Para iniciar esta história quero informar que Flex sexualmente quer dizer que é um tipo versátil (tanto faz de passivo como activo) e também bissexual
A transformação para um destes géneros, normalmente começa por ser heterossexual. É sempre uma questão de oportunidade. Não digam que não!
Mas vamos à história:
Um fim-de-semana a minha namorada com quem vivia já há dois anos (ainda não tínhamos filhos) mas tínhamos um relacionamento sexual chamado normal sem grandes aventuras, teve que se ausentar até ao Algarve de onde é e onde moram os país, pois a Mãe encontrava-se doente.
Os seus familiares que moravam mais perto de nós eram o primo João de 19 anos e uma irmã casada com o Pedro, um moço de 25 anos.
Como seria normal, a irmã também foi para o Algarve ficando em casa o João e o Pedro.
A irmã antes de partir foi com o marido e o primo a minha casa para se juntar com a minha mulher e irem de abalada.
Despedimo-nos desejando os habituais cuidados com a condução e os desejos das melhoras da minha sogra,
Quando elas partiram foi a seguir ao almoço, ficando por lá o João e o Pedro na conversa e bebendo uns copos. Nos entretanto fizemos umas jogatinas de cartas e mais tarde jantamos os restos do almoço.
Já eram por ai umas dez da noite quando o Pedro disse que o melhor era irem andando para casa. O João que tem o seu computador avariado com um vírus disse que ficava por lá para aproveitar e ver umas coisas no meu computador e assim foi. O Pedro foi para casa e o João ficou.
Quando ficámos sozinhos, fui ao frigorífico e tirei uma garrafa de vinho branco peguei em dois copos e fui até ao pé do João que estava ao computador tentando abrir sites de sexo.
- É pá! É para isso que tens um computador? Perguntei eu.
- Não! Mas também serve. Já viste algum?
- Não pá! Para mim o computador serve para trabalhar e não entro nessas tretas.
- Pois não sabes o que perdes. Vê-se cada gaja na foda que até me faz uma tesão do caraças.
- Pois pode ser, mas se quero foder prefiro ao vivo com a minha mulher.
- Pois, só que eu não tenho mulher e às vezes tenho de bater unas punhetas!
- Com dezanove anos também fazia o mesmo, agora com vinte e cinco e com a mulher na cana já não preciso disso.
- Olha!... Olha… Sem querer apareceu aqui uma cena de sexo entre gays. Queres ver?
E lá me debrucei sobre o ecrã.
- Olha afinal eles estão a comer-se uns aos outros. Uns chupam no caralho, outros comem no cu. Aquilo é uma rebaldaria. Lá o chuparem na gaita do outro ainda vá que não vá, agora comer no cú, deve fazer doer.
- Qual quê. Não vez que eles lubrificam o ânus com vaselina!
- Afinal mais parece um filme de publicidade à vaselina.
- Pois, chama-lhe publicidade. Tu nunca comeste o cú á tua mulher?
- Não pá! A minha mulher não é dessas! Temos uma relação normal.
- Não me digas que ele nem um broche te fez.
- És mesmo pervertido. Desliga essa merda que só te faz é mal. Já é uma da manhã e o melhor é ires andando.
- Não posso cá ficar? Ir para casa a esta hora e em carro é uma treta, Posso cá ficar ou não?
- Poder podes, mas não tenho sofá cama nem e no sofá ficas todo torcido.
- Se não te importas posso ficar contigo. Não tenho doenças contagiosas.
- Eu sei! Só que nunca fiquei com nenhum homem.
- Está descansado que de manhã estás na mesma. Só quero é tomar um duche. È um habito desde criança. Emprestas-me uma boxers?
E assim foi.
Bebemos mais uns copos fresquinhos, emprestei-lhe uns boxers e uma t-shirt e ele lá foi para o banheiro. Entretanto fui para a cozinha meter a loiça na máquina e arrumar o resto.
Talvez por já a noite ter entrado notei que o quarto estava a ficar frio então liguei o aquecimento e um DVD de música, baixei a tonalidade da luz, vesti um robe e fui até à sala ver um pouco de televisão até o João aparecer.
- Então está tudo bem contigo, Perguntei quando ele entrou na sala somente de boxers,
- O duche caiu-me como ginjas. Agora cá fora está um pouco de frio.
- No quarto está mais quente. Se quiseres podes ir-te deitar que também vou tomar um duche.
- Posso beber mais um copito?
