de dor mas Luís deitando com o peso seu corpo nas costas de Pedro este sentiu-se mais aliviado da dor que com o movimento do Luís esta foi passando. Estava tudo consumado. A partir daquele momento não era mais virgem e o prazer era total.
Para que nada ficasse por fazer Luís segurou e apertou o caralho do amigo ao mesmo tempo que dava aquela foda principesca punhetando-o. Ambos se movimentaram e se vieram ao mesmo tempo.
Havia esporra por todos os lados. Nos lençóis e nas bebas do Pedro tal era a abundância que saiu um pouco daquele cuzinho gostoso.
Foi uma foda que metia inveja a qualquer coelho que passados segundos atiraram-se para o lado exausto.
Não ouve mais palavras durante vários momentos até que os pirilaus já flácidos o Pedro perguntou:
- E agora?
- Agora como não tens ninguém em casa, vamos mandar vir uma pizza para o jantar e depois logo se vê. Eu também quero levar com o teu caralho dentro de mim. Não queres?
- Já agora! Para não te ficares a rir.
Foi com este diálogo que se levantaram e foram tomar duche.
Depois do duche reconfortante foi desligar o DVD que já tinha há muito terminado telefonaram para a Pizzaria e Pedro foi abrir uma garrafa de vinho branco e preparou a mesa mesmo na cozinha para a refeição.
O rapaz da Pizzaria
Entretanto tocaram à campainha. Era o moço da pizzaria.
Pedro foi abrir a porta e nem reparou que estava de Shorts e atrás de si o Luís na mesma condição com duas notas de vinte euros para pagar a despesa.
O estafeta ficou um pouco assarapantado com o que estava a ver e comentou:
- Está-se mesmo a ver que os seus pais não estão em casa!
- Não!.. e este é um amigo que vai passar cá o fim-de-semana.
- Você nunca viu dois gajos nus? – Comentou o Luís com as notas na mão.
- Já vi e só tenho pena de não poder estar no meio.
- E o que você faria no meio de nós dois?
- Amigos!.. Estas coisas não são estranhas para mim. Posso voltar depois de sair do serviço e trazer umas cervejas e mais uma pizza.
Luís ficou logo com água na boca perante aquela atitude do rapaz que até era bem jeitoso de olhos azuis e cabelo alourado e um pouco desgrenhado então aproximou-se dele e com uma mão meteu os euros numa algibeira e com a outra apalpou-lhe o sítio do pénis ao mesmo tempo que lhe segredava:
- A que horas vens? Ou é só promessas?
- Por volta da 22 horas se me deixarem tomar um duche.
Pedro estava de boca aberta com tudo o que se estava a passar e lívido de vergonha com a desfaçatez do amigo. E só teve coragem para perguntar:
- Que idade tens? Conheces os meus pais?
- Tenho dezanove anos Chamo-me Jaime e também faço parte do coro lá da igreja. Já andei atrás do teu irmão mas o gajo não me liga alguma.
- Pois! Ele já tem uma namorada.
- Opa! Isso é só para enganar os teus pais pois sei que ele anda metido com o sacristão mas eu não tenho tido sorte.
- Bem!.. Bem! .. Isso é uma história que logo nos vais contar.
- Afinal posso ou não voltar logo à noite?
- Cá por mim podes. Sei onde trabalhas. O responsável é aqui o meu amigo Luís que ao que parece é um exspert na matéria.
Depois do Jaime se ter ido embora não fora aquela dica divulgando que o seu irmão era gay a amizade com o Luís teria ficado por ali pois tinha-se metido com o estafeta da pizzaria pois a seu ver todo o mundo iria saber das suas experiências sexuais e tomando em conta a forma como foi educado não seria o mais conveniente. Luís no entanto já experiente da vida descomplexada que levava com meia dúzia de explicações e uns beijinhos à mistura. A coisa ficou por ali.
Jantaram foram para a sala ver o programa “A tua cara não é estranha Kid” da TVI.
Ao que parece o Jaime também estava deserto de entrar naquela menage atroi e na hora apontada já estava tocando à porta com uma pizza e um pak de cervejas.
Pedro foi abrir a porta ao mesmo tempo que no corredor comentava para o Luís:
- Afinal de contas o gajo sempre veio.
- Não acreditaste mas ficaste curioso.
- Só fiquei interessado com aquela história do meu irmão.
- É para que saibas que nós somos uma comunidade quase secreta. Há uns que se andam bamboleando por aí como os tais da sauna que nos fizeram os bicos e depois somos nós que gozamos a vida sem dar nas vistas. Somos os que temos mais sorte.
- Quer dizer que já entrei nesse grupo secreto.
- Secreto para a comunidade e abertos para com quem temos interesse. Contrariamente somos homens como quaisquer outros. O meu amigo Nelson costuma dizer “Quando surge a oportunidade, na cama não há programa”.
- E tu queres ser como ele?
- O gajo é um bom vivam. Foi ele que me tirou os três. Tens de o conhecer.
A porta abriu-se e lá estava o Jaime com as encomendas nas mãos e com um dos ares mais resplandecentes do mundo. Aqueles olhos azuis brilhantes e já sem o boné na cabeça mostrando aquele cabelo alourado e comprido bem tratado e de corpo atlético mostrando os bíceps por entre a abertura da camisa.
Afinal de contas o Jaime até era um gajo porreiro e alegre sempre pronto a alegrar o pessoal com anedotas mais ou menos picantes misturadas com a s cerveja que tinha levado. Ainda petiscou um pouco da Pizza que já havia em casa ficando a que levou para petisco no fim do “trabalho” a que se prontificou fazer. Ainda esclareceu o Pedro das actividades sexuais do irmão com o sacristão, jovem também gay mas fazendo parte da comunidade secreta a que o Luís já se tinha referido. Para o Pedro foi uma novidade afinal de contas o irmão tinha começado mais cedo que ele nas ditas actividades.
Já perto da meia-noite Jaime solicitou o ir tomar o tal duche prometido e foi.
Entretanto Luís e Pedro ficaram na sala vendo um filma que estava a dar na TV e continuando bebericando cervejas.
Não durou muito tempo quando Jaime apareceu chorts com tarjas com o logo da LGBT, que criou um certo riso entre os novos amigos.
Mesmo ali de pé foi o suficiente para os rapazes tentarem retirar-lhe os shorts deixando o pirilau à mostra que foi logo abocanhado pelo Luís, sempre mais atrevido enquanto o Pedro lhe apalpava o cú.
Foi o inicio do verdadeiro menage atroi mesmo ali na sala ora no chão ora no sofá lá se foram envolvendo de corpos desnudos roçando seus pirilaus e beijando-se reciprocamente tanto nos lábios como naqueles corpos jovens e sedentos de prazeres.
- E se fossemos para a cama? - Comentou o luís.
- Vamos nessa! – Retorqui o Pedro. Como dono da casa fizeram uma fila indiana indo ele à frente o Jaime atrás dele e por sua vez o Luís.
Malandreco e com mais experiência o Luís já de pau feito foi apontando o seu pau no cú do Jaime que não se fazendo escusado ainda deu o jeito pelo caminho para que aquele pau entrasse no seu corpo ao mesmo tempo que tentava meter no do Pedro. Mas não conseguiu, pois já estavam a entrar no quarto e atiraram-se para cima da cama com tal força que se não fosse de boa estrutura partir-se-ia.
Sempre o mais atrevido, Luís de perna abertas e estando o Pedro deitado de costas sentou-se na piroca deste subindo um pouco aquele começar a socar com a boca o pirilau dele que entretanto colocava-se em posição para ser penetrado pelo Jaime que ia masturbando o Pedro.
O que era quase impossível entre jovens daquele calibre os três sabiam controlar-se para gozarem o mais possível sem se virem como já tivessem grande experiência.
No final de contas a experiência era de todos menos o Pedro que precisava de ser instruído para uma panóplia de soluções. Fizeram dele como é hábito dizer-se de gato-sapato. Foi comido de todas as maneiras e feitios até lhe perguntarem se estava a gostar.
- Nunca pensei que em tão poucas horas descobrir o verdadeiro prazer das volúpias sexuais.
- Ainda não descobriste tudo. – Disse o Luís.
Foi a vez do Jaime colocando-o deitado de costas lhe foi abrindo as pernas e começar a penetrá-lo ao mesmo tempo que o Luís o fodia na boca enquanto deitado sobre ele chupava o membro dele.
Agora sim estava tudo na perfeição. Foi a vez do Luís se deitar de costas e de pernas abertas em cima do Pedro ser este a meter-lhe seu membro ao mesmo tempo Jaime aproveitava a situação e também lho introduzia.
Luís guinchou um pouco com aqueles dois membros metidos em seu cuzinho apertado mas certamente já com a experiência de levar com dois mangalhos ao mesmo tempo.
Jaime aproveitou para o masturbar tão rapidamente que acabaram os três de se virem profundamente.
Risos e gargalhadas foram o culminar de tais prazeres ao ponto de cada um cair para o seu lado.
Com toda aquela barafunda de prazeres e agarrados como o mundo tivesse acabado naquele momento nem se deram conta que as horas tinham passado e a noite de Domingo já tinha chegado e acabaram por adormecer.
Fim
Como bónus deliciem-se com este filme
Walang Kawala
As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.
Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção
Nelson Camacho D’Magoito
(O Caçador)
"Contos ao sabor da imaginação”
Para maiores de 18 anos
© Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)
Conto Longo e excitante
Ver a I Parte (Aqui)
Lá em casa até no escritório do casal Mota havia um missal romano.
Em dias de frustrações era habito ajoelharem-se junto ao missal rezarem e dizerem algumas passagens da Bíblia.
Mas isto não era tudo. Na hora das refeições todos tinham que estar à mesa e de mãos dadas rezarem um pouco dando graça a Deus pela refeição recebida.
Este casal era composto pelo próprio casal e dois filhos rapazes que eram criados à imagem da Santa e Madre Igreja.
Desde pequenos que os rapazes foram habituados para além de frequentares a catequese todos os Domingos era ponto assente vestirem-se de fatos domingueiros e irem à missa lá da paróquia.
Os anos foram passando assim como os estudos dos rapazes até que atingiram a puberdade e foram para um ginásio para tratarem do físico.
O João começou a namorar uma colega lá da paróquia que estava inserida no coro da igreja e um dia foi apresentada aos pais que como seria de esperar ficaram todos satisfeitos até por a rapariga ser também apesar das suas cantorias ser uma moça temente a Deus.
