Um sonho maroto
São seis e trinta desta manhã de terça-feira. Tinha acordado sobressaltado de um sonho que parecia a realidade. Talvez tenha sido por na noite de Domingo ter mudado para a hora de inverno, ou seja passei a estar na cama mais uma horita. Coisa complicada para quem como eu não está habituado a dormir sozinho mas “por razões que a razão desconhece “de há uma semana a esta parte a minha companhia tem sido a almofada. Tem sido complicado pois ainda não mudei a roupa da cama, ou seja, ainda tenho os lençóis de seda de verão. Resultado: Dou volta e mais voltas mas não encontro ninguém e das duas, uma! - Ou ponho-me a arquitectar uma sinopse para os meus contos ou os meus Santos maldosos colocam-me a sonhar… Uns daqueles em que a gente voa, voa e não vai parar a lado algum, ou daqueles chatos – chatos porque contínuo só naquela cama larga envolto nos lençóis de seda onde me vou movimentando e como durmo todo nu, por vezes fico com um tesão dos diabos.
Foi o que aconteceu esta noite.
“Quando voltei do duche mais fresco aquele rapaz lindo e que já me tinha dado tanto prazer estava deitado de barriga para cima e mais uma vez olhei aquele corpo com uns bíceps bem trabalhados e um pénis murcho e deitado sobre a barriga. – Tinha uma cabecita rosada e deu-me vontade de a beijar.
Deu-me o amoque e fui pé ante pé até à beira da cama, ajoelhei-me e com a ponta da língua comecei por voltear-lhe a glande.
Aquele rapaz lindo continuou com os olhos fechados e sem se movimentar, mas o pénis começou a levantar-se. Abri os lábios e meti-o na boca e comecei a chupa-lo e começou a inchar. Já tinha a boca cheia. Durante uns minutos fiz um pouco de vai e vem até que ele perguntou:
- Não queres que te foda?
Perante tal pergunta, saltei-lhe para cima e sentei-me na sua piroca.
Meti-a toda no meu cuzinho que estava sedento de prazer. Cavalguei alguns minutos e vi-me em grande excitação indo toda aquela porra parar nos lençóis de seda”.
Acordei assarapantado e de facto os meus lençóis de seda estavam todos molhados e comentei para mim mesmo: - Porra! Desta vez é que tenho mesmo de mudar a roupa da cama -.
Depois pensei: - Por que razão tive este sonho? E cheguei à conclusão que antes de me deitar tinha estado a escrever a história passada com o meu amigo Carlos.
Quer saber qual é a história? Vá a “Um puto Gourmet” – (clique aqui) seja feliz e não deixe de comentar aqui ou na história indicada.
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Qualquer semelhança com factos reais é mera coincidência, ou não! O geral ultrapassa a ficção
Nelson Camacho D’Magoito
“Contos ao sabor da imaginação”
Para maiores de 18 anos
© Nelson Camacho
2014 (ao abrigo do código do direito de autor)
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