- No frigorífico estão mais garrafas e até podes levar uma para o quarto.
- É isso mesmo que vou fazer para alegrar a alma.
Foi assim que aconteceu. Fui para o duche enquanto pensava o que é que ele queria dizer com aquela de “alegrar alma” Mas tarde vim a saber o que ele queria não era alegrar a alma mas ganhar coragem para o que viria a acontecer.
Depois do duche fui até a cama e deitei-me, tal como ele só com os boxers vestidos.
Como já tinha bebido uns copitos estava ficar um pouco sonolento e deitei-me de lado como era normal virado para o lado de fora da cama. Ele ficou por trás de mim.
Estava quase a adormecer quando senti o corpo do João aproximar-se das minhas costas. Não sei porquê, mas deixei. Cada vez mais sentia aquele corpo mais chegado a mim e eu deixei.
Não sei se foi pelos copos já bebidos ou porque me estava a sentir bem o que sei é que comecei a sentir uma das mãos dele ir direito ao meu piritau que começou a levantar-se e a outra mão passando por baixo do meu pescoço movimentos minha cabeça de forma a beijar-me.
Comecei a sentir a sua língua entrar minha boca dentro e manuseando-a como nunca alguém me tinha beijado, Esta a gostar.
Assim estivemos durante algum tempo até que ele começou a entrar minha boxers dentro ia ir manuseando o meu pau que estava hirto e firme.
Depois comecei a sentir o pau dele quase rompendo a cueca dele direito ao meu ânu.
Virámo-nos e frente a frente continuamos a nos beijar fervorosamente. Despimos as cuecas e nossos paus se começaram a gladiar.
Ele começou me beijando pelo corpo todo até chegar ao ponto fulcral metendo na boca o meu pénis chupando-o sofregamente e no intervalo daquele vai e vem foi pedindo para não me vir. Então rodopiou para a posição de 69 foi quando vi aquela rola ai com uns 18 centímetros não era tão grande como a minha mas era bonita, a cabeça toda rosinha e rapadinha. Agarrei nela e enfiei-a na minha boca no mesmo momento que ele gozava na minha com sua pica tão quentinha, Nunca tinha sentido tal prazer e nos chupando mutuamente.
Naquele momento já não sabia bem o que estava a fazer mas sabia mas sabia que estava a gostar e me estava a sentir bem. O João com os seus 19 anos estava a saber o que fazer e eu, estava gozando com aquele sabor bem salgadinho e como nunca. Não sei com que habilidade que ele ao mesmo tempo que me chupava o pito foi-me foi com um dedo manuseando circularmente as bordas do meu cú até que me penetrou lentamente com movimentos constantes. Nunca jamais tinha sentido algo penetrar-me mas o que é certo é que dei por mim a movimentar-me com uma sensação estranha Ele notou os meus movimentos e perguntou: Queres que meta o meu pito?
Sem dizer nada, virei-me e ele pôs-se por trás de mim e ficando de conchinha afastou minhas pernas e lentamente começou por meter em meu ânus a cabecita. Eu fiz pressão para traz e aquele pau gostoso começou a entrar. Já estava todo aquele membro metido dentro de mim quando ele perguntou:
- Estou a fazer doer?
- Um pouco!
João com o maior cuidado possível retirou e voltou a penetrar-me muito lentamente. Delirei mais e deixei de ter qualquer dor quando ele agarrou na minha pica masturbando-me. Todo o meu corpo estremeceu e comecei a movimentar-me, lançando minhas mãos para a sua cintura ajudei-o a penetrar-me num vai e vem constante. De repente senti outra sensação estranha dentro de mim. Ele estava a vir-se ao mesmo tempo que eu.
Estivemos assim durante algum tempo até começar a sentir que aquele pau dentro de mim estava a ficar mais pequeno. Então ele o tirou de dentro de mim.
Ficamos assim de conchinha. Ele abraçando-me e me beijando o pescoço ao mesmo tempo que não largava o meu pau. Sem dizer palavra acabamos por adormecer.
Seriam aí umas 10 da manhã quando acordámos ao som do telefone.
Era o Pedro a dizer que estava lá em baixo e já estava farto de tocar à campainha e nós não atendíamos.
Pudera! Depois de uma noite daquelas quem é que ouvia alguma coisa. Estávamos estafados e queríamos era dormir.
- Mas o que é que esse gajo quer a esta hora. – Exclamou o João.
- Sei lá! Deve querer o pequeno-almoço.
- Deixa-te estar deitado! Eu vou abrir a porta.