Já o Pedro dedicava-se mais ao cultivo do seu corpo e pelo menos três vezes por semana o seu poiso era no ginásio e nada de apresentar aos pais, uma namorada.
Em um jantar onde foi convidada a Isabel – namorada do João – A conversa foi descambar na falta de outra menina lá em casa ou seja. Os Motas andavam preocupados com a vida do Pedro que só se interessava pelo ginásio e ainda não tinha falado se tinha ou não uma namorada.
Pedro respondia sempre da mesma maneira:
- Tenho tempo para me enforcar. Primeiro quero gozar a vida e quando aparecer a eleita logo se vê.
O pai retorquia sempre
- Mas nem uma namorada colorida?
- Mas afinal andas muito à frente do tempo. Já sabes o que é uma namorada colorida?
O irmão meteu-se na conversa.
- Mas lá porque andamos na igreja o pai não sabe o que é uma namorada colorida?
- Pois!... Já agora a Isabel é colorida? Ou é p’ra casar?
- Não me digas que andas deserto que me case para ficares sozinho com as mariquices dos pais.
- Que sabes tu da minha vida? Não preciso das mariquices dos pais, tenho-as lá fora.
- Com que então as nossas papariquices e mariquices já não te bastam? – Atalhou o pai Mota.
- Ó pai não vê que o gajo não há meio de arranjar namorada? Deve andar e receber mariquices dos colegas lá do ginásio.
- Não sei porque mas já estivemos a falar melhor. Comentou o Pedro já irritado.
Aquela conversa acabou por ali depois da intervenção da Isabel.
- Vá lá!.. Não estejam a mandar farpas uns aos outros. Para que saibam eu e o João não somos namorados coloridos pois resguardamo-nos para quando casarmos.
Todos se riram e a conversa ficou por ali.
A vida daquela gente continuou sem alarmismos.
Aos domingos todos à missa sem o Pedro que a pouco e pouco foi-se afastando daquela prática com a desculpa que aos domingos de manhã tina natação.
Um dia o pai Mota chegou a casa e informou que tinha aceitado irem numa excursão ao Senhor de Matosinhos e ficariam por lá. A informação foi bem recebida menos o Pedro que desculpando-se estar à porta dos exames precisava de estudar e não iria.
Nos entre tantos.
Enquanto os últimos meses se iam passando o Pedro não só se tinha afastado da Igreja como dedicava todo o seu tempo a cuidar do físico praticando ginásio e natação. Nos balneários era natural andarem todos nus e o Pedro começou a olhar melhor para os corpos de alguns colegas de princípio para comparar o seu físico com os dos outros e mais tarde com maior atenção não sabendo bem porquê. Quando isso acontecia lembrava-se da educação que os pais lhe tinham dado e de acordo com a sua religião.
Chegou a pensar que algo de estranho se estava a passar consigo pois admirar um corpo de homem seria uma blasfémia e quando isso acontecia rapidamente olhava para o lado.
Ao que parecia ninguém ainda tinha notado a sua confusão a não ser o Luís um rapaz um pouco mais velho que quando notava os olhares do Pedro com a maior desfaçatez começava a masturbar-se olhando mais fixamente o que viria a ser seu amigo.
Um dia encontraram-se no bar do ginásio e começaram de conversa.
O Luís já vivido nos meandros do sexo a sua conversa durante os quinze dias seguintes foi sempre no sentido de tirar nabos da púcara querendo saber que era na realidade o Pedro, como vivia e com quem e se tinha namorada e por fim a questão principal se ele tinha alguma coisa contra os gays. Quais a músicas e filmes que gostava enfim, a verdadeira conversa da treta para um engate cuidadoso.
O Pedro lá foi contando a sua vidinha desgraçada que tinha começado numa igreja que os pais eram betos, Te tinha um irmão que já namorava e por vias disso os pais andavam a chateá-lo por ainda não ter apresentado nenhuma namorada.
Luís logo durante aqueles quinze dias logo viu que havia ali algo para desbravar.
Luís era um moço mais aberto para a vida e descomplexado não tendo problemas em casa. Fazia o que lhe apetecesse. Os pais deixavam-no à vontade desde os quinze anos que frequentava alguns bares e discotecas. Dizia ele que a mãe quando o pai punha alguns obstáculos com as suas saídas, ela dizia. (Oh homem deixa lá que ele não é nenhuma menina e não aparece em casa pranho).
Naquele dia combinaram depois dos alongamentos feitos no ginásio não tomarem lá o banho habitual e iriam até uma sauna que o Luís frequentava que o Pedro aceitou o convite.
Tudo aquilo era estranho para o Pedro. Havia gabinetes uns de porta aberta outros de porta fechada. Nada se vislumbrava lá para dentro pois estava escuro como breu até que viu dois homens saírem de um deles todos nus direitos a um local que depois viu ser um balneário com vários duches mas sem separadores, contrariamente aos do ginásio que tinha duches privados. Ali era tudo ao molho e fé em Deus.
Havia também um bar com acentos forrados e algumas mesinhas baixas. Lá para o canto estavam dois rapazes em amena cavaqueira de tronco nu e só uma toalha cobrindo o sexo.
Dirigiram-se para o vestiário e também ali a situação era diferente da do ginásio a que estava habituado. Luís despiu-se totalmente ficando como outros que se estavam também a vestir ou a despir. Pedro olhava para tudo aquilo com ar incrédulo e foi dizendo que não tinha levado calções.
Luís atendendo à sua atrapalhação comentou:
- É pá aqui não se usa roupa. O toalhão é o suficiente. Queres ver?
Ao mesmo tempo que todo nu enrolou o toalhão que é fornecido pela sauna à cintura.
- E ficamos com o pirilau a dar que dar?
- Deixa estar que ainda vais precisar dele.
- Como assim?
- Não me digas que tens vergonha de mostrar o instrumento? Já o vi lá no ginásio e não é nada para deitar fora.
- Porra não me digas que agora andas a olhar para o pirilau da malta!,,
- Não me digas que nunca te despertou a atenção se o teu era maior ou mais pequeno que o dos outros.
- Tás a gozar não?
- Não estou nada a gozar, já te vi a observares os corpos da malta lá na natação e julguei que tinhas algum interesse.
- Não me digas que julgavas que eu era bicha?
- Longe de mim tal ideia mas que podemos bater uma punheta, julguei. Não me digas que estás incomodado e te queres ir embora!..
- Não!.. Já que aqui estou. Vamos lá para a sauna.
Por acaso o gabinete da sauna estava vazio e na penumbra como é hábito e sentaram-se lado a lado no primeiro degrau lá para o fundo.
- Que achas deste local?
- Efectivamente nunca tinha frequentado uma sauna. O que me mete mais impressão é só haver homens.
- Não é bem assim. Este pelo menos tem vários horários. Este por exemplo é só para homens mas há outros horários que são mistos e outros que são só para gajas.
- Podíamos ter vindo nesse que é misto.
- Não me digas que para engatar uma gaja é preciso vires a uma sauna com gajas.
No entretanto desta conversa o Luís foi colocando uma mão na perna desnuda do Pedro que olhou para ele um pouco admirado.
- Nunca te puseram a mão na perna lá no balneário?
- Nem nunca estive assim todo nu encostado a um gajo.
- Pois o meu pau com este calor já se começou a levantar e o teu?
Luís ao mesmo tempo que fazia a pergunta retirou as toalhas que tapavam o sexo ficando o seu todo hirto à mostra e pegou no do Pedro que à medida que o ia manuseando também se ia levantando.
Pedro olhou-o nos olhos com ar interrogatório. Luís aproximou-se mais e começou por beija-lo na boca. Não um beijo de cinema em que só se tocam nos lábios mas introduzindo sua língua na boca do outro. Alguns minutos daquele linguajar e masturbação recíproca foi o suficiente para Pedro nesta sua nova e primeira experiência começar a sentir-se bem e sem qualquer rejeição. Estavam sós o calor apertava cada vez mais e seus corpos foram-se juntando.
De repente entra um casal, um pouco amaricados e um comenta:
- Afinal o Luís já arranjou um novo namorado.
Pedro Assustou-se e acabou por verificar que o amigo Luís já era habitué daquelas paragens e afastou-se.
- Não queres hoje que te faça um bico? – Perguntou o que tinha comentado.
- Eu por mim fazia um ao novato que parece ter grande. – Comentou o outro.
Não estiveram com mais meias-medidas ajoelharam-se frente a cada um deles e pela primeira vez o Pedro verificou o que era um bico. O seu pénis já estava a ser manuseado e a entrar na boca de um deles, enquanto o outro se entretinha com a felação ao Luís.
Aquela novidade para o Pedro foi algo saborosa. Sem saber bem porque lá no ginásio e na piscina ao olhar para os colegas todos nus quando tomavam duche aquela lembrança em algumas noites na solidão do seu quarto vinha-lhe à memória e seu pénis começava a levantar-se e sem causa aparente batia uma punheta e ficava aliviado passando a dormir mais confortável. O que lhe estava a acontecer não era sonho mas a realidade e sentia-se bastante confortável.
As felações acabaram e os ocupas daquele espaço depois de algumas risadas acabaram por sair ficando novamente os dois amigos sozinhos na escuridão da sauna e Luís perguntou:
- Então gostas-te?
- Se gostei?... foda-se!.. Parecia uma vaca a deitar leite.
- Sempre valeu a pena vires comigo à sauna! Queres ficar para outra sessão ou queres ir-te embora?
- É melhor irmos
Luís aproveitou a oportunidade para o acariciar e beija-lo e levantaram-se para se irem embora. Encaminharam-se para o duche. Não estava lá mais ninguém e também não disseram mais palavras.
Já no carro do Luís este começou com algumas perguntas e convites a ficarem amigos:
- Nunca esperaste por uma cena destas?
- Quando me convidaste a esta cena estava longe que tudo isto acontecesse mas gostei.
- Quer dizer que ficámos mais amigos e com um segredo entre nos?
- É claro que sim! Olha o que seria se fosse contar o que se passou.
- Então agora como vai ser?
- O que vai acontecer daqui para afrente não sei mas que gostava de estar contigo novamente isso sim.
- Nas nossas actividades desportivas as coisas vão continuar como se nada tivesse acontecido mas um dia podes ir a minha casa para curtirmos sem outros intervenientes.
- É uma questão de combinarmos.