- Não fico nada. Vou ao banheiro e tomar um duche e tu por favor não contes nada do que se passou.
- És parvo ou quê. Vestiu um robe e lá foi abrir a porta.
E assim foi, Meti-me no banheiro e ele foi abrir a porta.
- Tás muito lindo de robe branco disse o Pedro ao entrar. Onde é que dormiste?
Bem o que se passou a seguir conto no próximo episódio desta história que será “ O meu cunhado também gosta da fruta”.
Já são 3 horas da matina e vou dormir. Amanhã conto o resto.
CONTINUAÇÃO»
Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência. O geral ultrapassa a ficção.
As fotos aqui apresentadas são livres de copyright e retiradas da Net.
Nelson Camacho D’Magoito
(O Caçador)
“Contos ao sabor da imaginação”
de Nelson Camacho
Recordações da minha juventude
A primeira vez que fiz sexo com um colega
Como qualquer menino de família de então, depois da instrução primária mandaram-me para o Liceu Camões.
Lá fui embora um pouco contrafeito na medida em que o que gostava mesmo era de jogar à bola e fazer ginástica. Em face a esta situação no primeiro ano chumbei por faltas, em vez de ir para o liceu ia para o Lisboa Ginásio. Vieram as férias e lá consegui aguentar os ralhos e descomposturas dos meus pais.
Novo ano e lá fui novamente para os estudos novamente contrariado pois só haviam rapazes. Naquele tempo nas escolas não havia escolas mistas, umas para rapazes, outras para raparigas. Como nas férias tinha tido vários contactos e criado amizades com raparigas, não aceitava lá muito bem aquele tipo de escola, era uma seca!
Por estas razões voltei a chumbar no liceu. Preferia tratar do corpo que da mente e como o Lisboa Ginásio era ali mesmo ao pé em vês das aulas, ia praticar ginástica e jogar à bola.
Mais uma vez cheguei ao fim do ano escolar sem o completar, isso valeu-me os meus pais mandarem-me de castigo para uma oficina de mecânica.
Foi assim que aos 16 anos comecei a trabalhar e como jogava á bola e fazia ginástica me corpo já tinha uma compleição física de meter inveja aos meus colegas. Juntando tudo isto ao trabalho oficinal, fui ganhando massa muscular ficando com um corpo bastante delineado, onde sobressaíam, coxas grossas e um abdómen seco e de musculação firme…
Imaginem um puto assim, junto aos colegas quando ao fim do dia íamos para os chuveiros. Quando tinha de ir aos escritórios e porque usava um fato-macaco com a parte de cima sempre aberta, também as meninas não tiravam os olhos de mim.
Nessa época parecia que todas as raparigas, colegas, vizinhas e conhecidas me queriam comer com os olhos, querendo inclusive apresentarem-me colegas, irmãs e até primas como se fosse um sex-símbolo., passando a ter fama de mulherengo...
O pior é que andava um pouco assustado com aqueles assédios, mas ao mesmo tempo gostava…
Não namorava mas ia recebendo piropos de tudo o que era mulher, até algumas casadas e amigas de minha mãe.
Os dezassete anos chegaram e na época estava a usar-se o cabelo comprido e eu também alinhei na moda. Deixei crescer o meu cabelo louro e liso até metade das costas e a partir daí é que a porca começou a roer o rabo, nas festas de família e outras era um sucesso!!!
Raparigas e mulheres mesmo casadas não me largavam, todas queriam namorar comigo, mas o que eu que me dava prazer na vida era mesmo a prática do desporto, continuando a trabalhar.
Estávamos no verão e como fazia bastante calor o patrão da oficina onde trabalhava a pedido de vários colegas, autorizou que os fatos-macacos fossem substituídos por calções e t-shirts.
Foi a partir dai que comecei a reparar que tanto os meus colegas como o patrão e até alguns clientes não tiravam os olhos de mim da minha compleição física e das minhas pernas… como tinha um rosto jovem e bonito coadjuvado com o cabelo comprido e não tinha nenhuma namorada, à boca fechada, diziam que eu era bicha, mas nada disso, o que não queria era arranjar compromissos… estava mais virado para o trabalho e cuidar do meu corpo que já era bastante atlético.
Naquele ano o verão estava bastante quente e embora durante o dia não se pudesse beber qualquer bebida alcoólica, quando fazíamos serão, lá vinha o patrão com umas cervejas fresquinhas e uns aperitivos - para molhar a palavra e o trabalho – dizia o filho do patrão, rapaz novo, aí para os seus vinte cinco anos.