E assim aconteceu por várias vezes mas nunca aconteceu mais nada que umas punhetas e umas felações sempre tudo um pouco à pressa pois os pais não tinham horário e podiam chegar de repente embora aquelas cenas se passassem no quarto do Luís e já tinha apresentado o Pedro como colega de escola e por vezes vinha até lá para estudarem (Diziam eles)
Segue a ( III Parte)
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As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.
Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção
Nelson Camacho D’Magoito
(O Caçador)
Contos ao sabor da imaginação”
Para maiores de 18 anos
© Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)
Estava às voltas com um conto bastante complicado para postar em “O Canto do Nelson”, já ia na sexta folha A4 e nunca mais surgiam ideias para me desenvencilhar de um dos personagens as cápsulas de café já tinham acabado e sem aquela maldita bebida os meus neurónios não funcionam lá muito bem e então resolvi ir até ao café. Estava chovendo como vai sendo normal nesta data e então resolvi ir de carro.
Como estava mesmo mau tempo não fui mais longe que do café cá do sitio.
Entrei e pedi um cinbalino acompanhado de um conhaque e fui sentar-me a um cantinho.
Estava a dar um treiler na tv daqueles que é só porrada e tiros.
Na mesa na minha frente estava um rapaz que aparentava uns vinte e cinco anos e como dizem os brasileiros “muito gostoso”. Para mim tinha um senão, já o tinha visto lá no sítio de braço dado umas vezes, outras de mãos dadas com uma rapariga que das duas uma era namorada ou mulher mas também já tinha notado que cada vez que nos atravessávamos na rua, mirava-me de alto a baixo inclusive por duas vezes virou-se para me olhar melhor.
Achei estranho pois não só já não um jovem apetecível como nem sou amaneirado nem tenho qualquer letreiro na testa anunciando que gosto disto ou daquilo sexualmente. Sou o tipo de homem o mais natural possível.
Recordando-me desses encontros fortuitos fixei com mais insistência o olhar dele que se cruzou com o meu da mesma forma.
Minha avó sempre me disse que “Santos ao pé da porta não fazem milagres” mas naquele momento e com o cruzar de olhares esqueci-me do conselho da avó e entabulei conversa. Não tinha nada a perder.
- Então hoje está só?
- Sim!.. Minha mulher foi passar a noite a casa da mãe que está doente e esta noite fiquei livre como os passarinhos. Vou dormir sozinho.
- Quer dizer!.. Só e abandonado. Eu hoje também estou abandonado e com este mau tempo não me apetece ir a algum lado.
- Pois!.. Eu mesmo que quisesse, não podia, pois minha mulher levou o carro e a pé nesta vila não há onde possamos nos entreter.
- Porque não se senta aqui na minha mesa!.. Sempre fala melhor.
- Tem razão até parecemos dois namorados há antiga namorando de janela.
Com aquela de namorados há janela estava tudo dito. O que ele queria era foda. Durante mais de ma hora falámos de coisas triviais da vida, apresentámo-nos e bebemos mais uns copos nunca tocando no assunto que estávamos pensando.
O empregado veio muito solícito informar-nos que estava na hora de fechar o café. Nem tínhamos dado pelo tempo. Já era uma hora da noite. Pagámos e dirigimo-nos para a saída.
São Sebastião que é o Santo protector dos Gays devia estar a olhar para nós e tinha combinado com o São Pedros para não parar com a chuva que caia copiosamente.
Aproveitei aquela bênção e comentei.
- Tá tramado! A pé e sem transporte como vai para casa? Ou mora perto?
- Por acaso não é nada perto mas também não é longe.
- Mas eu estou de carro e posso leva-lo.
Ele aceitou prontamente com a condição de tomar mais um copo em casa dele já que ninguém estava e só voltava no dia seguinte depois do almoço.
Era isso mesmo que eu queria e há umas horas que na minha mente ia engendrando forma de o levar a minha casa portanto a aceitação da boleia e o convite para tomar um copo em casa dele vinha mesmo a calhar.
Assim que chegámos ele com o comando fez abrir a porta da garagem e entrei com o carro. A porta foi-se fechando com ele ainda dentro do carro, virou-se para mim, fitou me nos olhos e deu-me um tremendo beijo ao mesmo tempo que disse: - Não é preciso dizer mais nada.
- Não! Já tinha notado por várias vezes o teu olhar penetrante como a dizer que me querias comer. Mas andavas sempre com a tua mulher e hoje o São Sebastião e o São Pedro combinaram o nosso encontro.
Com aquele beijo ardente e gostoso conjuntamente com um abraço forte memo ali no carro como a querer seu corpo entrar dentro do meu, que estremeceu como a solicitar que mais algo entrasse dentro de mim.
- Desde que o vi a primeira vez nunca mais me saio da mente a oportunidade de o comer como ninguém. – segredou-me ao ouvido o Eduardo.
Perante tal informação de desejo e sendo um tipo casado certamente seria uma boa foda e não me contive.
- Então vamos aproveitar cada minuto até de manhã.
Entramos e fomo-nos despindo até ao seu quarto. Atirámo-nos para o meio da cama e ficando ele por baixo comecei passando minha língua por todo o seu corpo musculado desde os mamilos ao abdómen passando às virilhas até chupar aquela vara dura. Ele gemia de prazer e eu sufocava com aquele pau na minha boca.
Eduardo gemeu mais um pouco e perguntou:
- Estás gostando?
Eu com a boca cheia, respondia apenas , hummm!!
- Também estou adorando. Você é descomunal Mas não me faça vir pois quero comer teu cuzinho.
Eu ia tirando e metendo em minha boca ao mesmo tempo que com uma mão apertava aquele pénis gostoso com a outra fui manuseando com o dedo indicador o anos dele preparando-o para a minha cópula.
Eduardo gemeu mais e pediu que fosse ele o primeiro a comer-me pois nunca tinha sido penetrado. Fiquei louco com o pedido pois iria tirar-lhe os três no cu apetecível mas não deixei de aceitar a tentação do semi-machão me comer.
De repente, ele levantou-se, e colocou-me de quatro, enquanto dizia;
- Esta noite vou dar a melhor foda da minha vida.
- Não me digas que não tens uma fodas boas com a tua mulher.
- Desta forma não. É a minha primeira experiencia. E Tu?
- Já vais ver do que sou capas mas lubrifica primeiro com um pouco de saliva pois sou apertadinho.
“Aquele gajo podia não ter ainda não sabia o que lhe esperava ou talvez andasse à procura de alguém que também o comesse mas a verdade é que sabia foder como um verdadeiro macho. É nestes casos que adoro gajos casados. Só sabem metade mas o suficientes para sarem prazer a um bissexual que é o meu caso”.
Ele assim fez e começou apontando meu cú e lentamente foi-me penetrando pouco a pouco e me contraio um pouco. Depois relaxei e senti todo aquele pau dentro de mim até que as bolas baterem nas minhas bebas, Gemi de maior prazer quando ele veio com uma mão masturbar-me.
- Aguentas todo?
- Sim. Movimenta-te devagar para nos dar maior gozo.
O devagar foi treta pois começou não só num movimento de vai e vem constante e furioso como me ia masturbando repetidamente de tal forma que ao mesmo tempo que gemia de uma pequena dor e prazer com aquele pau dentro de mim para não me vir segurei-lhe na mão para parar
- Queres parar?
- Não… Não me quero é vir ao mesmo tempo que tu pois também quero comer-te.
- Achas que sou capaz?
Ao mesmo tempo que fazia a pergunta, deu mais umas estucadas frenéticas e senti todo o seu leite dentro de mim ao mesmo tempo que era a vez de ele guinchar de prazer.
Foi uma foda como os coelhos, mal se veio atirou-se para o lado transpirando
- Deixaste-me louco. E agora?
Contrai-me e deitei-me de papo para o ar agarrei-o e puxei-o para cima de mim de forma a ficarmos com nossos peitos juntos segurei-lhe na cabeça e comecei beijando seus lábios. Ele consentiu e linguajamos durante algum tempo até que comecei a sentir seu pau novamente a levantar-se de encontro ao meu. Comecei baixando sua cabeça pelo meu corpo até meu pau que se mantinha hirto. Não foi preciso fazer qualquer pressão para o sentir na sua boca Para a sua primeira vez até não estava mau. Mais uma vez eu gemia desta vez por outra razão. Depois de uma chupadelas boas e fazendo tudo e mais alguma coisa para não me vir Perguntei:
- Não queres experimentar?
- Mas nunca levei no cú.
- Vamos arranjar uma posição para iniciados e vou ter bastante cuidado.
Então peguei no seu corpo e coloquei-o à minha frente de costas para mim e com um pouco da saliva fui lubrificando a entrada do ânus até penetrar um dedo para maior lubrificação ao mesmo tempo que o masturbava. Ele movimentava-se dando sinal que estava gostando então pegando-o pelas ilhargas coloquei-o cima do meu abdómen. Estávamos novamente a ficar loucos de prazer então chegou a altura de com o meu pau em riste senta-lo nele. Naquela posição o seu cuzinho ficou todo aberto e o pau lá foi entrando devagar devagarinho. De repente ele sentou-se mesmo o pau penetrou de repente, deu um tremendo grito. Deixei ficar durante um tempinho até que ele se começou movimentado como a cavalgar. Tinha acabado de perder os três.
Começamos a nos movimentar. Ele cavalgando e eu ao mesmo tempo que me movimentada ia-o masturbando até que ao mesmo tempo que sentia novamente o seu leite desta vez em meu peito também o meu ia ficando dentro dele.
Nossos gemidos saíram de controlo. Nossos corpos ardiam de tesão e prazer gozando ambos em toda a plenitude.
- Que delícia adivinhava que não me ia arrepender quando olhei para ti a primeira vez.
- Ficaste satisfeito na totalidade? E agora o que vais fazer com a tua mulher?
- Vai ser um segredo entre nós dois. Vou-te apresentar a ela como meu amigo para pudermos encontrar mais vezes. Não penses que te vou deixar.
- Pode ser. Mas atenção é mesmo um segredo entre nós pois cá na Vila ninguém sabe destas coisas.
- Olha que giro que era eu casado e passarem a saber que ia para a cama com um homem não só ficava frito com a família como me passavam a olhar de lado e se calhar a chamarem-me nomes.
- Não te preocupes com isso não és o único casado que vai pata a cama com homens nem serás o último.
- Já te passaram pelo goto alguns.
- Pelo goto pelo cú pela picha por todos os lados. Gostam de estar comigo pois sou pessoa respeitável. É uma das vantagens das nossas diferenças de idade. Não damos bandeira.
- Tens relações com algum cá da vila como eu?
- Está mesmo a ver que te ia contar.
- Era só para saber se contas ou não.
Beijámo-nos como fora a primeira vez mandámos algumas gargalhadas e exaustos acabamos por adormecer.
FIM
As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.
Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção
Nelson Camacho D’Magoito
(O Caçador)
“Contos ao sabor da imaginação”
© Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)
Valeu a pena ter ido até ao mar recolher energias.
Para ver como tudo começou clic (aqui)
Aquela tarde tinha sido bastante proveitosa. Tinha ido até ao mar buscar energias para a minha escrita e no final tinha encontrado o Jorge, moço desinibido amante de leituras e desimpedido de qualquer compromisso sexual.
Andava um pouco confundido com as ideias. A namorada tinha-lhe dado com os pés, sexualmente ia batendo uma de vez em quando portanto estava no seu subconsciente pronto segundo a minha análise psicológica a aceitar uma amizade como a minha que não perco uma boa oportunidade de levar para a cama alguém que me agrade à partida e não seja tipo bichana.
Se for um que nunca tenha provado ainda me dá mais pica para levar água ao moinho como é hábito dizer-se.
Já estávamos no fim do jantar e conversando ao som de uma música de André Riau baixinho. Já ia-mo na segunda garrafa de champanhe e a entrar na sobremesa que era uma mousse de chocolate regada com vinho do Porto.
Durante todo o jantar lá fui ouvindo as suas aventuras de macho, nunca tocando na área da homossexualidade.
Acabamos de jantar e fomos até ao escritório onde tinha o bar e perguntei:
- Queres café?
- Sim pode ser. Nunca tinha visto uma máquina de café assim.
- É toda automática. Queres experimentar? Vem para dentro do balcão. Eu ensino-te enquanto preparo uns conhaques.
Estava dada a ocasião com que há tantas horas desejava.
Coloquei-o de barriga frente ao balcão na direcção da máquina e por traz dele em jeito de abraço levei suas mãos até à cápsulas de café que inseri na máquina. Com este gesto fiquei bastante encostado a ele. Meu robe de seda deslizou e fiquei de peito e Shorts há mostra de onde senti minha verga levantar-se rapidamente apertei mais um pouco e fiquei mesmo colado às cotas dele e meu pau na direcção daquele cú mesmo por baixo das calças. Por momentos não aconteceu nada nas de repente talvez por ele sentir minha verga em seu corpo. Virou-se de repente e e vi seu olhar espantado em meus olhos. Não aguentei mais e dei-lhe um tremendo beijo que durou alguns segundos. De repente segurou-me nos ombros como a afastar-me coloquei as mãos no balcão como a segurar-me e não deixar espaço para ele fugir e voltei a beija-lo mas desta vez não um simples beijo de lábios mas de língua e tudo.
Desta fez ele foi recíproco e nossas línguas envolveram-se numa batalha constante quase a sufocar que durou não segundos mas minutos. Afastei-o e perguntei:
- Gostas-te.
- Nunca tinha recebido um beijo desta maneira.
- Também gostei bastante. É muito saboroso.
Desta vez foi ele que me beijou fervorosamente. Não perdi mais tempo e abri-lhe o cinto das calças que caíram e ficou só de cuecas, Fui até ao seu pau agarrei-o e senti que se estava a levantar. Entretanto o meu já tinha saltado cá para fora dos shorts e encontraram-se os dois.
- Sempre queres ver como é os “Cinco a dois”
Não obtive resposta pois nossas bocas voltaram a colar-se. Levei uma das suas mãos até aos nossos pénis que estavam hirtos e juntinhos e fiz com que ele os masturbasse.
Podíamos ter ficado por ali mas não. Mentalmente fiz tudo e alguma coisa para não me vir e então despi-lhe a camisa e comecei beijando aquele corpo atlético mordiscando um e outro mamilo à vez até ir parar nos seus genitais, baixei-lhe as cuecas. Não era ainda hora de gozar seu mastro que pela aparência de momento era bastante gostoso, não muito grande nem grosso portanto o ideal para levar com ele. Peguei-o ao colo e levei-o até ao sofá.
O gajo já se estava esquecendo do que era foder com uma mulher pois estava a dar-lhe maior prazer que jamais alguma vez tenha tido. No sofá comecei por beija-lo desde a boca até ao pirilau.
- Mete na boca.
- Se fizeres o mesmo. Mete-o até as campainhas.
Palavra não eram ditas e é ele mesmo que se coloca na posição de 69 e começámos nos amá-mos mutuamente.
Aquele pau gostoso estava cada vez mais hirto. Aquela cabeça lustrosa que com a ponta da língua rodopiava começou a latejar e a sair um pouco de leite agridoce e muito branquinho tal iogurte natural. Ele por sua vez, também lá ia chupando e apertando os lábios. Derivado há inexperiência já sentia seus dentes no meu caralho que se começava a queixar.
Então parei e perguntei:
- Estás a gostar
Em resposta a única coisa que ouvi foi um huuuuuuuu e continuou.
NOTA: “A quem me ler neste momento e tenha a intenção de comer um macho da primeira vez não seja mais “papista que o Papa” e para o relaxar na totalidade deixe-se comer primeiro e depois então tente. Com alguma experiência vai ver que consegue”.
Antes que houvesse alguma desgraça o não pudesse aproveitar aquele iogurte que teimava em sair sentei-o no sofá e sentei-me na sua piroca como montado em corcel apontei em meu cú que já fervilhava de gozo, fiz pressão a ali vai aquele pau fazendo algo que não esperava. Comer-me com toda a ganância.
Eu cavalgava e ele movimentava seu corpo, gania de prazer ao mesmo tempo que me masturbava. Foram uns longos minutos até que ambos gememos de gozo, prazer e raiva e nossos espermas saíram do seu local permanente até sentir o dele caminhar meu corpo dentro e o meu ir-se depositar na carpete.
Ficamos ofegantes e acabamos abraçados e nos beijando.
- Gostas-te? Perguntei.
- Quando comecei a olhar para ti pela primeira vez algo me dizia que um dia iria acontecer isto mas nunca como foi.
- Já tinhas tido relações com homens?
- Nunca assim. Uma vês na escola e já lá vão uns anos, com um colega batemos umas punhetas mas não passamos disso. Não tínhamos experiência. Já tive com umas namoradas mas elas são mais estúpidas que eu. Só dão beijinhos e batem uma punhetas. Só uma vez tine uma que me deixou comer-lhe a rata.
- E gostas-te?
- Não é mau mas tu deste-me muito mais prazer.
- E ainda vamos no primeiro ronde. Agora vou tomar um duche e se quiseres também podes tomar um.
- Também acho, sempre ficamos mais fresquinhos para o segundo ronde como tu dizes.
- Quer dizer que não te importas de ir a outra? Tens força para tanto?
- Creio que contigo era capaz de foder toda a noite.
- Vamos ver… Para já vamos Há higiene, Primeiro vou eu e depois vais tu enquanto faço um petisco que esta cena de foder dá-me uma fome do caraças. Na casa de banho tens um robe para vestires.
- Ok
2 Ronde
Quando o Jorge saiu do banheiro vinha com o robe vermelho que lhe tinha deixado no banheiro. Quando passou pelo corredor ao passar pela porta do quarto chamei-o e entrou.
Tinha à sua espera junto à cama um carrinho de serviço com o petisco prometido.
- E pá!.. Isto assim é outra coisa!.. Disse ele olhando para tudo e muito admirado.
- Dá-me um isqueiro ai de cima da cómoda.
- Não me digas que vais fumar na cama.
- Não,,.. Na cama vai fazer outras coisas ma para já vamos ao petisco. Espero que gostes.
Peguei o isqueiro a acendi a vodka que envolvia a Omeleta com champiñóns ao Flambê . Esta ardeu de imediato e antes que ele dissesse alguma coisa enchi dois copos de pé alto com vinho branco de reguengos e entreguei-lhe um e puxei-o para o meu lado na beira da cama. Então sim, ele comentou.
- Não há dúvida que sabes receber um gajo. Em tua casa tudo o que acontece parecem cenas tiradas de um filme.
- Não te estás a sentir bem?
- Queres que te diga um segredo?
- Diz…
- Até aqui tudo me parece um sonho. Nunca julguei que o ter sexo com um homem me desse tanto prazer. Era isto que dizias irmos ao segundo ronde?
- Tens que concordar que na cama será muito melhor que aquele sofá no escritório. E depois deste petisco que até afrodisíaco ficas pronto para outra aventura
- Com o tratamento que me está a dar, nada te vou recusar.
Eram aquelas palavras que queria ouvir. Dali para afrente a coisa iria ser muito mais fácil.
Comemos e bebemos e acabamos por mos deitar lado a lado conversando de coisas banais até que lhe afastei o robe para que ficasse totalmente nu.
Ele não ó ajudou como também ajudou a retirar o meu.
O quarto não só estava quente no seu ambiente como os nossos corpos também então começámos nos beijando. Beijamos tudo o que havia para beijar até que ele fez menção de me voltar para ele começando a beijar-me desde o pescoço até ao rego do cú começando por fazer anilingus como se estivesse a faze-lo no clítoris de uma gaja. (talvez já o tivesse feito) mas embora aquilo me estivesse a dar grande prazer não era aquilo que queria. Depois de gemer um pouco e já pronto a receber novamente naquela noite o seu mangalho perguntei se não seria a minha vez de o fazer gozar assim.
Sem palavras porque o memento não era propicio para qualquer diálogo saiu daquela posição e voltamos frente a frente então perguntei:
- Posso beijar tuas costas?
- Virou-se e ficámos numa das posições mais confortáveis para a primeira vez.
Primeiro manuseei a entrada daquele cuzinho virgem com um pouco de saliva até entrar o dedo que volteei calmamente.
Depois agarrei no mastro dele masturbando-o levantei-lhe uma perna e de vagar devagarinho fui metendo o meu pénis que há horas não pensava noutra coisa e fui penetrando-o. Ele gemeu um pouco mas masturbando-o com mai força ele movimentou-se para mim, descontraiu-se e passados segundos o meu pau entrou todo até aos tintins. Ambos nos movimentamos freneticamente até gozarmos os dois ao mesmo tempo. quele gajo já não ia sair dali com os três. Relaxamos ambos até nossos paus passarem a ser coisa sem importância. Enroscamo-nos puxamos os lençóis para cima de nós e adormecemos.