Num desses serões e em um momento de pausa, dois dos meus colegas começaram com uma brincadeira de mau gosto e começaram a agarrar-me, não gostando da brincadeira e sendo muito mais forte que eles, virei-me à porrada a eles que já estavam a ficar um pouco mal tratados. A minha prática de Karaté, tanto dava para dar num como noutro… o nosso patrão que de inicio até estava a rir-se com o que seria uma brincadeira de rapazes, mas quando viu que a coisa se estava a tornar a sério, parou com a brincadeira.
A coisa parou por ali e ficámos amigos como se nada tivesse acontecido.
Mais tarde num outro serão, fiquei até mais tarde a acabar um trabalho com o meu chefe, um rapaz também novo mas metido a machão estando sempre a contar as suas aventuras com tudo o que era mulher, considerando-se o mulherengo lá do sítio. A gente ia ouvindo as suas patranhas mas não lhe dávamos credibilidade alguma… naquela noite e depois de mais umas das suas patranhas, perguntou-me de repente:
Já tiraste os três? Já alguma vez fizeste algum homem ou uma bicha? És tão bonito! Parece que te andas a perder!...
Respondi que já tinha feito umas coisas na minha infância como é normal.
Entretanto, já com umas cervejas metidas no bucho e com aquela conversa toda não só estava um pouco toldado, como o meu pénis já começava a dar ares de vida, foi quando ele me pediu para ver a minha gaita, só queria ver se era normal e ao mesmo tempo que foi colocando a mão por cima dos meus calções ia dizendo que não era bicha e que esta era uma situação normal entre rapazes, trocarem de experiências, até para verem até que ponto uma gaita era maior que a outra.
Quando a coisa aconteceu
Eu estava um pouco o bêbado e meu pau com aquela conversa toda de gajas já estava a começar a levantar-se. Ele pediu para ver meu pau continuando a dizer ser normal entre rapazes ao mesmo tempo que o foi apalpando por cima dos calções.
Perante tal situações todo o meu corpo foi tremelicando. Ele meteu a mão por dentro dos calções e me apertou o meu pénis que já estava hirto e pulsante. Senti um gozo estranho e como tal, deixei ele continuar.
Ele tirou-o de fora e começou punhetando-me devagarinho. – Comecei a sentir um prazer enorme como nunca me tinha acontecido -.
Tirou o dele de fora e nos encostamos esfregando nossas gaitas uma na noutra ao mesmo tempo que olhando nossos olhos olho a olho nos começámos beijando num linguado frenético e saboroso. Pegou no meu pénis e o meteu entre suas pernas ao mesmo tempo que roçava o seu em minha barriga.
Estivemos assim alguns momentos até que ele se ajoelhou e começou chupando meu pénis rijo e pulsante começando num vai e vem constante até que me vim dentro daquela boca gostosa.
Ele levantou-se e novamente me recomeçou beijando.
Algo de estranho me estava a acontecer sem saber bem o quê. Só sabia e sentia que o meu pau queria mais. Ele não havia meio de murchar.
- Ainda és capaz de te vir novamente?
Perguntou ele.
- Nesta altura nem sem o que quero pá!
- Vamos para aquele canto.
O canto, nada mais era que um pequeno sofá para onde ele me dirigiu ao mesmo tempo que ia baixando os calções. Deitando-se na quina do sofá agarrou-me nas mãos colocando-as na sua cintura. Ao mesmo tempo que sentia meu peito nas suas costas meu pénis ficou mesmo apontado naquele buraco que se ajeitava para o penetrar.
De princípio e ajeitado por ele fui-o penetrando devagar até que ele começou bombando freneticamente pedindo que lho metesse todo ao mesmo tempo que puxava minhas mãos para lhe bater uma punheta.
Nunca tinha gozado tanto na minha vida. Era a segunda vez em tão pouco tempo que me estava a vir e a foder o cú daquele tipo virado a machão.
Viemo-nos os dois ao mesmo tempo, nos beijamos e ele um pouco constrangido me pediu que aquele clima ficasse entre nós ainda por cima por ser filho do patrão.
Estando já habituado às cantadas dele perante os colegas, alinhei até assim seria difícil descobrirem o nosso segredo.
Foi um caso que ainda durou algum tempo. Mais tarde sai daquele emprego e nunca mais o vi.
Nelson Camacho D’Magoito
(O Caçador)
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