O Resto da história fica para outro dia assim como nós ficamos amigos para sempre.
As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.
Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção
Nelson Camacho D’Magoito
(O Caçador)
“Contos ao sabor da imaginação”
© Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)
Tinha acabado de receber mais uma notificação das finanças para pagar uma coima sobre um selo de carro que já tinha pago de 2011 referente a um carro que vendi há uns anos e que o actual dono não tinha pago. É o que acontece o que vende carros a n altura o comprador não põe o dito em seu nome.
Estava furioso. Ainda não tinha feito a barba nem tomado banho. O tempo estava também furioso. Ventania e chuva continuavam como há pelo menos quinze dias.
Uma calças velhas (velhas para mim porque estão rotas nos joelhos mas agora dizem que é moda e visto-as para parecer um tipo mais novo) e um blusão quentinho um boné vermelho a condizer com o carro as chaves do mesmo e lá fui até ao meu canto de meditação frente ao mar.
Praia de São Julião - Sintra em tempo de temporal.
O mar estava uma merda. Ondas pequenas mas vinham lá do horizonte espraiando-se praia dentro deixando à descoberta os calhaus que normalmente a areia encobre.
Assim que entrei na explanada o Carlos (empregado do estabelecimento e meu amigo intimo em algumas ocasiões) veio todo solicito cumprimentar-me e perguntar se queria o mesmo. É obvio que não se referia a outra coisa que não fosse a bebida pois não era hora, local ou ocasião pata outra coisa. Outras coisas que vocês estão pensando fazem-se no recato de minha casa, Então disse que sim!.. e lá veio o café com um pastel de nata.
Entretive-me a olhar o mar e a ler o jornal que ainda não lhe tinha posto a vista de cima e está à disposição dos clientes.
De repente comecei a ouvir o relato de um jogo de futebol qualquer que estava dar na TV. Olhei e vi todo o mundo virado para o ecrã.
Continuei a olhar o mar e a ler o jornal, pois o futebol é desporto que não me interessa. Digo por graça que são vinte e dois tipos a correr atrás de uma bola mais salvo erro cinco árbitros a ver se está tudo bem e no fim de tantos pontapés da desgraçada bola que não teve culpa alguma vão-se todos embora e deixam-na ficar no campo esquecida e desamparada.
Ora bem. Aquele barulho já me estava a incomodar quando na mesa ao lado se sentou um moço também com um café e um pastel de nata ao mesmo tempo que falava ao telemóvel e aparentemente também não estava ligando ao que se passava no ecrã.
Eu estava de costas para o dito ecrã, ou seja de frente para tal moço. Olhamo-nos nos olhos e qual não é o meu espanto quando o vejo olhar-me com mais insistência ao mesmo tempo que em vez de comer normalmente o pastel de nata metia a língua do creme do mesmo e rodopiava a parte do folhado ao mesmo tempo que esgava um sorriso maroto.
Fiquei aflito com aquela situação mas como não perco uma oportunidade tentei entabular conversa.
- Estes pastéis de nata até parecem os de Belém.
- É verdade!.. Quando cá venho é o que como.
- Mas você é de cá? Nunca o tinha visto.
- Sou de Sintra mas às vezes quando quero ver o mar é nesta explanada que me sinto bem,
- De facto é bastante agradável até por estar totalmente coberta e envidraçada.
- Pois!.. Mesmo com vento e frio aqui não entra. E você é de cá?
- Não!.. Sou do Magoito.
- Mas o Magoito também tem uma boa praia e um bom café restaurante.
- De facto é verdade mas aqui é tudo mais agradável.
- Está isto que você não gosta de futebol. Está de costas voltada.
- Não é o meu deporto favorito. Gosto mais de surf mas agora está mau tempo para o praticar.
- Que dizer você gosta mais de desportos mais radicais.
- Sim!.. Goto de tudo o que seja radical e de outras coisas menos habituais.
- E quais são essas coisas menos habituais?
Não cheguei e responder pois já estava junto a nó o Carlos que me perguntava:
- Não queres mais nada?
- Nesta altura até queria mas não sei se vou ter sorte.
- És danado!.. Não perdes uma ocasião. – ao mesmo tempo que se virava para o moço e comentava.
- Olhe que ele é bom rapaz mas não é de fiar.
O moço com ar intrigante perguntou:
- Mas não é de fiar como?
- Somos amigos e sei o que a casa gasta. Nunca perde uma boa ocasião.
Posto esta deixa o Carlos dando um pequeno sorriso foi-se afastando e recomeçámos a nossa conversa perguntando o moço.
- O que é que ele queria dizer que você não é de fiar?
- Ele tem destas coisas. É um pouco ciumento e não me pode ver em convívio. Se você fosse um velhote ele não ligava.
- Quer dizer que vocês são amigos íntimos?
- Não sei o que quer dizer com “amigos íntimos” mas se é o que estou pensando, é verdade. Curtimos uma certa amizade mas ninguém sabe.
- Eu também tenho alguns amigos de curtição mas são poucos.
- E será que me posso juntar a esses amigos?
- É natural que sim. Ao que parece estamos a falar das mesmas coisas.
De facto estávamos a falar das mesmas coisas restavam saber o que é que cada um queria do outro. Então levantei-me, pedi licença dizendo que ia o WC e lá fui.
Já estava naquela altura de sacudir o pirilau quando senti a porta abrir-se.
Era o tal moço que se colocou a meu lado tirou de fora o seu pénis e olhando para o que estava a fazer, comentou:
- Mais de três sacudidelas é considerado punheta.
- Eu sei pá!.. Mas não bato a mim mesmo.
- E se for eu a bater-te uma?
- Por mim estás à vontade.
- Isto aqui é um pouco perigoso.
- Não tenhas receio. Primeiro estão todos entusiasmados com a bola e depois o Carlos viu-nos entrar e não há outra chave.
- Então estamos há vontade.
- Completamente.
Posto isto, começámos a nos punhetar ao mesmo tempo que nos beijávamos ardentemente trocando salivam como se não fosse a primeira vez.
Olhamos nossos pénis e ambos se enrolavam por fora das calças até que não podendo mais desci as minhas
- Posso? – Perguntou ele.
- O que quiseres e te dê mais prazer.
João. Pois era o nome do moço afastou-me as cuecas e foi direito ao meu pau que estava hirto e firme como diz o outro e meteu em sua boca que húmida de saliva me estava dando um prazer imenso.
Aquele local não era o mais apropriado para outra qualquer relação mas mesmo assim foi a minha vez de lhe baixar as calças e as cuecas indo também eu provar aquele delicioso néctar que já começava sair do seu pirilau.
Estávamos loucos e fazendo felação à vez até que nos endireitamos nos beijamos e masturbamos. Viemo-nos ao mesmo tempo em grandes golfadas de esperma branco e leitoso.
Saímos um da cada vez do WC. Entreguei a chaves ao Carlos que ao recebe-la fez um rasgo sorriso e comentou.
- É s um tretas do caraças não perdes uma oportunidade mesmo Há minha frente.
- Estás com ciúmes? A que horas sais?
- Por volta das vinte e uma. Podes ir ver a telenovela a minha casa?
- Vou lá estar e levo uma garrafa de vinho branco de Reguengos.
- Fico esperando.
O que mais tarde aconteceu em casa do Carlos não vale a pena contar pois é sempre a mesma coisa. Fodemos até de manhã e esperamos por outra noite em minha casa ou na dele.
Quanto ao meu novo amigo João encontramo-nos novamente na mesa, agora numa só. Pouco falámos a não ser coisas de ocasião. Trocamos números de telefone com a promessa de juntarmos novamente nossos corpos mas para uma relação que não tinha sido possível no WC.
Fim deste encontro saboroso.
As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.
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Nelson Camacho D’Magoito
(O Caçador)
“Contos ao sabor da imaginação”
© Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)
Tinha ido passar um fim-de-semana a casa de uns amigos na Costa de Caparica mas passamos os dois dias em casa nem à praia fomos. Também não me importei pois aquele casal era constituído pelo casal propriamente dito e dois filhos. Um solteiro com 18 anos e outro com 20 e com a namorada que nunca o largava (uma perfeita galinha) aquele fim-de-semana não passou de comes e bebes e jogos de cartas. Não fora os rapazes demonstrarem serem abertos para a vida, nunca fui capas de me atirar a um deles mas davam-me uma tesão dos caraças. Ainda pensei que a cama onde ficaria fosse num dos quartos deles mas não tive sorte alguma. Cada um tinha o seu quarto e foi-me estipulado o quarto chamado de hóspedes.
Com o mais novo ainda tentei estar no quarto dele ouvindo uns CDs e trocar impressões sobre os mesmos, mas não deu em nada. Tive um certo receio pois não tinha grande confiança e resumiu-se naquele noite de sábado para domingo ir para o meu leito e bater uma. Conclusão. No domingo depois do almoço fiz a trouxa e abalei para Lisboa sempre com aqueles putos na mona.
Parei pelo caminho num cafezinho quase à beira da estrada e entrei com a ideia de tomar qualquer coisa. Olhei para todos os lados e a única mesa que estava livre era uma a um canto junto a uma porta que dizia WC e sentei-me. Veio a empregada perguntar que queria e pedi um café e um conhaque.
Em cima da mesa já estava o Correio da Manhã que comecei a desfolhar. Passado um pouco nem me apercebi que estava um chavalo aí para os seus dezanove anos, de bermudas e t-shirt de alças mostrando uns braços musculados e sendo a t-shirt apertada via-se ser um tipo musculado. Cabelo acastanhado e tês queimados pelo sol e olhos verdes. Resumindo metia a um canto os chavalos com quem tinha passados os dois dias.
Parecia o chamado macho latino mas tudo me caiu aos pés quando me perguntou se podia sentar-se com uma voz um pouco gutural e modos que nada tinha de macho.
Acenei com a cabeça e ele sentou-se:
- Sabe! Por aqui é normal sentarmo-nos nas mesas uns dos outros quando o café está cheio.
- Não tem problema! Afinal quem não é da terra sou eu!
- E está de passagem ou veio para cá morar?
- Não! Estou de passagem.
- Portanto está de carro?
- Sim! Faço um pouco de tempo para fugir às bichas.
- Mas tem alguma coisa contra as bichas? - Riu-se!
- Não! Por acaso até sou amigo de algumas, mas neste caso referia-me a filas de trânsito.
- Fico mais descansado. Também sou amigo de algumas mas aqui na terra só conheço uma com quem me dou.
Verificando que aquele conversa iria dar alguns frutos perguntei:
- Então e você não toma qualquer coisa?
- Vou tomar um café e um pastel de nata.
Pediu o querido à empregada que de imediato o veio atender transparecendo um sorriso entre os lábios que achei estranho. Veio o café e o pastel de nata. Ao mesmo tempo que encostava a sua perna à minha.
A conversa continuou a respeito de futebol, e de uma notícia que vinha no jornal. Notei que ele passava a mão no entre-pernas e alisava a piça ao mesmo tempo que mais pressão fazia a perna dele na minha que aceitei fazendo também a minha pressão.
De maneira discreta olhei para o seu enchumaço que era notório. Desvie o olhar para os olhos dele que com um brilho nos olhos baixou a cabeça direita ao pastel de nata que em vês de o trincar normalmente meteu a língua no seu recheio como se estivesse a mete-la numa vulva ou num ânus. Aquilo deu uns arrepios espinha acima ainda mais quando senti ao mesmo tempo uma das suas mãos apertando minha perna subindo coxa acima até entre pernas roçando os meus tintins que já estavam endurecendo ao mesmo tempo que o meu pau.
Estivemos naquilo durante algum tempo. Olhando-nos nos olhos até que senti abrir o fecho-ecler das minhas calças e agarrar no meu pau que começava a mexer-se de contentinho.
De repente olhou para mim, voltou a meter a língua no recheio do pastel de nata e perguntou:
- Não queres ir à casa de banho?
Como já ando por cá há uns anos não gosto muito destes convites de WCs em encontros fortuitos, alvitrei irmos dar um passeio no meu carro.
- E há aí uns locais que podemos estar à vontade.
Quem ficou mais à vontade fui eu pois no meu carro sempre era menos perigoso.
Pagamos as despesas e saímos.
Mal entramos no carro o tipo não esteve com meia medida agarrou-se logo ao meu pau tirando-o cá para fora.
Conduzir ao mesmo tempo que nos fazem um broche é qualquer coisa de divinal mas também perigoso, assim logo que encontrei um desvio de terra batida entrei caminho fora. Nem casas nem nada, encostei e então sim. Foi o fim da macacada.
- O banco não desce? - Perguntou o tipo ao mesmo tempo que baixava as calças.
Baixei o meu banco e o dele e ficamos como se estivéssemos numa cama.
Olhei de soslaio e vi aquele membro hirto de glande inchada e muito saborosa e fiquei indeciso se o havia de chupar ou ser ele a ter a iniciativa já que a minha piça estava de fora também hirta e a ser manuseada pelo tipo.
Olhamos um para o outro com ar interrogatório até que ele se colocou sentado na minha piça até o penetrar. Fodi-o ardentemente durante vários minutos até que os meus espermas se libertaram vorazmente para dentro daquele cuzinho saboroso.
Ficamos mais uns minutos saboreando aquele prazer até que ele se levantou um pouco retirando o meu membro dentro de si e apontou-me a sua gaita ficando à altura da minha boca. Não me fazendo rogado e perante aquele mastro de cabeça carnuda e lustrosa, comecei por lamber com a ponta da língua a glande e muito saborosamente a mamo com os lábios. Ele segura na minha cabeça e faz pressão para aquela piça gostosa entre minha boca dentro.
Eu mamava aquele caralho com vício e metia o mais que podia na boca, sabendo que daí a pouco o ia ter na boca até aos pintelhos.
Ele forçava a minha boca com a piça e ia enterrando cada vez mais na minha boca, até eu bater nos colhões do gajo.
Aquele intruso na minha vida gemia ao mesmo tempo que em surdina dizia-me que se ia esporrar.
Então, em acto contínuo, a piça explode e enche-me a boca de esporra. E que boa esporra! Engoli o leite todo e lambi a piça até a deixar limpa, sem vestígios de esporra.
O gajo adorou o meu broche e queria repetir, e disse que na próxima queria o meu cu.
Como já tinha comido o dele seria natural também me deixar comer e perguntei-lhe se depois daquela esporradela seria capaz de me comer o cu já de seguida.
- Não é por acaso que tenho dezanove anos e ainda estou com a pica toda.
O local onde tinha estacionado o carro era aprazível em termos de paisagem, liguei o rádio e entramos numa conversa da treta durante uma meia hora.
Foi o tempo suficiente para ele se baixar e recomeçar a punhetar-me ao mesmo tempo que se ia masturbando a si próprio.
Já estava louco e o meu cuzinho começando a palpitar então não estive com meias medidas acabei de descer as calças e mesmo ali destro do carro numa posição difícil ele apontou meu cuzinho retirando as palpitações que nele sentia penetrando-me lentamente até percorrendo o trajecto final e sentir os seus colhões na minha bebas. Abraçou minha cintura e com uma só mão vinha a meu ombro como a puxar-me ao mesmo tempo que com a outra me veio masturbar. De repente houve uma explosão de esporras em uníssono e ambos gememos de prazer.
Estavam concretizados os momentos mais deliciosos entre dois gays que à vista desarmada era difícil os outros descobrirem o que faziam nas suas intimidades.
Trocamos números de telefone e prometemos voltarmo-nos a encontrar.
As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.
Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção
Nelson Camacho D’Magoito
(O Caçador)
“Contos ao sabor da imaginação”
© Nelson Camacho
2013 (ao abrigo do código do direito de autor)
Já lá vai o tempo em que os médicos retrógrados quando descobriam que um jovem no inicio da sua sexualidade batiam uma punheta aconselhavam a não o fazerem pois ocasionavam danos cerebrais difíceis de retroceder. Quanto aos padres, diziam que era pecado e os meninos que o fizessem não iriam para o céu.
Os tempos foram mudando como tudo na vida e foi-se descobrindo que o acto sexual de satisfação própria nada mais era que o acto de auto-estimulação dos órgãos genitais manualmente ou por meio de objectos com o objectivo de obter a satisfação sexual seguido ou não do orgasmo não fazendo mal algum mas sim para descomprimir psicologicamente.
Há quem o faça a si próprio ou com a ajuda de segunda pessoa, seja ela qual for. Na puberdade o que interessa é o prazer que esse acto dá. Na altura da descoberta sexual essa ajuda tanto pode ser feita por uma amiga ou por um amigo. Quando é feita por um amigo as sensações são muito maiores pois podem ser comparadas nos tamanhos das pilas e nas quantidades da ejaculação. Até há jogos em conjunto para verem qual a maior distância a que chega o sémen. Neste caso nada tem a ver com a masculinidade mas sim com a função da próstata.
O termo “masturbação masculina” foi formado pela junção de duas palavras latinas manus, que significa "mãos", e turbari, que significa "esfregar", com o significado de "esfregar com as mãos".
Este acto sexual pode tornar-se num vício solitário se o rapaz for por formação própria ou por formação imposta pelos progenitores numa pessoa introvertida e sem capacidades de procurar companheira ou companheiro para o acto em si.
No vocábulo popular tem vários nomes: “coçar a minhoca”, “esfregar o Zé”, “descascar a banana”, descabelar o palhaço”, lustrar o cacete” ou o mais usual “bater uma”.
Desde pequenino que sem qualquer explicação plausível, (para isso deixo e explicação do Dr. Quintino Aires que aborda estes temas num programa da TVI do Manuel Luís Goucha) que temos tendência a achar graça ver o nosso pau levantar-se quando o manuseamos mas à medida que vamos crescendo vamos sentindo um certo prazer, pensando nele todos os dias e confessem lá procuramos sempre como tudo na vida encontrar inovações para o acto.
É com base neste conceito que me predisponho hoje a dar-vos algumas indicações sobre algumas técnicas de bater uma:
- Maçaneta da porta: Coloque lubrificante na palma da sua mão e logo que tenha o seu pénis erecto rode a palma da sua mão na ponta do pénis como se estivesse a abrir uma maçaneta de uma porta, depois rode no sentido contrário, alterne os movimentos rotativos.
- Toque-toque: Masturbe-se normalmente sem tocar na cabeça do seu pénis quando a cabeça estiver bem dura e vermelha, estimule-a suavemente com a ponta dos seus dedos até conseguir a ejaculação.
- Anéis: Coloque lubrificante em ambas as mãos. Junte os dedos de uma mão (polegar e indicador) e forme um anel. Coloque este anel no fundo do seu pénis Deslize este anel para cima até à glande (onde começa a cabeça do pénis . Nesse momento forme outro anel igual com os dedos na sua outra mão e faça a mesma coisa. Faça movimentos com um anel de cada vez até atingir o clímax.
- Fogueira: Coloque as suas mãos esticadas e viradas uma para a outra com o seu pênis no meio das duas. Comece a rodar o seu pénis como se fosse um pau de madeira ao qual deseja pegar fogo. Continue suavemente para não provocar mesmo fogo!
- Pegar neles: Da próxima vez que for se masturbar e sentir que está prestes a ejacular, coloque a sua outra mão sobre o seu escroto e suavemente aperte e puxe-o para baixo. Desta maneira sentirá o sémen percorrer o seu corpo.
- Pancadinha: Embora convenha ter um pénis sensível para esta técnica funcionar, pode sempre experimentar. Mantenha a sua roupa interior vestida e o pénis erecto. Sinta que está na sua maior erecção, e sobre a roupa interior dê pancadinhas na ponta do seu pénis com as pontas dos seus dedos. Usualmente leva mais tempo a atingir o clímax, mas quando o conseguir… oh sim!
- Mão querida: De pé, vire a sua mão lubrificada para si de maneira a que os seus dedos se encontrem virados para a sua barriga. Coloque o seu pénis contra a sua barriga e cubra-o com a mão; em vez de movimentar a sua mão, deixe-a estática, enquanto movimenta a sua pélvis para que o seu pénis entre e saia na sua mão. É uma maneira parecida com o penetrar de uma vagina ou um cu.
- Gelado: Na altura em que se está prestes a ejacular, pegue em alguns cubos de gelo ou mesmo gelo picado na mão que não está a usar. A diferença de temperatura entre as duas mãos na altura da ejaculação levará a uma experiência entre as Caraíbas e o Pólo Norte.
- Plástica: Pegue num saco de plástico, e coloque bastante vaselina dentro dele. Coloque o seu pénis erecto dentro do saco, e cubra-o todo de vaselina. De seguida com o seu pénis ainda dentro do saco, coloque o saco entre o seu colchão e uma almofada, e fazendo peso na almofada com as mãos, faça movimentos até ao orgasmo!
-Paragem: Enquanto se masturba usualmente com uma mão, pare de vez em quando e com a mão disponível faça um anel com os seus dedos (polegar e dedo do meio), coloque o anel à volta do pénis e faça um pouco de força e aperte, depois continue normalmente a masturbação, fazendo pausas destas até ao clímax.
-Ritmix: Com uma mão faça um movimento descendeste da cabeça do pénis até à base. Quando chegar à base largue o pénis, faça o mesmo com a outra mão, uma e outra vez, alternando as mãos com algum ritmo.
Em qualquer das formas se praticar qualquer destas técnicas na cama, tenha sempre à mão uma toalhinha onde depositar o esperma pois é chato a sua mão quando for fazer a cama dar com aqueles bicharocos já mortos estatelados nos lençóis.
Querem saber um segredo?
Tinha os meus 15 anos já era tão viciado em sexo de tal maneira que na oficina de meu pai, aprendi a profissão de torneiro mecânico e quando estava trabalhando no torno, só de fato-macaco vestido havia uma manivela que a sua pega à medida que rodava ia batendo no meu pénis. Olhava para os rapazes da minha idade que trabalhavam na oficina, o meu pau levantava-se e vinha-me abundantemente. Todos os dias tinha de mudar de fato-macaco.
Se souber de outro termo, no comentário que irá fazer diga-me.
As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.
Nelson Camacho D’Magoito
(O Caçador)
“Educação sexual”
© Nelson Camacho
2013 (ao abrigo do código do direito de autor)
Ser ou não ser gay o que interessa isso? Fará a felicidade de alguém? Se for ladrão ou assassino, isso sim! Colide com toda a sociedade, ama agora Gay ou heterossexual o que importa? São opções do foro sexual que só dizem respeito a dois, já que outro tipo de sexualidade chama-se masturbação.
Sou simplesmente um tipo descomplexado espontâneo, alegre, entusiástico, e feliz e porque nunca achei ser um termo depreciativo embora para a maioria da sociedade o fosse, resolvi buscar o verdadeiro sentido do termo.
Verifiquei então que:
Conquanto a cultura contemporânea em geral tenha herdado o termo directamente do inglês (gay = "alegre, jovial"), o vernáculo inglês colheu-o do francês arcaico (gui, com o mesmo significado) e este, por seu turno, obteve-o do latim tardio (gaiu, com semelhante significado).
Assim, a etimologia remonta o termo actual a três transições cultural linguística: do latim tardio ao francês; do francês (arcaico) ao inglês; do inglês às demais culturas actuais.
A palavra originariamente não tinha conotação sexual necessária. Era usada para designar uma pessoa espontânea, alegre, entusiástica, feliz, e, nesse sentido, pode ser encontrada em diversas literaturas americanas, sobretudo as anteriores à década de 1920.
No entanto, o significado preliminar da palavra gay mudou drasticamente nos Estados Unidos, vindo a assumir o significado primordial actual, que, com a difusão da cultura estadunidense, tem sido amplamente utilizado.
O termo gay, já marcado pela conotação sexual, ao ser difundido pelos países lusófonos, era utilizado principalmente de forma pejorativa contra homens gays. Contudo, a utilização da palavra pelos próprios homossexuais, a se referirem a si mesmos, fez com que a conotação negativa fosse amenizada.
Em outras palavras, os homossexuais apropriaram-se da palavra, na busca de retirar-lhe, assim, a carga insultuosa.
Actualmente há a destrinça entre o gay e o homossexual.
O Gay é um homem que embora tenha apresso sexual por outro homem na sociedade se comporta como um heterossexual.
Um Homossexual é um homem que para além das suas tendenciais sexuais serem também por outros homens, não são discretos perante a sociedade e normalmente amaneirados.
Foi com base neste conceito de vida que não tive problemas em contar a meus pais que gostava de homens e a minha mulher que me sentia melhor sexualmente com um homeme, assim, a minha situação perante a sociedade ficou resolvida. Ninguém me chateia e eu não chateio ninguém.
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Leia: (Mas não sou Gay)
E comente sem medos
Eu também quis saber o que era ser gay e cheguei à conclusão que não é nenhuma doença e não se pega. Homens gays também choram, amas e são capazes de grandes feitos na humanidade.
As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.
Nelson Camacho D’Magoito
(O Caçador)
“Contos ao sabor da imaginação”
de Nelson Camacho
Porque andam sempre a dizer só escrevo contos fictícios, desta vez, “ porque não tenho vergonha na cara” como dizia um amigo meu e desvendando um pouco da minha vida privada aqui fica uma história verdadeira passada comigo este semana.
São quatro da manhã de segunda-feira. Não vou contar o que se passou entre sábado e domingo, mas de terça a sábado.
Avisei toda a gente que iria fazer umas pequenas férias mas que seria também de negócios, aproveitando verificar o conforto e estabilidade do meu novo carro, Um Rover de 120 cavalos que atinge com a maior das facilidades os 200 quilómetros horários.
Nesta minha viagem rápida a Espanha aconteceu tudo menos o que estava previsto.
Em princípio ia ser só de quatro dias para visitar um amigo espanhol que tinha conhecido no Bar 16 em Lisboa numa das minhas noites de caça ou de pesca como lhe queiram chamar.
Juan, é um chavalo de 25 anos, lindo de morrer e filho de um empresário famoso. Depois de uma noite de copos e não só, convidou-me a dar um salto a Madrid para me apresentar ao pai pois tinha a possibilidade de me arranjar uns contratos. Mas tinha de ser esta semana pois no Domingo partia para Marrocos com a família, onde tem uma casa de férias.
Há muito que não fazia um disparate destes, fazer um milhar de quilómetros para um possível contrato, mas encontrando-me já no fim de linha das cantigas e emérito, meti-me à estrada e lá fui eu de abalada, De qualquer das formas tinha de estar cá no sábado pois tinha um compromisso e como sou um tipo de palavra, tinha de ser uma rapidinha.
Fiz uma directa a Elvas onde parei para tomar um copo e como tinha levado o portátil, dar uma volta no facebook.
Há hora de jantar lá estava no hotel Atlántico que fica junto ao metro da Plaza e a escassos metros da Chuenca, distrito gay da cidade, portanto com a possibilidade de deixar o carro na garagem do hotel. (O bairro de Chuenca que visito todas as vezes que vou a Espanha é um bairro idêntico ao nosso Bairro Alto mas 100% melhor em tudo até na limpeza) na Chuenca é super comum ver heteros e gays frequentando as mesmas baladas.
As ruas mais gays do bairro da Chuenca são as Calle Fuencarral e Calle Horteleza.
Já no hotel telefonei ao Juan e logo passado meia hora apareceu com uns amigos. Uma rapariga por sinal muito engraçada e dois borrachos entre os dezanove e vinte e dois anos vestidos descomplexadamente com as camisas abertas por onde se vislumbrava bíceps bem tratados. Eram eles: Rian o Raffael e a Letícia. A galinha de calças e uma blusa apertada e subida mostrando o umbigo e de cabelo negro e curto. À primeira vista e pelo seu comportamento deu-me a impressão de ser “fufa”. Quanto a eles não me pareciam lá muito machos, mas lindos e prontos para a farra. Depois das devidas apresentações fomos jantar. Durante o dito muita conversa da treta misturada com grandes risos, próprios de espanhóis. Ficou também combinado encontrar-me com o pai do Juan no dia seguinte no seu escritório para o fim em vista. O jantar levou mais tempo que é normal acabando por volta das onze horas. Então Letícia alvitrou irmos tomar uns copos a um Tablau (como cá uma casa de fados mas lá onde existem bailarinos dançando musicas ciganas)
Aquele convite para ir a um Tablau, embora cansado da viagem, assistir a um show de flamengo que adoro e não perco sempre que vou a Espanha, então sugeri o Tablau do Torres Bermejas que já conheço e é o mais autêntico em Madrid e se degusta um belo vinho de xerez ou uma taça de Cava (champanhe espanhol) se não se quiser jantar e não era o caso pois já o tínhamos feito no hotel
Os bailarinos também devem ser escolhidos a dedos pois são de corpos delineados de tal forma que metem inveja a qualquer um.
Assistimos ao show, bebemos um pouco e já com o grão na asa partimos para a zona gay mais in de Madrid.
Também a meu conselho, fomos ao Griffin’s.
No Griffin’s, encontramos uma decoração não das mais modernas mas o lugar é perfeito para aqueles que estão procurando um lugar com um público mais “experiente” para ir à pesca ou ser caçado.
Tem dois andares, com a pista de dança localizada no andar de baixo onde é possível abanarmos a cabeça descomplexadamente, abraçarmo-nos e nos beijarmos. Como não ia para o engate pois estava bem acompanhado, até às cinco da manhã foi só curtir.
Já o relógio batia nas cinco da matina e com os copos quando resolvemos abalar. Como estávamos todos meios bêbados mas como somos pessoas responsáveis e tínhamos ido no carro do Juan e este é bastante rico, chamamos um táxi e o carro dele ficou onde estava. - Quando chegamos ao hotel e depois de tomarmos uns cafés ele telefonou ao chauffeur do pai dando-lhe a indicação onde tinha deixado o carro e para o ir buscar. – Mais tarde vim a saber que o pai sabia da sua orientação sexual e aquela do chauffeur ir-lhe buscar o carro em noites de copos já era habitual.
Depois de tomarmos os cafés no bar do hotel que estava a abrir, subimos para o quarto. Nenhum funcionário se opôs. Cenas daquela já é habitual, ou não fora um hotel recomendado à comunidade gay.
A “galinha” cansada ou porque não estava interessado em homem atirou-se para o sofá. Por nossa parte, fomos os três tomar duche. Foi uma festa. Brincámos com os tamanhos dos nossos pirilaus murchos e gozamos com a pequenez dos tomates do Raffael que indignado diz que em compensação tinha depois de teso um membro enorme. Nós quisemos ver começamos a masturba-lo em uníssono. De facto o gajo tinha um instrumento fino mas enorme tipo preto. O Rian não tinha nada de se deitar fora, de cabeça lustrosa e glande saliente e pronto a ser abocanhado. Foi o que fiz aproveitando a confusão. O Juan que já conhecia de Lisboa e da minha cama e não tendo mais de 16 cm, portanto muito jeitoso e não fazia doer, ele aproveitou novamente as profundezas de mim.
O Raffael Aproveitou uma abertura para se colocar entre nós e apontou o meu pito no seu cozinho que entrou sem quaisquer reserva. Foi o único que não se veio naquele duche dizendo que como era o mais avantajado ia guarda-lo para comer a Letícia. Ficamos agradecidos pois aquela porra iria fazer doer.
Aquela brincadeira já durava há mais de meia hora quando apareceu a Letícia perguntando se aquilo era só brincadeira de rapazes e ela não tinha direito a nada.
Rian mais atrevido respondeu que tínhamos guardado a sobremesa para ela e um especial do Raffael que era grande demais para nós.
O Raffael que ainda não se tinha vindo e vinha de pau feito caminhamos para o sofá e foi o primeiro a comer a galinha deixando a porta aberta para nós outros. Veio-se furiosamente talvez por ser o mais novo e ainda estar com a garra toda, como os coelhos deitou-se para o lado, caindo na carpete onde acabou por adormecer, ficando de fora do resto do combate.
Eu e o Juan como bissexuais começamos por beijar cada teta da Letícia enquanto esta ia masturbando nossas gaitas que estavam novamente a ganhar vida. Dali para a frente foi um ora beijas tu ora beijo eu. Para enrijar mais nossos paus ela começou fodendo-os na sua boca enquanto éramos nós que nos beijávamos. Estávamos todos loucos. Foi quando comecei a masturbar-lhe o clítoris.
- E se em vez de meteres o dedo metesses a gaita?
Esperar mais tempo para quê coloquei-a entre nós. Eu comi-lhe a rata e o Juan comeu-lhe o cú.
Porra!.. Estava a ser demais. Com uma centena de quilómetros no bucho, uma noite extravagante de gostos e uma madrugada de prazeres deixando um na carpete, dois no sofá, atirei-me para a cama exausto pois já não tenho idade para estas coisas
Afinal de contas só tinha ido numa rapidinha a Espanha para um possível contrato para umas cantigas porque por Portugal só tem trabalhos os pimba e as Lilianes Marizes. Quando acordamos já era hora de almoço. Aprontamo-nos e descemos. Na recepção estava um recado para o Juan dizendo para não se esquecer e levar o amigo (Era eu) ao escritório e a chaves do carro que já estava no parqueamento do hotel.
Depois do almoço cada um dos outros foi à sua vida com a promessa de nos voltarmos a encontrar à noite. Entretanto, fui com o Juan ter com o pai.
Um tipo porreiro! Atendeu-me o melhor possível mostrou-me o estúdio de gravação e ficou combinado voltar lá depois do verão a fim de fazer umas gravações ficando o Juan incumbido das nossas relações comerciais.
Para além das conversas de circunstância e depois de lhe mostrar o trabalho que fiz até hoje, ficou a promessa de trabalho em Espanha.
- Nós aqui não olhamos à idade do artista mas do seu valor e pelas gravações que ouvi e pelo seu currículo artístico vamos fazer uns trabalhos interessantes. Quem vai tratar de você é o meu filho que também é um dos sonoplastas da empresa.
Perante tanta gentileza nem tive coragem de dizer mais nada a não ser o agradecer.
- O meu filho precisava de um amigo assim mais velho para ver se deixa de andar com rapazolas.
Mais uma conversa de circunstância acompanhada de café e demos por finda a reunião.
Como continuava à pendura no carro do Juan, este sem nada dizer encaminhou-se para O Parque Maria Luísa. Espanha depois das quatro horas da tarde ninguém trabalha! Encerram algumas ruas ao trânsito, abrem as esplanadas e aquilo é uma festa. Todos falam alto, cantam e dançam.
Acabamos sentados numa dessas explanadas que aparentemente era frequentada pela comunidade gay, tal como o nosso largo do Camões mas sem as bichas frequentes do Bairro alto. As raparigas dançavam flamengo e os rapazes faziam-lhes companhia, alguns acompanhando-se à guitarra, mas sem modos afeminados. Só com o nosso olhar clínico descobria os gays e os heteros.
Eu adoro Espanha e suas gentes, mas nunca tinha tido a oportunidade de estar em Madrid com um amigo que também não dava nas vistas e bem conhecedor do ambiente além de ser lindo e muito bom na cama.
Não fora o meu compromisso de estar num jantar de amigos do Parque Mayer no sábado e ele ter de ir para Marrocos, pendurava-me nele e ia também.
Naquela noite quisemos ficar sós sem os amigos e fomos como dois namorados antigos para o hotel.
Juan mandou ir para o quarto uma garrafa de vinho branco e umas tapas.
Mal entramos agarramo-nos aos beijos e começamos a despir-nos.
Estávamos neste Love de corpos descobertos e já de pau feito quando sentimos que alguém entrava no quarto.
Era um empregado dos andares com um carrinho de serviço onde constava a garrafa de vinho branco metida num frafê com gelo e umas tapas.
Naquele hotel é normal entrarem sem baterem até porque sabem quem o está a ocupar. E eles sabiam que era o Juan, pessoa já conhecida com um estrangeiro.
O moço que vinha calmamente empurrando o carrinho se tivesse mais de vinte anos, era muito! Típico espanhol, cabelos negros e um pouco compridos, olhos negros e brilhantes que ainda ficaram mais luzidios quando reparou na nossa figura. Deu um escasso sorriso e virando-se para nós, comentou:
- Quê Guapos hermosos!...
Juan descaradamente respondeu:
- Quieres unirte e nosotros?
Logo recebeu a resposta com um sorriso lindo na ponta da língua
- Sólo despuês da la medianoche, tiempo de ir fuera de servicio!
Como há muito que não fazia um empleado de la sala e como era un Chico perfecto y hermoso foi a minha vez de responder ao mesmo tempo que olhava sorrindo para Juan como a sugerir seu consentimento:
- Ya ahora trás algo de comer cuando regresses.
Tristan pois era seu nome, rodopiou em seu próprio corpo e saiu porta fora.
Como dizem os espanhóis, depois de aquele Chico sair porta fora e não sabendo se de facto iria voltar ou não, Como somos unas personas dedicada al amor y lujuria de nuestros cuerpos, continuamos nos beijando assim como a despir-nos e encaminhamo-nos até à cama sem antes termos enchido os copos! As tapas ficavam para depois.
Juan delicadamente em vez de beber directamente o vinho do copo vazou-o em meu peito bebendo dali o néctar.
Eu mais atrevido! O néctar do meu copo foi caindo pouco a pouco no pirilau dele que estava hirto e firme e nos intervalos das gotas fui bebendo-o acontecendo uma mistura de esperma que já ia saindo do buraquinho daquela cabecita louca com o néctar das uvas espanholas.
Juan veio até os meus lábios a aí fizemos a mistura perfeita.
Num rasgo de acrobacia e depois de estarmos com aquela loucura durante algum tempo acabamos na posição de 69. Aí, degustámos os nossos milhões de espermatozóides que saiam loucos dos nossos pitos.
Acabamos por adormecer mesmo assim.
Acordámos por volta da uma da manhã ao som do bater da porta.
Era o Tristan já sem a sua farda com uns curtos calções e uma t-shirt da cava. Como outra indumentária, trazias uns chinelos de dedo.
Trazia mais um carrinho de apoio com várias iguarias e um balde de gelo onde se via o topo de uma garrafa de champanhe.
Entrando declarou com o ar mais sorridente do mundo e de modos amaneirados declarou:
- Se sirven va o pronto?
(o queria dizer” São servidos já ou daqui a pouco”) Talvez quisesse primeiro foder e depois comer.
Juan ainda meio estremunhado declarou num perfeito espanhol que primeiro iríamos tomar uma duchada)
- Primero tinemos que tomar una ducha que somos todos lambuzados.
E assim aconteceu. Eu e Juan fomos ao duche enquanto Tristan abria a garrafa de champanhe e enchia os copos que ficaram prontos a serem servidos. Também ele despindo-se colocou-se na cama de rabo para o ar pronto a que nos servíssemos.
Quando saímos do banheiro e reparamos naquele cenário oferecendo-se como fêmea olhamos um para o outro pois, Cuando la han venido pensamos que era un hombre pêro que era como nosotros, un hombre gay que tambén le gustaba el juego.
Nem eu nem Juan éramos virgens em comer empregados de hotel mas naquela noite talvez quiséssemos um hombre macho mas después de que el niño era homosexual y en la.
Já que assim era o melhor era aproveitarmos.
Cada um foi para seu lado da cama, Nossos pirilaus vinham murchos do duche mas logo se começaram a arrebitar quando Tristan nos puxou para a cama e ficamos lado a lado. Ficando ele ao meio que descendo por nossos corpos beijando um de cada vez foi parar ao nossos coitados descaído. Enquanto beijava um punhetava o outro. Foi a vês de nos colocarmos de lado nos beijarmos enquanto ele metia nossos coitados pirilaus na sua boca. Primeiro um de cada vês e depois os dois. Aí eles começaram a ganhar coragem e lá arrebitaram. Já estavam hirtos, como dizia o outro “como uma barra de ferro”
Quando num intervalo daquele mamansso, Tristan olhando bem para eles e com o sorriso mais descarado do mundo atirou:
- Que estos me penetrará hoy guapos!....
Como ele estava já em posição e eu arregalado com aquele cuzinho arredondado fui o primeiro a penetra-lo sem dó nem piedade. Ele ganiu um pouco mas depois passou até porque abocanhando o coitado do Juan daquela boca não podia sair mais nada.
Estávamos todos loucos de tal maneira sem dar por isso estava Juan comendo-me e ele comendo o Tristan.
A noite acabou com umas taças de champanhe e uns lagostins grelhados. E contando anedotas.
Às sete da manhã Tristan saiu pois entrava de serviço às oito e nos ficamos na cama tentando descansar. (Como isso fosse possível)
Na sexta-feira, voltou tudo ao mesmo. Só não voltamos ao escritório do pai de Juan mas quanto ao resto foi mais ou menos tudo em repetição.
Sábado cheguei a Lisboa por volta da uma da tarde fui a casa, tomei um duche mudei de carro e lá foi para o jantar no Parque Mayer que foi um encontro de “Marretas”. Se soubesse que ia ser um convívio da brigada do reumático, tinha aproveitado o convite do pai do Juan e tinha ido com eles para Marrocos. De qualquer das formas o Jantar até nem esteve mau. Deu para recordar velhos tempos fora das mariquices.
Este quadro acompanha o meu pensamento
As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net excepto a do Rover.
Nelson Camacho D’Magoito
(O Caçador)
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